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Desfazendo-me-em-posts - "Eu Te Quis Sim, Muito Mesmo..." - Tumblr Blog
Preciso parar de fazer as coisas por impulso, isso apenas me colocou em apuros.
Saudades
Gente que é reciprocidade.
Mas eu vou esperar minha vez, não vou me desesperar pois nascemos e morremos sozinhos
Não sinto nada, estou sem sentimentos
É como se tudo aqui dentro de mim estivesse morto


Nunca soube lidar bem com o silêncio, e tem sido imenso, não sei o que fazer mais.


E você foi embora, como se eu não significasse nada pra você e nada mesmo eu fui, você não me amou.
Fiquei uma semana escondida, longe da internet do celular e evitando as pessoas falando sobre não ter dado certo meu “casamento”, me sentindo mal por isso, não queria tá passando por isso mas confiei em você e amei cada dia que pude estar do seu lado, aí você me diz que o “o amor que sentia por mim acabou”? QUE?? Então se acabou nunca foi amor da sua parte, mas eu me doei pra você e deixei minha família, minha vida e tudo pra te seguir, então você vem com essa conversa idiota, acaba com tudo como se não fosse NADA…
Não tinha nada de errado comigo, eu te amei intensamente e vi você por um final na nossa relação, porra eu amei tanto você, não entendo você ter me deixado.
Pós término de namoro nunca deveria existir

A culpa me persegue, sinto que tudo o que aconteceu e acontece de alguma forma é minha culpa ou que pelo menos tenho uma parte dela. Por exemplo: num término de um relacionamento, seja ele de qualquer natureza, romance ou amizade, eu devo ter alguma parcela de culpa, fico me perguntando: "E se eu tivesse feito mais? Ou se eu tivesse feito menos?". Acho que o sentimento de culpa vem carregado de "E se?" e o desejo de mudar ou concertar algo que já passou, sentimos culpa apenas do passado. Sobre a garota que gostei, por exemplo, se eu não tivesse dado espaço? Se eu fosse insistente? Se eu não fosse tão frouxa? Se eu tivesse tido atitude? Talvez eu não estaria no estado deplorável da qual me encontro atualmente. Portanto, acho que sim, tenho uma parcela bem grande nesse sentido. Amar, sentir amor não mata, mas e a culpa? E se sentir culpado por algo? Seria ela um sentimento pior que sentir amor? Qual é o peso da culpa? E como saber se ela realmente é sua? Será que terei respostas? Ou viverei neste eterno looping de perguntas que nunca serão respondidas? Inclusive isso também é uma pergunta. Nem sei se é real ou se é só minha cabeça pertubada me fazendo pensar assim.
— Gaest em Relicário dos poetas.

E se precisar conversar, é só chamar.
a crise dos 27 anos é desgastante, cansativa, triste.
ter quase 30 anos e ter a sensação de não ter conquistado nada na vida. não trabalhar com o que ama, não ter diploma do que sempre quis cursar, não ter vida amorosa e nem perspectiva disso, não ter pessoas que estão ali para te apoiar em tudo, não ter bens materiais que garantam uma vida boa, não ter saúde mental que preste, não ter coragem de pedir ajuda por se achar grandinha demais para isso, não ter tido condições de ir no show da sua banda favorita ainda... parece que tudo o que nos resta é o medo. a vontade de chorar todos os dias, a falta de esperança, o vazio e a crise existencial que pelo menos uma vez ao dia toma conta da mente e já desencadeia ansiedade, depressão e falta de amor próprio. não ter alguém com quem contar nos dias ruins. aos 27, me sinto cansada.
e ao mesmo tempo, ainda sou tão nova e tenho tanto a viver
— saciada.


valorizar o simples.



