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Dukeyoon - đđđđ đđđđđđđđ
đđ đđđđđđđ
Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â á” Êł á” á” á” Â á” á” đđđđđ á” Êł á” á” á” Â á” á” đđđđđ
Ele entendeu que o tom de voz poderia ser pelo nervosismo, nĂŁo era tĂŁo arrogante a se sentir incomodado com isso, sĂł se talvez esse tom continuasse no decorrer da conversa, o que nĂŁo foi o caso. âĂnicoâ Sorriu e abaixou a cabeça, dessa vez nĂŁo queria mostrar que ficou constrangido com o elogio velado naquela palavra. âVamos ficar presos em um loop de perguntas quando a resposta Ă© bem simplesâŠâ Suspirou e ergueu novamente a cabeça para voltar a falar. âMe preocupo porque me importoâ E de fato, Jaedong se importava muito rĂĄpido com as pessoas, era uma qualidade enfim, mas nĂŁo muito admirada por qualquer outra pessoa que trabalhava com a coroa. E voltou a rir de novo com a pergunta dele, nĂŁo se incomodou, ele parecia nĂŁo saber como usar as palavras e isso era⊠âAdorĂĄvel, Ă© a palavra certaâ
As vezes nĂŁo precisava ver pra saber disso, havia escutado muito sobre o duque, como a famĂlia era importante, mas imaginava alguĂ©m imponente e com uma certa presença que causasse certos arrepios na espinha, na sua frente tinha um rapaz tĂŁo doce que Jaedong nĂŁo conseguia conter os risos e sorrisos. âFalou no plural, conhece outros Yi alĂ©m de mim?â A pergunta soou bem ingĂȘnua, lĂłgico que ele conhecia, Jaedong foi o Ășnico que foi mantido longe dos olhos de todos, o Ășnico que ninguĂ©m conhecia. âDevo providenciar um perfume com esse aroma pra te dar de presente entĂŁo?â Brincou, esperando pelo momento que ele se acomodaria logo, ao menos esperava mesmo que ele continuasse ali lhe fazendo companhia.
âNĂŁo, se estou te pedindo por isso, eu realmente me sinto mais a vontade com a informalidadeâ Todo mundo sabe quem vocĂȘ Ă©, nĂŁo exatamente, todos sabiam seu nome, seu rosto, seu tĂtulo, mas nem mesmo a sua famĂlia sabia quem ele era. Era triste pensar nisso, o tempo que perdeu afastado e entĂŁo percebeu a voz dele mudando a direção, voltando o rosto para o novo lugar, imaginando que ele agora estava em uma altura semelhante a sua. âEu preciso estar, nĂŁo Ă©? SĂł aqui que me torno⊠qualquer pessoa. E vocĂȘ? Acha que teremos um ano mais animado?â

naquele instante constatou que eles tinham algo em comum, como abaixar a cabeça quando ficava sem graça e nĂŁo sabia como reagir, poderia parecer bobo mas isso significou alguma coisa para jeonghan, tinha o afetado de alguma forma nĂŁo era? âȘ vocĂȘ... se importa. ⫠sussurrou para si mesmo como se tentasse aceitar ou compreender a fala, era normal se importar com os outros mas nunca receber isso de volta entĂŁo aquela situação trazia uma sensação estranha em seu amago, nĂŁo ruim mas nova, do tipo que nĂŁo entendia direito. âȘ vocĂȘ Ă© realmente um prĂncipe? ⫠questionou divertido, uma coação de leve que dava espaço para o jeito irritante e pirracento de jeonghan. nĂŁo se lembrava de ter visto algum prĂncipe assim, nem mesmo a chata da lyra, por sinal como eles conseguiam ser irmĂŁos sendo tĂŁo diferentes? e como alguĂ©m podia ter uma risada tĂŁo gostosa de ouvir? pelos cĂ©us ele parecia um anjo! âȘ pode parar de fazer isso? ⫠era quase uma suplica nivelada entre um aperto em seu peito pela loucura que seu coração ficou. âȘ sua risada deveria ser considerada um crime, pode matar alguĂ©m do coração e o pior Ă© que a vitima nem ia se importar com isso, na verdade atĂ© morreria feliz. ⫠e sim ele falava dele mesmo, era trĂĄgico ver sua sentença de morte bem na sua frente e acha-la totalmente atraente? âȘ me... me acha adorĂĄvel? ⫠e ali estava o reflexo ridĂculo dele, abaixado a cabeça e escondendo o quanto ficou vermelho para alguĂ©m que nem podia ver o quĂŁo largo ele sorria. quando foi que aquilo tudo começou mesmo?Â
âȘ eu cresci tendo que aturar a sua irmĂŁ mais nova. â« precisou dizer em um tom de resmungo e um revirar de olhos. âȘ nĂłs somos... nĂŁo sei se posso dizer amigos quando a gente tenta se matar o tempo todo, mas algo parecido com isso. ⫠ele nĂŁo diria em voz alta mas gostava de sentir que tinha algo parecido com famĂlia com lyra, lembra da mesma o fez analisar jaedong de cima a baixo mais uma vez, ele se vestia muito bem, entĂŁo era por isso que ela dizia que precisava reformar seu guarda roupa? âȘ porque vocĂȘ nĂŁo cresceu no palĂĄcio como seus outros irmĂŁos? ⫠nĂŁo queria soar invasivo mas acabou saindo. vocĂȘ e sua lĂngua sem controle! acabou rindo com a ideia de ganhar um perfume, ele nĂŁo conseguia mesmo agradar os yi nĂ©? ali estava outro oferecendo mudar mais uma coisa da sua lista estĂ©tica, seu cheiro. âȘ eu nĂŁo sei, vocĂȘ gosta do cheiro de grama, entĂŁo se eu cheira a grama, vocĂȘ vai gostar de mim? â«Â para com isso!Â
âȘ jaedong. â« testou em sua lĂngua a pronuncia do nome, poderia se acostumar a chama-lo assim sem se sentir tĂŁo estranho com as formalidades, talvez sĂł levasse um tempo. âȘ vou acabar te chamando de alteza de vez em quando, mas prometo nĂŁo te tratar diferente dos outros por isso. â«Â mas talvez acabasse o tratando diferente por outros motivos. âȘ o que quer dizer com qualquer pessoa? â« estava curioso e talvez esse fosse seu mal, sĂł nĂŁo tanto quanto seu mal jeito com as palavras e pessoas em si. âȘ nĂŁo sei dizer. â«Â encolheu os ombros e suspirou tentando pensar sobre, haviam começado o ano mal jĂĄ que no primeiro dia recebiam a noticia de mais alguĂ©m sendo contido na ĂĄrea restrita e mais uma vez mostrando o quĂŁo frĂĄgil o sistema era. âȘ pra mim, estar aqui nĂŁo Ă© animado pra mim, assim como estar em qualquer outro lugar, mas ao menos aqui eu me sinto Ăștil. ⫠ali ele podia ser alguma coisa alĂ©m de o ultimo descente vivo da linhagem yoon mas nĂŁo fazia ideia porque tinha dito aquilo, era pessoal demais e nĂŁo deveria se abrir assim, era confuso porque nem era do seu feitio, talvez aquele maldito sorriso tivesse o enfeitiçado ou algo parecido, ou estava enlouquecendo de vez.

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Haviam vantagens de nĂŁo ver nada, uma delas era nĂŁo perceber a forma como as pessoas agiam prĂłximas dele, jĂĄ sabia que era um prĂncipe peculiar, jĂĄ tinha lido em algum lugar sobre o quĂŁo estranho era um homem como ele, usando aquele negĂłcio na cara. Definitivamente, esse mĂ©todo era o mais seguro e estava satisfeito, nĂŁo se importava muito com o que diziam sobre sua peculiaridade. E outra vantagens era a parte em que aproveitava melhor as pequenas coisas, sentado no banco do jardim, sem segurança e sem qualquer outro funcionĂĄrio por perto, ele se sentia livre de simplesmente respirar e aproveitar cada segundo fazendo absolutamente nada. AtĂ© perceber uma movimentação estranha por perto, virando o rosto na direção de onde pareceu ter escutado um som, reconhecendo a voz que fez com que o corpo dele relaxasse um pouco. âVocĂȘ estĂĄ bem? Pareceu ter tropeçado em alguma coisaâ Soltou a informação a fim de confirmar, nĂŁo tinha ideia se era isso mesmo, era sempre bom confirmar antes.

âȘ Ă© eu tava distraĂdo. â« com sua beleza. nĂŁo diria porĂ©m porque seria estranho ou atĂ© audacioso demais atĂ© pra ele. âȘ vossa alteza tĂĄ preocupada comigo? â« nĂŁo que julgasse o outro como alguĂ©m ruim era sĂł que realezas nĂŁo costumavam se importar com os outros e mesmo que jeunghan nĂŁo fosse pebleu ainda se enquadrava nos outros. âȘ Ă©... eu tĂŽ bem sim. â« fitou o prĂłprio o corpo pra se certificar. âȘ sĂł vou ficar cheirando a grama. â« disse entre ums careta, nĂŁo era um cheiro ruim mas tambĂ©m nĂŁo era gostoso nĂ©? âȘ yoon jeonghan. â« se apresentou um pouco estabanado enquanto se levantava, nĂŁo se lembrava de jĂĄ ter dito seu nome a ele e duvidava que ele soubesse ainda que tivessem aulas juntos. âȘ quer que eu vĂĄ embora? â« nĂŁo queria mas talvez fosse melhor jĂĄ que nĂŁo conseguia parar de falar feito uma matraca.

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*  ⥠ mas Ă© claro que eu vou querer o braço, como mais vocĂȘ poderia me abraçar para afastar os sonhos ruins? choramingou, segurando o tecido da manga da blusa do rapaz para chacoalhar o braço dele de maneira que sabia irritar, seu toque ali no braço dele se tornando veladamente carinhoso por alguns instantes. sabe, a gente se odeia e tudo mais, começou, um risinho deixando seus lĂĄbios com sua afirmação, pois duvidava que alguĂ©m ainda caĂa naquele teatrinho dos dois, mas eu sĂł tenho vocĂȘ aqui, entĂŁo tenta nĂŁo fugir de mim. ineditamente sentia as bochechas queimarem com aquelas palavras tĂŁo honestas. podia ser exagero afirmar que lyra era solitĂĄria quando sempre teve a companhia de suas criadas e damas, sua mĂŁe, dos gĂȘmeos⊠mas agora contava apenas com jeonghan e um irmĂŁo que parecia mais um estranho. assim como um estalar de dedos, deixou um leve beliscĂŁo no braço alheio para acabar com aquele momento sentimental o quanto antes! os lĂĄbios pressionados em desgosto e o olhos de cima a baixo que o lançou era a melhor resposta que podia dar Ă pergunta dele sem humilhĂĄ-lo de alguma forma, nĂŁo entendia porque ele insistia naquela de conforto quando a estĂ©tica claramente devia vir em primeiro lugar. ya, nĂŁo se faça de bobo nem de santo. quantos coraçÔes palpitantes vocĂȘ jĂĄ quebrou essa semana? ela era uma observadora atenta demais para nĂŁo notar a maneira como o outro atraĂa olhares tanto no palĂĄcio quanto na academia, bobo era ele de nĂŁo fazer proveito disso. sabia que havia vencido a batalha ali mesmo, tanto que sorria abertamente e cheia de orgulho quando acenou positivamente com a cabeça para a pergunta dele, jĂĄ atĂ© vestia a sua luva na mĂŁo direita para poder entĂŁo apresentĂĄ-la para o mais velho com seu mindinho estendido. vamos selar esse negĂłcio. sorriu conspiratĂłria diante do sussurro alheio, concordando prontamente. amanhĂŁ mesmo vou tentar falar com a estilista real, atĂ© o festival do salvador holov vocĂȘ vai estar digno de um rei. podia ter deixado implĂcito, mas era uma promessa a qual lyra levaria a sĂ©rio. tambĂ©m preciso dar uma olhada no seu guarda-roupa para ver se dĂĄ para salvar alguma coisa. finalmente alguma coisa para animĂĄ-la naquele começo do ano letivo. acredita que eu me faço essa pergunta todos os dias? fingiu espanto como se o outro tivesse ganho a habilidade da telepatia e lido sua mente. mas sabe o que dizem sobre mim, a princesa do povo, faço caridade ao andar com vocĂȘ e aumentar a sua moral. ajeitou pomposamente a lateral de sua franja atrĂĄs da orelha. ela brincava, mas nem tanto assim, pois realmente acreditava ser uma princesa acessĂvel, afinal, mesmo depois de tantos anos presa no palĂĄcio ela estava ali no meio da plebe e isso devia contar para alguma coisa mesmo quando reproduzia coisas que cresceu ouvindo e acabava soando segregacionista sem querer, temia que aquilo a tornasse uma pessoa ruim, mas nĂŁo era como se fosse fĂĄcil se livrar de ideias tĂŁo enraizadas. eu juro que tento me policiar, mas as vezes sĂł saĂ. justificou-se, encolhendo os ombros com uma pontinha de culpa pesando-os. para o yoon parecia fĂĄcil acreditar naquilo, mas lyra ainda fritaria por alguns dias atĂ© que eventualmente se esquecesse do perigo iminente. no entanto, por ora, se permitiria deixar a preocupação de lado atĂ© porque se ocuparia em aproveitar da refeição servida pelo mais velho. obrigada pela comida, jeonghan-ah. cantarolou, fazendo uma sutil reverĂȘncia para o outro antes de pegar um pedaço do omelete com o garfo que havia pego de cima da pia, assoprando o alimento delicadamente para que esfriasse mais rĂĄpido. para mim Ă© grande coisa. defendeu-se, sem rodeios em seu tom de voz sĂłbrio, havia poucas coisas mais importantes para areum do que encontrar o amor e o fato de saber que poderia ser um caminho rochoso e perigoso em busca da felicidade a amedrontava, mas nĂŁo fazia sequer cogitar desistir. nĂŁo sei qual o plano do rei para mim, mas eu e vocĂȘ sabemos que eu sou a que menos importa na famĂlia, talvez eu possa ser feliz e escolher meu prĂłprio caminho. falava com tanta convicção que podia atĂ© ser complicado de enxergar as dĂșvidas e a pontada de angĂșstia que jazia por trĂĄs de suas palavras. dando uma pequena mordida no omelete, ela apenas deu de ombros. essas coisas nĂŁo sĂŁo para mulheres. ao menos era o que sempre diziam, eu sĂł falaria besteira tambĂ©m. complementou com um risinho nĂŁo tĂŁo divertido assim, ela nĂŁo era permitida fazer isso, nem aquilo, no fim a culpa era toda de seus pais se havia se tornado uma princesa sem ideia nenhuma do que estava fazendo, mas tambĂ©m jĂĄ era tarde demais para mudar aquilo. uĂ©, por que serĂĄ que nĂŁo? porque vocĂȘ reclamaria o tempo todo, acha que nĂŁo te conheço? semicerrou os olhos na direção dele, segurando o instinto de lhe dar outro chute no joelho. jeonghan nĂŁo poderia dizer que lyra nĂŁo era justa, pois logo acenou positivamente para a proposta dela. jĂĄ que vocĂȘ insiste, eu aceito. iria encher o saco dele com as roupas e estava lhe dando a oportunidade de encher o saco dela com exercĂcios, uma troca um pouco injusta para a parte dela, mas tudo bem. ya! seu nojento! nĂŁo ajudava que ela havia acabado de dar mais uma mordida no omelete e teve que cobrir a boca com a sua palma para tornar sua risada menos desastrosa do que o protesto do mais velho. por favor, e quem Ă© que vai duvidar dessa carinha fofa?Â

âȘ ei! cuidado. â« nĂŁo era que jeonghan fosse eversivo a toques sĂł nĂŁo estava acostumado e ver ela mexendo em sua manga com tanta violĂȘncia o fez temer que acabasse revelando demais, deveria estar vermelho esperando que ela nĂŁo tivesse notado que havia uma trilha de tatuagens embaixo de tanto tecido, ele tinha começado a fazer quando completou a maior idade jĂĄ que era uma caracterĂstica adotada pelos militares na coreia do norte nos tempos de gloria, era um reflexo de orgulho a suas origens mas nĂŁo seria bem visto na coreia do sul entĂŁo escondia. mas de alguma forma a brincadeira pareceu tomar um rumo diferente e ele esqueceu de tudo pra prestar atenção no que areum dizia, mesmo com aquela fachada ridĂcula que tinham criado de serem inimigos, provavelmente ele conhecia mais dela e ela conhecia mais dele do que qualquer um. eu tambĂ©m sĂł tenho vocĂȘ. um sorriso tomando conta dos lĂĄbios do yoon e se tornando uma risada ao ver o quanto ela tinha ficado vermelha ao confessar aquilo. âȘ vocĂȘ me ama mesmo nĂŁo Ă©? ⫠zombou como um mau costume criado. âȘ ai! ⫠acabou grunhindo e passando a mĂŁo sobre onde ela tinha lhe beliscado. ela era doida? âȘ eu atĂ© pensei em te dar um abraço mas depois disso. â« negou com a cabeça entre um biquinho dramĂĄtico. âȘ vocĂȘ nĂŁo merece! ⫠e como se fosse uma criança deu a lĂngua pra ela.
se olhar matasse, jeonghan estaria morto. lyra nĂŁo precisava dizer nada para que ele soubesse que, aos olhos dela, ele era um completo desastre. âȘ bobo? talvez eu seja. santo? com certeza nĂŁo. mas... tem partidos melhores que eu por ai. ⫠deu de ombros, era sĂł realista. âȘ deve ter sido uns... trĂȘs. â« e o sonso atĂ© se pegou contando, nĂŁo era por mal, mas as pessoas pareciam que sĂł viam ele como alguĂ©m pra ser usado e depois jogado fora entĂŁo acabava preferindo ficar sozinho do que ter noites casuais, ainda que vez ou outra acabassem cedendo a carĂȘncia. âȘ vocĂȘ tem olhos de um demĂŽnio. â«Â e por alguma razĂŁo ele achava muito divertido fazer um trato com ela mesmo sabendo disso. nĂŁo hesitou em juntar o mindinho com o dela para selar a promessa. entĂŁo ele iria arrancar alguns suspiros no festival do salvador holov e chamaria atenção de pessoas importantes e quem sabe conseguisse sair com alguĂ©m interessante. âȘ tĂŽ vendo que vou ficar sem nada. ⫠levou os dedos atĂ© a temporĂŁ tentando se acalmar. âȘ mas tudo bem, vocĂȘ sabe onde Ă© meu quarto entĂŁo sĂł ir quando estiver livre e fazer a vistoria. â«Â
âȘ caridade? ⫠os dedos dele se atreveram a bagunçar o cabelo dela apenas para irritar, ainda que a frase fosse brincadeira por um tempo ele realmente tinha acredito naquilo, afinal porque a filha do rei iria querer andar com ele? depois acreditou sĂł ser o ego enorme dela de ser rejeitada por alguĂ©m como ele, mas agora sabia que era mais que isso. talvez porque jeonghan a tratava como se fosse qualquer outra pessoa no final das contas e isso os tornava Ăntimos, o que era difĂcil no mundo deles, todos apenas interagiam com segundas intençÔes. âȘ princesa do povo. â«Â ele riu e se protegeu antes de levar um tapa furioso dela. nĂŁo a julgaria por ter as vezes pensamentos projetados pelos pais, ele tambĂ©m nĂŁo tĂŁo certinho assim, mas como nunca consegui fazer parte de nenhum dos dois mundos totalmente acabava que ele conseguia analisar de um forma mais imparcial a situação. âȘ eu entendo, tĂĄ tudo bem. ⫠ele deixou uma mĂŁo pousada em seu ombro tentando fazer ela entender que nĂŁo precisava se culpar por isso.Â
âȘ porque vocĂȘ insiste em me chamar assim ehn? ⫠mas sua cara denunciava que ele gostava. ele retribuiu a reverencia, esquecendo completamente o quĂŁo molenga ele era com lyra e que tinha simplesmente aceitado fazer comida pra ela, a mimando ainda mais. talvez fosse algo deles, reclamar e sempre cuidar um do outro. âȘ de nada. ⫠complementou baixinho vendo que agora ela estava comendo e podia se sentir um pouco mais aliviado. âȘ tem razĂŁo, desculpa pelas palavras duras, eu espero que vocĂȘ conseguia ser muito feliz independe do caminho que escolher. ⫠e talvez jeonghan nunca tivesse dito tantas palavras realmente sinceras para ela mas nĂŁo se se sentia envergonhado por isso, no fim era a verdade. âȘ invejo isso em vocĂȘ, o fato de ainda almejar e sonhar por alguma coisa. ⫠disse baixinho, um tanto inseguro por entrar em detalhes tĂŁo Ăntimos sobre ele mesmo, mas era que ele cresceu sabendo que nĂŁo deveria sentir aquelas coisas, que ele nĂŁo merecia.Â
âȘ e quem disse isso? nĂŁo, quem decide se isso Ă© ou nĂŁo algo pra mulheres ou homens? ⫠sabia que era um pensamento longe do real, mas nĂŁo tinha o porque deles serĂŁo antiquados quando podiam mudar aqueles costumes. âȘ eu nĂŁo conheço seu irmĂŁo muito bem mas eu acho que ele Ă© muito diferente do seu pai. ⫠ele queria dizer que as coisas poderiam mudar quando jaedong fosse rei. âȘ areum, vocĂȘ vai ser incrĂvel em qualquer coisa que quiser. â« tinha certeza disso ainda que ela naturalmente falasse muita besteira, sabia que se dedicando conseguiria fazer grandes coisas e a apoiaria se fosse o caso, mas agora sĂł temia estar pesando o clima ao entrar no tema politico. âȘ reclamaria sim mas ficaria do seu lado. â« era um fato e ela nĂŁo teria argumentos contra aquilo. mas ver que ela tinha aceitado o deixou surpreso ao ponto de arregalar de leve os olhos. entĂŁo eles iriam correr e fazer uma sessĂŁo de repaginação, lĂĄ ia sua agenda ficando cheia por causa dela.Â
acabou rindo do desastre entre ela rir com a boca cheia, ao ponto de sentir a barriga doer e precisar buscar o ar desesperado, deveria parecer um tomatinho agora. âȘ quem nĂŁo te conhece que te compre! â« cantarolou entre a respiração ofegante. âȘ vamos, termina de comer que temos um longo dia pela frente. ⫠ordenou pegando outro pedaço grande da omelete enquanto fitava areum. eram naqueles momentos bobos que sentia o coração ficar quentinho, quando percebia que tinha alguĂ©m para chamar de famĂlia mesmo que nĂŁo convencional e que com certeza seria a razĂŁo dos seus cabelos brancos um dia.

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Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â á” Êł á” á” á” Â á” á” đđđđđ á” Êł á” á” á” Â á” á” đđđđđ
âCulpa minha?â Perguntou em um tom baixo, bastante educado, mas logo deixou uma risada baixa escapar de seus lĂĄbios. âEu sei que posso parecer bastante peculiarâ Era uma palavra que usava muito para se descrever, todos naquele lugar tinha uma habilidade, mas Jaedong se sentia diferente por nĂŁo poder fazer o bĂĄsico, enquanto nĂŁo dominava a sua habilidade adequadamente. âE por que eu nĂŁo deveria me preocupar?â De alguma forma, seus outros sentidos estavam bastante aguçados quando cobria os seus olhos, por isso que ele sentiu o aroma e saber que vinha dele, apenas arrancou do prĂncipe mais uma risada baixa. âEu gosto do cheiro da gramaâ Foi o seu jeito de dizer que nĂŁo era um cheiro ruim, pode nĂŁo ter se expressado adequadamente. âAcho que nĂŁo preciso me apresentar⊠me chame de Jaedongâ Acenou de leve com a cabeça na direção no qual ouvia a voz dele e sorriu. âNĂŁo me trate diferente sĂł porque tenho um tĂtulo diferente do seu⊠por favor!â Ele sabia quem era Yoon Jeonghan, recebia um relatĂłrio sobre os nomes de seu paĂs com uma frequĂȘncia absurda, talvez seus pais estejam com algum tipo de esperança de casar seus filhos com bons nomes, o que nĂŁo interessava muito para o prĂncipe. âFiqueâ

âȘ nĂŁo. ⫠resmungou tĂŁo rĂĄpido que pareceu atĂ© grosseiro. o que vocĂȘ tĂĄ fazendo? talvez tanto fugir do fato que era Ăłbvio que sim, a culpa de sua distração era jaedong e isso ficava tĂŁo claro quando ele ria daquele jeito, fazendo jeonghan se pegar sorrindo. para com isso! fechou a cara mais uma vez e esperava que lyra jamais descobrisse aquilo ou iria ser zoado o resto da vida e atĂ© morte. âȘ peculiar? ⫠talvez fosse uma palavra boa para descreve-lo. âȘ eu diria Ășnico. ⫠acabou dizendo em uma pensamento alto. nĂŁo era exatamente a venda que deixava jeonghan curioso era mais o jeito, a forma como ele parecia se portar com tudo a sua volta, nĂŁo sabia explicar porque o chamava atenção sĂł era natural para si se sentir assim. âȘ porque deveria se preocupar? â« rebateu. era ele que tinha sido distraĂdo e caiu sozinho, nĂŁo se sentiria de alguma forma ofendido se jaedong nĂŁo se importasse, talvez fosse por costume de se virar sozinho, normalmente era ele quem se preocupava com os outros mesmo que tentasse esconder a sete chaves - muito mal por sinal. âȘ eu sou engraçado pra vocĂȘ? ⫠nĂŁo estava reclamando, era mais uma curiosidade, normalmente era chamado de chato e insuportĂĄvel, fazer os outros rir nĂŁo era seu forte mas gostava de ver o yi rindo, a risada dele deveria ser considera algum tipo de crime porque causava sensaçÔes estranhar no yoon. âȘ yi sĂŁo estranhos. â«Â constatou em mais uma pensamento alto, uma queria mata-lo com uma faca de passar manteiga e o outro gostava de cheiro de grama ao ponto de cair em uma gargalhada. âȘ Ă© uma pena, eu nĂŁo cheio a grama sempre. ⫠acabou rindo da sua mĂĄ sorte de novo se jogando na grama de vez. âȘ eu sei quem vocĂȘ Ă©... digo todo mundo sabe. ⫠ele seria o futuro rei da coreia do sul, o que sĂł parecia uma grande piada se pensasse que estava tendo uma quedinha pelo mesmo. âȘ nĂŁo seria estranho te chamar de forma tĂŁo informal? ⫠mesmo com anos ao lado de lyra ainda era estranho quando ela o chamava de jeonghan-ah, parecia que estava cometendo um crime e com jaedong parecia ainda pior, ele seria sua vossa majestade, que tinha um sorriso tĂŁo lindinho. foco! e estava tentando mesmo mas foi difĂcil ao escutar ele pedir pra que ficasse, pareceu uma pĂ©ssima ideia, uma terrĂvel mas ele nĂŁo conseguiu impedir os passos atĂ© o banquinho de madeira e se sentar em um a frente do mesmo, precisava manter distancia pelo bem da sua sanidade. âȘ animado pra esse ano? â«

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ele tinha algum imĂŁ que atraia a presença insuportĂĄvel de @lyriclsâ? porque aquela era a Ășnica explicação plausĂvel para ele encontrar com a outra aquela hora da manhĂŁ na cozinha. jeonghan fazia questĂŁo de tomar cafĂ© mais cedo que todos sĂł pra poder evitar companhias desnecessĂĄrias mas lĂĄ estava a princesa a sua frente com aquela cara de quem iria tentar tira-lo do serio. âȘ alteza. â« se limitou a uma referencia tentando conter a cara de desgosto. âȘ o que aconteceu? a princesa nĂŁo costuma acorda tĂŁo cedo. â« e sim ele sabia disso porque tinha convivido tempo o bastante com ela, o que poderia ser classificado como tortura jĂĄ que alĂ©m de ter que suporta-la no palacio tambĂ©m tinha que atura-la ali. âȘ nĂŁo aprontou nada nĂŁo nĂ©? â« nĂŁo estava preocupado com ela, nĂŁo mesmo, mas sabia que sobraria pra ele resolver, o que os irmĂŁos dela estavam fazendo mesmo?

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   *  âĄÂ  ah! a garota lamentou, deixando a faca que segurava de maneira dramĂĄtica sobre um dos balcĂ”es da cozinha onde passava geleia em alguns pedaços de torrada â deus, jĂĄ sentia falta dos banquetes de casa â, devia ter previsto a sua chegada assim que senti uma onde de animosidade no ar. tanta chatice chega a me arrepiar. dramatizou mais um pouco, indicando arrepios que sĂł ela enxergava em seu antebraço . nĂŁo conhecia outra forma de se comportar perto do outro, jĂĄ que sustentava aquela peleja hĂĄ tanto tempo que nĂŁo se via mais fora da personagem que jurava detestar jeonghan. tudo isso pelo fato dele tambĂ©m nĂŁo gostar dela, uma rinha muito justa se a perguntarem! eu mal consegui dormir! que falta sinto de quando nĂŁo me lembrava que a gente viver na droga de uma prisĂŁo. sĂ©rio, por que eles tinham que nos lembrar disso logo no primeiro dia? agora eu sĂł penso nisso, jeonghan-ah! se houvesse uma oportunidade para dizer o nome do outro sem usar honorifico, era claro que a jovem se aproveitaria. nĂŁo estavam mais na coreia mesmo e ele nĂŁo merecia seu respeito, hmpf. e, uĂ©, desde quando eu apronto, hein? que exagero desconfiar de uma pessoa que sĂł queria devorar seus sentimentos.

âȘ tava pretendendo me matar? ⫠manteve o tom dramĂĄtico dela apontando para a faca em um claro desdĂ©m, nĂŁo era como se ela fosse conseguir nĂ©? na verdade talvez o matasse de chatice, olha os olhos dele piscando de novo, iria acabar precisando de terapia. âȘ quem carrega uma onda de animosidade aqui Ă© vocĂȘ, eu ehn. â« resmungou e era notĂĄvel um biquinho que se formava nos lĂĄbios do duque, parecia que areum conseguia trazer o pior lado de si. nĂŁo a odiava, na verdade jeonghan talvez desconhecesse aquele sentimento, era sĂł que ela era muito mimada e parecia ter uma necessidade de que todos gostassem dela, quer dizer existia alguĂ©m mais insuportĂĄvel naquele planeta? talvez ele mesmo, sabia que estava sendo implicante mas nĂŁo conseguia evitar. âȘ aigoo! vocĂȘ precisa dormir direito areum-ya. ⫠ele imitou a a voz dela ao chama-la de forma tĂŁo informal, ainda que nĂŁo estivessem na coreia era estranho pra ele, ela achava que eles eram amigos por acaso? precisou revirar os olhos, sĂł para demonstrando algum desgosto e manter a pose quando claramente ele estava preocupado com ela, aquela menina nĂŁo tinha nenhum juĂzo? âȘ nĂŁo Ă© tĂŁo ruim assim, pelo menos nĂŁo pra gente. ⫠eles nĂŁo estavam na ala restrita como o inovante super perigoso, pelo amor! serĂĄ que agiriam assim se fosse alguĂ©m da realeza? era claro que nĂŁo! âȘ desde... ⫠fingiu contar nos dedos todos os anos de loucura ao lado da yi. âȘ sempre! â« dah? nĂŁo era obvio? âȘ a Ășnica coisa que vocĂȘ vai devorar aqui Ă© essas torradas, vamos, jĂĄ basta nĂŁo ter dormido bem, precisa pelo menos se alimentar. ⫠por alguma razĂŁo se sentia responsĂĄvel por lyra, eles tinham quase a mesma idade e acabaram crescendo juntos, como dois irmĂŁos birrentos. Â
