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G1 - Manifestantes do movimento gay dão ‘abraço’ simbólico no Supremo - notícias em Distrito Federal
Manifestantes do movimento gay dão ‘abraço’ simbólico no Supremo
Manifestantes cobraram aprovação de propostas pelo Congresso. Ato agradeceu ao STF por decisão que reconheceu união estável.
Débora Santos Do G1, em Brasília
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Manifestantes fazem abraço simbólico no prédio do STF (Foto: Nelson Jr. / STF)
Militantes de movimentos em defesa dos direitos dos homossexuais de pelo menos sete estados brasileiros realizaram nesta quarta-feira (18) uma manifestação no Congresso e no Supremo Tribunal Federal (STF). De mãos dadas, fizeram um abraço simbólico em torno do edifício sede do tribunal, em Brasília.
A manifestação foi uma homenagem à decisão do STF que, no último dia (5) de maio, reconheceu a união estável entre casais do mesmo sexo. Os manifestantes também foram ao gramado do Congresso Nacional protestar pela aprovação de propostas em tramitação que reconhecem direitos aos homossexuais.
Parlamentares do PSOL conversaram com os manifestantes, que se concentraram na Praça dos Três Poderes. A senadora Marinor Brito foi parabenizada pela defesa da causa homossexual. Na semana passada, a parlamentar bateu boca com o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), após a reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado, que discutiu o projeto que prevê punições para discriminação de homossexuais.
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Supremo reconhece união estável de homossexuais
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‘Tu deveria ir pra cadeia’, diz senadora a Bolsonaro no Congresso
“O movimento dá uma resposta muito positiva e um reconhecimento do papel que o Supremo cumpre neste momento e já que o Congresso Nacional não se manifestou até hoje. Não queremos a judicialização da política. Queremos que o Congresso assuma o seu papel de protagonista na alteração e na construção das leis”, afirmou a senadora.
Nesta quarta, Marinor Brito ingressou com uma representação na Procuradoria do Senado contra o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) por quebra de decoro parlamentar. Ela se disse ofendida “como mulher e como cidadã” pelas palavras do deputado.
Durante a discussão no Senado na quinta, Bolsonaro afirmou que iria sugerir a elaboração de um projeto para aplicar punições para discriminação de heterossexuais e ainda provocou Marinor. “Ela [Marinor] não pode ver um heterossexual perto dela que sai batendo. Ela não pode ver um macho que fica louca. Tem que ter um projeto para criminalizar o preconceito hetero”, falou Bolsonaro.
via g1.globo.com
São Bernardo é a mais violenta com homossexuais - Jornal Repórter Diário
São Bernardo é a mais violenta com homossexuais
terça-feira, 17 de maio de 2011 17:52 [Nenhum Comentário]
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O Dia Internacional de Combate à Homofobia, celebrado nesta terça-feira (17/5), ainda não ganhou o destaque esperado pela comunidade GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais) nos municípios do ABC. De acordo com o Presidente de Honra da ONG ABCD’s, Marcelo Gil, de todas as cidades apenas Santo André reservou ações para lembrar a data.
“A homofobia no ABC é um problema ainda presente, camuflado e muito velado”, afirma. Segundo o Presidente da ONG, São Bernardo se destaca como a mais violenta devido o registro, nos últimos tempos, do assassinato de três travestis, seguida de Mauá com alguns casos de espancamento de homossexuais.
Entre os grupos homofóbicos que agem na região destacam-se os conhecidos Carecas do ABC, que ainda agem em alguns pontos, os “Abarretas” e alguns Rappers. Apesar do destaque dado pela mídia na ação desses grupos, os casos de violência doméstica ainda superam em número de ocorrências contra homossexuais. “Cerca de 70% das ocorrências são casos de violência doméstica. Na maioria das vezes, são pais que agridem os filhos por não aceitarem sua opção sexual”, afirma Marcelo.
Descaso é evidente em Mauá e São Caetano Segundo Marcelo Gil, Mauá e São Caetano são os municípios de maior descaso com políticas públicas direcionadas ao público GLBT. “As ações nestas cidades são praticamente nulas e recentemente em Mauá tivemos a denúncia que uma transexual teria sido demitida de uma repartição pública por preconceito”, relata Marcelo.
Já as cidades de Santo André e Diadema registraram uma queda significativa nos crimes homofóbicos. Uma das causas teria sido as leis que institui crimes de homofobia nas cidades e algumas outras iniciativas do poder público. São Bernardo se destaca pelas ações afirmativas como ciclos de palestras e a realização de marchas. (Colaborou Carolina Neves)
via reporterdiario.com.br
Vamos fazer alguma coisa né gente?!
G1 - Cabral diz que policiais e bombeiros podem ir uniformizados à Parada Gay - notícias em Rio de Janeiro
Cabral diz que policiais e bombeiros podem ir uniformizados à Parada Gay
Anúncio foi feito durante o lançamento da Campanha Rio Sem Homofobia. O tema será veiculado em rádios, televisões, cartazes e outdoors.
Do G1 RJ
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Governador Sérgio Cabral lança campanha Rio Sem Homofobia (Foto Marino Azevedo/Divulgação governo)
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, autorizou policiais e bombeiros a participarem uniformizados da Parada do Orgulho Gay. Ele disse que vai autorizá-los, inclusive, a usarem as viaturas. O anúncio foi feito durante o lançamento da Campanha Rio Sem Homofobia, nesta segunda-feira (16). As informações são do site do governo do estado.
A campanha será veiculada nas rádios, televisões, cartazes, outdoors, busdoor, mobiliário urbano, folhetos, além de um site e itens promocionais, como camisetas, barracas de praia e blocos. A campanha estará nas ruas a partir de terça-feira (17), data em que se comemora o Dia Mundial de Combate à Homofobia. O tema ganhou uma data comemorativa desde 1993, e este ano terá a adesão de 102 países, entre eles o Brasil, que vai marcar a luta do movimento GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transexuais).
O governador acredita que, assim como fizeram os membros do Supremo Tribunal Federal, aprovando a união civil de pessoas do mesmo sexo, o Senado vai aprovar o projeto de lei 122/2006 que criminaliza a homofobia. Cabral também listou uma série de medidas que o governo tomou, nos últimos anos, para diminuir a discriminação que esse segmento da população sofre.
Além do governador, participaram da cerimônia o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, a senadora Marta Suplicy, que representa a frente parlamentar LGBT no Congresso Nacional, o secretário-chefe da Casa Civil, Regis Fichtner, e o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves.
Segundo o coordenador do Programa Rio sem Homofobia e presidente do Conselho Estadual dos Direitos da população LGBT, Cláudio Nascimento, a luta, agora, é fazer com que o Congresso Nacional aprove a lei que considera crime qualquer ato contra homossexuais.
"Um passo importantíssimo que nós demos foi a aprovação, no Supremo Tribunal Federal, da legalização da união civil de pessoas do mesmo sexo. Uma vitória que foi conseguida por meio de uma ação do governo do estado. Isso dá orgulho ao Rio de Janeiro, que sempre foi vanguarda na história das transformações sociais do país (...) É preciso ter uma legislação que torne crime a prática da homofobia", disse ele.
Cláudio Nascimento informou também que, na terça-feira, sairão caravanas de 27 estados para pressionar o Congresso Nacional a votar o projeto de lei 122/2006, que criminaliza a prática de homofobia.
via g1.globo.com
Artigo: O Brasil merece o TAV
Artigo: O Brasil merece o TAV
13/05/2011 - Revista Grandes Construções
*Paulo Oscar Auler Neto, vice-presidente da Sobratema.
Nesta edição, Grandes Construções traz como matéria de capa um dos mais polêmicos projetos de infraestrutura do País: o Trem de Alta Velocidade (TAV). Poucas vezes um empreendimento provocou tantas críticas e, ao mesmo tempo, defesas tão apaixonadas. Toda discussão envolvendo ampla parcela da sociedade é saudável. Principalmente quando diz respeito à aplicação do dinheiro público. Mas é aconselhável deixar as paixões de lado, para enxergarmos a questão nos seus mais diversos aspectos.
Ouvimos com frequência que o trem-bala é desnecessário, fruto da megalomania de governantes que veem nele apenas uma oportunidade de integrar o Brasil ao seleto grupo de países detentores da tecnologia ferroviária da alta velocidade, como se isso fosse um marco para identificar o nosso País como aspirante ao primeiro mundo. Outros defendem a aplicação dos recursos necessários para a construção do TAV – R$ 34,63 bilhões – em áreas como saneamento básico, aeroportos, rodovias, portos, ferrovias convencionais, metrôs e hidrovias. Há ainda os que afirmam que o TAV atenderia apenas às necessidades de deslocamento durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Na verdade, a vinculação do projeto aos grandes eventos desportivos desvia o foco de uma questão muito mais importante, qual seja a grave crise do transporte de passageiros em longas distâncias, que vem se instalando no Brasil. É obvio que um sistema de trem como esse só se justifica a partir de perspectivas que vão muito além de um marco de desenvolvimento econômico, ou da sua utilização exclusiva para os eventos da Copa e Olimpíadas. É uma questão vital para a mobilidade entre as grandes cidades brasileiras.
Ninguém ignora a necessidade de intervir estruturalmente no equacionamento do transporte de passageiros, por causa da saturação de aeroportos e rodoviárias neste eixo que concentra boa parte da população e da renda nacional. O TAV, nessa distância, entraria como concorrente direto dos transportes aéreo e rodoviário, agindo como elemento de regulação de tarifas, de ofertas de viagens e de qualidade dos serviços.
A interligação dos aeroportos do Galeão, Guarulhos e Viracopos, e destes com as regiões centrais do Rio e São Paulo, passando pelos principais polos econômicos do Vale do Paraíba como São José dos Campos, Aparecida e Barra Mansa, permitiria a otimização dessas infraestruturas, viabilizando a exploração da capacidade potencial do aeroporto de Viracopos e de São José dos Campos. As alternativas para esse corredor seriam a construção de novos aeroportos e a implementação de uma nova rodovia entre Rio e São Paulo. Tais opções seriam paliativas, não resolveriam estruturalmente o problema e rapidamente estariam saturadas, implicando em graves custos ambientais e sociais.
Para termos uma ideia da eficiência e rapidez do TAV, a viagem entre Rio e São Paulo levaria uma hora e 33 minutos no serviço expresso (sem paradas), duas horas e 33 minutos de Campinas ao Rio com paradas em todas as estações, e uma hora e 4 minutos entre Campinas e São José dos Campos.
Com estes números, é possível imaginar quantos carros e ônibus seriam retirados das estradas, visto que cada trem expresso teria lugar para 458 passageiros, e o trem parador, 600 passageiros, com intervalos de 20 e 10 minutos, respectivamente, no horário normal e de pico, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
Não dá para negar também que se trata de oportunidade preciosa de tornar o Brasil uma referência na tecnologia dos trens de alta velocidade, tanto na construção de vias, quanto na fabricação e manutenção de equipamentos para a indústria de material rodante. As exigências de transferência de tecnologia, incluídas no projeto, garantem o domínio desse conhecimento e níveis crescentes de nacionalização da produção de equipamentos e sistemas. Os custos do investimento dimensionados para o projeto exigem padrões elevados de competitividade dos fornecedores, especialmente do segmento de construção civil.
Se observarmos a história, veremos que em 1933 já existiam, na Europa e nos Estados Unidos, trens que trafegavam a 130 km/h. O primeiro trem a trafegar acima dos 200 km/h foi o Shinkansen japonês, em 1964. Já perdemos, portanto, cerca de 37 anos, em termos de transporte ferroviário rápido e eficiente. Quanto tempo mais teremos que esperar?
O fato de existirem outras carências na nossa infraestrutura de transportes não justifica negligenciar o aten
via revistaferroviaria.com.br
Para Min. da Saúde e OMC ser homossexual é ser promíscuo - http://migre.me/4ymK4
Sonho de Consumo!
Sombrio não?!
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Será que agora chego perto da verdade sobre nossa história?
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No passado...
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Aproveitando o sol!
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Obrigado Deus Altíssimo! Continue guiando meus passos.
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