
heartbeat pulsing slow in my ears.
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Ooc / Algum Quer Mais Asks?
ooc / alguém quer mais asks?
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[text] fui comprar tintas hoje
[text] achei uma bem do tom do seu cabelo, acredita?
[text] agora eu quero pintar vocĂȘ
â: my muse offering yours an umbrella for the rain. + @sweetsallydoll
touloue nĂŁo se importava de andar na chuva, mesmo que a sensação dos pingos gelados contra a pele nĂŁo fossem exatamente agradĂĄveis. nem as roupas pesando sobre o corpo, tambĂ©m. mas conseguia ignorar bem a sensação, porque tinha deixado o guarda-chuva no instituto e nĂŁo ia voltar para buscar. e a blusa nĂŁo tinha nem um capuz para ajudar. nĂŁo esperava acabar surpreendido pela oferta da mulher, sorrindo agradecido. ââ mas e vocĂȘ, tem outro? senĂŁo, podemos ir juntos. o que acha?

@sweetsallydoll
kingofthewinterjfâ:
                  â  the moon told me, you a lilâ bitch!! â      Â

Ëăââ ă € ă € ă € ă €conforme o tempo ia passando, menos toulouse se dava conta de sua passagem. estava ficando cada mais confortĂĄvel e envolvido. encantado com o brilho nos olhos dele, que notara porque ele nĂŁo desviava o olhar. e, mesmo que aquilo o tivesse com as bochechas levemente enrubescidas, era legal. era gostoso. e a maneira como o coração estava martelando um pouco mais rĂĄpido do que deveria, o deixava feliz por nĂŁo ter estragado tudo e ter dito sim, sobre saĂrem para jantar. nĂŁo que estivesse criando muitas expectativas, sĂł estava aproveitando algo legal. balançou a cabeça em negativa enquanto tinha o nariz franzido. ââ mamĂŁe diz que eu comia quando era pequeno, que nĂŁo entende porque deixei de gostar "do dia para noite". mas eu tambĂ©m nĂŁo sei, nĂŁo lembro quando deixei de gostar. ââ comentou, brincando com o anel em seu anelar enquanto falava.
toulouse teria se feito de sonso sobre o "para outras ocasiĂ”es", mas a risada que escapou por entre os lĂĄbios foi mais rĂĄpida do que a ideia de deixar a fala passar batida. ââ tudo bem, jack. como quiser. ââ concordou, sentindo as bochechas corando com um pouco mais de força. estava começando a se sentir bobo, rindo tanto e corando tanto tambĂ©m, mas nĂŁo conseguia evitar. ââ sorvete de pĂȘssego? eu nunca tomei... achei que o mais estranho, entre aspas, era sorvete de banana... lembro de ficar impressionado quando vi pela primeira vez. podemos sair para tomar sorvete de pĂȘssego depois do jantar? ââ perguntou, porque estava realmente curioso com aquele sabor agora. ââ Ă©, jĂĄ deu para notar. ââ respondeu, em tom divertido, assentindo de maneira a reforçar a fala. ââ cuidado, eh? nĂŁo vĂĄ bagunçar meus desenhos. ââ pediu, sĂł da boca para fora, referindo-se Ă s folhas sobre a bancada mais ao fundo da sala. tudo jĂĄ estava bagunça por li, de todo jeito.

kingofthewinterjfâ:
                  â  the moon told me, you a lilâ bitch!! â   Â
Ă evidente que Toulouse estava se entregando cada vez mais a essa troca de palavras e gestos. Podia sentir a atmosfera ao redor se tornando mais leve e descontraĂda, como se estivessem mergulhando em um mundo sĂł deles. Um brilho cativante nos olhos que fez Jack perceber que ele tambĂ©m estava encantado com essa conexĂŁo que estava se formando entre os dois. As bochechas levemente enrubescidas do outro nĂŁo passou despercebido, e Jack nĂŁo conseguiu evitar um sorriso sutil que se formou em seus lĂĄbios. Estava intrigando como algo tĂŁo simples como uma conversa podia trazer Ă tona essa gama de emoçÔes. Toulouse parecia estar gostando disso tanto quanto ele. Suas palavras sobre as preferĂȘncias alimentares ressoara em Frost. â Engraçado um gato nĂŁo gostar de peixe. â balançou a cabeça com uma a tentativa falha de fazer piada sem graça. A vulnerabilidade de Toulouse apenas tornava a conversa mais autĂȘntica, aproximando-se dele um pouco mais, decorando seu cheiro. â Tudo bem, Toulouse. Como quiser. â o imitou, um sorriso brincalhĂŁo desenhado nos seus lĂĄbios. A disposição do outro em continuar com essa dinĂąmica o divertia. E tambĂ©m sua curiosidade e entusiasmo eram contagiantes. â Ă mais interessante experimentar algo novo. â deu de ombro. âEu sempre gostei de deixar minha marca por aĂ, e acho que nĂŁo poderia esconder minha afinidade com o gelo mesmo que tentasse.â disse com um tom brincalhĂŁo, apreciando o clima descontraĂdo entre eles. O aviso sobre nĂŁo bagunçar seus âdesenhosâ fez Jack soltar uma gostosa gargalhada de ouvir. â Fique tranquilo, nĂŁo vou atrapalhar sua obra-prima. â respondi com um tom de voz carregado de diversĂŁo. Uma pensamento brilhou em sua mente. â Falando em desenhos, vocĂȘ desenha o quĂȘ ? Tenho a sensação de que vocĂȘ tem muito talento escondido aĂ. â comentou, curioso para saber mais sobre esse aspecto dele.

Ëăââ ă € ă € ă € ă €toulouse revirou os olhos para a resposta dele, mas nĂŁo estava realmente incomodado, muito longe disso, na verdade. nĂŁo pretendia assumir nem sob tortura, mas estava contando as vezes o outro o tinha chamado de "gato" na conversa, incluindo no diminutivo. porque tinha gostado, era por isso que nĂŁo ia assumir por nada. ââ mas gosto de leite. ââ devolveu, dando de ombros. tinha sido uma resposta completamente inocente, sĂł mais uma comparação ao que normalmente era associado a felinos e toulouse realmente gostava de tomar leite. no entanto, foi sĂł depois das palavras terem deixado os lĂĄbios que percebeu que podiam ser interpretado de outra maneira. mas nĂŁo fez mais do que segurar os lĂĄbios em uma linha firme, para evitar o riso. nĂŁo queria fazer qualquer alarde para nĂŁo estragar qualquer chance da fala passar batida para o outro.
mas nĂŁo conseguiu ir muito longe, porque soltou o riso quando o outro o imitou. ââ para com isso. ââ disse baixinho, deixando um tapa bem leve no topo do braço do outro. mesmo estando sobre a mesa, quando jack se inclinou para frente, foi quase instintivamente que fez o mesmo, apoiando as mĂŁos no tampo, entre suas pernas. assentiu em concordĂąncia sobre experimentar coisas novas, gostava disso. de explorar as coisas e as situaçÔes. aprendera a gostar, depois que a famĂlia mudou-se para tĂŁo, tĂŁo distante e era tudo tĂŁo diferente de sua antiga vida. ââ nĂŁo tem por que esconder as coisas que fazem de nĂłs quem nĂłs somos, nĂŁo Ă©?
quando ele perguntou sobre seus desenho, toulouse mordeu o lĂĄbio inferior por um momento e nĂŁo ofereceu uma resposta verbal em um primeiro momento. saiu de seu lugar para buscar alguns rascunhos soltos, os que ele tinha pedido para nĂŁo serem bagunçados. ââ ah... nada especial... sĂł lugares do reino onde eu morava... ââ disse, entregando as folhas para o outro. ââ e... meu pai. ââ acrescentou timidamente. toulouse fazia muitos esboços de seu pai, porque tinha medo de esquecer o rosto dele. ver em fotografias nĂŁo era a mesma coisa, entĂŁo precisava repassarr os detalhes mentalmente e, consequentemente, para o papel. ââ mas sou melhor com pincĂ©is do que lĂĄpis. ââ completou, indicando alguns quadros que cobriam sua sala no instituto das maravilhas.

â« @kingofthewinterjf
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