um-baiano93 - Sou da terra do dendê.
Sou da terra do dendê.

Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o! Friedrich Nietzsche

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Pountownn

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4 months ago

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Little Me

little me 💋

4 months ago

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4 months ago

Passei a aproveitar melhor a vida e ao sexo.

By; Liliane

Oi Te Contos, eu gostaria de contar sobre a minha mudança de vida, quando passei de uma pessoa “careta” para uma pessoa que aproveita melhor a vida e ao sexo.

Me chamo Liliane, tenho 46 anos, sou casada a 22 anos, morena 1,64 cm, 70 kg , seios médios, coxas grossas e dizem que eu não aparento a idade.

Tudo começou na pandemia, sou enfermeira é atuei na linha de frente, tudo muito estressante é muito medo do desconhecido. Um dia no plantão um auxiliar falou;

- se eu passar por essa pandemia juro que vou em um swing viro single e vou viver de prazer.

Fiquei pensando em toda aquela conversa e no meu descanso resolvi pesquisar sobre o assunto. Até então nunca tinha passado pela minha cabeça. Eis que me aparece um site de encontros e resolvi fazer o cadastro e ver o que acontecia. Comecei a conversar com vários homens e entender como era o mundo casual independente do swing. Pessoas à procura de sexo para realizar fantasias e eu nem tinha fantasias não naquele momento.

Muitos foram legais tive bons papos, mas um foi mais ousado, me convidou para ir a casa dele conhece-lo para que pudéssemos conversar melhor. Não me pediu uma foto e nem mandou tambem falou que preservava uma boa amizade e como eu estava em um momento de estresse seria um bom amigo, uma boa companhia. Eu resolvi ir conhece-lo.

Estava em casa em pleno sábado à tarde, quando ele me mandou uma mensagem falando;

- estou a sua espera que tal um bom café?

Eu falei para meu marido que estava indo na casa de uma amiga. Cheguei no local liguei e ele desceu para abrir o portão, eu fiquei dentro do carro para ver quem era. Um homem alto magro, careca que usava óculos, pensei “só posso estar louca”, nada me chamou atenção, mas já estava lá.

Desci do carro de saia preta, uma blusinha tipo top sem sutiã e uma jaquetinha por cima. Entrei rápido porque afinal era perto da minha casa, ele fechou o portão e eu ja o espera na metade da escada. Nos apresentamos, ele me deu um beijo no rosto e me abraçou bem forte, subimos e entramos na sala, eu coloquei o celular em cima da mesa e ele já veio me beijando, sem me dar nem tempo de falar, eu retribui afinal que beijo gostoso, ele já começou a passar à mão pelo meu corpo, me beijando tirou minha jaquetinha e acariciou meus peitos e puxou a blusa senti meus peitos saltarem, coloquei a mão na frente para puxar a blusa e nessa hora ele me encostou na parede e começou a mamar meus peitos, chupar com força, com vontade, com desejo, subiu a minha saia e puxou minha calcinha de lado e esfregando minha xaninha, que loucura é que delicia, ele abaixou o short dele, um pinto grande e grosso e falou;

- vem cá putinha, vem

Sentou no sofá e falou;

- era pau que você procurava, então vem chupar

Eu caí de boca e chupei aquele homem, chupei as bolas, bati com aquele pau enorme na minha cara, ele levantou me beijando, me apoiou no braço do sofá e foi descendo até começar chupar minha bucetinha, lamber, me apertar os peitos, enfiar o dedo no meu cuzinho, e me fazer gozar na boca dele, nessa hora só me colocou de quatro e falou;

- goza gostoso no meu pau e meteu gostoso

Cada estocada profunda sem dó, segurava minha cintura, me dava uns tapa na bunda, mandava a vagabunda rebolar e dizia que eu iria aguentar porque ele ia me fuder até cansar, eu sentia um pouco de desconforto, mas ele estava disposto a me fuder gostoso, sentei no colo dele e cavalguei como a muito tempo não fazia, sentia o pau dele no fundo do meu útero que literalmente ele estava me arregaçando, ele abria minha bunda e me fazia meter com força e chupava meus seios, dava na minha cara, começou enfiar o dedo no meu cuzinho e eu nunca tinha dado antes, e brincar enquanto eu sentava, me deitou veio por cima de mim e meteu feito um louco, arreganhando minhas pernas, me virou de ladinho e começou a me masturbar me deixando louca e falou;

- vou comer esse rabinho gostoso, apertadinho que delicia puta, o corno vai pegar arrombado agora.

Eu em meio ao tesao que estava sentindo disse que não, ele falou;

- não posso deixar vc sair daqui morena sem antes eu comer esse cuzinho, relaxa.

Senti meu dedinho e esfregando meu grelo, percebeu que eu ia gozar e caiu de boca, sentindo meu gozo escorrer, me colocou de lado, e forçou o pau na entrada do meu cuzinho, uma mistura de dor intensa e prazer, eu segurei a dor a vontade de chorar e deixei aquele homem me fuder o cuzinho quando ele quizesse. Ele mete me abraçou e falou;

- agora ja foi vc é minha puta, porque o meu pau está no seu cuzinho

E gemia falando;

- puta que pariu que delicia de rabo esse, apertadinha, vagabunda, vou encher ele de porra sua safada, vai para casa fudida e com o rabo arrombando

E meteu sem dó que delicia, até encher de porra, e pensei

“como pode um homem que eu não dei nada me proporcionar tanto prazer”.

Ficamos ali exaustos, abraçados ele extremamente carinhoso, me beijou, me acariciou, foi maravilhoso. Perguntou se eu tinha me arrependido, eu disse que não, que nos últimos dias ele tinha sido minha maior foda.

Nessa hora ele começou a ficar com o pau duro de novo ele levantou pegou um gelzinho passou no meu cuzinho e falou;

- vem cá de quatro minha puta que quero ver meu pau entrar e sair desse cuzinho.

Virei de quatro e ele meteu gostoso no meu rabo me arrombando, sentia ele me rasgar, é um tesão absurdo ser enrabada por ele, algo que eu nem poderia imaginar, ele gozou novamente tirando feito um louco, me chamando de puta e que eu iria arrombada, arregaçada é que ele sabia que eu iria voltar.

Depois dele me foder gostoso, eu tomei um banho, depois de vestir minha roupa trocamos alguns beijos e fui embora. Pensando naquela loucura, ainda cheia de tesão, parei o carro e liguei para outra pessoa que estava conversando também, e me encontrei com ele, fomos para um motel e eu meti muito com ele também, esse tinha um pau menor eu não sofri tanto para dar meu cuzinho arrombado, que tarde maravilhosa de prazer.

Depois disso não parei mais, me descobri uma Safada..

Enviado ao Te Contos por Liliane

4 months ago

O amigo do meu pai.

By; Lorena

Sou a Lorena. Tenho hoje 23 anos e sou de São Paulo.

Tinha acabado de fazer 18 anos, estava solteira, mas sempre beijando alguém, menino ou menina, sempre as escondidas, não queria nada serio ainda devido aos estudos.

Nessa época meu pai tinha feito uma nova amizade, que tinha se tornado seu amigo de infância, devido gostar das mesmas babaquices.  Os dois saíam para beber direto e a minha mãe já estava começando a se sentir incomodada com a relação de ambas, até que meu pai chamou o amigo para ir à nossa casa almoçar.

Ele foi com a esposa. Enquanto meu pai e seu amigo ficavam um constrangendo o outro na mesa de almoço falando sobre as idiotices que ambas aprontavam no trabalho, minha mãe se incomodava com o fato do casal não querer ter filhos e em como a esposa do amigo parecia metida falando de viagens, festas e gente chique que havia conhecido.

Ela era bem bonita e parecia uma modelo, mas pelo jeito que agia, ela aparentava não querer estar ali. Até que vi os dois discutindo certa hora do dia, um pouco antes de ir embora. Pedi desculpas quando fui flagrado pelo amigo, enquanto a metida da esposa dele foi ao banheiro e ele começou a desabafar comigo. Disse que eu tinha sorte por ainda ser jovem e mandou eu ficar esperta para não me tornar uma mulher como a dele.

Falei o que sempre falava quando alguém me perguntava sobre namoradas: “Sou muito nova pra pensar em namoro”, completei agradecendo o conselho que deu.

- “Achei que você tivesse 18 anos”. Comentou ele

E eu fiquei constrangida. Ele ficou me encarando por uns segundos.

Reparava que o amigo me encarava com um sorriso estranho. Ele era um homem muito bonito, estatura mediana, pele branca, olhos castanhos claros  e já pouco cabelo já agrisalhando. Um homem bem charmoso.

Enquanto sou uma garota loirinha, rostinho fino, barriga lisinha e de seios pequenos. Bem ao estilo garotinha de apartamento.

Encontrei ele diversas outras vezes e ele sempre vinha puxar assunto comigo. Falávamos sobre várias coisas, até que de repente ele começou a puxar assunto de sexo. Ele perguntava se eu estava namorando alguém por aí já que eu era jovem demais pra ter algo sério, jogando na minha cara o que eu havia lhe dito e eu comecei a mentir, não sei porque, dizendo que sim.

Até que um dia, durante um churrasco na casa dele quando não consegui me enturmar com os filhos dos outros colegas do meu pai, estava era chateada por estar ali, não queria nenhum pouco. Ele se aproximou de mim, me encarou e perguntou: o que eu tinha pois me achou com cara emburrada.

Eu falei que não tinha me acordado bem, ele disse que estava tudo bem, e com toda a sua “sabedoria” me deu uma dica – Todo dia, assim que eu acordasse, antes de sair da cama, tinha que bater uma siririca para começar bem o dia. Masturbação pela manhã era uma ótima coisa. Servia tanto para homens quando pra mulheres.

Que educado, pqp! Fiquei sem graça, dei um sorrisinho e ele saiu para conversar como povo da festa.

Dias depois, saindo do colégio, eu estava caminhando para casa quando ele passou de carro e me ofereceu carona. Agradeci, disse que não precisava pois era pertinho, mas depois dele insistir, eu entrei no carro. Ele me perguntou segundos depois se estava seguindo o conselho dele e eu respondi que sim e ele me falou que isso era bom.

O amigo do meu pai começou a me perguntar como era a minha relação com meus amigos e eu fui vaga no assunto. Ele então me contou umas histórias. Desde garoto ele fazia isso e no homem causava isso, de repente ele começou a rir e disse;

- “Olha como fiquei!” apertando seu pau duro, marcando na calça e meu coração disparou.

Minha boca se encheu d’água e eu estava decidida a dar pra ele naquele carro, mas ele disse:

- Chegamos!

O filho da puta me deixou na minha casa e apenas foi embora me desejando um ótimo dia e eu tive me contentar com um banho de água fria.

Eu não entendia porque parecia que ele estava de maldade comigo, mas nunca fazia nada. Ele estava me provocando e isso me deixou frustrada.

Então quando ele foi a minha casa buscar meu pai para eles irem jogar futebol com os caras do trabalho, fui até ele e contei:

- Sabe o que tem me ajudado nas siriricas pela manhã? Pensar em você. E eu tenho gozado gostoso.

E dei meia volta e fui pra casa da minha amiga estudar pro vestibular.

Quando cheguei de noite, minha mãe não estava em casa, tinha ido à igreja e meu pai estava na sala com o amigo vendo um filme de ação e conversando sobre o jogo de mais cedo. Meu pai disse que minha mãe tinha deixado comida pronta e mandou eu ir jantar e eu fui pra cozinha. Ouvi a voz do amigo dizendo que ia pegar mais cerveja, meu pai o tratava como se ele fosse de casa e não se importou.

Eu estava de costas na pia, lavando o prato pra depois me servir e senti mãos fortes me abraçando por trás. Tomei um susto mas deixei e ele sussurrou em meu ouvido dizendo pra eu relaxar. Ele continuou me abraçando e beijando meu pescoço, sua barba rala roçava em meu ombro enquanto suas mãos apertavam meus peitos e deslizavam pela minha barriga. Seu pau bem duro estava roçando na minha bunda e ele enfiou uma de suas mãos pra dentro da minha calça e calcinha. Eu soltei um gemido baixinho quando ele começou a mexer em minha buceta que já estava babando.

Ele me masturbava lentamente, movimento dos seus dedo no meu clitóris me enlouquecia. Ele me deu um chupão no pescoço e depois tirou a mão da minha buceta e desabotoou minha calça. Achei que ele fosse me foder e fiquei apavorada porque não tinha camisinha e nem havia tempo ali na cozinha. Mas ele apenas se ajoelhou e começou a me chupar.

Eu estava com tanto tesão naquele homem que não aguentei. O pior é que ele mandava bem, ele não só chupava a minha buceta, como dava lambidas no meu cuzinho e metia 2 dedos na minha buceta.

Gozei em sua boca em bem rapidinha e o desgraçado ainda se levantou e falou bem baixinho:

- Sente o seu gosto:

E me beijou, me apertava na cintura, meu corpo colado no dele se esfregava num ritmo ofegante, minha buceta piscava sem parar.

– Meu pai o chamou. – Foi fabricar a cerveja?

– Já estou indo! – Ele respondeu naturalmente. Me deu mais um beijo e disse: – Amanhã te pego no colégio e vamos num apartamento que eu tenho. Vai ser divertido! – Ele piscou pra mim, abriu a geladeira, buscou a cerveja e foi pra sala.

Ouvi ele e meu pai rindo depois dele dizer que tinha ido dar uma mijada e por isso demorou. Eu nem quis mais jantar. Já havia matado a fome e fui pro quarto me deitar.

Depois eu conto como foi no apartamento dele.

Enviado ao Te Contos por Lorena