um-baiano93 - Sou da terra do dendê.
Sou da terra do dendê.

Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o! Friedrich Nietzsche

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Queria Postar Um Vdeo Gozando, Mas O Tumblr No Deixa.

Queria postar um vídeo gozando, mas o Tumblr não deixa. 😔


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10 months ago

Existem dias que são como noites nebulosas.

10 months ago

Eu amo chupar !

By; Suellen

Pra mim é o que há de melhor no sexo é chupar. Gozo enquanto chupo. Só chupando, sem mais nada encostando em mim. Quando eu e minhas amigas vemos um homem gostoso, elas se imaginam trepando com ele, eu me imagino chupando.

Chupar significa entrega total. A minha língua rodando na cabeça, depois descendo, até as bolas. Começando sempre com calma. Uma boa chupada não pode começar assim, muito rápido. Tenho que ir sentindo toda a extensão do pau que está à minha disposição. Tato, olfato, paladar, visão. Todos os quatro sentidos juntos, trabalhando simultaneamente… Aí meu coração dispara, minha respiração fica mais ofegante, minha buceta se encharca. Eu fervo!

Depois de sentir bem, de medir e sentir cada milímetro, eu enfio o pau na minha boca. E vou, lentamente, até que não haja mais nada pra entrar. Olho pro dono, gosto de ver a cara dele. Nunca consigo distinguir o que ele sente. É algo como prazer e desespero, juntos. Sugo, lambo, cheiro… sem tirar nenhum pedacinho de dentro da minha boca, e depois vou subindo, descendo, subindo, descendo, cada vez mais rápido, com cada vez mais fome.

Olho para o homem, ele está entregue. Ele não tem força. Ele geme. Ele se mexe… e quando ele se mexe é a deixa para que eu devore alucinadamente aquele pau. Ai, esse cheiro… Não gosto de pau perfumado, nem azedo. Pau tem que ter cheiro de pau. Sem invenções, por favor!

Quando o dono do pau está prestes a explodir, eu diminuo a intensidade. Preciso chupar mais antes que ele goze. Senti-lo quente, melado, e latejante, dentro da boca, é um dos melhores prazeres da vida. Eu gozo! Ele também quer gozar, eu adio.

Minhas mãos trabalham numa deliciosa punheta enquanto eu mordisco, lambo e chupo aquela cabeça deliciosa. Ele geme, ele treme… Beijo-lhe a boca, sem tirar as mãos, e volto ao pau. E enfio tudo na boca, agora eu chupo rápido, pra ele gozar… Ele geme, ele grita, ele avisa que vai gozar. Eu não paro. Quero que ele goze na minha boca. É a minha recompensa pelo trabalho caprichado, bem feito.

Ele goza, eu bebo. Ele quer gozar mais, toma seu pau pra si, e eu fecho os olhos, esperando que mais leite caia sobre a minha cara. Eu me lambuzo, e gozo de novo.

Enviado ao Te Contos por Suellen

9 months ago

Dando umazinha no camarote da balada.

By; Aghata

Meu nome é Aghata, tenho 19 anos, moro em São Paulo. Sou filha única, típica menina de apartamento, branquinha, baixinha, cabelos lisos e pretos, mas o que realmente chama atenção é meu bumbum, grande e redondinho, meus seios são médios mas muito bicudinhos.

Eu perdi a virgindade muito cedo, mas ainda era um pouco travada em relação a sexo, tive um namoradinho, mas foi coisa rápida, sempre me interessei por homens mais velhos.

Meus pais me dão mais liberdade e também me cobravam mais responsabilidade, eu estava estudando muito para o vestibular, foi quando uma amiga minha chamada Sofia me convidou para ir conhecer uma balada no centro da cidade, ela é toda descolada e me disse que eu iria adorar, lá tinha todo tipo de gente e era super animado.

Meus pais concordaram, achavam que eu tava estudando demais e precisava mesmo me distrair, então no fim da tarde do sábado meu pai me levou até a casa da Sofia pra gente se arrumar e tal. Sofia é uma garota muito bonita, tem a minha idade, loira, alta e sempre foi popular no colégio, bem diferente de mim, mesmo assim ela era super legal e sempre me chamava para sair.

Na hora de me arrumar, Sofia disse que me emprestaria um vestido, que iria valorizar muito meu corpo, ela trouxe um vestido azul bem curto e justo, com um decote em V e disse que naquela noite nós irí¬amos arrasar, ela me maquiou, passou um batom vermelho, jogou meu cabelo para o lado, e quando olhei no espelho confesso que nem me reconheci, fiquei com um pouco de vergonha, mas ela me animou dizendo que eu estava linda.

Sofia também se arrumou, colocou um vestido branco, até um pouco transparente, disse que nem usaria calcinha pra não marcar, ela realmente ficou linda.

Passando das 11h da noite Sofia pediu um táxi que nos levaria até a balada, chegando lá tinha uma super fila, mas Sofia era VIP e passamos na frente de todos. Quando entrei me surpreendi com as luzes a música eletrônica tocando alto e muita gente dançando e bebendo.

Tí¬nhamos acabado de entrar e Sofia já queria beber, fiquei um pouco receosa, pois não estava acostumada, mas logo ela trouxe um drink colorido e me deu dizendo que era fraquinho, bebi e até gostei. Poucos minutos depois Sofia já estava se agarrando com um rapaz, ela o beijava como se já o conhecesse a muito tempo, me senti deslocada, até alguns carinhas chegaram em mim, mas eu tava de boa.

Em menos de 1h lá dentro Sofia já tinha pego pelo menos 3, e de repente ela sumiu, fiquei procurando e nada, já comecei a ficar preocupada, até que resolvi subir e tentar pedir ajuda para alguém, nessa de tentar encontrá-la esbarrei em um cara, seu nome era Marcos e antes de qualquer palavra ele foi logo me puxando pela cintura e me roubou um beijo, nossa! Que beijo, ele me segurava forte e beijava minha boca e meu pescoço, me chamava de delícia, enquanto apertava minha bunda.

Marcos era um moreno alto, cabelos escuros, corpo sarado, aquele tipo de cara com pegada, e apesar de ter gostado daquele amasso, estava me sentindo muito exposta, então ele parou de me beijar e se apresentou, perguntou se eu estava perdida, eu disse que estava procurando minha amiga e ele se ofereceu para ajudar, disse que do camarote era mais fácil de encontrar. Ele pegou em minha mão, e foi me levando, no caminho disse que era empresário, tinha 36 anos e adorava essa balada, eu contei que era a primeira vez que estava lá.

Marcos me levou para um cantinho onde dava para ver a pista, mas a parte onde estávamos era bem escura.

Chegando lá ele começou a me agarrar de novo, dizendo que eu era uma novinha muito gostosa, que ele queria me conhecer melhor, eu me apoiei no lugar onde eu poderia observar a pista, falando que eu precisava encontrar Sofia, mas Marcos não perdeu tempo, foi me agarrando por trás, mordendo minha orelha, me chamando de bunduda gostosa.

Com toda aquela agarração, foi inevitável ficar meladinha, eu estava gostando do seus beijos e amassos, ele me agarrava, chupava meu pescoço, até que não demorou muito senti sua mão safada afastando minha calcinha, puxando de ladinho, ele siriricou minha bucetinha com vontade, dizendo que estava cheio de tesão com uma xoxota toda melada.

Marcos era de fato um homem safado, rapidinho me virou para parede, tirou seu pau para fora, ergueu minha perna e ficou esfregando seu pau até achar a entrada da minha xotinha, senti que seu pau era grosso e estava muito duro, ele foi metendo, gemendo no meu ouvido.

Enquanto metia ele perguntava se eu gostava de homem pauzudo de pica assim grossa como a dele, eu não conseguia responder, tava sem ar, aquele safado bombava o pau com força, eu já tava até gostando, ele metia sem parar, queria me fazer gozar, e quando estava quase chegando lá, lembrei que ele não podia gozar dentro, já que não estávamos usando camisinha, mas cadê vontade de parar, eu queria ir ate o fim.

Logo ele foi socando com mais força, seu pau tava me deixando arrombadinha, eu gemia e ele urrava de tesão, até que ele enfiou o pau bem no funda da minha xaninha e gozou, gozou muito, senti sua porra quente me invadindo e gritei de prazer.

O safado tinha me deixando ensopada, quando tirou o pau senti sua porra escorrendo, ele passou a cabeça da rola lambuzando minha bucetinha e enfiou de novo dentro de mim, deu mais umas bombadas e eu gozei ficando completamente mole, sem forças nas pernas.

Descansamos um pouco enquanto nos arrumávamos, ele me pagou uma bebida, conversamos um pouquinho e eu fui procurar a Sofia, mas não achei e voltei para casa dela sozinha.

Peguei um táxi, pedi para ele parar em uma farmácia, comprei a pílula do dia seguinte, antes de chegar na casa dela.

Após um banho de comer algo acabei dormindo e no dia seguinte Sofia me acordou pedindo desculpa, dizendo que conheceu um cara e ela acabou indo para o motel, mal sabia ela que eu tinha sido comida e seu vestido ainda tava todo gozado.

Enviado ao Te Contos por Aghata

9 months ago

Até duas... Ou um pouco mais.

Quer Ver Mais?

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10 months ago

Dei gostoso na minha primeira pulada de cerca.

By; Luiza

Oi me chamo Luíza, tenho 34 anos, mas sou casada desde os 24 sendo que estou há doze anos neste relacionamento com meu marido, Wagner. Ele é 15 anos mais velho que eu e isso nunca foi problema entre nós, eu sempre tive um fetiche por caras mais velhos.

Eu quero contar como aconteceu o meu primeiro caso extraconjugal. Sim, eu amo muito o meu marido, temos um sexo maravilhoso e jamais quero magoá-lo ou expô-lo a alguma situação constrangedora, pois ele tem sido um homem maravilhoso por todos estes anos e ainda somos muito apaixonados. Mas eu tenho uma necessidade de adrenalina, de aventura, de prazer, iniciei minha vida sexual assim e com meu primo experimentei várias coisas e depois dele tive outros homens até encontrar o meu marido, sendo que conheci o meu marido numa baladinha (depois dizem que amor de balada fica no motel) o meu virou marido.

Bem, o meu marido é um homem de quase 50 anos e muito gato. Ele tem 1,90 cm, branco, olhos esverdeados e cabelo escuro, agora meio grisalho, num corpo magro, porém com músculos na medida certa. Para resumir, é um homem muito gostoso, viril, dono de um pau de uns 18cm, grosso e me come com maestria. Daí vocês me perguntam, porque traí-lo?

Eu tenho uma libido muito aguçada e me acostumei a ter aventuras, me sinto viva, me sinto mais mulher e isso se reflete no meu relacionamento, pois volto para casa com mais tesão pelo meu marido.

Infelizmente ele não é um homem liberal. Ele até gosta de me exibir como um troféu no meio dos amigos dele, quando saímos ele adora me ver com roupas provocantes e mostrar que é o meu dono. Mas ele não é receptivo a ideia de me ver com outros caras.

Justificativas feitas, preciso contar como foi a minha primeira escapada…rsrsrs. Depois que me casei, não fiquei com nenhum outro homem por uns três anos e talvez tivesse ficado mais se não fosse um cara da faculdade. Sabe aquele homem que a gente olha e tá na cara que é um safado dos mais pervertidos? Assim era ele.

Ele era aluno do último ano, noivo e as meninas todas ficavam loucas por ele e ele ficava com elas, comia, mas não abria mão do relacionamento. Eu nesta época no segundo ano de faculdade. Fazíamos o mesmo curso, nossas salas eram próximas, mas até então, por mais que eu o achasse lindo ele nunca flertou comigo, nada que me desse abertura e eu fazia o mesmo, nunca demonstrei meu interesse. Pois bem, ele concluiu o curso, fui a apresentação do TCC dele, nos despedimos e no final deste mesmo ano ele se casou. Segui na faculdade e ele tinha meu e-mail, pois me passava indicação de livros, me ajudava em alguns trabalhos, mas num belo dia, meses depois do casamento dele e de ter concluído o curso, abri minha caixa de entrada e tinha um e-mail dele. Assunto:

Olá – No corpo do e-mail: Vi suas fotos no Facebook e você está ainda mais linda.

Eu respondi: Obrigada, mas é você mesmo? O que tá acontecendo?

Ele: Passei todo esse tempo te desejando, você nunca percebeu?

No dia seguinte eu estava no trabalho e abri meu e-mail e lá estavam mais mensagens dele. Quando fui responder ele me viu online e me chamou no Talks, onde expressou todo o desejo que tinha por mim por todo esse tempo. Ficamos conversando, conversas bem picantes por uma semana, quando resolvemos nos encontrar pessoalmente para conversar.

Marquei num dia que eu só tinha um trabalho para entregar e saí mais cedo. Ele por ser ex-aluno, entrou na faculdade, foi até a minha sala, cumprimentou amigos, o professor e saímos conversando em direção ao estacionamento no final da aula. Ninguém achou anormal pois nós já conversávamos antes.

Entrei no meu carro, ele no carro dele, e nos encontramos umas quadras depois, numa rua residencial e sem saída. Eu tranquei meu carro e entrei no carro dele. Eu estava usando um vestido, um belo decote em V, pouco acima dos joelhos. Assim que me sentei no banco do carona e fechei a porta, ele disse:

- Preciso fazer uma coisa que estou querendo a muito tempo.

Ele me deu um beijo que já me deixou toda molhada e enquanto me beijava passava a mão entre as minhas pernas e sentia a minha buceta por cima da calcinha. De repente ele parou de me beijar e disse:

- Não temos tanto tempo eu tenho que ir buscar a minha mulher no trabalho, mas eu quero cada pedacinho seu.

Antes que ele terminasse a frase eu já tinha aberto a calça dele e estava acariciando aquele pau moreno. Comecei a fazer um oral nele ali mesmo no banco da frente e enquanto eu chupava enlouquecidamente, ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e colocou os dois dedos dentro da minha buceta que já estava pingando mel. Depois tirou os dedos melados e começou a enfiar no meu cuzinho.

Pulamos para o banco de trás e enquanto eu tirava a calcinha ele colocou a camisinha, me colocou de quatro e segurando meu peitos e beijando meu pescoço, ele meteu aquele cacete admirável, moreno da cabecinha rosada com tudo na minha buceta. Deu umas estocadas bem fortes e depois bem devagar enquanto me beijava, depois voltou a meter com força e rápido. Nesse momento eu já tinha gozado, quando ele voltou a beijar meu pescoço e falou no meu ouvido:

- Quero seu cu, puta!!!

Quase gozei de novo só de ouvir aquilo. Ele tirou o pau melado da minha buceta, cuspiu na ponta e foi enfiando a cabecinha bem devagar. Eu sinto um tesão enorme com sexo anal, adoro dar o cuzinho, mas eu não esperava fazer aquele dia, ali dentro do carro. Mas ele foi enfiando com jeito e quando viu que o cuzinho aceitou, começou os movimentos quando ele resolveu colocar mão por baixo e enfiar os dois dedos novamente na minha buceta. Não preciso nem dizer, gozei como uma boa vadia, como uma mulher em seu estado pleno com aquele homem arrombando meu cu. Então eu resolvi apertar as pregas, deixar o cuzinho mais apertado e comecei a rebolar naquele pau. Foi aí que ouvi urros guturais daquele homem de tanto prazer e ele dizia:

- Não tô aguentando.. vou gozar, vou gozar.

Foi quando eu disse; - Tira.

Me virei para ele, arranquei a camisinha e mamei naquele homem. Ele gozou muito, encheu minha boca de porra que eu engoli tudo. Nesse momento, exaustos de tanto prazer, ficamos ali mesmo no banco de trás por alguns minutos, nos beijando, nos acariciando antes de nos ajeitarmos para voltar para as nossas vidas.

Cheguei em casa exausta, dei um beijinho no meu marido e fui para o banho. E ainda naquela noite dei gostoso para o meu marido e ele até comentou que fazia tempo que não me via com tanto tesão.

Depois desse dia, voltamos a nos encontrar muitas outras vezes, algumas no carro, hora no dele outra no meu, outras muitas no motel e algumas vezes no escritório dele, mas eu contarei depois. E foi assim que comecei a pular a cerca e não parei mais.

Enviado ao Te Contos por Luiza