Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o! Friedrich Nietzsche
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Sexo A 3; Eu, Meu Marido E Minha Amiga.
Sexo a 3; Eu, meu Marido e minha Amiga.
By; Kelly
Oi meu nome é Kelly, tenho 22 anos e sou casada há dois com meu maravilhoso marido, Paulo de 27 anos. Somos swingers desde que casamos de fato mesmo antes do casamento adorávamos a idéia de ter sexo com outras pessoas mas sempre achamos que deveria ser feito entre amigos.
No meu primeiro ano de faculdade conheci Laura e ficamos muito amigas e como todas as amigas com o tempo estávamos conversando sobre tudo, inclusive sobre sexo. Logo descobri que ela era bissexual e tinha uma quedinha por mim, fiquei muito excitada e Paulo também.
Laura de vez em quando me dizia que adoraria “brincar” comigo e eu sempre ficava muito excitada mas não dizia nada para ela, desconversando um pouco. Ela percebia minha excitação mas não me queria provocar problemas por isso um dia me disse que quando eu estivesse pronta ela estaria também.
Uns meses depois estávamos coversando e eu fui logo dizendo que havia chegado a hora, combinamos e em meia hora estávamos na casa dela esperando que ela descesse.
Ela desceu entrou no carro e já me deu um beijo na boca delicioso, eu não acreditava que estava fazendo aquilo era muito gostoso, perguntei para o Paulo se podia ir para o banco de trás, ele concordou na hora. Laura voltou a me beijar e comecei a ficar louquinha de tesão e pelo volume na calça do Paulo ele também. Ela me pediu para mostrar a buceta, desci a calça junto com minha calcinha preta até os joelhos, ela deu um sorriso e disse:
- Que coisinha linda, vamos brincar muito hein! - deu um beijo nela e continuou: - Agora só falta eu ver o pau que entra nela. Posso ver?
Eu com a cabeça disse sim e ela foi abrindo o zíper da calça do Paulo que continuava dirigindo louco para chegar em casa e libertou aquela pica maravilhosa segurando-a bem forte. Eu fiquei molhadinha na hora vendo o meu maridão com o pau na mão da minha amiga.
Estávamos chegando em casa e como moramos em um apartamento me vesti rapidamente enquanto Laura recolocava aquele pau de volta na calça. Subimos o elevador e não falamos nada só ouviamos nossa respiração ofegante de tesão.
Chegamos em casa e nos sentamos no sofá, eu estava muito nervosa e tímida embora cheia de tesão e Laura me deu um beijinho na boca e me disse que era normal ficarmos nervosos mas que iríamos brincar e nos divertir muito, disse também:
- Agora é minha vez de mostrar minha bucetinha para vocês.
Começou a tirar a sainha preta e uma calcinha branca que pude ver que estava bem molhadinha, não sei porque mas fiquei excitadíssima vendo aquela bucetinha raspadinha bem rosinha e tive vontade de tocá- la. Comecei a passar minha mãozinha naquela bucetinha e estava adorando e Laura também, ela então beijou minha boca e começou a beijar meu corpo inteiro principalmente o meu umbiguinho meus peitinhos (duríssimos já nesta hora)minhas pernas até para na minha bucetinha, ela começou chupando os meus grandes lábios depois meus pequenos lábios deu um beijinho no meu grelinho enfiou a língua dentro de mim e depois pouco me lembro pois estava nas nuvens, ainda mais quando ela me chupou e me penetrou ao mesmo tempo, comecei a gozar, realmente mulher sabe chupar.
Ela me deu um beijo e pude sentir meu próprio gostinho em sua boca e pedi para chupá-la o mais rápido possível comecei a chupar e descobri que o gosto de uma mulher é puro tesão, chupei mordisquei e a penetrei com a minha língua setindo na minha boca, fui beijá-la e fiquei abraçadinha com ela no chão.
Meu marido estava quase gozando (estava se masturbando o tempo todo)e como sou louca por uma porrinha quente fiz ele gozar na minha boquinha com algumas chupadas e aquela pica continuou em pé.
Laura pediu para chupá-lo e eu deixei (era lindo demais), estava louca para receber ele dentro de mim quando Laura falou para eu sentar nele comecei a sentar bem devagar sentindo aquela cabeça enorme me penetrar e em alguns segundos o estava cavalgando, Laura que estava na nossa frente começou a chupar o saquinho dele, ele berrou:
- Assim não dá, assim eu vou gozar!!
Eu então diminui o rítimo e ele conseguiu se segurar, só que para minha surpresa e felicidade Laura passou a me chupar enquanto eu cavalgava meu maridão, não resisti e gozei duas vezes seguidas, Paulo teve que se segurar mas não aguentou e gozou na minha bucetinha, senti aquele picão todo murchar dentro de mim e me levantei deixando aquela porra escorrer para Laura provar um pouquinho do néctar do meu marido, ela adorou.
Ficamos sentados falando como tinha sido gostoso e Laura se levantou e disse que não podia deixar aquele pinto sem colocá-lo dentro dela na mesma, hora o pau do Paulo subiu e eu resolvi retribuir tudo o que ela tinha me proporcionado naquele dia, disse para o Paulo:
- Mô vamos fazer ela gozar gostoso?
Ele rindo me respondeu : - Com todo prazer.
Ele a pegou e a colocou na mesa com as pernas bem abertas e disse:
- Deixa eu dar umas lambidinhas nessa bucetinha que minha mulher teve o prazer de provar.
Começou a chupá-la um pouquinho e percebendo que ela já estava excitada olhou para mim e disse:
- É bem gostosinha mesmo, agora vamos ver se ela me recebe gostoso.
Fui junto deles dei um beijo na boca de cada um e ele começou a penetrá-la e comecei a ouvir os gemidos dos dois e passei a fazer o que ela tinha feito comigo chupei a bucetinha dela enquanto meu maridão realmente brincava com ela até que ela gozou e gozou e gozou, 3x bem gostoso.
Estávamos todos cansados e melados fomos tomar banho rindo muito do que acabavamos de experimentar trocamos alguns beijinhos e carícias nos vestimos e a deixamos em casa super satisfeitos trocando mais alguns beijinhos.
Chegamos em casa e conversamos sobre o que tinha acontecido e quanto nós nos amávamos, dormimos abraçadinhos super felizes.
Depois disso a Laura se tornou ainda mais amigas e até hoje nos divertimos muito (ela e mais outros amigos nossos).
Enviado ao Te Contos por Kelly
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Dando bem gostoso em casa pro vizinho que virou meu amante. (Jan-2024)
By; Rosy
Chamo-me Rosy, tenho 27 anos, 1,68m de altura, 58 kg, cabelos compridos, bundinha empinadinha e seios no lugar.
Isto se passou há uns três meses.
Sou casada, e algum tempo já venho planejando uma “fugidinha” e pra minha alegria mudou para uma casa em frente a minha um rapaz moreno claro, alto, olhar sedutor, corpinho sarado resumindo ele é gostoso, nos primeiros dias fui cordial com ele pois ele não conhecia ninguém na cidade, nisso conversa vai conversa vem ficamos vizinhos amigos, se bem que eu sempre percebia aqueles lindos olhos me devorando toda vez em que nos víamos.
Em um certo final de semana meu marido teve que viajar pra um sítio visitar uns parentes e eu adorei e pensei comigo “é hoje!” .
Bom o dia correu tranquilo e a noite cheguei da academia, tomei umbanho, vesti um vesti um shortinho bem curtinho que realçava meu bumbum e uma blusinha leve bem transparente com uma lingerie rendada de oncinha, e fiquei esperando meu vizinho passar voltando do trabalho, começamos a conversar, e eu dando indireta e diretas pra ele ate que ele e perguntou;
- cadê o seu marido?
E eu disse que ele tinha viajado e só voltaria no dia seguinte, ele abriu um sorriso safado pro meu lado e me perguntou se não poderíamos conversar melhor dentro de casa, eu prevendo o que ele estava querendo falei
- vem! então entra.
Liguei a TV sentei no sofá e ele sentou do meu lado praticamente em cima de mim aí eu olhei nos olhos dele aqueles olhos que inflamavam puro desejo.
Me segurou pelo queixo e me beijou tão profundo que achei que ia desmaiar nisso nos abraçamos e ele me deitou no sofá e se deitou por cima de mim, nossa! O pau dele já estava duro só com um beijo, e começou a esfregar aquela delícia em mim enquanto tirava a minha blusa e me beijava no pescoço e nos ombros e foi descendo com aquela língua perversa até os meus seios tirou o sutiã e começou a passar só a pontinha da língua nos meus biquinhos que estavam durinhos de tanto tesão eu comecei a gemer de tão boa que era a sensação.
Ele vendo minha reação começou a chupar forte e eu me contorcia toda, ele foi descendo dando beijinhos na minha barriga tirou meu short minha calcinha e na hora que ele viu minha buceta chega soltou um gemido e caiu de boca chupando meu grelinho e me olhava nos olhos com aquela cara de safado aí eu pirei!
Gemia me contorcia e ele começou a me penetrar com a língua nossa que delicia sentir aquela língua quentinha dentro da minha vagina nisso eu falei que estava pra gozar e ele aumentou o ritmo me fazendo gozar na boca dele, ele chupando avidamente todinho o meu melzinho.
Aí foi a minha vez, tirei a calça dele (porque a camiseta ele já tinha até tirado) e vi aquela cueca branca que deixava bem claro que o brinquedinho dele não era nada pequeno, tirei a cueca e me deparei com um membro lindo, nossa fiquei louca e caí de boca naquela gostosura toda, chupei a cabecinha bem devagarzinho, ele chega suspirava, lambia de cima em baixo como se fosse um picolé depois engoli aquela pica até na garganta e comecei a chupar ele gemeu e segurou nos meus cabelos eu falei:
- você quer que eu pare?
Com a cara mais safada que eu podia fazer na hora aí ele disse:
- não sua putinha eu quero que você mame essa pica porque tem tempo que ela sonha em ser chupada por esses seus lábios carnudos.
Aí eu chupei com força e vi que ele tava pra gozar fiquei de quatro pra ele e falei :
- vem me come quero ser toda sua.
E ele respondeu: - com todo prazer minha vizinha safada
Meteu aquilo tudo de uma vez soltei um gritinho misto de prazer e dor e ele começou a fazer um vai e vem frenético e apertava os meus seios por baixo e mordia minha nuca chupava as minhas costas não aguentei e gozei e ele sentindo meu melzinho escorrendo no pau não aguentou e falou que ia gozar , eu mais que depressa tirei o pau dele da buceta e coloquei na boca e disse
- vai meu vizinho tarado me dá esse seu leitinho !
Ele gozou tanto que eu pensei que nunca ia acabar de tanta porra que saiu, ele exausto caiu por cima de mim me beijou na boca ( parece que ele gosta de sentir o próprio sabor) e falou no meu ouvido que sempre que eu quisesse podia contar com ele porque ele era um vizinho atencioso e bem prestativo que gostava de ajudar vizinhas safadas quando seus maridos as deixavam solitárias em casa, eu soltei um risada e falei;
- já vi que vamos ser bons vizinhos por muito tempo.
Sempre estamos dando uma trepadinha.
Enviado ao Te Contos por Rosy
Viajei pra descansar, mas voltei mais cansada de tanta rolada que ganhei (Dez-2023)
By; Eveline
Me chamo Eveline, tenho 25 anos e a história que vou contar aconteceu comigo no ano passado.
Fui passar alguns dias em outro estado visitando uma amiga, falei com ela que precisava respirar outros ares, descansar e curtir um pouco, pegar uma praia.
Tomei um banho para relaxar e sentei pra comer alguma coisa enquanto descansava da longa viagem. O celular vibrou e era uma mensagem da irmã mais nova da minha amiga, chamando para irmos a um barzinho que pelo visto elas sempre vão.
Minha amiga me disse: Menina, hoje a noite não será para descansar.
Tá né, coloquei um vestidinho justo que marcava todo o corpo e fomos.
O lugar era bem legal, havia pessoas bonitas dançando ao som de um belo cantor, negro, barba bem feita, alto e com uma voz muito gostosa de se ouvir. Não conhecia a música mas só de ver ele cantando a buceta molhou de tesão .(rsrs)
–Agora me animei ainda mais
O barzinho servia uns drinks bem legais e eu logo pedi uma Caipirinha de maracujá.
Fui até o palco e comecei a dançar, ainda um pouco tímida, mas não iria perder a oportunidade de mostrar ao Vocalista meu vestidinho preto meio transparente que dava pra ver um pouco dos meus peitos no reflexo da luz. Minha amiga e sua irmã estavam em uma mesa perto do balcão do bar e a cara delas já dizia que a noite terminaria em putaria kkkk . Rolou um intervalo para os músicos beberem uma água e foi aí que o vocalista passou por mim e com um sorriso me disse:
- belos vestido, é a primeira vez que vejo a dona dele por aqui.
Eu quase agarrei aquele Deus, mas me segurei enquanto ele caminhava na direção do bar, eu continuei dançando ao som do DJ . Minha amiga me abraçou e toda animada disse aos gritos já que o som estava alto.
- Vem que quero te apresentar uns amigos.
Ela me falou isso com uma cara de safada. Chegando ao balcão do bar ela que era amiga da banda que estava se apresentando foi logo dizendo:
Meninos essa é a minha amiga irmã a Eveline, voltando para o vocalista ela diz, maninha quero te apresentar meu amigo. O deus negro de barba me deu um abraço e falou:
- prazer, sou Theus, e é um prazer ter você aqui prestigiando nosso show.
Eu: - prazer é todo Meus Theus! (piadinha besta eu sei, mas valeu umas risadinhas ali) Parabéns pelo repertório e pela linda voz, está sendo um prazer poder ouvir sua banda.
Ele me deu um beijo no pescoço e sussurrou:
- ”O prazer é todo meu e mais tarde será seu também”*
– Caralhoooo, além de negro, alto, barbudo e tatuado ainda tem uma voz excitante pra caralho.
A gente não tirava os olhos um do outro um minuto se quer, enquanto ele cantava eu bebia e dançava, o tesão tomou conta de mim de um jeito, que já não via nada a minha volta, minha amiga, sua irmã e seus namorados estavam se pegando em algum lugar escurinho dentro da casa. Theus cantou a última música da noite agradeceu a presença de todos, desceu do palco e veio na minha direção, senti um fogo arder dos pés até a ponta do meu grelo, que já estava escorrendo de tanto tesão. Me pegou pela cintura e me beijou. Na hora senti seu pau crescer por baixo da calça e a sarrada dele na minha bucetinha me fez pensar. QUE PEGADA FOI ESSA?!?!
Dali fomos até o carro dele. Mal encostamos no carro e ele me colocou contra a porta do carro, entrelaçou os dedos nos meus cabelos, arrepiou até a alma. Me pegou em um beijo quente e saboroso, seus lábios eram bem macios e encaixavam perfeitamente nos meus, senti sua mão descer sobre meu vestido até a minha bucetinha que estava prestes a inundar de tanto tesão que ele me deixou.
– tão molhada, quero sentir seu gosto.
Me penetrou com seus dedos, me sentindo escorrer entre eles e os colocou na sua boca sentindo o meu gostinho, depois me beijou para que eu pudesse me deliciar com ele. Passei minha mão por todo o corpo dele, coloquei minhas mãos por dentro da sua camisa para sentir aquele corpo quente que estava prestes a me ter de todas as formas possíveis! Senti os arrepios dele ao meu toque, desci uma das mãos até a entrada do zíper, olhei nos olhos dele, mordi o lábio e sussurrei
– Acho que ele quer sair.
Aquele volume grande e grosso aos poucos foi se mostrado para mim, mal cabia nas minhas mãos. Sentei no banco de trás do carro dele, coloquei o pau dele todo para fora e apreciei todo aquele pau gostoso com a cabeça grande e molhada.
Um maravilhoso pau, passei minha língua por lodo o cumprimento dele, suguei aquele pau que quase não cabia na minha boquinha deixando ele todo babado e o masturbando com a minha mão, ouvindo os gemidos de tesão. Ele susurrava
- assim, vai! Chupa. Que delícia, minha putinha.
Com uma das mãos segurou meu cabelo e bateu na minha cara com aquele pau e o colocou outra vez na minha boca e me fodeu até me engasgar no seu pau, amei aquilo
- Vamos sair daqui, quero te comer.
Fomos até a casa da minha amiga, ela não tinha hora pra voltar, por isso me deixou com uma cópia da chave, fui até lá com o pau dele em minha boca, uma delícia.
Entramos em casa e ele já me colocou de 4 no sofá, me deu uns tapas na bunda, colocou a calcinha de ladinho e passou a língua na minha buceta e no meu cuzinho.
Sugou meu grelo com tanta vontade que estremeci na hora! Enquanto me chupava ele penetrava meu cuzinho com o polegar gigante dele, penetrando bem gostoso me fazendo gemer e ficar cada vez mais molhadinha.
Adoro anal e fazer com quem sabe é uma delícia, e vi que ele sabia o que estava fazendo então pedi.
- Come meu cuzinho primeiro!
Ele apertou minha bunda quando falei isso me deu um belo tapa e respondeu:
- vou te comer de todas as formas, minha putinha.
Gemi de tesão com aquelas palavras.
Ele se posicionou atrás de mim e brincou massageando minha bucetinha e meu cuzinho com o pau dele, colocando bem devagar no meu cuzinho enquanto eu gemia de tesão por ele e me masturbava para ele que gemia a cada centímetro dentro do meu cuzinho apertado. Apertando e arranhando minhas costas e bunda ele sabia perfeitamente o que estava fazendo. Começou a me foder gostoso enquanto eu gemia de prazer, que delicia. Que pau gostoso…
- Tá gostando minha putinha!? Quer mais?
Deitei a cabeça sobre o sofá e olhando para ele respondi
- “quero que me foda toda!”
Ao ouvir aquelas palavras ele me fodeu ainda mais, socando forte no meu cuzinho apertado me fazendo gemer a cada estocada que ele dava.
- Hoje você é minha putinha e eu vou fazer o que eu quiser contigo.
- Então mostra como se faz com uma putinha - pedi a ele.
Ele me levou até a cama em seu colo, me colocou de frente para ele, pude ver sua cara safada, me olhando enquanto me fodia, apertando meu pescoço gostoso enquanto me comia. A posição era frango assado mas ele ainda fodia meu rabo, alisando meu grelo, me fazendo gemer e se agarrar a cama, como uma louca.
- Vou gozar, não para. Continua - eu dizia já aos gritos.
Nossa gozei litros rsrs foi uma explosão deliciosa, minhas pernas tremeram por alguns segundos. Minha buceta implorava por ele que não resistiu ao vê-la piscando e logo me fodeu deliciosamente me fazendo gozar ainda mais.
- Isso putinha, goza pra mim vai.
Bateu com o pau no meu grelo, agora sensível e não resisti em soltar um leve grito seguido de um gemido intenso! Ele abaixou meu vestido na frente deixando meus peitos, totalmente amostra, chupando enquanto me fodia toda. Foram estocadas intensas até ele tira o pau pra fora com um jato quente que me melou inteira, no rosto até a bucetinha, em seguida me colocou pra limpar todo o pau dele que estava cheio de porra, eu lambia e sugava enquanto massageava suas bolas.
Assim começou meus dias de descanso na casa da minha amiga, iria ser 5 dias de descanso, virou 5 dias de muita rolada, voltei pra casa arrebentada, ardida, mais cansada do que quando fui e muito mais feliz.
Enviado ao Te Contos por Eveline
@diariodmulher
Mulher, tu és o encanto
De todos filmes românticos
Tu és a mais linda cena
Foi Deus e a natureza que te deu
Tanta beleza deslumbrante e serena.
Rapidinha no carro (25-03-2024)
By; Ricardo
Oi, me chamo Ricardo, sou casado, moreno claro, 1,75cm, 85 kg, malho bastante, sou forte, boa pinta, 33 anos.
Na academia onde malho saio discretamente com uma colega, de 23 anos aproximadamente. Num raio de 2 a 3 km ficam a academia, o shopping onde ela trabalha e nossas casas. Por volta de meio dia, a encontrei voltando da academia e indo pra casa, pois ela pegaria às 14h. Parei o carro e dei uma carona. Nos beijamos e depois de uns amassos rápidos e perigosos, mostrei pra ela uma camisinha e falei que seria dela a noite, quando ela saísse do trabalho. Ela disse que seria sim, com certeza. Pedi que fosse de vestidinho, para facilitar as coisas, pois ficaríamos no carro.
Aguardei minha amiga sair de seu trampo, lá pelas 22:40h, quando consegui falar com ela. Quando a encontrei, reparei que a danada fez o que pedi, tava de vestidinho. Fomos até uma rua escura e sem saída. Ela deveria estar muito tempo sem sexo, pois veio sentando no meu colo, me beijando e me alisando. Retribuindo, fui alisando sua bunda e beijando seu pescoço, passando minha barba nela, o que arranquei gemidos e suspiros dela, de satisfação.
Aos poucos fomos nos despindo, ficamos nus, e passamos para o banco de trás. Ela é falsa magra, tem 1,70m, mais ou menos, belo corpo, branca, cabelos longos, e tem uma bucetinha pequena, com passagem bem apertada, e deliciosa de ser chupada.
Ao passar para o banco de trás, deitei no banco e ordenei um 69. Chupei com muito gosto, explorando cada cm dela, beijando, lambendo, sugando e mordendo de leve, alisando com as mãos, seu grelinho, seu cuzinho, até penetrei sua entradinha alguns cm a dentro da buceta com minha língua, a deixando muito excitada e molhada. Eu fico muito excitado quando percebo que deixo minha mulher assim, por isso, em um dado momento, ela não aguentando mais, me pediu “quero ele”, querendo
penetração.
Como não sou bobo e dono da situação, só pedi mais calma, e continuei a chupá-la por ainda vários minutos. Depois, ela se deitou e de camisinha fizemos um papai e mamãe, alternando para frango assado, bombando e fazendo ela delirar. Pedi para que sentasse no meu colo, para explorar mais seu corpo, alisando sua bunda, cuzinho, sugando, mamando seios, pescoço, e ela me dizendo que tava muito bom. Senti que gozou mais de uma vez, pela contração vaginal dela, e outras respostas de seu corpo.
Quando eu estava prestes a gozar, ordenei que ficasse de 4, bem empinada pro seu macho. A penetrei vigorosamente, mas com cuidado pra não machucá-la, pois ela é branquinha e fica vermelha facil. Enquanto socava, dizia que era minha puta, perguntava se tava gostando de ser minha putinha, ela respondia que sim, o que só aumentava minha vontade de gozar. Pegava pela sua cintura, alisando seios, não aguentei e gozei intensamente.
Ficamos mais uns minutinhos, nos recompomos e fomos embora, afinal, ficamos quase 1 hora nessas brincadeiras e eu precisava chegar em casa sem dar bandeira a minha esposa.
Enviado ao Te Contos por Ricardo
Trai meu marido no Rj com um amigo do trabalho
By: Esposa Infiel
Oi Gente eu sou uma mulher casada, realizada, tendo tudo que uma mulher possa desejar. Marido trabalhador, charmoso, carinhoso, advogado de uma indústria. Talvez a única coisa que ainda não tenha são filhos, mas que já pensamos em conceber brevemente. Casei virgem, só tornando mulher na noite de núpcias, motivo porque meu marido me considera de total confiança, Eu nunca havia ido com outro homem para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Talvez pelo fato de morarmos numa cidade não muito pequena, mas do interior, onde as pessoas tomam mais cuidado para evitar fofocas dos vizinhos. Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abraços, beijos e caricias por cima da roupa. O máximo que chegamos a fazer, com um dos namorados, dentro do carro, ele tirava meus seios para fora, acariciava e os beijava, enquanto tirava seu pênis para fora e mandava eu segurar enquanto ele me beijava e chupava meus seios até ejacular em minha mão. Então eu conhecia como funcionava um pênis. Nessas ocasiões eu ficava super excitada, claro, mas conseguia me controlar, jamais deixando tirar minha calcinha.
Após várias sessões dessas carícias, esse namorado chegava a colocar seu penis entre minhas coxas no carro do pai dele, eu sempre de calcinha, mesmo depois de ele tentar tirá-la a força, depois de ficar se mexendo com o pênis preso entre minhas coxas ele chegava a ejacular, sujando minhas coxas, minhas calcinhas e meus vestidos. Hoje sei que minha mãe devia ter visto as manchas e saber do que se tratava, mas na época, eu não pensava nisso, minha mãe era muito discreta. Trabalho como secretária executiva de uma indústria multinacional que se instalou na região. Um dia o chefe do RH me chamou e disse que eu tinha de fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro, e que meu chefe já foi informado e autorizado, com duração de 10 dias. A noite, em casa, falei ao meu marido que iria ter que viajar ao e ele achou normal e eu também. O curso seria dentro de uma semana. Eu viajaria no domingo, pois segunda feira de manhã começaria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive num sábado, só descansando domingo.
Quando chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto da cidade vizinha, pois nossa cidade não tem aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de taxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando meu marido que tudo correu bem. Jantei no hotel, tomei um banho e dormi cedo para estar bem disposta na segunda feira. Na manhã seguinte me arrumei e fui para o local do curso de taxi. Lá conheci uma pessoa que estava fazendo o mesmo curso, muito simpático e divertido, além de muito charmoso. Ele se sentava ao meu lado e quando o Professor formou pares de discussão, par esse que seria o mesmo até o final do curso, eu e ele ficamos no mesmo grupo, analisando os problemas passados pelo professor, discutimos as soluções, eu e o novo colega, nesse dia ficamos juntos o dia todo, inclusive no almoço, fomos juntos, nos coffe break ele sempre me trazia sucos, chás, patês, etc e vimos que tinhamos muita coisa em comum. Era uma companhia muito agradável, além de ele ser um homem lindo! O curso era muito útil, e com bons professores que nos animava o tempo todo. Ao final do dia soube que ele também estava no mesmo hotel que eu. Ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo taxi, e no caminho me convidou para jantarmos e discutirmos os assuntos do curso. Até aí eu achava tudo normal. Fomos jantar no restaurante do hotel, onde falamos assuntos do curso, enquanto jantávamos, tomando uma garrafa de vinho. Após a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se eu não queria ir dançar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia e que amanhã precisava acordar cedo. Ele falou que lá no subsolo, tinha um piano bar para quem quisesse dançar. Relutante, mas diante do charme e da insistência dele eu concordei, afinal nada tinha a fazer, a não ser ficar no apartamento vendo TV, sem dizer que o convite vinha de um cavalheiro lindo. O local era bem agradável, meia luz, música romantica, gostosa para dançar, coisa que eu adorava, mas meu marido não apreciava dança. Fazia tanto tempo que eu não dançava. Começamos a dançar uma música lenta. Logo ele foi me apertou bem junto a ele. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica romântica para se dançar assim. Dançávamos bem colados. A mão dele passou das minhas costas e foi até minha cintura onde inicia a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal desde casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido. A outra mão dele que segurava minha mão esquerda, ele trazia prensada entre nossos corpos, e a costa da mão dele ficava encostada no meu seio o que não posso negar, me dava uma excitação natural. Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que meu marido era um homem de sorte, que eu dançava como uma bailarina. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, no interior, jamais um homem vem falando essas coisas a uma senhora casada. Ele me apertou mais contra si pressionando meus seios contra seu peito e pude sentir o pênis dele, duro, encostado em mim. Aquela situação era nova pra mim, entrei em pânico, afinal era a primeira vez que acontecia uma coisa dessas. Vi que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria me retirar ao meu apartamento. Soltei-me dele despedi e tomei o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas. No apartamento, abri o barzinho e tomei uma água mineral gelada para me acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula e ofegante. Vesti minha camisola,deitei e não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu. Estava confusa, por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava em dúvida, que me excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única de conhecer outro homem ou continuar na minha rotina e não trair meu marido. Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem me deixava excitada, mas me envergonhava de mim mesma por ter esse pensamento. Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, no mesmo hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só nosso, soube que também era casado e por isso jamais contaria a alguém. Acabei dormindo só de madrugada. Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu tudo normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. Houve trabalho em que eu e o novo amigo ficamos trabalhando juntos por longo tempo, a companhia dele era muito divertida e agradável.
Ao final do dia ele me ofereceu carona de taxi para voltarmos ao hotel. Quando chegamos ao hotel, me convidou para jantarmos dali a uma hora para rever o material do curso (pelo menos, com a desculpa de recordar matérias do curso, minha consciência não doeu ao aceitar). Aceitei e fui para meu apartamento, de onde liguei para meu marido, depois tomei um banho, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina, revelando minhas costas alvas e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios e o sulco entre eles, me vi no espelho. A princípio, me veio uma sensação de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo na minha cabeça mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura afinal era uma roupa nada escandalosa. No restaurante, ele novamente me elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso. Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, com corpinho de adolescente, e disse algo que me deixou ruborizada, pois afirmou que eu era muito tesuda e gostosa. Jamais alguém disse uma coisa assim, desde que me casei, afinal moro numa cidade do interior. Para evitar que ele começasse a ter idéias, já disse-lhe que me casei virgem e que nunca trai meu marido até então. Após muito conversarmos bebendo, fomos jantar. Terminado o jantar, novamente fomos dançar. Desta vez ficamos dançando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim. Aquilo me deixou excitada claro mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando, sentindo aquela coisa dura roçando meu abdomem. A mão dele que estava em meus ombros, começaram a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi baixando minha guarda.
Começou a dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem resistir deixava que ele continuasse. Ele viu que estava vencendo a batalha, até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Foi o bastante para sentir a língua dele começando a penetrar boca adentro, eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha.
Eu fiquei com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas inconscientemente, fui abracando-o mais forte, senti a dureza do pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis, ele também me abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia. Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, ele me pegou pelos braços fomos saindo da pista de dança, e nos dirigimos ao elevador, subimos para o meu apartamento, como se fosse um casal voltando do jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo.
Ao entrar no meu apartamento e fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas nádegas, depois, me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto lindo, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula murmurando palavras de amor…, ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com língua. Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o ziper do vestido nas minhas costas, abaixou as alças pelos meus braços e deixando a parte superior do vestido caido até a cintura. Ficamos abraçados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutien que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça.
Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava, ele com as mãos na minha costa, desabotoou meu soutien soltando as alças dos ombros, eu ajudava encolhendo os braços, ele foi tirando pelos meus braços até que abaixou as taças deixando meus seios livres, e colocar o soutien sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios, enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez dele abrir o ziper lateral na altura da cintura, do meu vestido, vestido que tinha ganho de presente do meu marido. Me virei de lado para facilitar a ele ver o ziper lateral do vestido, logo ele abria o fecho. Era uma situação inusitada para mim, pois nem meu marido fazia isso, de abrir o meu vestido. Não acreditava que eu me virei para oferecer ao um homem estranho abrir o ziper que era a última defesa do meu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Ele tirou meu vestido e sua calça. Me deixou só de calcinha cavada, que deixava minhas nádegas de fora e ele de cueca. Era a primeira vez que outro homem que não o meu marido, tirava meu vestido, desabotoava meu soutien, e me via apenas com uma minúscula calcinha. E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito peludo, abraçando um homem só de cuecas, e nós dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda. Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente e veio ao meu lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, meus seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Ele ficou por cima, eu sentindo a pressão do torax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele entrou entre elas e senti o pênis dele forçando encostando na região vaginal, enquanto ele me beijava, depois passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto suas mãos massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pescoço, meus seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, até lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo:
- “que peito lindo, gostoso de chupar, macio”.
Minha respiração se acelerou, não consegui me conter a passei a gemer com as carícias que ele fazia. Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural , seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris que levantei ajudando.
Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada numa cama, e um homem só de cuecas. A seguir minha calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou pelas pernas me deixando toda nua. Eu a esposa fiel, deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pêlos vaginais, minhas coxas, pernas. Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer, até que em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minha nádegas, falou
- “amor, que bucetinha linda amor, deixa eu chupar essa buceta gostosa”,
Mais que depressa respondi dizendo:
- “me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha”
Ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina, ele começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua.
Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas, chupando toda minha vagina. Um outro homem chupando aquela vagina que era só do meu marido. Uma onda de choque percorria meu corpo, não aguentei muito e disse que ia gozar. Ele dizia
- “goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor”.
Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina. Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante. Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo me acendeu novamente. Eu não aguentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir, mas não estava aguentando mais não aguentava mais de tesão.
Então, só aí ele tirou sua cueca libertando um pênis enorme, senti um estremecimento ao ver aquilo, ele segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina. Ele dizia,
- “amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco”.
A minha tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo, nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber uma pênis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido até aquela data. Eu estava sendo possuida por outro homem pela primeira vez na minha vida, sentindo um pênis dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do penis. Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo.
Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim. Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado.
E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia. Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido. Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia
- “senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau”.
Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não aguentei e passei a gemer. Passei a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia
- “cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona”.
Assumi o controle. Fiquei cavalgando até que não aguentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido ele não aguentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo eu falei,
- “já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo”
Gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar. Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resquício de culpa e vergonha. Ao ficar só na cama, me veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensação de satisfação era maior.
Na manhã seguinte, ao ver a mancha no lençol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. Evitei falar muito com ele durante o dia. Mas ao final voltamos juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas estavamos com muito tesão. Na volta do curso, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no elevador eu disse a ele que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora. Assim que tomei meu banho e já fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto de receber meu novo amigo, depois de falar com ele, antes que pudesse pensar em desistir ouvi batidas na porta. Era ele, e assim que entrou, me tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura. Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em pé, pelados, fomos nos aproximando, para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, com o pênis duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando. Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O pênis dele encostado aos meus pêlos vaginais, meus seios comprimindo seu torax. Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em meu estômago, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo dizendo
- “abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta”
Se virou para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo
- “chupa meu pau amor, chupa”
E vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na minha buceta, peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso, não podia acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro. Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma. Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo e dormir abraçadinhos e ele acabou dormindo, abraçado comigo até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso. A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso, já era tão natural que não foi preciso dizer nada, no elevador só dissemos até já, e logo ele bateu na minha porta. Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo, ele “dizia
- “abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho”
E eu também pela primeira vez na vida dizia livremente
- “me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar toda sua porra, enche minha buceta com sua porra”
Palavras que jamais achei que um dia eu diria. E quando ele estava me possuindo de quatro, tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir seu pênis em meu cuzinho virgem, senti dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão, acho que eu sou muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, ele gozou dentro e nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da minha garganta, me fazendo gozar também com o pênis entalado em meu cuzinho eu gritava de dor, de tesão e de gozo, depois fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido. Nós dois estávamos com muita fome de sexo. Fizemos amor, a noite toda depois ele dormiu comigo de novo, nós dois pelados e abraçados, até de manhã e quando acordava de madrugada dava outra metidinha.
Ao final passamos a semana fodendo todas as noites, já sem inibições, fizemos 69 até um gozar na boca de outro e em todas as posições, com ele por cima, eu por cima, de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as noites dormi com a bucetinha cheia de esperma, e de manhã sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante até que foi demais. O melhor foi a noite de sábado para domingo, ficamos trepando a noite toda, só acordamos as 9:30h, fomos correndo tomar café antes que recolhessem.
Durante o dia de domingo, só saimos na hora do almoço para que a camareira limpasse o quarto, depois ficamos trancados nós dois pelados na cama. Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo, eu ligar ao meu marido estando nós dois pelados na cama, ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava com meu marido, eu dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que não via a hora de voltar, eu tinha de fazer força para não gemer, pois meu chefe estava chupado minha bucetinha me dando um prazer indescritível, quando eu ia mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocou seu pênis diante do telefone, e eu beijei a cabeça do pênis sonoramente, e meu marido sem perceber nada. Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça do pênis do meu amigo, nem sei qual seria sua reação. Ele também ligou para a esposa dele, com nós dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o pênis dele dentro da boca e quando ele ia mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Retornei na outra quarta-feira a noite depois do curso. Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi útil com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria util no meu dia a dia.
Fomos para casa e a noite, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais, afinal fora as 2 primeiras noites, depois foram todas as noites de sexo direto. Tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo como ele, mas na verdade, eu mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com meu marido. Pude sentir como é diferente fazer amor com o próprio marido. A começar pelo tamanho do pênis, que antes me parecia de bom tamanho, agora que conheci e muito bem, o do meu amigo, diante dele, o do meu marido parece tão menor. Também o corpo do meu marido que antes eu idolatrava, se comparado com aquele corpo todo peludo do meu amigo….. só de sentir aqueles pêlos contra meus seios, minhas coxas, minhas costas, minha bundinha, já me dava tanto tesão. Foi aquela rotina, primeiro ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez, tive até de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bruços, para ele não ver o sorriso nos meus lábios, pois era muito engraçado, depois de passar a semana toda fazendo amor sem camisinha, agora o próprio marido colocando uma camisinha! Se ele soubesse que minha vagina já teve mais horas de contato direto de um pênis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o pênis do marido, e que sua esposa passou todas as noites da semana, recebendo jatos de esperma direto dentro da vagina, inundando o útero, e isso várias vezes por noite, e que enquanto ela dormia ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando o lençol, meu Deus, ele me mataria. Já imaginou se a camareira um dia contasse ao meu marido, que todo dia de manhã, o lençol da cama de sua esposa estava melado de tanta porra que ficava escorrendo da bucetinha dela? Meu marido, empurrou minhas coxas para os lado com suas pernas e já subiu em cima de mim, me penetrando com o pênis revestido pela camisinha até gozar na camisinha! É tão sem graça sentir o gozo com camisinha, diferente daquele jato quente que meu amigo lançava no fundo da vagina. Como é gostoso o contato de um pênis direto na vagina sem a camisinha, com a camisinha, fica tão lisinha e não vem aquele calor que queima por dentro. Senti falta das carícias, dos beijos de língua, depois dos beijos no meu corpo todo, nos seios, coxas, vagina. Senti falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se tornaram familiares para mim, como:
- “abre as coxas, arregaça sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bundão, que buceta gostosa, arregaça sua bucetona, engole meu pau”,
Ou eu mesma dizendo sem nenhum constrangimento:
- “me chupa toda, que delícia de pauzão, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou gozar, goza junto comigo, põe devagarzinho porque meu marido não come meu cú e não estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra”
E coisas assim que me davam tesão só de lembrar. Aliás, eu tive de tomar muito cuidado, pois meu amigo me acostumou mal, eu já falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que meu marido ficaria horrorizado se eu dissesse. Meu marido fez tudo calado, só dava para ouvir sua respiração ofegante. Quando ele ia gozar, tive de me conter para não tirar o pênis de dentro, arrancar a camisinha e cair de boca para engolir aquela porra. Meu amigo ficava me possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando minha bucetinha, meu marido, ao contrário, depois de enfiar e tirar umas quatro vezes, já gozou. Eu que gozava várias vezes durante a noite com meu amigo, com meu marido, não cheguei a gozar nem uma vez, mas fiz de conta que gozei. Eu tive de me policiar durante o ato, para não fazer nada do que aprendi com meu amigo, como o 69, ou eu subir nele, encaixar seu pênis em minha bucetinha e cavalgá-lo, pois se eu chupasse seu pênis depois de me possuir, aquele penis todo lambuzado de esperma pela camisinha, ele iria desconfiar. Eu tinha até de tomar cuidado para não falar,
- “chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauzão na minha buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra”,
Coisas que no hotel, eram normais entre eu e meu amigo. Se eu falasse isso, meu marido teria um ataque. Amo meu marido, mas não me arrependo do que fiz, pois conheci novos limites do sexo.
Enviado ao Te Contos por Esposa Infiel