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Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o! Friedrich Nietzsche
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Um-baiano93 - Sou Da Terra Do Dendê.
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@otorpordeexistir
existe sexo só pela alma? estimulando ao máximo, mas restringindo na hora exata; fazendo esse joguinho dualista (para ir além do corpo). parece que as mulheres tentam sempre nos ensinar a ser assim.
A fantasia e joguinhos apimentam o sexo, as mulheres preferem ele assim. Não tem tanta graça só a carne o tempo todo.
Prefirimos esses joguinhos porque é o que nos atiça, ferve. Não falo por todas as mulheres claro. Os homens que fazem o básico são todos, mas os que realmente brincam com o desejo, controlam e fazem gozar sem nem tocar, são o nosso anseio mais sincero.
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Fiquei horas tentando descrever em palavras o que essas imagens traduzem para mim. É quase impossível exprimir o misto de sensações diante de um corpo escultural e a beleza de uma yoni tão glamourosa ao olhar. Sendo vulgar no termo "que buceta linda" é literalmente admirável.
Quem tem a sorte de encontrar-te, morena, que aproveite a oportunidade que muitos anseiam. Passar-lhe-ia tempos admirando o teu corpo, como um leitor que aprecia o seu livro antes mesmo de abri-lo, posteriormente, provaria o teu sabor como alguém que prova o mel e entregaria o meu corpo ao teu como o de alguém que lança-se às águas do rio, sentindo o frio na barriga e a emoção do desconhecido.
@morena-gostosa
Uma delícia de conto...
Chupei o amigo do meu namorado na cozinha enquanto meu namorado dormia bêbado (28-04-2024)
By; Sheila
Ola. Bom dia, boa tarde e boa noite pessoas lindas, já faz uns anos que estou aqui no TeContos sempre lendo contos e alguns eram sobre traições, uma pessoa ficando com o(a) amigo(a) da outra, ficando com cunhado, etc e eu sempre me perguntei “será que um dia eu me envolvo em uma aventura assim?” pois bem… ACONTECEU COMIGO NESSE DOMINGO.
Antes vou me apresentar me chamo Sheila tenho 22 anos, sou baixinha, 1,66 de altura, cabelo liso, branca, olhos castanhos e um corpinho até que bonitinho, bunda um pouco grande e peitos médios, enfim, a uns anos atrás eu comecei namorar o Kaio e logo conheci o amigo dele o Fábio.
Fábio sempre foi um garoto bem divertido, vivia fazendo piadas e trocadilhos que me faziam rir e era simpático e gentil, passei a gostar dele mas só como amiga, mas eu não lembro bem como aconteceu, mas do nada nossa intimidade meio que passou do ponto.
Sempre que meu namorado não estava vendo ele batia na minha bunda, mas eu não me importava, ele sempre fazia isso quando eu fazia alguma graça com ele tipo uma vez que cutuquei o ouvido dele com um papel e ele se assustou, aí ele me puxou e deu duas palmadas na minha bunda e as vezes ele também tirava meu sutiã e o filho da puta tirava tão rápido que as vezes eu nem se quer percebia e acabava indo para algum lugar com o sutiã aberto e ele me avisava que meu sutiã estava aberto quando estávamos nesse lugar, mas com o tempo eu já fui percebendo os truques dele e já sabia quando ele passava a mão nas minhas costas era pq tirava meu sutiã, e eu o obrigava a colocar.
Então ontem de umas 9 horas, eu, ele, meu namorado e alguns amigos fomos beber, bebemos bastante e aos poucos alguns foram embora ficando só eu, Fábio e meu namorado, meu namorado já estava bem bêbado e por volta das 2 horas ele já estava meio adormecido e disse que ia pra casa, Fábio me ajudou a levar ele e deitamos ele na cama, depois Fábio pediu um copo de água e eu fui na geladeira pegar e quando dei as costas ele tirou meu sutiã, logo mandei ele colocar e ele me pegou pela cintura, me puxou encostando minha bunda no pau dele, passou as mãos por baixo da minha blusa, levantou meu sutiã e começou a apalpar meus peitos, ele apertava bem forte e pra piorar eu estava gostando daquilo.
Depois ele me virou de frente e me mostrou o pau dele, o pau dele era grandinho até e bonitinho, daí eu peguei no pau dele e fiquei masturbando ele devagar e beijei ele, então ele disse baixinho
- chupa ele vai.
Então eu me abaixei e comecei a chupar o pau dele, estava muito bom sentir ele bem durinho na minha boca e enquanto isso eu ouvia ele gemendo e sentia a mão dele na minha nuca e não sei porque isso me deixou excitada e com mais vontade de chupar aquele pau maravilhoso, as vezes ele forçava minha cabeça e me fazia engasgar e até que eu gostava de engasgar também.
Eu ouvi coisas como “que boquete maravilhoso” “que boquinha gostosa” isso tudo entre gemidos teve até uma hora que ele falou meu nome em meio aos gemidos e isso me deixou molhadinha e eu chupando, fiz isso por uns 15 minutos até que ele gozou, eu nem acrecitava que tinha um pau latejando e jorrando porra na minha boca e nem era do meu namorado.
Quando ele terminou de gozar eu abri a boca mostrando a porra dele, depois fechei e engoli a porra e depois abri a boca e mostrei pra ele que tinha engolido a porra dele, não gostei muito do gosto do gozo, era muito forte e amargo, mas até que gostei de sentir ele bem quentinho descendo na garganta, olhei para o pau dele e vi o quanto estava molhado com a minha saliva, depois ele segurou minha nuca, puxou para o pau dele disse.
- “termina de limpar”
Então eu chupei mais um pouco pra limpar e depois falei que era melhor parar porque meu namorado poderia acordar, então dei um beijinho no pau dele e disse que ele poderia ir, ele se despediu de mim e me deu um tampinha na bunda e foi embora, depois fui tomar um banho relaxante e ainda estava com o gostinho da porra dele na boca e ainda toquei uma siririca lembrando do pau dele enchendo minha boca, depois fui dormir, não parava de pensar naquele pau, eu quero muito chupar ele de novo e foder bem gostoso, quem sabe da próxima vez.
E isso foi tudo, espero que tenham gostado do conto, se caso acontecer de novo algo entre eu e o Fábio eu conto, tenham uma boa semana e fiquem em casa. Beijos.
Enviado ao Te Contos por Sheila
Fodendo muito com o namorado da "minha"' sobrinha.
By; Ana Pinheiro
Oi sou Ana de Pinheiro, o que passo a contar aconteceu no ano passado, e acabou mudando um pouco minha vida.
Sou loira, tenho 31 anos, 1,72 de altura e uns 64kg e quando aconteceu o fato estava casada há uns 3 anos, e morava em uma cidade e estudava em outra.
Quando precisava dormir na cidade em que estudo, pois às vezes tenho aula à noite e no outro dia pela manhã, ai fico na casa de uma sobrinha do meu marido.
O namorado dela costumava dormir quase todos os dias lá, mas me dava muito bem com os dois e como fico de favor, não reclamava de nada.
Já cheguei em casa cansada, e ouvi-os transando, ela geme alto, penso que às vezes eles nem se dão conta de que cheguei, pois por respeito entro sempre quieta quando chego tarde em casa. Como estava em final do semestre, às vezes ficava até mais tarde, pois saímos da faculdade e íamos a um barzinho ali perto. Muitas vezes chego e eles nem notam que chego, tomo meu banho e vou deitar.
Em uma noite destas que cheguei eram quase 1 hora da manhã, entrei como sempre quieta, ouvi música alta no quarto, uma penumbra (acho que era a luz do abajur) e a porta apenas encostada, cheguei perto e ouvi uns gemidos, não contive minha curiosidade e fui à fresta da porta, não conseguia ver nada, mas ouvia bem os gemidos, até que já excitada, abri um pouco mais a porta, deixando uma fresta maior e pude ver ela de quatro e ele comendo ela com força, senti minha calcinha umedecer, mas antes que me pudessem ver sai dali e fui até a porta da rua, abri e bati-a com força para que se dessem conta que eu estava chegando, ouvi ela dizer um:
– Oiiii;
Entre gemidos e logo a porta foi fechada.
Aquela visão não saia da minha cabeça, tinha tomado algumas taças de vinho e tinha ficado excitada, não parava de pensar na cena que acabara de ver. Peguei minhas coisas e fui tomar um banho, quando fiquei nua no banheiro, me olhei no espelho, me senti gostosa, com tesão, passei a mão na minha bucetinha, eu estava molhada. Entrei no banho, e não resisti, coloquei meu dedinho dentro da minha bucetinha e me masturbei, pensava em ficar de quatro e com o namorado dela me comendo, sentindo um pau diferente depois de tanto tempo, até então eu era fiel, gozei gostoso, mas meu tesão não passava.
Lentamente me enxuguei, coloquei uma calcinha preta, e meu pijama, fui para o meu quarto.
No quarto só pensava na cena, meu tesão não passava, virei de um lado para o outro na cama, até que não conseguindo dormir acendi a luz do abajur e tentei ler alguma coisa, queria que aquela cena saísse da minha cabeça, mas não consegui, coloquei a mão no meu peito e a outra dentro da calcinha, comecei a me masturbar, estava enlouquecida. A calça do pijama estava me atrapalhando, não tive dúvidas, tirei-a e também a calcinha, ficando nua da cintura para baixo, voltei a me masturbar, mas o gozo não vinha, não queria meu dedo, queria algo maior.
Peguei a escova de cabelos que estava na mesinha de cabeceira e enfiei o cabo todo dentro de mim, como eu estava ensopada entrou facilzinho e voltei a me masturbar, meus peitos durinhos e a escova entrando e saindo da minha xotinha, sem querer comecei a gemer alto, e de uma hora para outra vi a porta abrir, parei na hora era o namorado que me olhava com espanto, nossa que situação, parei na hora, mas a escova dentro de mim me denunciava, ele riu e saiu do quarto.
Fiquei ali, cheia de vergonha, não sabia o que fazer, foi quando consegui, depois de uns 5 minutos, sair da hipnose que estava, coloquei meu pijama e achando que ele tinha voltado para o quarto, pois ouvia um ronco, fui até a cozinha tomar um copo de água, mas quando acendo a luz tenho uma surpresa, no escuro estava ELE fumando um cigarro na área de serviço ao lado da cozinha, quase morri, fiquei louca de vergonha, mas ele com uma serenidade total disse:
– O que estavas fazendo te deu sede? Cheguei na hora errada?
Aproximei-me e disse que não era o que ele estava pensando, mas ele rebateu dizendo que não estava pensando nada e deu uma risadinha sarcástica. Cheguei mais perto tentando argumentar, mas senti aquele cheiro de macho, cheirava a sexo recém feito e antes que eu falasse qualquer coisa ELE foi dizendo que tinha gostado do que viu, que minha bucetinha era bonitinha, bem depilada da maneira que ele gostava, comecei a pedir para ele esquecer, para não contar o que tinha visto, foi quando me agarrou pelo pescoço e puxou-me para ele, nossas bocas ficaram bem próximas e acabamos nos beijando, fiquei acesa, os bicos dos meus peitos ficaram durinhos.
Notei que durante o beijo sua mão procurava minha bunda, tocou, apalpou e colocou a mão dentro do meu pijama, passou à mão no meu rabinho, eu tentei tirar a mão (eu era virgem atrás),mas ele passou a mão para a parte da frente, roçou com ela meu pelinhos e chegou na bucetinha, estava molhada, virou-me de costas e no meu ouvido disse que ia terminar com o que tinha interrompido, colocou o dedo no meu clitóris, começou a massagear, comecei então a gemer, ELE enfiou o dedo dentro de mim, e colocou a outra mão na minha boca para que eu não gritasse.
Foi quando eu louca de tesão coloquei os dedos dele na minha boca e comecei a chupar um por um, eu queria era o caralho dentro de mim, queria pelo menos chupar o pau dele.
Passei a mão por dentro da calça que ele vestia, baixei e senti o pau duro, pulsando na minha mão, levemente comecei a masturbar bem devagarinho, no meu ouvido me chamou de safada, piranha e em um movimento brusco fez eu me agachar de frente dele, mandou eu chupar. Peguei aquele pau e passei minha língua por ele todinho, ia da base até a cabeça, ele pedia para que eu enfiasse todo na boca, e foi o que fiz, coloquei o máximo que pude na minha boca e com a mão massageava o saco, tirava o pau da minha boca e punhetava, ele me agarrava pelos cabelos com força e gemia baixinho, acredito que ia gozar, por que tirou minha boca do pau, deixou-me ali e saiu, fiquei decepcionada, e resolvi tomar água e deitar.
Quando estava terminando de tomar água ele apareceu, disse que tinha ido olhar a namorada, me pegou na cozinha, colocou-me de costas para ele e apoiada na cuba da pia, baixou meu pijaminha e ajeitou o pau no meio das minhas pernas, e sem falar nada colocou a cabeça, gemi e pedi dizendo que queria tudo e ele empurrou aquele pau na minha xotinha melada, começou a socar e pedir para que eu rebolasse, nossa como estava gostoso, comecei a gemer, dar uns gritinhos, ele colocou a mão e tapou minha boca de novo, eu comecei a gozar, ele parou de socar, deixando eu sentir meu gozo, e colocou o dedo no meu cuzinho, doeu, mas não reclamei e segui curtindo meu gozo.
Fiquei quietinha com o pau duro dentro da bucetinha e um dedo no cuzinho, chegou à boca bem perto do meu ouvido e disse que não tinha gozado ainda, cai na bobagem de perguntar o que ele queria que eu fizesse, riu, me ajoelhou de novo e mandou eu chupar. chupei aquele gostoso caralho, como ele não gozava resolvi punhetar o pau, e logo ele gemeu, avisou que ia gozar, quando primeiro jato saiu molhando meu cabelo coloquei na boca e deixei ele encher minha boca com sua porra.
Pegou-me pela mão, levantou, beijou minha boca e disse que queria mais, que queria me comer com calma, eu disse que também queria, falou que ia pensar em uma maneira e que eu também pensasse em como fazer.
Deu-me outro beijo, passou a mão na minha xota e sumiu, entrando no seu quarto. Deitei-me e adormeci pensando em ficar com ele em outro lugar onde pudesse curtir ainda muito mais.
Na semana seguinte, em uma quarta-feira dia em que dormia na cidade onde estudo, estava eu saindo da faculdade, quando um carro para um pouco depois de onde venho caminhando, baixei a cabeça, mas quando fui passar pelo carro (com vidros escuros),ouvi alguém dizer:
– Tá com pressa?
Fiquei curiosa e tive que olhar para ver quem era. Reconheci o carro e ouvi um:
– Quer uma carona?
Era o namorado da minha sobrinha do Meu Maridinho com um sorriso nos lábios. Não estava longe da casa, mas lembrei do que tinha feito com ele na quarta-feira da semana passada e aceitei.
Entrei no carro e já olhei para o pau, e notei um bom volume pelo que pude notar por cima da calça. Beijei o no rosto e agradeci por ele ter aparecido, era tarde e eu não gostava de caminhar sozinha à noite.
– Quem sabe, então vamos dar uma volta? Beber algo?
– EU ADORARIA A IDEIA, POIS SABES QUE GOSTO DE UMA CAIPA DE VINHO OU UMA CERVEJINHA BEM GELADA, MAS NÃO VAI DAR, ELA VAI FICAR CABREIRA, PODE CONTAR QUE EU CHEGUEI MUITO TARDE EM CASA.
– Só por isto? Então relaxa que ela foi viajar, deixei-a na rodoviária, tem um curso amanhã cedo em Porto Alegre e falei para que fosse hoje.
-TÁ BEM, ENTÃO VAMOS, MAS NÃO POSSO DEMORAR, NÃO QUERO CHEGAR TARDE EM CASA, TENHO AULA CEDINHO.
Dirigimo-nos para um bairro onde ele disse que era seguro para ficarmos no carro, e também sabia que lá servia caipa de vinho. Em 10 minutos estávamos parando o carro em um destes trailers que vendem lanches, petiscos e bebida. O que ele escolheu fica quase na frente de um dos quartéis, por isto era seguro.
Pediu uma caipa e uma cerveja, ficamos conversando e notei que ele foi chegando de mansinho para mais perto de mim e quando me dei conta estava beijando novamente aquele cara, que beijo gostoso, com calma, demorado e eu já ficando excitada, sentia minha calcinha molhar, e isto que ele nem havia me tocado ainda, mas eu gostava do beijo, era bom e também comecei a lembrar do dia em que dei para ele na cozinha, de quanto foi gostoso e inusitado.
Não aguentando mais de tesão em um dos beijos passei, alisei o pau dele por cima da calça, quando fui tirar a mão ele a pegou, disse baixinho para que continuasse e pediu que abrisse o zíper da calça, foi o que eu fiz, tirei o pau para fora e comecei a fazer carinhos enquanto nos beijávamos.
Estávamos naquele sarro gostoso quando ele pediu que eu mostrasse minha calcinha, perguntei se queria que fosse ali no carro mesmo, ele disse que sim, abri minha calça e mostrei a calcinha enterrada, dividindo minha buceta, pediu que eu baixasse a calça até os joelhos, não sei como, mas fiz o que ele pediu. Ele delicadamente passou a mão na minha xotinha por cima da calcinha, depois começou a baixar, tentei sem sucesso impedir, mas ele foi descendo, descendo e começou a me beijar, quando me dei conta estava quase nua dentro de um carro em plena rua e o pior é que gostando e completamente excitada.
Ele colocou um dedinho dentro de mim, enfiou na bucetinha, riu ao sentir que eu estava ensopada, colocou o dedo na sua boa e chupou, dizendo que adorava meu cheirinho, meu gosto. Voltou a beijar minha boca e a me masturbar devagarzinho, eu fazia o mesmo, punhetava ele bem devagarzinho até que a cabecinha começou a ficar molhadinha, meladinha entre meus dedos, foi quando para minha surpresa ele parou com tudo, pediu que eu ficasse de quatro em cima do banco e virada para trás, novamente tentei argumentar, mas ele insistia e eu o fiz, quando estava na posição ele abriu minha bundinha e passou a língua no meu rabinho, lambeu meu cuzinho fazendo com que eu me arrepiasse inteira, eu estava adorando.
E foi quando ele sem me avisar enfiou o dedo todo no meu cú, soltei um gritinho, mas logo aquele dedo, começou a ficar gostoso dentro de mim, fui me acostumando e ele pedindo para que eu rebolasse, e não me fiz de rogada e rebolei muito com aquele dedinho metido em mim, ele disse pra que eu me masturbasse enquanto mexia, pois ia ficar mais gostoso, fechei meus olhinhos e comecei a me masturbar, às vezes olhava na direção dele que me olhava fixo e se tocava também, eu avisei que ia gozar, pediu então que eu parasse, me recompus louca de tesão.
Pegou um lencinho no porta luvas, molhou na cerveja e limpou o dedinho que estava no meu rabinho, mandou eu colocar a calça, fechou a sua e ligou o alerta do carro, um sinal para o garçom, pediu mais uma caipa e a conta. Eu não entendia mais nada, será que ele ia me levar para casa assim, tomada de tesão, resolvi apelar para ser comida e pedi que ele me levasse até a casa dele, que queria sentir o pau entrando dentro de mim.
O sacana disse que naquele dia não dava, além do mais eu queria me acordar cedo, foi quando disse que eu não queria ir para casa, que queria ficar com ele, apenas sorriu maliciosamente, disse apenas que iríamos dar uma voltinha e que depois me levaria para casa, fiquei puta da cara
“puxa o cara me deixa louca de tesão e agora quer me levar para casa?????? É muito sacana”.
Começamos a passear de carro por umas ruas daquele bairro, ruas com pouco movimento e escuras. Ele pegou a BR e mandou que eu abrisse o zíper e o chupasse, cheguei bem pertinho, beijei-lhe o pescoço, lambi a orelha enquanto abria a calça e tirava o pau para fora, empurrou minha cabeça e coloquei aquele caralho na boca, chupei, lambi e mamei. Estava tão excitada e concentrada no que fazia que não reparei que o carro tinha parado, me disse apenas:
– Chegamos.
Levantei a cabeça e quando olhei para fora do carro vi que ele tinha parado em um motel, mandou fechar sua calça e disse logo após receber a chave do quarto:
– Hoje vou comer teu rabinho.
Estremeci, nunca havia deixado meterem no meu cuzinho naquela época, tive vontade de sair correndo dali, mas o tesão era muito, e quem sabe eu dando muito a buceta ele esqueceria da minha bundinha. Quando voltei à realidade ele já abria a porta do quarto, e me convidou para entrar, falei que só entrava se ele prometesse que não ia me forçar dar a bundinha. Ele sorriu, de novo com aquele sarcasmo todo e apenas disse que sem problemas.
Quando entramos no quarto ele veio para cima de mim, ainda na porta começamos um arreto gostoso, já enfiou a mão por dentro da minha calça, tocou minha bundinha, virou-me de costas e começou a beijar meu pescoço, me chamando de cadelinha, traidora e eu adorando tudo aquilo, começou a tirar minha calça, tirou minha blusa e meu sutiã, deixando-me só de calcinha, e antes que ele enfiasse a mão em mim, virei de frente, tirei a camisa, a calça e também a cueca, deixei-o peladinho.
Abaixei-me e comecei a lamber aquele pau, chupava as bolinhas, colocava uma depois a outra na boca, depois enfiava o pau até trancar na minha garganta, foi quando ele me levantou pelos cabelos, beijou minha boca e me jogou na cama, abriu bem minhas pernas e começou a beijar minhas coxas por dentro, quando chegava à minha bucetinha, e eu achava que ia me chupar, passava para a outra coxa, o carinha estava me deixando louca. Enfiou o dedinho dentro da minha xota, e depois pediu que eu chupasse o dedo meladinho, chupei enquanto ele beijava minhas coxas, e foi ai que pedi,
– CHUPA, CHUPA MEU GRELINHO,
Virou-me de costas, abriram minhas pernas, eu já gemia gostoso, e começou a beijar minha bunda, abriu e lambeu meu cuzinho, nesta hora eu quase implorei para que comece meu rabinho, ele enfiou a língua nele e tive um arrepio, senti um prazer diferente.
Virou-me novamente e deitou em cima de mim, colocando minhas pernas abertas, e veio me beijando os peitos, mordeu, cheguei a dar um gritinho que não sei se foi de dor ou prazer, e beijou minha boca, quase arranquei aquela língua de tanto prazer e tesão que eu estava, sentia o caralho bem na entradinha da xaninha, mas ele não colocava, tive que pedir:
– COLOCA, POEM NA MINHA BUCETA, TÔ LOUCA DE TESÃO;
Ele então colocou minhas pernas nos seus ombros, com a mão dirigiu o caralho para minha portinha, enfiou a cabeça e mandou rebolar, quando estava curtindo aquela cabecinha lá dentro e rebolando muito ele enfiou tudo, dei um gritinho e começou a socar com vontade, bombeava forte, ouvia o barulho das minhas coxas contra o corpo dele, pela excitação que eu estava avisei que logo iria gozar. Tirou o pau de dentro sem me deixar gozar, me virou de costas, lambeu e depois cuspiu no meu cuzinho, mas enfiou o pau foi na minha buceta, dizia que era gostosa, que meu cuzinho era lindo, que ele estava pedindo para ser penetrado e foi ai que eu sem querer (será?) falei:
– FODE MEU CÚ, COME GOSTOSO, ME FAZ DE TUA PUTINHA,
– Eu sabia que tu ias pedir.
Agora eu não tinha mais saída, apontou o pau melado da minha buceta para o meu cuzinho, e quando colocou a cabeça eu gritei alto, pedi que parasse, que estava doendo, me agarrou pela cintura e enfiou tudo, a dor foi tanta que cai na cama(eu estava de quatro), gritei, xinguei e ele nem ai para mim.
A dor foi passando, ele colocou um dedinho na minha xota e começou a brincar, me masturbar e eu comecei a gemer, esqueci da dor do pau no meu cuzinho, já não ardia tanto, estava ficando bom, no meu ouvido disse que eu continuasse a masturbação, me colocou de novo de quatro sem deixar a pica sair, agarrou-me pela cintura e começou a tirar e a colocar, tirar e colocar e tirava todo o pau do meu cú, dava uns tapinhas na minha bunda e mandava rebolar, não consegui continuar a masturbação, fechei meus olhos e curti ser enrrabada, agora parecia bom, não doía mais e eu estava gostando tanto que mandava que ele enfiasse, socasse, e ele dizendo que ia colocar toda a porra no meu cú e foi o que fez, explodiu em um gozo e eu senti aquele leite quente no meu cú, era a porra gostosa.
Tirou o pau, senti um vazio, virou-me de frente pra ele, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xota, lambia meu sexo com gosto, chupava o grelinho até que eu gozei gostoso, ele continuou mamando, só que agora chupava meu gozo. Subiu na cama e deitou ao meu lado, beijei-lhe a boca e disse que tinha adorado que não imaginava que dar a bundinha era tão gostoso. Convidou-me para irmos para o banho, antes ele ligou a banheira de hidro.
Saímos do banho, entramos na banheira, sentei no colo virada para dele, e o pau duro já achou minha bucetinha, eu queria gozar com a pica dentro e comecei a rebolar, rebolar, subir e descer naquela maravilha de caralho, e logo gozamos juntinhos, depois nós ficamos namorando, conversando e programando como iramos começar a nos encontrar sem que ninguém descobrisse, me fez prometer que eu continuaria estudando, pois estava quase formada e teria que voltar para a minha cidade, mas depois dessa noite eu queria fazer um pós, depois mestrado e quem sabe até doutorado, basta ele me fuder sempre gostoso.
Enviado ao Te Contos por Ana Pinheiro
Fui pra balada com minha amiga e da lá fomos foder com os carinhas que conhecemos. (04-05-2024)
By; Larissa
Me chamo Larissa, namoro o Lucas e somos de São Paulo-Sp
Final de semana passado, começo de mês, salário na conta, eu estava muito animada afinal eu e Lucas estávamos numa boa fase da vida, tanto na vida financeira quanto sexual, estava tudo realmente muito bom. Uma das minhas amigas de serviço, Valentina, me chamou pra sair, estava mal, havia terminado um relacionamento e queria beber e dançar um pouco. Pedi ao Lucas e ele deixou tranquilamente, pois queria ficar um pouco sozinho para poder descansar.
Estou em uma fase que não estava aprontando nada, afinal o fixo com quem eu saia de vez em quando havia assumido um relacionamento sério e eu não queria outra pessoa, sendo assim, não esperava que rolasse nada, nem o Lucas, mas mesmo assim, me arrumei bastante, afinal, não era sempre que pegava uma balada, ainda mais com amiga de trabalho. Coloquei um vestido lindo, que descia até um pouco abaixo do joelho, de alcinha, afinal fazia muito calor, não coloquei sutiã mas coloquei uma lingerie vermelha, linda, que o Lucas adora.
Valentina é uma amiga de serviço, daquelas que em pouco tempo a gente já pega carinho e amizade sincera, ela é uma mulher bonita, gostosa e saindo com ela, sabia que atrairíamos muita atenção. Ela além disso, sabia das minhas aventuras e do tipo de relacionamento que tenho com o Lucas, portanto, sabia que eu era meio “aventureira”.
Dei um beijo no Lucas e saí, ia deixar meu carro na casa dela e sairíamos de lá. Encontrei Valentina e ela tb estava linda, também de vestido colado ao corpo, entrou com duas garrafinhas de cerveja, brindamos e fomos pra balada.
Entramos e nos jogamos na pista, bebíamos e nos divertíamos muito, estávamos afim de dançar bastante e é claro, eramos bastante assediadas na pista, afinal, eramos duas mulheres lindas no meio de um monte de homens igualmente bonitos.
Em certo momento, resolvi ir ao banheiro e depois pegar bebidas, Valentina ficou na pista dançando, quando cheguei nela, ela estava conversando com uma carinha, que estava acompanhado de outro, me apresentou, dizendo que era amigo de longa data, cumprimentei os dois e logo ela sugeriu irmos para uma mesinha, do lado de fora, com menos musica onde poderiamos conversar mais a vontade.
Logo engatamos um papo legal com os dois, o amigo dela era o Pedro e o amigo dele se chamava João, percebi que Valentina e Pedro estavam mais conectados e voltei minha atenções ao João. Era um cara muito agradável, não era lindo, mas tinha um corpo visivelmente malhado, que na verdade era fruto da sua profissão, policial. Valetina e Pedro conversavam sozinhos e o mesmo eu e João fazíamos. Em poucos minutos Valentina e Pedro começaram a se pegar, eu não tinha a intenção de ficar com João, mas numa distração minha ele se aproximou e beijou meu pescoço, aquilo foi inesperado e me arrepiou todinha, fiquei sem palavras, ele então me beijou, e nossa, que beijo gostoso, senti minha buceta melar na hora, ficamos um bom tempo nos beijando, o lugar não era muito escondido, então, ficamos apenas beijando e passando a mão no corpo um do outro, sem exageros, mas pelo beijo ambos sabiamos o que queriamos fazer.
Num determinado momento, eles sairam para ir pegar bebidas e nos deixaram na mesa esperando, Valentina então me disse:
– Lari, o Pedro disse que mora aqui perto, junto com o João, o AP deles está sozinho, chamou a gente pra ir pra lá…
– Ah Val, não sei, não tava pensando nisso
– Não sei, não saí pensando nisso, vão vocês…
– Imagina, eu saí com vc, se vc não quer ir a gente fica, mas sem vc, nem pensar…
– Sei lá, nem conheço o cara direito
– Lari, eu conheço ele, é gente boa, trabalhador, policial…
– Não to afim de dar pra ele
– não dá, se pega um pouco e talz, não precisa dar, eu tb não vou demorar tanto, só quero tirar o atraso
– Ahhh, não sei…
– Vamos lindona, seu marido deixa, aliás, adora quando vc apronta…
– Isso é verdade, bom vamos lá, mas não vou dar pra ele…
Quando eles voltaram, saímos os 4, eu fui com o João no carro dele e a Val com o Pedro no carro dela. No caminho fomos conversando e vi que de fato ele não era um tarado, parecia uma boa pessoa, disposta a só fazer o bem, isso me tranquilizou de certa forma, afinal, estava indo pra casa dele. Chegamos quase juntos e entramos, Val e Pedro, eu e João. Sentamos todos nos sofás e Pedro pegou algumas cervejas, estava cada casal em um dos sofás, entre um assunto e outro bebiamos e trocavamos beijos, que devo confessar estavam cada vez mais gostosos.
Num momento o assunto parou, Val e Pedro se pegavam e eu e João fizemos o mesmo, só que dessa vez, João passava a mão nas minhas pernas e as mãos foram escorregando pra dentro do vestido, entre beijos e chupadas no pescoço, mordidinhas, fui perdendo a vergonha e me deixando levar. Então, olhei pro lado e vi Val com os seios de fora, sendo chupados por Pedro, deu um sorrisinho pra ela e voltei a pegar João, não demorou nem um minuto, os dois levantaram e foram para o quarto de Pedro.
Agora eu e joão estávamos sozinhos na sala, comecei a alisar seu corpo e logo tirei sua camiseta, revelando um corpo sarado, que fiz questão de beijar, ele então afastou a alcinha do meu vestido e caiu de boca nos meus seios, chupando bem gostoso e por um longo tempo, eu não queria dar pra ele, mas naquele momento, não conseguia mais dizer não. Ele então me fez levantar, tirou meu vestido e a sua calça, me deixando só de calcinha e ele de cueca, ele me colocou sentada no sofá e veio me beijando e alisando meu corpo, de repente, sem que eu me desse conta, minha calcinha já estava saindo pelos meus pés e eu estava peladinha com a buceta aberta para ele. Assim que tirou, ele ajeitou a cabeça entre as minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha, lambendo de baixo para cima, pincelando o grelo e lentamente intruduzindo a lingua lá dentro. Eu estava voando, que chupada gostosa, fiquei completamente molhada e por pouco não gozei na boca dele.
Ele então ficou em pé na minha frente, fez um carinho na minha cabeça e entendi o recado, abaixei a cueca dele, relevando um pau de tamanho médio, grosso e cabeçudo, e muito duro, um pau realmente muito bonito. Então abocanhei aquele caralho e chupei gostoso, lambia a cabeça, as bolas, subia a descia, bem babado, chupei muito gostoso, ele não aguentou e disse que queria me foder, me fez levantar e ficar apoiada no braço do sofá, quase de quatro.
Ele lentamente posicionou a rola na entrada e começou a meter sem dó, ia num ritmo cadenciado, não fodia forte, mas tinha uma pegada deliciosa, eu estava desconfortável, mas gemia gostoso com a rola dele entalada.
De repente ele saiu de trás, me colocou de frente, no braço do sofá, com as pernas erguidas, quase no meu rosto, e de frente voltou a me foder no mesmo ritmo, dessa vez, um pouco mais forte e foi quando ganhei os primeiros tapas na bunda, aos quais reagi gemendo, ele ao perceber, não parou mais de bater na minha bunda e foi socando a rola cada vez mais forte. Desse jeito, gozei a primeira vez, forte, intenso, gemendo alto, ele então me colocou de quatro no sofá e voltou a foder com força, desse vez enrolando a mão no meu cabelo me fazendo gemer alto, fodeu muito forte mesmo e acabou gozando na minha bucetinha, me enchendo de porra, eu acabei gozando de novo, junto com ele.
Ficamos nos beijando um pouco, ele perguntou se eu queria um banho pra me limpar, mas eu disse que não, ele riu e me beijou. Vesti a calcinha e fiquei ali, beijando ele, de boa, com calma, esperando Val sair do quarto, nisso percebi que o pau dele foi ficando duro de novo, eu então abaixei no colo dele e chupei bem gostoso, deixando novamente duro como pedra, ele me puxou e me fez sentar no colo dele, minha buceta estava inteirinha melecada e o pau dele deslizou gostoso pra dentro de mim, sentei, rebolei e quiquei no caralho dele, enquanto ele chupava meus seios, sentei tão forte que novamente gozei na rola dele.
Então, saí de cima e mandei ele gozar na minha cara, ajoelhei, abri a boca e esperei, ele punhetou o pau por 1 minuto e depois gozou fartamente na minha cara, me deixando toda melada.
Depois me levantei e ia pro banheiro, mas ele não deixou, entregou a minha calcinha e disse pra limpar meu rosto com ela, fiz o que ele disse e logo depois vesti a calcinha toda melecada, quando terminei de colocar o vestido, Val saiu do quarto, de banho tomado e percebendo o meu estado, riu muito, eu ri junto com ela.
Nos despedimos dos rapazes e fomos.
No caminho contei a ela o que tinha rolado e ela contou um pouco da transa com o amigo, que já a havia comido algumas vezes. Cheguei em casa, dei um beijo gostoso no meu marido, deitei na cama, abri a perna e disse que tinha presente pra ele. Quando ele viu a calcinha no estava que estava ficou alucinado, me chupou toda e depois me fodeu com força pra terminar bem a noite.
Enviado ao Te Contos por Larissa