um-baiano93 - Sou da terra do dendê.
Sou da terra do dendê.

Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o! Friedrich Nietzsche

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BDSM A Arte De Descobrir Na Dor O Prazer.

BDSM A Arte De Descobrir Na Dor O Prazer.

BDSM a arte de descobrir na dor o prazer.

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9 months ago

Eu amo chupar paus.

By; Clara

Me chamo Clara (nome mudado para manter a privacidade), tenho 29 anos, um pouco baixinha 1,56m, 50 kg, cabelo ondulado, bumbum pequeno, e seios lindos e grandes, empinados e com os mamilos pretos que contrastam com minha pele morena clara, chamam atenção de qualquer homem e todos adoram porque ainda tenho leite do meu filho de três anos que ainda mama, ah se meu bebê soubesse do tanto de homem que também mama nos seios da mãe dele (risos).

Vou começar primeiro pela minha primeira experiência, a primeira chupada. Era novinha, marquei de dormir na casa de minha melhor amiga, que ficava em outro bairro. Eu já havia dormido la várias vezes, mas nunca tinha ficado com ninguém, mas naquele dia Cibele (minha amiga), tinha combinado com um cara que iria levar um amigo para me apresentar. Foi na casa de Cibele, a mãe dela era enfermeira e vivia dando plantões noturnos, a casa ficava livre várias vezes na semana e ela sempre levava uns caras para lá.

Cibele sempre foi putinha, um pouco mais velha que eu, ela já dava para uns carinhas há tempos, enquanto eu no máximo só havia deixado 2 namoradinhos mamarem nos meus peitos. Quando foi a noite, para a minha surpresa o paquera da Cibele havia levado 2 amigos em vez de 1. Ficamos na sala, bebendo uns drinks, ouvindo música e conversando.

Depois de um tempo, Cibele entrou para o quarto com o fica dela e me deixou na sala com aqueles 2 caras (André e Diego) mais velhos me comendo com os olhos. Eu estava com uma saia curta e uma blusa fina sem sutiã que marcava os meus mamilos, eles não paravam de olhar.

A conversa estava descontraída, mas foi ficando mais quente quando os dois sentaram do meu lado no sofá grande e começaram a me acariciar, eu fiquei sem reação, fiquei em choque sei lá, simplesmente congelei. André começou a me beijar e tocar levemente o meu seio, senti uma pegada mais forte no outro seio, era Diego pegando no meu seio enquanto André me beijava. Diego levantou minha blusa e os dois começaram a pegar nos meus seios juntos, quando me dei conta tinha dois homens mamando nos meus seios, que loucura. Eu senti um enorme tesão, continuei beijando o André, enquanto isso Diego se levantou, quando abri os olhos após o beijo, Diego estava em pé na nossa frente com o pau para fora, eu tomei um susto e André começou a sorrir. Em seguida André se levantou, abriu o ziper e também colocou o pau pra fora e falou:

- diz que gosta de chupar!

Aquilo me causou um espanto e um tesão ao mesmo tempo; mal sabia ele que eu nunca tinha chupado um pau na vida, quanto mais dois juntos, e assim de cara. A intenção era apenas conhecer um amigo do ficante de Cibele, no máximo uns beijos e umas mamadas nos meus seios (como era com meus namoradinhos), mas de repente me via com dois caras com o pau pra fora na minha frente esperando para chupar. Não havia planejado aquilo, e não era nenhuma puta, mas queria muito aproveitar aquele momento inesperado.

Segurei o pau dos dois, fiquei um tempo olhando, era a primeira vez que pegava num, comecei chupando o de André, era grande, bonito, senti o gostinho pela primeira vez, não demorei muito, queria sentir o gostinho do pau do Diego, praticamente do mesmo tamanho, fiquei sentada no sofá com os dois na minha frente alternando entre os paus dos dois por mais de 1 hora entre uns amassos e umas mamadas nos seios também, até Diego dizer que ia gozar e começou a soltar sêmen na minha boca, eu virei o rosto e caiu sêmen no meu cabelo. Foi a primeira vez que vi e senti o gosto de sêmen, isso vicia, com aquela idade não fazia ideia do tanto de macho que ainda ia gozar na minha boca. Diego colocou o pau gozado na minha boca e me fez chupar por mais um tempo enquanto André se masturbava olhando. Na hora de André gozar tirei o pau de Diego da boca e coloquei o pau de André, ele gozou muito segurando meu cabelo, acabei engolindo mesmo sem querer porque ele não tirou o pau da minha boca que estava cheia com pênis e sêmen.

Quando tudo acabou eles ficaram batendo os paus melados no meu rosto, como uma puta, foi demais, nascia naquele momento um vício, uma paixão, nascia uma nova mulher. Fui me lavar no banheiro e depois ficamos todos na sala até Cibele e o fica dela saírem do quarto, era nítido o cheiro de sêmen em mim, contei tudo para ela (risos)

Eu passei a ir 2 vezes no mês para casa de Cibele para ver os rapazes, sempre no mesmo esquema, Cibele dando no quarto e eu no quarto do lado chupando pau, às vezes só 1, mas quase sempre os 2. Embora isso fosse coisa de “puta”, eu ainda era virgem e não queria dá para eles, foi difícil, mas eles entenderam.

A situação da primeira noite com eles me fez descobrir o que eu gostava e passou a ser natural para mim chupar qualquer cara que tivesse oportunidade, amava sentir os gostos diferentes dos sêmens, os tamanhos diferentes, sempre fui curiosa. E assim foi com os carinhas que davam em cima de mim, o professor, os amigos do meu irmão (pedindo sigilo, risos), um senhor (João) que sempre me agradava, esse era sagrado, era o único que eu chupava o pau quase todo dia, mesmo que tivesse passado o dia chupando algum contatinho eu ia lá pra mamar um pouco nele também e receber um pouco de carinho, me tratava como filha, menos na hora que colocava o pau pra fora (risos).

Sem exageros, mamei muitos carinhas, era sem frescura, também não ficava escolhendo muito não, se o homem fosse educado e com um bom papo já estava chupando de primeira, quer dizer, sempre chupei de primeira vez (risos). Muitos homens faziam questão da buceta, mas eu não dava, esses que queriam me comer eu só chupava uma vez. Muitos homens foram encontros casuais, às vezes no barzinho, trabalho, viagens, só via uma vez, mas os que eu gostava mesmo era dos homens que eram vibrados em boquete, estes sempre me procuravam, traziam amigos, eram meus contatinhos de boquete, a lista era enorme (risos).

Voltando à historia, quando ia para casa de Cibele ver os rapazes, eles sempre traziam uns primos ou amigos pra eu conhecer, sempre chupava 4 ou 5 caras, mas os meus amores eram André e Diego, gostava de ficar com eles, beijar, abraçar e eram os únicos que eu deixava encostar o pau na minha buceta. Eu sentava no sofá com as pernas abertas e eles ficavam esfregando o pau nela, batendo nela com o pau, eu sempre deixava eles meterem a cabecinha e sempre tinha que controlar afastando os paus deles um pouco, porque se deixassem eles iam tirar meu celinho (risos).

Não dá a buceta me fazia sentir meus culpada, menos vulgar, e isso me fazia bem. Mas como eu sei que os meninos não eram de ferro e porque também eu queria sentir um pau dentro de mim, eu dava o cuzinho para André e Diego, somente para os dois, eu passei 11 anos dando a bunda para os dois.

Cheguei a namorar André por 1 ano, meu primeiro namorado de fato, com quem perdi minha virgindade, foi muito bom, aprontamos muito juntos, até gostava dele, mas não era exatamente o que eu queria, ele gostava de tudo que eu fazia com os outros carinhas, sentia tesão, mas parece que tinha vergonha as vezes, não me assumia para os pais, família e não dava atenção que eu precisava. Fiquei solteira muito tempo, continuei ficando com Diego e sempre saindo com uns carinhas diferentes, mas não transava mais, apenas fazia o que mais gostava, e NÂO me fazia sentir vulgar: chupar os meus machos (risos).

Até o dia que conheci meu marido.

Quando o conheci, meu marido Ricardo (nome trocado), 2 anos mais velho que eu, corretor de imóveis, educado, gentil, um cavalheiro, me dava atenção, algo que me chamou atenção. Eu já sabia que não seria apenas mais um pênis na minha boca, havia algo de especial com ele. É claro, não faltava aqueles amassos e horas com o pau dele na boca (risos), mas pela primeira vez eu queria mais. Conversávamos todos os dias, diferente dos outros, compartilhávamos tudo, e tudo mudou quando ele me apresentou à sua família. Antes disso, ele já sabia dos meus contatinhos, sabia da minha tara por paus (isso mesmo, no plural), mas só não imaginava o quanto (risos). Até os 26, em 11 anos já havia conhecido uns 60 caras, destes 18 ainda estavam a minha disposição, sim, bastava só marcar o dia e cair de boca (risos). Aos poucos fui deixando um a um.

Marcamos uma viagem, e mesmo eu sendo a louca que chupava todo mundo ele me quis, contra todas as lógicas do mundo me pediu em namoro, foi o dia mais feliz da minha vida! Aquele dia me senti a mulher mais feliz do mundo, eu não havia conversado nada ainda com ele sobre essa minha tara, mas a princípio eu estava me sentindo amava, namorando um homem maravilhoso que ainda ia aceitar esse meu vício (pelo menos era o que eu achava, e assim foi). Aquele dia me entreguei de corpo e alma, foi minha primeira transa depois de anos que havia transado com André, foi praticamente uma primeira vez de novo e nos dois dias de viagem fizemos várias vezes.

Casamos em pouco tempo, era tudo o que eu queria. Sempre fui louca de amor pelo meu marido, não desgrudava dele um segundo. Engravidei com poucos meses de casada, não foi o planejado, mas aproveitamos bem essa fase, o barrigão, os seios maiores, mamilos maiores e mais escuros. Depois do nosso bebê, meus peitos ficaram maiores, mais macios e sempre cheios de leite. Meu marido, quando em casa, passava o dia mamando neles, essa é a sensação mais incrível do mundo, amada, desejada, meu homem mamando em mim… até o sexo depois da gravidez melhorou, transávamos várias vezes no dia e nem preciso dizer que chupava meu marido toda hora, sem exageros, passava o dia com o pau dele na boca. Tudo perfeito!

Mas como disse, era curiosa e sentia falta de experimentar uns carinhas diferentes, já fazia 3 anos que mamava no mesmo pau, e não tava reclamando, o pau dele é lindo, grande, tem um leitinho gostoso, sem falar que amo meu marido, mas eu já tava sentindo falta das aventuras que aprontava, mas sem deixar o meu marido. Queria muito que ele aceitasse isso, mas não sabia por onde começar, quando então pensei em provocá-lo com outros homens e ainda sim mostrá-lo que ele era o meu homem. Pensei no meu coroa.

Quando ele viajou para ver uns imóveis, deixei o neném com a babá e fui visitar o meu coroa, já fazia tempo e estava com saudades de vê-lo. Depois de botar conversa em dias, fiz o que fazia quase todos os dias quando o visitava antes, fui uma boa menina e chupei o pau do meu coroa por horas, até ele gozar. Ele quis minha buceta, mas sexo mesmo é só com meu marido, já fui lá consciente disso, prometi a mim mesmo dá somente pro meu homem. Mas pensava diferente com o boquete, chupar sempre foi algo tão natural para mim, e nunca fiz cerimônia com ninguém. Depois que gozou, meu coroa começou a mamar nos meus peitos, não disse nada, fiquei esperando para ver a reação dele ao sentir o meu leite (a grande novidade), depois das primeiras mamadas ele parou e olhou pra mim com a cara de surpreso e disse

- “você tem leite!”

Respondi sim e sorri kkk. Amo ver as diferentes reações, sempre que um cara novo mama em mim fico esperando a cara de surpresa (a maioria), alguns não dizem nada, simplesmente continuam mamando, adoro!

Eu não tava traindo meu marido, via assim, estava apenas querendo dizer pra ele o que eu queria. Quando ele chegou de viagem, eu falei pra ele quem eu tinha visitado, fiquei nervosa, sem saber o que ele iria falar.

– Visitei o João, passei a tarde la! (nervosa)

– Ok! Devia ter me falado antes. E como ele está?

– Sim, pensei em fala, mas deixei pra falar quando você chegasse. Ele está bem!

E foi só isso, não foi como eu esperava, pensei que ele fosse perguntar alguma coisa, mas nada. Como eu ia chegar no assunto? Não dava pra falar do nada que passei a tarde inteira mamando no pau do coroa. Não funcionou, teria que ir lá mais vezes.

Esperei a próxima oportunidade, dessa vez fui a noite, liguei avisando que iria e ele já me esperou todo ajeitado. Gostava do velho porque era cheiroso, passava uns cremes na virilha, sabia que eu gostava. Chupei ele por quase uma hora, igual faço com meu marido.

Quando contei que o vi de novo foi bem diferente.

Eu – Amor, eu queria te falar uma coisa, na quinta a noite eu fui na casa do João.

Ricardo – De novo, você tá dando pra aquele velho né sua safada. (irritado, por isso eu não esperava)

Eu – Não amor, você sabe que eu jamais faria isso, é só você que mete em mim.

Ricardo – Mas aposto que chupou, tá na sua cara! (essa hora pensei em dá pra trás e negar pra acalmar a situação, mas decidi arriscar mesmo assim).

Eu – Não nego, você sabe que eu não resisto, eu adoro ficar trocando, mas não passou disso, eu não vou mais la, pronto!

Ricardo – Você não presta! (confesso que isso doeu)

Ficou um climão na casa o dia inteiro, tínhamos brigado e não tinha conseguido o que eu queria. Fiquei com muito medo do que meu marido ia pensar agora.

Quatro horas de climão na casa e ele vai ate mim só de toalha manda eu ficar de joelhos e enfia o pau na minha boca e no meio da chupada pergunta:

– Você tem alguma coisa com aquele velho ou você só queria chupar outro?

De joelhos olhei pra cima e disse:

– Amor, você sabe que não quero nada com ninguém além de você, foi apenas um boquete.

Ricardo – Pois vai tomar um banho e veste aquele vestido de puta que tá guardado.

Não perguntei pra onde iamos, apenas obedeci. Banhei e vesti meu vestido colado com um fio dental e sem sutiã. Ele tem um decote enorme, eu tenho que ficar ajeitando porque vez ou outra meus mamilos ficam aparecendo, também mostra um pouco dos meus seios de lado, adoro ele, mas fazia tempos que não vestia.

Entrei no carro ainda sem perguntar, na verdade estava cheia de tesão com o mistério. Ele estava cheiroso, lindo. Quando, pra minha surpresa, ele parou o carro na frente de uma Casa de Swing, hoje a minha maior diversão nas noites do Rio de Janeiro (risos).

Já fiquei cheia de tesão com o segurança olhando o meu decote logo na entrada, os meus seios pulavam pra fora naquele decote, é como se estivessem implorando para serem mamados. Na recepção a gerente siliconada, nos falou das regras e mostrou a Casa. Nada de celulares, totalmente proibidos, e os homens não podiam forçar a barra, lá nada é obrigado. Se um homem estivesse a fim de mim ele ia pegar na minha cintura, se eu não tirasse a mão dele ele poderia avançar, essa era o sinal, a regra para rolar o que eu quissesse. Ela nos mostrou a Casa, uma área de polidance com um palco, um bar, algumas poltronas e sofás no salão, e a área mais reservada, onde acontecei tudo (meu lugar preferido), umas salas mais escuras, uma delas bem grande com uma cama enorme, outras salas menores, uma sala iluminada com janelas de vidro para todos assistirem e as cabines de Gloryhole, onde passo a maior parte do tempo lá, são cabines escuras com umas aberturas onde os homens colocam os paus para mulherada interagir.

Era noite dos Single (os solteiros), noite que a Casa abre para os homens desacompanhados, ou seja, noite que a macharada solteira se dá bem com as mulheres casadas (risos). A casa tava cheia, muitos solteiros e casais. Sentamos no bar e pedimos uns drinks, os rapazes que chegavam no bar me comiam com os olhos, eu abri um pouco mais o meu decote, deixei os meus seios quase a mostra, Ricardo não parava de olhar, os outros homens também não.

Assistimos aos shows de stripper, muita mulherada já estava solta, algumas subiram no palco e tiraram a blusa, não me faltou vontade também, depois de um tempo vimos alguns casais se pegando nos sofás enquanto a música rolava, e próximo a gente uma loira tava chupando um cara, momentos antes ela estava numa mesa perto da gente no bar com um homem (marido ou namorado, vi quando entraram de mãos dadas), e naquele instante tava chupando um outro homem, aquela cena me encheu de tesão.

Ricardo me arrastou até um sofá do canto e me beijou, baixou as alças do meu vestido deixando os meus seios a mostra e ficou mamando neles. Enquanto ele mamava um rapaz perto assistia tudo, eu não tirava os olhos dele e ele não tirava os olhos dos meus seios.

Ele se levantou e com a mão no meu rosto apertando as minhas buchechas disse:

– Era apenas pau que você queria quando foi atrás do velho? Então divirta-se!

E se afastou do sofá, cumprimentando o rapaz que estava perto olhando os meus seios sem disfarçar nada. Me senti a chapeuzinho vermelho sendo deixada desprotegida para o lobo mau atacar (o rapaz).

Ricardo ficou num sofá quase em frente e o rapaz sentou do meu lado, perguntou 2 ou 3 coisas para entrar no clima e colocou a mão na minha cintura, na mesma hora lembrei do que a gerente falou, esse era o sinal. Ele começou a elogiar os meus seios e começou a passar a mão. Meus mamilos estavam duros e minha calcinha molhada. Ele começou a mamar, eu não tirava os olhos do meu marido. Mamou um bom tempo sentindo meu leitinho, naquela noite vários rapazes mamaram em mim. Tinha muita mulher bonita na Casa, mas com peitão gostoso com leitinho, certeza que só eu.

Eu falei baixinho pro meu marido não ouvir:

– Coloca o pau pra fora.

Ele se levantou e colocou o pau pra fora, fiquei de frente pra ele olhando pro meu marido com cara de sonsa, como se não soubesse o que fazer com aquilo na mão, como se tivesse esperando uma permissão para começar a chupar. Fiquei segurando com a mão, cheirei e comecei a lamber a cabecinha. Diego dizia que eu era uma artista do boquete, e antes de colocar na boca eu ficava analisando como uma artista analisa sua obra de arte (risos), realmente fazia isso. As obras de artes são feitas para serem apreciadas por todos, sem distinção, por isso muitos apreciaram minha obra de arte (risos).

Foi inexplicável, chupando outro cara e olhando pro meu marido. É como se eu dissesse pra ele: “Sou tua, até com outro pau na boca!”. Uma relação de confiança inimaginável.

Ricardo se levantou, foi até nós e colocou o pênis fora, no mesmo instante tirei o pau do rapaz da boca e comecei a chupar o do meu marido. Era como se ele fosse o Macho Alfa, reconquistando o território, mostrando quem mandava alí, eu chupei meu marido como uma louca. Tirei minha calcinha encharcada e fiquei de 4 no sofá, Ricardo começou a comer minha buceta com força, gozei em pouco tempo e deitei no sofá destruída (risos).

Depois fomos no salão coletivo, lá tinha muita pegação, muitos casais transando, assistimos algumas fodas pra animar. Eu tava a fim de chupar mais uns caras, eu tava no paraíso e só havia chupado um, além de meu marido. Entramos na cabine Gloryhole, e antes de fechar a porta fiz sinal pra dois garotões chegarem juntos, eles ficaram do lado de fora, claro.

Fiquei só de calcinha, tava meio quente. Me ajoelhei em uma almofada e comecei a chupar o primeiro pelo buraquinho enquanto meu marido assistia sentado em um puf. O primeiro tinha um pau muito grosso, quando é grosso gosto de ficar só lambendo e chupando a cabecinha, o outro rapaz era mais fino, chupei normal. Passei um bom tempo assim, revezando entre um e outro. Meu marido se levantou e botou o dele para eu chupar também, fiquei chupando por cima do ombro, segurando os outros dois (maravilhoso). Me senti desejada, tendo todos aqueles homens a minha disposição.

Assim foi nossa primeira noite de muitas, optamos por fazer assim, me divirto lá e não tenho contato nenhum nem me relaciono com ninguém depois que saio do Club Swing. Já conheci todos do Rio, e em alguns lugares, Brasília, Fortaleza, Balneário Camboriú, São Paulo… gostamos de viajar pra conhecer e curtir.

Geralmente vamos aos fins de semana, minha diversão. Meu marido gosta de me ver chupando um outro cara pra ficarmos com mais tesão e transarmos mais forte, amo fazer isso antes do sexo, dá muito mais tesão. Tem dias que vou só pra dá de mamar, amo dá de mamar pra meus bebês adultos (risos), e sempre tenho sorte, sempre encontro dois ou três rapazes que passam horas mamando. Meu marido gosta de assistir, dá tesão, e mama também, mas mais em casa, no Club prefere ficar vendo chuparem meus seios. Gosto de sentar no sofá num cantinho mais reservado e ficar com um garotão mamando ou então dois, melhor ainda, um em cada peito, enquanto sou acariciada com as mãos. Esses que gostam de mamar adoram o gostinho do leite, é diferente, um fetiche. Claro que esses que mamam gostoso eu sempre recompenso com uma chupada mais especial (risos).

Enviado ao Te Contos por Clara

9 months ago

Tô traindo meu marido. (Março-2024)

By; Vera

Me chamo Vera, sou doméstica, 38 anos, mas aparento menos. Tenho 1, 70 de altura, pele morena, cabelos pretos ondulados, tenho seios médios, bumbum grande, redondo e durinho, coxas bem torneadas, lábios e nariz finos. Sou casada, tenho 3 filhos. Meu marido é professor, um homem inteligente, carinhoso, mas às vezes me deixa de lado, se é que me entendem. Sempre fui fiel, esposa exemplar, mas me sentia desvalorizada.

Decidi passar a me arrumar mais, mas mesmo assim meu marido me deixava de lado. Comecei a receber elogios e cantadas, e isso me deixava muito feliz.

Um dia desses, um rapaz mexeu comigo na rua, começou a puxar papo, me elogiar… Aquilo me deixou alegre, me fez sentir viva, e dei meu número pra ele. Ele me chamou no whattsap e ficamos conversando por vários dias. Ele também é casado, taxista e trabalhava no mesmo bairro que eu. Finalmente marcamos de sair depois que eu largasse serviço.

Ele me pegou no táxi assim que saí­ do trabalho. Eu estava bastante nervosa, mas topei ir para o motel, que ficava numa rodovia próxima. Fiquei meio travada, mas ele foi me beijando, me tocando e tirando minha roupa devagar, me deixou toda pelada, enquanto continuava me sarrando. Eu fiquei tremendo enquanto ele me beijava gostoso, enfiando a lí­ngua na minha boca e acariciando minha xota, que estava toda melada, eu tinha deixado ela rapadinha, e estava inchada de tesão.

Ele tirou a camisa de uma vez, e ao abaixar as calças e já estava duro feito um pedaço de madeira, e assim que eu toquei naquele pau, cheio de veias grossas, parecia que formava calos ao longo do pau. A cabeça mais parecida uma lâmpada acesa, toda melada querendo rasgar minha bocetinha. Fiquei com medo, porque o pau do meu marido estava longe daquilo. Eu dei uma risada, mas de nervoso, e falei pro cara ;

– Seu pau é muito grande, pode me machucar

E ele;  – Vou colocar devagarzinho, você vai gostar 

Apesar desse medo eu tava morrendo de tesão, e ele começou a chupar meus peitos, aí­ sim fiquei mais louca e comecei a gemer alto. Logo ele foi beijando meu corpo até chegar no meio das minhas pernas. Aí­ não aguentei, comecei a dar uns gritinhos tentando abafar com a mão enquanto ele mamava gostoso meu grelo. Gozei na lí­ngua dele.

Comecei a pedir o cacete dele na minha xota que já estava babando sem parar. Ele relava aquela cabeçorra na minha buceta só pra me tentar… Fui empurrando devagar a boceta naquela pica gigante. Centí­metro por centí­metro alargando meu buraquinho. Que delí­cia, eu toda arreganhada deitada na cama e ele por cima metendo em mim gostoso. A pica dele parecia preencher cada espaço do meu ventre. Aquela vara cabeçuda dava socos no meu útero, e eu sentia como nunca havia sentido, parecia estar no céu. O saco dele era pesado e ficava batendo no meu cu, que piscava de tesão.

Quando eu percebi já estava berrando igual uma puta. Ele me pôs de quatro, subiu em mim feito uma égua e me comeu como ninguém. Eu olhava a cena no espelho, algo que me envergonharia, mas naquele momento eu estava me sentindo completamente realizada, ainda mais quando ele me segurou pelos cabelos e começou a me xingar. “puta!” “vadia!” “cadela!” e eu não parava de gozar.

Foi então que cheguei ao ápice quando ele molhou o dedão na minha boca e depois enfiou a pontinha no meu cu. Gozei como nenhuma vagabunda jamais gozou nessa vida. Ele sentiu minha boceta comprimindo o pau dele e gozou forte dentro dela. Um mar de leite. Parecia ter me inundado de esperma quente. Me lembro que ele falou que queria gozar na minha boca, mas não aguentou. Disse pra ele que não tinha costume de fazer isso nem chupar meu marido.

Depois de nos recompor, fomos para o chuveiro, e ele me comeu lá outra vez. Voltamos pra cama e ele me fez sentar naquele mastro. Senti a vara quase rasgar minha boceta, e quando ele gozou de novo dentro, saí­ de cima dele e vi minha xota, parecia uma cratera, recheada de leite morno escorrendo.

Ao chegar em casa, minha calcinha estava encharcada, e no banho não parava de descer aquela porra junto com a água pelas minhas pernas.

Nesse dia dormi maravilhosamente bem, apesar de certa culpa.

Enviado ao Te Contos por Vera

9 months ago

Fodendo muito com o namorado da "minha"' sobrinha.

By; Ana Pinheiro

Oi sou Ana de Pinheiro, o que passo a contar aconteceu no ano passado, e acabou mudando um pouco minha vida.

Sou loira, tenho 31 anos, 1,72 de altura e uns 64kg e quando aconteceu o fato estava casada há uns 3 anos, e morava em uma cidade e estudava em outra.

Quando precisava dormir na cidade em que estudo, pois às vezes tenho aula à noite e no outro dia pela manhã, ai fico na casa de uma sobrinha do meu marido.

O namorado dela costumava dormir quase todos os dias lá, mas me dava muito bem com os dois e como fico de favor, não reclamava de nada.

Já cheguei em casa cansada, e ouvi-os transando, ela geme alto, penso que às vezes eles nem se dão conta de que cheguei, pois por respeito entro sempre quieta quando chego tarde em casa. Como estava em final do semestre, às vezes ficava até mais tarde, pois saímos da faculdade e íamos a um barzinho ali perto. Muitas vezes chego e eles nem notam que chego, tomo meu banho e vou deitar.

Em uma noite destas que cheguei eram quase 1 hora da manhã, entrei como sempre quieta, ouvi música alta no quarto, uma penumbra (acho que era a luz do abajur) e a porta apenas encostada, cheguei perto e ouvi uns gemidos, não contive minha curiosidade e fui à fresta da porta, não conseguia ver nada, mas ouvia bem os gemidos, até que já excitada, abri um pouco mais a porta, deixando uma fresta maior e pude ver ela de quatro e ele comendo ela com força, senti minha calcinha umedecer, mas antes que me pudessem ver sai dali e fui até a porta da rua, abri e bati-a com força para que se dessem conta que eu estava chegando, ouvi ela dizer um:

– Oiiii;

Entre gemidos e logo a porta foi fechada.

Aquela visão não saia da minha cabeça, tinha tomado algumas taças de vinho e tinha ficado excitada, não parava de pensar na cena que acabara de ver. Peguei minhas coisas e fui tomar um banho, quando fiquei nua no banheiro, me olhei no espelho, me senti gostosa, com tesão, passei a mão na minha bucetinha, eu estava molhada. Entrei no banho, e não resisti, coloquei meu dedinho dentro da minha bucetinha e me masturbei, pensava em ficar de quatro e com o namorado dela me comendo, sentindo um pau diferente depois de tanto tempo, até então eu era fiel, gozei gostoso, mas meu tesão não passava.

Lentamente me enxuguei, coloquei uma calcinha preta, e meu pijama, fui para o meu quarto.

No quarto só pensava na cena, meu tesão não passava, virei de um lado para o outro na cama, até que não conseguindo dormir acendi a luz do abajur e tentei ler alguma coisa, queria que aquela cena saísse da minha cabeça, mas não consegui, coloquei a mão no meu peito e a outra dentro da calcinha, comecei a me masturbar, estava enlouquecida. A calça do pijama estava me atrapalhando, não tive dúvidas, tirei-a e também a calcinha, ficando nua da cintura para baixo, voltei a me masturbar, mas o gozo não vinha, não queria meu dedo, queria algo maior.

Peguei a escova de cabelos que estava na mesinha de cabeceira e enfiei o cabo todo dentro de mim, como eu estava ensopada entrou facilzinho e voltei a me masturbar, meus peitos durinhos e a escova entrando e saindo da minha xotinha, sem querer comecei a gemer alto, e de uma hora para outra vi a porta abrir, parei na hora era o namorado que me olhava com espanto, nossa que situação, parei na hora, mas a escova dentro de mim me denunciava, ele riu e saiu do quarto.

Fiquei ali, cheia de vergonha, não sabia o que fazer, foi quando consegui, depois de uns 5 minutos, sair da hipnose que estava, coloquei meu pijama e achando que ele tinha voltado para o quarto, pois ouvia um ronco, fui até a cozinha tomar um copo de água, mas quando acendo a luz tenho uma surpresa, no escuro estava ELE fumando um cigarro na área de serviço ao lado da cozinha, quase morri, fiquei louca de vergonha, mas ele com uma serenidade total disse:

– O que estavas fazendo te deu sede? Cheguei na hora errada?

Aproximei-me  e disse que não era o que ele estava pensando, mas ele rebateu dizendo que não estava pensando nada e deu uma risadinha sarcástica. Cheguei mais perto tentando argumentar, mas senti aquele cheiro de macho, cheirava a sexo recém feito e antes que eu falasse qualquer coisa ELE foi dizendo que tinha gostado do que viu, que minha bucetinha era bonitinha, bem depilada da maneira que ele gostava, comecei a pedir para ele esquecer, para não contar o que tinha visto, foi quando me agarrou pelo pescoço e puxou-me para ele, nossas bocas ficaram bem próximas e acabamos nos beijando, fiquei acesa, os bicos dos meus peitos ficaram durinhos.

Notei que durante o beijo sua mão procurava minha bunda, tocou, apalpou e colocou a mão dentro do meu pijama, passou à mão no meu rabinho, eu tentei tirar a mão (eu era virgem atrás),mas ele passou a mão para a parte da frente, roçou com ela meu pelinhos e chegou na bucetinha, estava molhada, virou-me de costas e no meu ouvido disse que ia terminar com o que tinha interrompido, colocou o dedo no meu clitóris, começou a massagear, comecei então a gemer, ELE enfiou o dedo dentro de mim, e colocou a outra mão na minha boca para que eu não gritasse.

Foi quando eu louca de tesão coloquei os dedos dele na minha boca e comecei a chupar um por um, eu queria era o caralho dentro de mim, queria pelo menos chupar o pau dele.

Passei a mão por dentro da calça que ele vestia, baixei e senti o pau duro, pulsando na minha mão, levemente comecei a masturbar bem devagarinho, no meu ouvido me chamou de safada, piranha e em um movimento brusco fez eu me agachar de frente dele, mandou eu chupar. Peguei aquele pau e passei minha língua por ele todinho, ia da base até a cabeça, ele pedia para que eu enfiasse todo na boca, e foi o que fiz, coloquei o máximo que pude na minha boca e com a mão massageava o saco, tirava o pau da minha boca e punhetava, ele me agarrava pelos cabelos com força e gemia baixinho, acredito que ia gozar, por que tirou minha boca do pau, deixou-me ali e saiu, fiquei decepcionada, e resolvi tomar água e deitar.

Quando estava terminando de tomar água ele apareceu, disse que tinha ido olhar a namorada, me pegou na cozinha, colocou-me de costas para ele e apoiada na cuba da pia, baixou meu pijaminha e ajeitou o pau no meio das minhas pernas, e sem falar nada colocou a cabeça, gemi e pedi dizendo que queria tudo e ele empurrou aquele pau na minha xotinha melada, começou a socar e pedir para que eu rebolasse, nossa como estava gostoso, comecei a gemer, dar uns gritinhos, ele colocou a mão e tapou minha boca de novo, eu comecei a gozar, ele parou de socar, deixando eu sentir meu gozo, e colocou o dedo no meu cuzinho, doeu, mas não reclamei e segui curtindo meu gozo.

Fiquei quietinha com o pau duro dentro da bucetinha e um dedo no cuzinho, chegou à boca bem perto do meu ouvido e disse que não tinha gozado ainda, cai na bobagem de perguntar o que ele queria que eu fizesse, riu, me ajoelhou de novo e mandou eu chupar. chupei aquele gostoso caralho, como ele não gozava resolvi punhetar o pau, e logo ele gemeu, avisou que ia gozar, quando primeiro jato saiu molhando meu cabelo coloquei na boca e deixei ele encher minha boca com sua porra.

Pegou-me pela mão, levantou, beijou minha boca e disse que queria mais, que queria me comer com calma, eu disse que também queria, falou que ia pensar em uma maneira e que eu também pensasse em como fazer.

Deu-me outro beijo, passou a mão na minha xota e sumiu, entrando no seu quarto. Deitei-me e adormeci pensando em ficar com ele em outro lugar onde pudesse curtir ainda muito mais.

Na semana seguinte, em uma quarta-feira dia em que dormia na cidade onde estudo, estava eu saindo da faculdade, quando um carro para um pouco depois de onde venho caminhando, baixei a cabeça, mas quando fui passar pelo carro (com vidros escuros),ouvi alguém dizer:

– Tá com pressa?

Fiquei curiosa e tive que olhar para ver quem era. Reconheci o carro e ouvi um:

– Quer uma carona?

Era o namorado da minha sobrinha do Meu Maridinho com um sorriso nos lábios. Não estava longe da casa, mas lembrei do que tinha feito com ele na quarta-feira da semana passada e aceitei.

Entrei no carro e já olhei para o pau, e notei um bom volume pelo que pude notar por cima da calça. Beijei o no rosto e agradeci por ele ter aparecido, era tarde e eu não gostava de caminhar sozinha à noite.

– Quem sabe, então vamos dar uma volta? Beber algo?

– EU ADORARIA A IDEIA, POIS SABES QUE GOSTO DE UMA CAIPA DE VINHO OU UMA CERVEJINHA BEM GELADA, MAS NÃO VAI DAR, ELA VAI FICAR CABREIRA, PODE CONTAR QUE EU CHEGUEI MUITO TARDE EM CASA.

– Só por isto? Então relaxa que ela foi viajar, deixei-a na rodoviária, tem um curso amanhã cedo em Porto Alegre e falei para que fosse hoje.

-TÁ BEM, ENTÃO VAMOS, MAS NÃO POSSO DEMORAR, NÃO QUERO CHEGAR TARDE EM CASA, TENHO AULA CEDINHO.

Dirigimo-nos para um bairro onde ele disse que era seguro para ficarmos no carro, e também sabia que lá servia caipa de vinho. Em 10 minutos estávamos parando o carro em um destes trailers que vendem lanches, petiscos e bebida. O que ele escolheu fica quase na frente de um dos quartéis, por isto era seguro.

Pediu uma caipa e uma cerveja, ficamos conversando e notei que ele foi chegando de mansinho para mais perto de mim e quando me dei conta estava beijando novamente aquele cara, que beijo gostoso, com calma, demorado e eu já ficando excitada, sentia minha calcinha molhar, e isto que ele nem havia me tocado ainda, mas eu gostava do beijo, era bom e também comecei a lembrar do dia em que dei para ele na cozinha, de quanto foi gostoso e inusitado.

Não aguentando mais de tesão em um dos beijos passei, alisei o pau dele por cima da calça, quando fui tirar a mão ele a pegou, disse baixinho para que continuasse e pediu que abrisse o zíper da calça, foi o que eu fiz, tirei o pau para fora e comecei a fazer carinhos enquanto nos beijávamos.

Estávamos naquele sarro gostoso quando ele pediu que eu mostrasse minha calcinha, perguntei se queria que fosse ali no carro mesmo, ele disse que sim, abri minha calça e mostrei a calcinha enterrada, dividindo minha buceta, pediu que eu baixasse a calça até os joelhos, não sei como, mas  fiz o que ele pediu. Ele delicadamente passou a mão na minha xotinha por cima da calcinha, depois começou a baixar, tentei sem sucesso impedir, mas ele foi descendo, descendo e começou a me beijar, quando me dei conta estava quase nua dentro de um carro em plena rua e o pior é que gostando e completamente excitada.

Ele colocou um dedinho dentro de mim, enfiou na bucetinha, riu ao sentir que eu estava ensopada, colocou o dedo na sua boa e chupou, dizendo que adorava meu cheirinho, meu gosto. Voltou a beijar minha boca e a me masturbar devagarzinho, eu fazia o mesmo, punhetava ele bem devagarzinho até que a cabecinha começou a ficar molhadinha, meladinha entre meus dedos, foi quando para minha surpresa ele parou com tudo, pediu que eu ficasse de quatro em cima do banco e virada para trás, novamente tentei argumentar, mas ele insistia e eu o fiz, quando estava na posição ele abriu minha bundinha e passou a língua no meu rabinho, lambeu meu cuzinho fazendo com que eu me arrepiasse inteira, eu estava adorando.

E foi quando ele sem me avisar enfiou o dedo todo no meu cú, soltei um gritinho, mas logo aquele dedo, começou a ficar gostoso dentro de mim, fui me acostumando e ele pedindo para que eu rebolasse, e não me fiz de rogada e rebolei muito com aquele dedinho metido em mim, ele disse pra que eu me masturbasse enquanto mexia, pois ia ficar mais gostoso, fechei meus olhinhos e comecei a me masturbar, às vezes olhava na direção dele que me olhava fixo e se tocava também, eu avisei que ia gozar, pediu então que eu parasse, me recompus louca de tesão.

Pegou um lencinho no porta luvas, molhou na cerveja e limpou o dedinho que estava no meu rabinho, mandou eu colocar a calça, fechou a sua e ligou o alerta do carro, um sinal para o garçom, pediu mais uma caipa e a conta. Eu não entendia mais nada, será que ele ia me levar para casa assim, tomada de tesão, resolvi apelar para ser comida e pedi que ele me levasse até a casa dele, que queria sentir o pau entrando dentro de mim.

O sacana disse que naquele dia não dava, além do mais eu queria me acordar cedo, foi quando disse que eu não queria ir para casa, que queria ficar com ele, apenas sorriu maliciosamente, disse apenas que iríamos dar uma voltinha e que depois me levaria para casa, fiquei puta da cara

“puxa o cara me deixa louca de tesão e agora quer me levar para casa?????? É muito sacana”.

Começamos a passear de carro por umas ruas daquele bairro, ruas com pouco movimento e escuras. Ele pegou a BR e mandou que eu abrisse o zíper e o chupasse, cheguei bem pertinho, beijei-lhe o pescoço, lambi a orelha enquanto abria a calça e tirava o pau para fora, empurrou minha cabeça e coloquei aquele caralho na boca, chupei, lambi e mamei. Estava tão excitada e concentrada no que fazia que não reparei que o carro tinha parado, me disse apenas:

– Chegamos.

Levantei a cabeça e quando olhei para fora do carro vi que ele tinha parado em um motel, mandou fechar sua calça e disse logo após receber a chave do quarto:

– Hoje vou comer teu rabinho.

Estremeci, nunca havia deixado meterem no meu cuzinho naquela época, tive vontade de sair correndo dali, mas o tesão era muito, e quem sabe eu dando muito a buceta ele esqueceria da minha bundinha. Quando voltei à realidade ele já abria a porta do quarto, e me convidou para entrar, falei que só entrava se ele prometesse que não ia me forçar dar a bundinha. Ele sorriu, de novo com aquele sarcasmo todo e apenas disse que sem problemas.

Quando entramos no quarto ele veio para cima de mim, ainda na porta começamos um arreto gostoso, já enfiou a mão por dentro da minha calça, tocou minha bundinha, virou-me de costas e começou a beijar meu pescoço, me chamando de cadelinha, traidora e eu adorando tudo aquilo, começou a tirar minha calça, tirou minha blusa e meu sutiã, deixando-me só de calcinha, e antes que ele enfiasse a mão em mim, virei de frente, tirei a camisa, a calça e também a cueca, deixei-o peladinho.

Abaixei-me e comecei a lamber aquele pau, chupava as bolinhas, colocava uma depois a outra na boca, depois enfiava o pau até trancar na minha garganta, foi quando ele me levantou pelos cabelos, beijou minha boca e me jogou na cama, abriu bem minhas pernas e começou a beijar minhas coxas por dentro, quando chegava à minha bucetinha, e eu achava que ia me chupar, passava para a outra coxa, o carinha estava me deixando louca. Enfiou o dedinho dentro da minha xota, e depois pediu que eu chupasse o dedo meladinho, chupei enquanto ele beijava minhas coxas, e foi ai que pedi,

– CHUPA, CHUPA MEU GRELINHO,

Virou-me de costas, abriram minhas pernas, eu já gemia gostoso, e começou a beijar minha bunda, abriu e lambeu meu cuzinho, nesta hora eu quase implorei para que comece meu rabinho, ele enfiou a língua nele e tive um arrepio, senti um prazer diferente.

Virou-me novamente e deitou em cima de mim, colocando minhas pernas abertas, e veio me beijando os peitos, mordeu, cheguei a dar um gritinho que não sei se foi de dor ou prazer, e beijou minha boca, quase arranquei aquela língua de tanto prazer e tesão que eu estava, sentia o caralho bem na entradinha da xaninha, mas ele não colocava, tive que pedir:

– COLOCA, POEM NA MINHA BUCETA, TÔ LOUCA DE TESÃO;

Ele então colocou minhas pernas nos seus ombros, com a mão dirigiu o caralho para minha portinha, enfiou a cabeça e mandou rebolar, quando estava curtindo aquela cabecinha lá dentro e rebolando muito ele enfiou tudo, dei um gritinho e começou a socar com vontade, bombeava forte, ouvia o barulho das minhas coxas contra o corpo dele, pela excitação que eu estava avisei que logo iria gozar. Tirou o pau de dentro sem me deixar gozar, me virou de costas, lambeu e depois cuspiu no meu cuzinho, mas enfiou o pau foi na minha buceta, dizia que era gostosa, que meu cuzinho era lindo, que ele estava pedindo para ser penetrado e foi ai que eu sem querer (será?) falei:

– FODE MEU CÚ, COME GOSTOSO, ME FAZ DE TUA PUTINHA,

– Eu sabia que tu ias pedir.

Agora eu não tinha mais saída, apontou o pau melado da minha buceta para o meu cuzinho, e quando colocou a cabeça eu gritei alto, pedi que parasse, que estava doendo, me agarrou pela cintura e enfiou tudo, a dor foi tanta que cai na cama(eu estava de quatro), gritei, xinguei e ele nem ai para mim.

A dor foi passando, ele colocou um dedinho na minha xota e começou a brincar, me masturbar e eu comecei a gemer, esqueci da dor do pau no meu cuzinho, já não ardia tanto, estava ficando bom, no meu ouvido disse que eu continuasse a masturbação, me colocou de novo de quatro sem deixar a pica sair, agarrou-me pela cintura e começou a tirar e a colocar, tirar e colocar e tirava  todo o pau do meu cú, dava uns tapinhas na minha bunda e mandava rebolar, não consegui continuar a masturbação, fechei meus olhos e curti ser enrrabada, agora parecia bom, não doía mais e eu estava gostando tanto que mandava que ele enfiasse, socasse, e ele dizendo que ia colocar toda a porra no meu cú e foi o que fez, explodiu em um gozo e eu senti aquele leite quente no meu cú, era a porra gostosa.

Tirou o pau, senti um vazio, virou-me de frente pra ele, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xota, lambia meu sexo com gosto, chupava o grelinho até que eu gozei gostoso, ele continuou mamando, só que agora chupava meu gozo. Subiu na cama e deitou ao meu lado, beijei-lhe a boca e disse que tinha adorado que não imaginava que dar a bundinha era tão gostoso. Convidou-me para irmos para o banho, antes ele ligou a banheira de hidro.

Saímos do banho, entramos na banheira, sentei no colo virada para dele, e o pau duro já achou minha bucetinha, eu queria gozar com a pica dentro e comecei a rebolar, rebolar, subir e descer naquela maravilha de caralho, e logo gozamos juntinhos, depois nós ficamos namorando, conversando e programando como iramos começar a nos encontrar sem que ninguém descobrisse, me fez prometer que eu continuaria estudando, pois estava quase formada e teria que voltar para a minha cidade, mas depois dessa noite eu queria fazer um pós, depois mestrado e quem sabe até doutorado, basta ele me fuder sempre gostoso.

Enviado ao Te Contos por Ana Pinheiro

9 months ago
Minha Cara Durante O Treino Vs Meus Pensamentos.
Minha Cara Durante O Treino Vs Meus Pensamentos.

Minha cara durante o treino vs meus pensamentos.


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9 months ago

Uma delícia de conto...

Chupei o amigo do meu namorado na cozinha enquanto meu namorado dormia bêbado (28-04-2024)

By; Sheila

Ola. Bom dia, boa tarde e boa noite pessoas lindas, já faz uns anos que estou aqui no TeContos sempre lendo contos e alguns eram sobre traições, uma pessoa ficando com o(a) amigo(a) da outra, ficando com cunhado, etc e eu sempre me perguntei “será que um dia eu me envolvo em uma aventura assim?” pois bem… ACONTECEU COMIGO NESSE DOMINGO.

Antes vou me apresentar me chamo Sheila tenho 22 anos, sou baixinha, 1,66 de altura, cabelo liso, branca, olhos castanhos e um corpinho até que bonitinho, bunda um pouco grande e peitos médios, enfim, a uns anos atrás eu comecei namorar o Kaio e logo conheci o amigo dele o Fábio.

Fábio sempre foi um garoto bem divertido, vivia fazendo piadas e trocadilhos que me faziam rir e era simpático e gentil, passei a gostar dele mas só como amiga, mas eu não lembro bem como aconteceu, mas do nada nossa intimidade meio que passou do ponto.

Sempre que meu namorado não estava vendo ele batia na minha bunda, mas eu não me importava, ele sempre fazia isso quando eu fazia alguma graça com ele tipo uma vez que cutuquei o ouvido dele com um papel e ele se assustou, aí ele me puxou e deu duas palmadas na minha bunda e as vezes ele também tirava meu sutiã e o filho da puta tirava tão rápido que as vezes eu nem se quer percebia e acabava indo para algum lugar com o sutiã aberto e ele me avisava que meu sutiã estava aberto quando estávamos nesse lugar, mas com o tempo eu já fui percebendo os truques dele e já sabia quando ele passava a mão nas minhas costas era pq tirava meu sutiã, e eu o obrigava a colocar.

Então ontem de umas 9 horas, eu, ele, meu namorado e alguns amigos fomos beber, bebemos bastante e aos poucos alguns foram embora ficando só eu, Fábio e meu namorado, meu namorado já estava bem bêbado e por volta das 2 horas ele já estava meio adormecido e disse que ia pra casa, Fábio me ajudou a levar ele e deitamos ele na cama, depois Fábio pediu um copo de água e eu fui na geladeira pegar e quando dei as costas ele tirou meu sutiã, logo mandei ele colocar e ele me pegou pela cintura, me puxou encostando minha bunda no pau dele, passou as mãos por baixo da minha blusa, levantou meu sutiã e começou a apalpar meus peitos, ele apertava bem forte e pra piorar eu estava gostando daquilo.

Depois ele me virou de frente e me mostrou o pau dele, o pau dele era grandinho até e bonitinho, daí eu peguei no pau dele e fiquei masturbando ele devagar e beijei ele, então ele disse baixinho

- chupa ele vai.

Então eu me abaixei e comecei a chupar o pau dele, estava muito bom sentir ele bem durinho na minha boca e enquanto isso eu ouvia ele gemendo e sentia a mão dele na minha nuca e não sei porque isso me deixou excitada e com mais vontade de chupar aquele pau maravilhoso, as vezes ele forçava minha cabeça e me fazia engasgar e até que eu gostava de engasgar também.

Eu ouvi coisas como “que boquete maravilhoso” “que boquinha gostosa” isso tudo entre gemidos teve até uma hora que ele falou meu nome em meio aos gemidos e isso me deixou molhadinha e eu chupando, fiz isso por uns 15 minutos até que ele gozou, eu nem acrecitava que tinha um pau latejando e jorrando porra na minha boca e nem era do meu namorado.

Quando ele terminou de gozar eu abri a boca mostrando a porra dele, depois fechei e engoli a porra e depois abri a boca e mostrei pra ele que tinha engolido a porra dele, não gostei muito do gosto do gozo, era muito forte e amargo, mas até que gostei de sentir ele bem quentinho descendo na garganta, olhei para o pau dele e vi o quanto estava molhado com a minha saliva, depois ele segurou minha nuca, puxou para o pau dele disse.

- “termina de limpar”

Então eu chupei mais um pouco pra limpar e depois falei que era melhor parar porque meu namorado poderia acordar, então dei um beijinho no pau dele e disse que ele poderia ir, ele se despediu de mim e me deu um tampinha na bunda e foi embora, depois fui tomar um banho relaxante e ainda estava com o gostinho da porra dele na boca e ainda toquei uma siririca lembrando do pau dele enchendo minha boca, depois fui dormir, não parava de pensar naquele pau, eu quero muito chupar ele de novo e foder bem gostoso, quem sabe da próxima vez.

E isso foi tudo, espero que tenham gostado do conto, se caso acontecer de novo algo entre eu e o Fábio eu conto, tenham uma boa semana e fiquem em casa. Beijos.

Enviado ao Te Contos por Sheila