
is it my 𝔣𝔞𝔲𝔩𝔱 if i’m not 𝗴𝗼𝗼𝗱 at expressing? i’m a 𝙬𝙖𝙧𝙢 𝙜𝙞𝙧𝙡 in a 𝐜𝐨𝐥𝐝 𝐜𝐢𝐭𝐲. don’t say such 𝒔𝒂𝒅 things. i knew 𝘁𝗵𝗶𝘀 would happen. i thought things would 𝕢𝕦𝕚𝕖𝕥 down now. i won’t look back. 𝐝𝐨𝐧’𝐭 𝐥𝐨𝐰𝐞𝐫 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐡𝐞𝐚𝐫𝐭. I thought you would come from over there but another part of me knows you’ll 𝔩𝔢𝔞𝔳𝔢 some day. 𝒏𝒐𝒘 𝒊 𝒄𝒂𝒏 𝒕𝒆𝒍𝒍 𝒋𝒖𝒔𝒕 𝒃𝒚 𝒒𝒖𝒊𝒄𝒌𝒍𝒚 𝒍𝒐𝒐𝒌𝒊𝒏𝒈
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A Fisionomia Da Garota Quase Inexistia, Engolida Por Baixo Do Casaco Surrado De L Azul, O Corpo Da Morena
a fisionomia da garota quase inexistia, engolida por baixo do casaco surrado de lã azul, o corpo da morena se encontrava tão confortável como em um abraço. claro, nunca ousaria em exteriorizar o porquê de usar tanto tal casaco, se perguntassem, era pelo estilo ( ainda que fosse extremamente duvidoso o fato ser crível ), e não a afecção nostálgica e quentinha de usar algo de seu avô. buscando o caderno no meio da pequena bolsa de couro preta, percebeu a presença de figura dinâmica, imediatamente pausando as palavras altas de Morissey para escutar a razão dos sorrisos que kyungshim distribuía ‘ esta querendo me embebedar na kyungshim? por acaso não passo vergonha o suficiente quando sóbria? ’ a risada nasalada foi leve, sem alguma surpresa pelas aventuras da amiga. um momentinho passou e as sobrancelhas da morena se misturaram ‘ ya, espera, hoje não é segunda ? ’ o riso, dessa vez, foi solto, parcialmente incrédula. sarang sempre admirou espíritos livres, como o da morena ‘ mian, kyungie, você terá que achar outra paceira, acho que se chegasse no trabalho com vodca na cabeça era um maravilhoso tchau pra minha futura promoção, não é? ’ uma garota não podia lavar pratos para sempre... não é?


“olha o que eu consegui!” ela puxou animada a garrafa de dentro da mochila para expor ao outro; a bebida alcoólica, seus pais não podia nem sonhar que ela havia roubado. ainda assim, lá estava ela com aquele sorriso de quem ama aprontar no rosto. a saia do uniforme mal escondia as pernas roxas e quando ela pulou animada, até mesmo o hematoma mais escuro pode ser visto. ninguém estranharia mesmo, kyungshim não era conhecida por ser um anjo. “vamos!”
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a tal ponto, a menor julgava seus dotes praticamente profissionais. A motivação porém, pintava a carranca atual no rostinho, agora menos vermelho, da coreana. Era irritadiço como a própria fisiologia a traia, as emoções que pareciam se acumular nas extremidades da feição, deixando seu nariz tão vermelho como do rudolph, a clássica rena do papai noel, lhe entregava de bandeja para o namorado. de nada adiantava falar que não se importava quando a cor de rosto naturalmente pálido, se assemelhava com a de um camarão. os dígitos fazia um trabalho cuidadoso, como sempre. a destra empunhava um pedaço pequeno de algodão qual tinha o trabalho de higienizar o corte. a careta de concentração era também perdida por aquela de cabelos curtos, ora aquela era uma parte muito importante da coisa toda, apesar de ser cheesy de mais para admitir, pela proximidade entre os rostos, a morena sabia que facilmente perderia o fio de seu dever. ‘ omo, omo ’ os olhinhos formaram uma meia lua perfeita ao ouvir o lamurio do outro, como se a mesma estivesse em dor, repetindo o próprio biquinho do namorado, em remissão. porém, claro, assim que o moreno ousou a falar, a carranca voltou, dessa vez, em desconfiança, querendo interromper as palavras do outro... só que com o olhar. ora, ficava nervosa só de pensar ! para alguém tão meticulosa e calma como sarang era um tanto quanto difícil entender as brigas que o moreno se metia. ‘ quieto ! ’ comentou paciente, genuinamente requisitando a pausa do garoto para poder limpar o cantinho do corte. ‘ e como foi que isso aconteceu? porque... bem eu não entendi como você passou para uma pessoa na sua, para uma com o rosto machucado.’ dizia descrente, em um misto de zelo e uma boa dose de indignação. Estava preocupada, mas não a ponto de deixar de dar-lhe uma bronca por ser tão pavio curto. sarang mordiscou a bochecha logo que descartou o pedaço de algodão, todavia a coreana permaneceu imóvel, ajoelhada entre as pernas do namorado, o fitando. droga, ele era adorável. e se mais doçura fosse posto nos olhos de sarang, sem dúvida transbordaria mel. embaraçoso. a menina então tratou de levantar, rápido, descartando os materiais que usou no lixo de seu banheiro ‘ porque claro hoje foi um corte na sobrancelha, mas você sabe os malucos que existem por ai? ’ a fala era tão veloz como as ações, enquanto procurava algum band-aid em suas gavetas. sabia que o garoto era grandinho porém, era matemática! de tanto acabar em brigas, um dia encontraria algum desses malucos por ai. o pensamento a irritava. e não sabia se culpava o coração mole na sina de seu nome, ou se outro havia a deixado assim. retornou a feição ao menino empunhando o único band-aid sem algum tema de suas gavetas. ‘ um pouco... você lembra da prova de bilogia que a gente tem amanhã? ’ a adolescente disse, já sabendo a resposta. ‘ don’t worry.’ sabia que ele não iria. Um sorriso dócil finalmente iluminou o rosto de sarang. ‘ agora se o senhor tem uma desculpa para isso ai, por favor... o tribunal está em sessão ‘
i swear it wasn’t me this time...
aquela não era a primeira briga do mês, mas a julgar pelas sobrancelhas franzidas da namorada que limpava o corte em sua sobrancelha, era melhor que fosse a última. resmungava dolorido toda vez que ela tocava o algodão no machucado, esticando o lábio inferior em um beicinho manhoso que estava servindo apenas para indicar que estava um pouquinho arrependido. —— não fui eu dessa vez —— começou, testando as águas. precisava convencê-la, ué. e nem era mentira, vai… —— é sério, ele me provocou e veio pra cima de mim… que que eu ia fazer? apanhar? —— pressionou a boca até que a carne esbranquiçasse, piscando os olhos na direção de sarang antes de soltar um suspiro leve. —— obrigado, amor. você tava ocupada quando eu te chamei? —— puxou a saliva entre os dentes logo que terminou a frase por conta da dor, distraindo-se desta observando a garota bonita que estava ajoelhada em sua frente.
@as-sarang
“So, if you are too tired to speak, sit next to me because I, too, am fluent in silence.”
— R. Arnold (via onlinecounsellingcollege)
𝒎𝒐𝒓𝒅𝒊𝒂 a bochecha com tanta força que já não sabia se doía ou não. a de cabelos negros tentava relaxar a medida que bebericava seu destilado barato sabor morango e ainda nem mesmo isso tornava suas expressões mais brandas. desde o momento que colocara a primeira gota de álcool em sua língua, tudo que queria fazer era ficar perto do namorado, beija-lo até esquecer como se respira, pra ser detalhista como gostava de ser. ora, festas como aquela era o único momento possível em qual podia agir como uma adolescente boba que as vezes desejava ser, esquecer os fardos que sabia que era nova de mais para ter. tendo ciência que o tempo em mãos não era o suficiente, a exasperação se dava ali. nunca ia em festas com leo, nunca se divertia igual ele. e bem, isso não a incomodava tanto. a questão porém era que no exato momento, enquanto hyuna tocava alto pela casa, a menor se sentia uma vela do próprio relacionamento. não a entenda mal, não era ciumenta. por favor, longe disso... ela apenas..... sentia falta do namorado no momento. havia se divertido sozinha pela casa também, e sabia do espirito livre do outro, nunca o prenderia, as vezes a única coisa que podia era admirar a alma solta, como fazia a cinco minutos atrás antes de ter que encarar alguém flertando com o moreno sem alguma vergonha na cara quando ela estava só alguns metros da li. sarangie cê ta bem ? de fundou, ouviu alguém perguntar enquanto encarava emburrada. não era ciumenta repetiu mentalmente para si. ciume é coisa de gente doida, completou em mente. eu to ótima. diferente de si, @as-leonardo era um serzinho social, fácil de interagir e divertido... e adorável. tinha muitos amigos, e a morena não se importava, nem mesmo quando esses amigos claramente jogavam o cabelo de uma forma extremamente exagerada ou se aproximava de mais ainda que o som não tivesse muito alto ou até mesmo quando esses amigos insistia em tocá-lo de maneira nada amigável. sentiu um liquido sujando lhe as mão, se dando conta que apertava o pobre copinho forte de mais. o álcool não apenas a convidava a expressar os sentimentos de forma tão pura, mas também senti-los de maneira tamanha. a pequena percebeu que não era obrigada, virando o que restava do liquido de uma vez só, terminando em uma careta, saindo do campo de visão de outrem o quanto antes. estava bêbada mas infelizmente não o bastante para causar uma cena
