
𝗛𝗔𝗥𝗣𝗘𝗥 𝗪𝗔𝗡𝗚, aka 𝑻𝑯𝑬 𝑷𝑬𝑶𝑷𝑳𝑬 𝑷𝑳𝑬𝑨𝑺𝑬𝑹. nutricionist student. future chef. your best "yes woman".@tbthqs
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harper ⇄ nora
— Beijar caras não era bem o que eu tinha em mente. — soprou uma risada cúmplice para ela mesma. — Nessa festa eu não dei um bodyshot... E eu nunca tomei bebida de ponta cabeça. A Nora quer ser desencalhada? — cobriu a boca com a mão, curiosa pela fofoca. Parecia que as almas fofoqueiras de Gwen e Harper se encontrariam não importasse em quais corpos. — Os três parecem legais! Topo. Por onde começamos? —


ㅤㅤ⸻ Desde que você não beije um homem, acho que a Nora não ficaria magoada com muita coisa não. Ela é um espírito livre. ⸻ Deu uma risadinha quando a pessoa no corpo de Nora realmente achou que era Vic falando. Talvez fosse interessante ter mudado com uma amiga que era tão maluca quando a si própria. Não precisou pensar muito quando a pergunta soou. ⸻ Você já fez bodyshot? Ou, talvez, tomar bebida de ponta cabeça? Ou você pode tentar desencalhar a Nora? O que acha?

@pretxnder -> post bodyswap
— Joji! — Harper cantarolou quando encontrou a moça. Para falar bem a verdade, já tinha suposto que havia se encontrado com ela quando estava no corpo de Nora, mas... Bem, mas não gostou nada de como ela havia olhado para Nora com qualquer mínimas segundas intenções que fossem. Tinha de melhorar o seu jogo! — Ai, que bom que te encontrei de n... Agora. Te procurei a festa inteira, sabia? Estava morrendo de medo das decorações, olha só. — da mesma forma que Jocelyn havia feito consigo no quarto, Harper pegou a palma dela para repousá-la contra o próprio peito. — Se divertindo muito? —

— Poxa, desculpa. — inspirou e expirou fundo, colocando uma mão no coração que estava tão acelerado quanto o da outra moça. — Eu não consigo, tipo, não segurar umas reações às vezes. Espero que ninguém mais tenha sofrido junto, ai ai ai... — olhou ao redor, mas quem parecia ter sofrido mais era a loira ao seu lado. — Olha, desculpa mesmo... Qual que é seu nome? Ai, me deixa te acompanhar até o bar pra gente pegar uma bebida pra eu te compensar pelo susto! —

emma andava distraidamente pelo gramado, sua cabeça estava nas revistas sobre como customizar festas de halloween que já tinha lido, parecia tudo muito bem feito, estava impressionada. segundos após encarar fielmente um rosto, a morena grita com o susto do outro grito ' ⸻ Geez ! Que susto ! Você certamente assustou alguém mais do que essas decorações ! ' a frequência cardíaca provavelmente beirava em 140 tamanha fora o susto, mas não segurou a risada fitando a mais baixa.

harper ⇄ nora
— Eu só não acho justo fazer algo que vai magoar ela, sei lá. — colocou uma mecha atrás das orelhas. — É, eu vi! Foi... Algo. — soprou um risinho constrangido. — Mas foi ela mostrando, Vic, não eu. É diferente. — suspirou pesado, deu mais um gole na água. Olhou para um espelho na parede quando escutou a sugestão sobre extravasar em um corpo animado. Ainda parecia esquisito. — O que eu poderia fazer? —


ㅤㅤ⸻ Mas quem é que vai se comportar em uma festa? Isso soa tão engraçado saindo da boca da Nora porque claramente ela não diria nada disso, ela quase mostrou os peitos no palco agora pouco. ⸻ Riu e bebeu algo que sequer sabia o que era. ⸻ Olha, deveria aproveitar pra extravasar já que está no corpo de alguém... Como posso dizer... Animada?

harper ⇄ nora
— Oi, Joji! — finalmente! Finalmente alguém que podia confiar. Estava procurando por ela pela festa toda! — Eu... Eu não tenho cinco dólares aqui. É, entre essas duas opções um beijo seria bom, mas... — mesmo se tivesse, não usaria o dinheiro de Nora para seus próprios fins, aquilo era errado! Tão errado quanto pedir um beijo daquele jeito. Sentiu a vergonha nas bochechas e negou com a cabeça. — E-E não sei jogar cartas muito bem, mas eu posso tentar! —

Jawie deu um largo sorriso quando viu a pessoa se aproximar do seu cantinho improvisado: uma mesa com 5 carta, uma bolinha e uma placa "💋 = $5 OU ME VENÇA NUM JOGO DE CARTAS". - Um beijo ou dinheiro. Tá nas suas mãos.

001: pre-bodyswap
— AAAAHHH!!! — Harper gritouquando passou ao lado do grmado dos decapitados e viu uma das cabeças gemendo e e mexendo a boca para falar "vocês são os próximos!". O susto foi tão grande que acabou se agarrando logo em MUSE, que estava ao seu lado. —Desculpa! Ai, isso aqui é tão assustador, né? Eu gosto demais dessa vibe toda, mas... Mas nossa, às vezes eu acho que vou morrer e virar decoração junto. —

002: harper ⇄ nora
— Isso aqui é água. — garantiu para a pessoa ao seu lado no sofá. A verdade era que Harper estava muito, muito ansiosa com aquela troca de corpo. — Eu não quero fazer mal pra moça. Vai que eu tropeço e machuco o pé dela!! Nunca ia me perdoar. Então eu vou me comportar. Uhum. Eu, minha água, o sofá e boa companhia. — sorriu educada para a pessoa. Não iria achá-la maluca, né? Não. Esperava que não.

— É... É verdade. Desculpa. — concordou coma loira sobre não a ter notado, abaixando a cabeça de vergonha. Coitada! Podia ver na cara brava dela que parecia muito chateada. Pelo menos Victoria estava ali para salvar o dia, dizendo que eram parecidas e tudo o mais. Ajuda com socialização, viva! Era isso o que precisava. Não hesitou em entrelaçar os braços, ainda que se lembrava da fala de Joji sobre não confiar em ninguém... Mas não era confiar, certo? Era só conversar e prestar uma ajuda! Harper podia ajudar. — Você também tá linda, Vic! E você também, Malina! Com o que a gente pode te ajudar? — de um dos bolsos secretos da fantasia, puxou um saquinho e ofereceu para elas. — Pipoca? —

this is a triple chat!!! come on girls @thelcser @chefhwang
Quando viu as duas garotas, próximas uma da outra, apesar de não estarem interagindo, Victoria achou que seria a abordagem perfeita. "O gato comeu a língua de vocês? Estão tão quietinhas... Por que não estão conversando, se divertindo, vocês sabem fazer isso, né?" ela deu o sorriso mais gentil possível e deu uma risada "Eu devia imaginar que vocês são amigas... tão parecidinhas, farinha do mesmo saco" igualmente tontas, foi isso que a Griffin pensou, automaticamente. "Preciso de vocês hoje, minhas lindas..." ela passou um braço ao redor do ombro de cada uma delas, ficando no meio "Vocês estão tão lindas... Eu a-mei as fantasias, juro, fofíssimas!"

Reunida pela boa coragem de dois shots, Harper decidiu ir até a mesa de beer pong. Ela não era das melhores, mas tinha tanta gente se divertindo em volta... O que é que custava, certo? É! Movida por incentivos (que talvez não fossem dos melhores intencionados, mas encorajamento era encorajamento, não era?), quando se deu por si, estava frente a frente com o irmão. — É... — sorriu, um pouco desconcertada, mas logo pegou a bolinha de ping pong que estava do seu lado da mesa. — Acho que sou eu! Preparado, Harv? —

Na terceira partida de Beer Pong, Harvey Wang voltava à sua glória de cara da galera. Alguns amigos do time o rodeavam enquanto ele atirava as bolinhas nos copos de plástico com maestria, enquanto virava um copo de origem suspeita que o entregaram. Bom, quem já está no inferno, abraça o capeta, não é?
Risadas saiam de seus lábios, a peruca branca jogada em uma das cadeiras próximas e o macacão já aberto mostrando o peitoral musculoso. O que é bonito é para ser mostrado!
— HA! — Berrou ao derrotar novamente um dos nadadores da faculdade. Ele deveria estar bebendo? A pergunta se aplicava a ambos, Harv e o atleta. — Não há ninguém aqui que possa bater um cirurgião nesse jogo! Mira perfeita, meus caras! Quem vai ser o próximo a desafiar o mestre?

Harper Wang digivolves into Nora Gray !

— Pânico. Quer dizer, sem pânico! Tá tudo bem. Nada de ruim vai acontecer. —

𝐇𝐀𝐑𝐏𝐄𝐑 𝐖𝐀𝐍𝐆 vai para a 𝘧𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘩𝘢𝘭𝘭𝘰𝘸𝘦𝘦𝘯 vestida como 𝗦𝗔𝗖𝗢 𝗗𝗘 𝗣𝗜𝗣𝗢𝗖𝗔 (feita à mão, a fantasia e a pipoca)
"Tem um compartimento pra pipoca de verdade!"
Dashiell era um charme. Um charme bastante indeciso, é claro, principalmente no assunto relacionamentos, mas Harper estava longe de julgá-lo. Se ele recisava de espaço, tudo bem! Tudo ótimo. Não se importava de ficar às escondidas, se ele dissesse que não estava pronto. Não se importava de voltar a ajudá-lo, ainda que às vezes esquecesse que ele não queria qualquer carinho em público e acabava fazendo uma demonstração de afeto imediatamente rejeitada. Tudo tranquilo! Muito menos se recusaria a atender a ligação dele de madrugada, o pedido para acompanhá-lo até um dos prédios interditados, o John Wooden Center. Adorava ajudar! Mesmo que tivesse uma entrega importante de um trabalho no dia seguinte... Ajudaria sorrindo! — É... Não quero ficar aqui muito tempo também... Os guardas me assustam. — indicou com a cabeça um par de guardas da Merryweather que fazia uma ronda externa no prédio ao lado, longe deles. — Voltar pro seu quarto logo é uma boa ideia. Ai. Será que tem guardas lá dentro também? Não no seu quarto, né, mas... Ali... — com genuíno medo, se encolheu ao lado de Dashiell, envolvendo o braço dele com os seus, em uma forma de um pedido protetivo.

Harper era… carente. Essa seria a palavra que Dashiell utilizaria para defini-la No entanto, a mulher também conseguia ser bem útil, o tipo de mulher cujo número era sempre promissor em caso de uma sexta-feira à noite, à uma ou duas da manhã. A lider de torcida costumava ser sempre a sua opção número dois e, contanto que ela não desconfiasse disso, o jovem estaria bem para continuar tendo-a em seu quarto na madrugada. Jamais em público, é claro! Pois a última coisa que ele gostaria era de dar a impressão de estar comprometido — especialmente com ela. A desculpa de que não estava pronto para assumir um relacionamento havia funcionado muito bem na primeira vez que estiveram juntos em UCLA. Contudo, surpreendentemente, a frase mais cafajeste do mundo também servira para o novo passado. Algo que havia pegado-o de surpresa, já que ele realmente esperava que ela tivesse amadurecido. Mas quer saber? Ele simplesmente não se importava. Tudo que tinha certeza era que a dinâmica entre eles não havia mudado, ainda que dessa vez o motivo para o encontro na madrugada fosse diferente. "— Eu odeio essas investigações de madrugada, mas vamos ser rápidos, ok? Desse jeito podemos voltar mais cedo para o meu quarto." ( @chefhwang )


Sem conseguir parar de sorrir, Harper colocou uma mão contra a própria bochecha, soprando uma risadinha boba. — Quer dizer... Que você nota a cor das minhas bochechas quando eu sorrio? — perguntou em um tom que misturava incredulidade e flerte: não era possível que Jocelyn estivesse jogando verde para ela, mas era o que parecia! Não ia ser idiota de recusar aquela chance. Tanto é que depois do abraço escutou que ela sempre ficaria ao seu lado e ainda recebeu aquele beijo tão próximo dos lábios... Não podia ser sem querer. Podia? Nah, Harper sentia sempre muita verdade vinda da Jenkins. Tudo aquilo devia conter sentimentos igualmente genuínos, então demonstraria Devolveu o olhar da mais velha, tão, tão perto, esperando que ela reconhecesse ali a lealdade da Wang. — O quê? — perguntou, acreditando que a promessa ia ser algo como "nunca abandonarem uma a outra" ou "nunca perder contato". Foi pega de surpresa pela mão firme nas bochechas e o pedido de confiança exclusiva. Tinha entendido aquilo certo? — S-Só em voshê? — repetiu a pergunta, um pouco incerta do que responder, sem se livrar do aperto dos dedos firmes. Porque confiava em Joji com todo o coração, só que confiava em várias pessoas também! Confiar nos outros era todo o cerne da vida de Harper, oras. — Mas... Nem nosh meus pais? Ou- Ou na Gwen? Ela fofoca bastante comigo, eu tenho que confhiar... Ah- E no Jacob e na senhora Harris? E-Ela me chamou pra... Pra eu vendjer uns doshinhos lá na padaria deles, e... Eu acho que sheria muito bom... Pode sher eles também? —

Jocelyn observava as reações de Harper com atenção redobrada; memorizou a forma como o nariz dela se mexia enquanto desembrulhava o presente, como os olhos brilharam por perceber o que era, como a boca dela tremeu levemente, como os lábios se roçavam enquanto ela falava, como todo o rosto se iluminavam com a surpresa evidente dela. Um largo sorriso se formou nos lábios de Jenkins, mostrando todos os seus dentes. — Sim! Ele é rosa. Queria algo mais próximo de como suas bochechas ficam quando você sorri. — E como seu rosto fica quando você chora, Jocelyn completou mentalmente, já fantasiando tudo o que conseguiria fazer só de ter dado o celular para Harper; porra, saberia exatamente onde ela estava, poderia tirar fotos sem ela perceber e ouvir e ler todas as suas conversas. Era o mais próximo que a hacker tinha de manter a cozinheira em uma jaula. Assim que sentiu os braços de Wang ao seu redor, Jocelyn se apressou em corresponder ao abraço, inspirando profundamente o cheiro da menor, como se fosse o perfume mais delicioso que já provará em algum momento de sua vida; e, lá estava de novo, o ardor em sua garganta e a vontade de afundar os dentes na derme alheia. Se afastou minimamente, sorrindo para a garota, encarando atentamente seus olhos. — Eu te disse, vou sempre estar do seu lado, Bunny. — Respondeu baixinho, se inclinando para dar um selar na bochecha alheia, escolhendo um ponto estratégico, próximo o suficiente do canto dos lábios dela. — Você só tem que me prometer uma coisa, tá? — Pediu, ainda próxima dela. Jocelyn segurou as bochechas de Harper com a ponta dos dedos, apertando com força ali, o suficiente para a boca alheia se formar em um bico. — Você vai confiar em mim, só em mim, e em mais ninguém, ok?

Sentiu o rosto aquecendo quando percebeu que havia se confundido. Claro. Óbvio. Era óbvio que não era tão boa quanto a capitã, oras. Oras. Que idiota. Encolheu o corpo todo, abaixou a cabeça. — A Joji é ótima. Verdade...! Hahaha. — riu sem graça enquanto escutava o resto dos "elogios". — Obrigada! Mas... Eu vou me formar nesse ano agora... Junto com você. — comentou, baixinho, logo se deixando levar pelo abraço e o beijo no rosto. Victoria não poderia ser tão ruim se entregava aquele tipo de carinho, certo? Se a odiasse de verdade ia... Nem conversar com ela sobre, certo? Certo. — Claro, vamos começar....! — ainda estava meio consternada, então mesmo que tenha confirmado, ficou olhando de um lado para o outro. — ... É... E... O que eu faço, então? Estou à sua disposição! —

Quando Harper apareceu animada daquele jeito, automaticamente Victoria quis revirar os olhos. Mas foi quando ela começou a falar sem parar que a Griffin teve vontade de rir alto. Levou a mão a boca imediatamente, sem acreditar no que estava ouvindo. Ela devia ser muito burra, essa era a única explicação. "Oh darling... Não era bem isso que eu queria dizer" disse com uma risada frouxa ao fim, balançando a cabeça negativamente. "Eu não quero gravar com você, minha linda. Sem ofensas, mas se eu quisesse uma dupla, chamaria a Joji, você sabe, ela é bem melhor que você." ela disse com o sorriso mais doce possível, enquanto se levantava de onde estava sentada e se aproximava para abraça-la "Mas seu momento vai chegar meu bem, você tem tanto potencial, sabia? Ouvi até dizerem que depois que eu me formar vão tentar passar algumas coisas das minhas coreografias pra você. Imagina que honra? Você vai se sair tão bem um dia" abraçou ela apertado e deu um beijo no rosto "Vamos começar?"

— Isso parece verdade! Não pensei em mais gente ganhando outras peças de roupas... — Harper concordou, animada com a conclusão de Max. Contudo, a reação do rapaz às bombas fez com que Harper voltasse ao mesmo desespero de quando as viu pela primeira vez. — Iiiircc!! Sim!! SIm, super assustador!!! — ficou sapateando no mesmo lugar, balançando as mãos na frente do corpo como se elas estivessem molhadas e quisesse secá-las. — A Gwen disse que tava tudo bem, era só não mexer, aí eu deixei aí... Só que é assustador, mesmo! Né?! Né?! —

_ Pela lógica dos itens, eu duvido que seja só o boné. Eles parecem ser distribuídos aleatoriamente, então pode ser que outras partes do uniforme estejam com os outros. - entrou no quarto logo depois dela, indo direto pra onde foi indicado. O primeiro lugar foi a caixa, que puxou com delicadeza e abriu devagar. - Ah... "Granada de Entropia". Meu deus, Harper. Isso é... i-i-i-isso é assustador. - sentou no chão claramente consternado.

Harper prendeu a respiração em um GASP! alto ao se deparar com os chaveiros de crochê. — Não acredito que você quem fez, que lindinhas!!! Olha só esses detalhes todos! AI, a-mei esse bordado da Barbie, ficou perfeito! — foi tagarelando enquanto segurava cada uma entre os dedos indicador e médio apra poder apreciar os bonequinhos. — Ai, mas o que tem? Gatinhos, cachorrinhos, lagartinhos de Enrolados, capivarinhas... São todos bichinhos fofos! — sorriu, esperando passar confiança para a mais alta. — Juro que não tô falando isso só porque acho ratões gordos fofinhos. Eu aaaaamo amo amo amo Enrolados de paixão também! Qualquer um desses bichinhos iam ficar uma gracinha, tenho certeza. Nunca que eu ia jogar uma coisiquinha linda dessas no lixo, que horror! — fez um bico enquanto soltava um 'aaaawwwww', olhando novamente para os chaveiros. — Bem fofinha a capivara comunista mesmo. É pro Lucien, né? Quer dizer, eu acho. — recuou, torcendo para não ter confundido os presentes; imagina que vergonha! — Não sabia que era uma mulher de talentos secretos, Bella! O que mais tá guardando aí nas mangas? —


ㅤㅤPor um momento, pensou em como um mês atrás Bella tinha conversado com a mesma moça, falado sobre o seu sucesso e a convidando para fazer cerâmica em algum café bacana que tinha ficado popular em 2024. Agora, um mês depois onde Bella tinha esfaqueado Ollie, arrombado a sala da professora Brandon com Lucien, quase morrido quando Jacob descobriu tudo, brigado igual gato e cachorro com Celeste, tido uma festa surpresa, entre tantas coisas, parecia que tinha vivido mais uma vida. Harper agora sabia de tudo, mas será que sentia aquela coisa estranha? Deu de ombros porque o assunto era outro e deu um sorriso com os dizeres dela. Tudo bem, capivaras, ratas, gordas e fofinhas. Fofinhas! Menos mal. ⸻ É que eu fiz isso aqui... ⸻ Mostrou o trio que estavam presos na sua mochila, sentindo algo entre orgulho e insegurança. ⸻ Vou entregar pra Ollie, Luci e Riley, mas não sabia o que eles poderiam achar porque, sei lá, capivaras né? Fiquei pensando que poderia ter feito gatinhos, cachorrinhos ou até lagartinhos como o Pascal de Enrolados. Eu amo Enrolados! Só que eu tinha visto a capivara comunista e achei fofo. ⸻ Tagarelou como sempre, pegando uma na mão e olhando de perto. ⸻ Se eu te desse uma, você ia gostar? Ou jogaria fora? ⸻ Depois de falar observou a outra e ponderou se elas sempre tinham tido uma diferença de altura tão grande assim.

starter para: @vicgriffinn
— Ooooiiiii, Vic! — Harper estava nas nuvens. Nas nuvens! Victoria havia sido um anjo de pessoa e havia pedido no último treino justamente para Harper ajudá-la com um de seus novos vídeos (os quais inclusive era muito fã e sempre deixava um like e alguns corações nos comentários). Quando teve a ajuda solicitada, imaginou que fariam alguma trend nova, então até passar o uniforme de cheerleader havia passado, para ficar bem bonitinha para o vídeo. — Eu não sabia qual coreografia você ia querer filmar, então eu ensaiei todas as que a gente tem interação com duplas! E que a gente faça no chão, né, porque é meio difícil uma flyer levantar outra... Quer dizer, mas eu posso tentar! —

A cada palavra que Marcelo falava, pior ficava a ansiedade de Harper, que parecia que ia desmaiar a qualquer momento. — E-Eu não tenho um notebook pra emprestar… Tenho esse meu celular… — um iPhone rosa novinho que segurava com firmeza entre os dedos trêmulos. — … E um tablet… — abriu a mochila para puxar um tablet Google Nexus bem desgastado, com uma capinha cor de rosa desbotada acompanhada de um teclado definitivamente não oficial, com as pontas comidas, e cheia de adesivos fofinhos. — Aqui é onde eu gosto de anotar receitas e umas coisinhas de aula. É… É-É bom o suficiente? — não saberia o que fazer se nem o tablet ou o celular fossem. Se mataria, talvez. Contudo, ficou assustada quando o loiro pegou em seu braço e falou de Joji. — Você e ela se conhecem desde essa época? Desculpa, eu não sabia… — admitiu, com vergonha. Ainda tinha tantas coisas sobre Joji que não fazia ideia! — Mas devia confiar. Ela é muito boa, sabia? Se eu pedisse, eu tenho certeza que ela ia ajudar, nem preciso falar que é seu trabalho! —

_ Era. Era uma dissertação de vinte páginas sobre como os países podem trabalhar pra erradicar a fome. - guardou o notebook na mochila e coçou os olhos com a palma das mãos. - Eu acho que dá pra recuperar de alguma forma sim, eu só preciso de um notebook emprestado pra conseguir acessar minha conta do drive. Ou um celular, sei lá. Esqueci o meu em casa. - coçou a nuca. - Mas não sei se uma apresentação pelo celular seria legal porque eu to sem meus óculos. - inspirou fundo e levou a mão até o braço dela. - Não! Não precisa falar com ela. Eu não acho que ela me ajudaria, a gente não se dá muito bem desde a terceira série. E eu não confio muito nela com um aparelho meu, pra ser bem sincero.

Ainda estava com as mãos tremendo pelo encontro mais cedo com Marcelo, e todo o problema com o notebook. Contudo, ao invés de isso deixá-la ainda mais alerta aos arredores, a deixava uma poça de ansiedade. Tanto é que quando trombou com Arabella, quase deu um pulo para trás, olhando para o chão desesperada. — Oi! Ai, eu não deixei nada seu cai.. Espera, capivaras? — fez um bico e jogou os olhos para cima (mais ainda do que já precisava fazer por conta da altura da loira), pensativa. Ufa. Aquilo era bem melhor do que quebrar coisas dos outros. — São aqueles ratões gordos, né? Eu acho eles fofinhos! Por que a pergunta? —

ㅤㅤ⸻ starter to @chefhwang at olympic!

ㅤㅤEm 2024, Bella era a especialista em desenvolver novos hobbies, principalmente nos últimos meses quando faria qualquer coisa para tirar a cabeça da desgraça que era sua vida. E um deles tinha sido crochê e todas as suas vertentes. Por isso, começou a fazer alguns num dia que estava a ponto de ter uma crise de ansiedade depois de mais uma negativa em um teste que tinha quase certeza que passaria. Isso a deixou com a bolsa com três capivaras de crochê presas: uma tinha um chapéu de comunista, outra usava roupas rosas e um B na fonte oficial da Barbie e a última tinha uma bandeira branca numa mão e uma folha de maconha na outra. Quando esbarrou com Harper no seu caminho de entregá-las, acabou dando um tchauzinho com a mão e se aproximou. ⸻ Deixa eu te perguntar uma coisa: qual a sua opinião sincera sobre capivaras? ⸻ A pergunta foi feita com tanta sinceridade e Bella apenas ficou observando Wang com antecipação. E se odiassem suas capivarinhas? Ia morrer.

Inspira. Expira. Inspira. Expira. Inspira. Inspira. Espera. Ai, já estava ficando até difícil de controlar a própria respiração conforme a situação ia escalando ainda mais. Ia falir o restaurante dos pais pagando aquele notebook. Pior, ia ser presa. Uhum. É, dali para a cadeia. — Ok! Ok, muita calma nessa hora. — falou mais para ela mesma do que para Marcelo. — Tá. Ok. Tá! O trabalho era muito grande? Tem alguma coisa que eu possa fazer pra ajudar? A-A culpa é minha desse estresse todo, pro que você precisar pra entregar eu sou toda sua. Wang aos serviços! Ok? Tá. Tá legal! — pegou ar mais uma vez. Ufa, deu pra voltar ao normal. — Enquanto isso posso ligar pra Joji e pedir pra ela... Consertar? Tentar recuperar o arquivo? Ela é muito boa, sabe, certeza que vai dar certo, não vai rodar nananinanão!! — pegou o celular para digitar a mensagem.

O notebook era falso. Ele tinha pego um antigo que já não usava mais há uns 6 anos que estava mesmo era servindo de apoio pros livros na estante. - Cara, meu notebook novinho... - gemeu frustrado e se levantou devagar. - Era... era uma apresentação de recuperação de nota e hoje era meu último dia de entrega. - ficou tentando encaixar as partes, mas era possível ver os fios soltos. - Cara, eu vou rodar...

— Mas... Será que alguém ia conseguir se passar só com um boné? — ao menos, fazia sentido ser para aquele intuito. — Pode ver sim! — seguiu com Max até o quarto e girou a maçaneta. Colocou a cabeça para dentro do ambiente; Kath ainda não tinha voltado. — Pode entrar. As bombas tão naquela caixa embaixo da escrivaninha, e o boné tá na primeira prateleira do armário. —

_ Boné... bombas... - disse sem a menos discrição que ela teve. - Deve ser pra missão de resgaste, pra invadir o prédio dos Dragna. Posso ver?

Ergueu aos poucos a cabeça conforme escutou Gwen entrando no quarto e sentiu o toque seguro da mão dela na sua. Fungou, assentiu com a cabeça ao ser resguardada que ficaria tudo bem. Confiava beeem mais no olhar crítico e nas habilidades da loira do que nas suas, é claro. Só se ousou sair da sua posição segura ao escutar que não podiam ser acionadas sem querer, e ainda assim caminhou com bastante receio até a amiga. — Nem calor, nem sol... Será que o armário já daria certo? Ou... Deixa, eu ia falar embaixo da cama, mas eu não vou conseguir dormir com isso embaixo de mim. — em tentativa de se alto acalmar um pouco mais, uma das palmas subiu para a nuca, acariciando o local. — O que é essa entropia? Eu lembro de ouvir sobre nas aula de química do ciclo básico, mas colocar numa granadinha assim... É a mesma coisa, será? —


ㅤㅤ Entrou no dormitório quando escutou os dizeres da amiga, indo até e se abaixando. ⸻ Está tudo bem, você está bem que é o mais importante e ninguém explodiu nada. ⸻ Disse, pegando na mão da Wang e apertando com delicadeza, como se reiterasse que estava tudo bem. Deu um tapinha amigável no joelho dela. ⸻ Vou olhar de perto e você fica aqui ta? Depois pensamos no que fazer com isso. ⸻ Falou, balançou a cabeça e foi em direção a cama. Sem mexer muito, apenas olhou os pinos de metal e leu novamente o bilhete de Milton. ⸻ Acho que não conseguiria ativar por acidente, ainda assim precisamos achar um lugar para manter em segurança porque não pode pegar calor e nem sol. Sabe um lugar bom? ⸻ Perguntou, olhando em direção a ela. ⸻ O que eu não entendo é como eles conseguiram criar uma entropia controlada, se for isso mesmo porque eles podem estar blefando...

— Toda! — curvou a cabeça ligeiramente para a frente enquanto Joji entrava, segurando a porta para ela passar e a fechando beeem vagarosamente enquanto a observava deixando os presentes em cima da cama. A verdade era que as mãos tremiam tanto que estava com medo de largar a maçaneta. Ainda se aproximava tímida de Joji agora sentada na sua cama, se acomodando do lado dela e de todos os presentes. — Nesse caso... Se é de coração, tudo bem. — abriu um sorriso sem graça, incerta de como deveria ser sua reação apropriada. Por mais que gostasse de ganhar presentes (quem não gostava, né?), já podia sentir a mão invisível da mãe puxando sua orelha, falando que onde já se viu só aceitar presente? Não podiam devolver! Mas era de coração, Joji disse. Tudo bem, Harper tentava se acalmar. Seria mais mal educado se não aceitasse, né? Com timidez, pegou a caixinha que a mais velha indicou, a apoiando com cuidado sobre as coxas para poder remover da embalagem para presente, e... — Joji! — os olhos se arregalaram quando viu o desenho do iPhone na caixa. — Eu não acredito. — a voz até saiu tremendo enquanto tornava a abrir a caixa do telefone em si com um cuidado inacreditável. Seu coração batia tão forte que sentia medo da outra acabar escutando. Nunca tinha ganhado um celular novo- na verdade, seu celular era o antigo que seus pais usavam no restaurante, depois que precisaram trocá-lo para um modelo mais novo. — Ai caramba, ele é rosa. — sussurrou com um sorriso atravessando o rosto, o aparelho seguro nos dedos. Se virou para Jocelyn outra vez, os olhos marejados de emoção. Sem falar muito, apenas deixando com cuidado o aparelho no colchão, pulou até ela e passou os braços ao redor dela, a abraçando fortemente. — Não sei o que eu fiz pra te lembrar disso... Ou merecer. Eu não sei nem como te agradecer, mas...! — se afastou de novo, com o mesmo sorriso. — Brigada! Brigada, brigada, mil vezes. Obrigada. Eu vou cuidar muito bem! Obrigada. De coração. —

O leve avermelhado nas bochechas de Harper aumentou mais o sorriso que estampava o rosto de Jocelyn. Não tentou escapar dos próprios pensamentos em como Wang ficaria perfeita totalmente amarrada, sem conseguir se mover direito, com Joji no comando; ela iria corar daquela forma enquanto Jenkins a tocava? A hacker sentiu falta das lágrimas ali, até mesmo sentia a necessidade de se inclinar e passar a língua pelas bochechas rosadas, só para saborear não só o salgado de sua pele, mas também o calor que iria emanar dali; num movimento brusco, Jocelyn se perguntou qual seria o gosto do sangue de Harper, e se seria algo próximo do seu coração, de repente Wang parecia ser extremamente saborosa, mais do que os chocolates que a garota havia trago para ela. — Com licença, Bunny! — Cantarolou, entrando pela porta aberta, sentindo a garganta apertar com o calor que emanava de Harper. Olhou em volta do quarto, observando atentamente cada detalhe, e reconhecendo a cama de Wang com facilidade, o que a fez dar uma risada baixa, mas logo se recompôs, se sentando ali com um largo sorriso. — Tenho certeza sim! Eu te disse, vi e lembrei de você, poxa. É de coração, sabe? — Deu uma piscadela, colocando as coisas com calma na cama, pegando a caixinha da bolsa e estendendo para a futura cozinheira. — Aqui! Abre esse primeiro! Acho que é o que você mais vai gostar. — Disse num tom animado, quase o mesmo que Wang usava. Não queria perder nenhum segundo daquilo, sabia que aquele item deveria se o último, não o primeiro, para Jocelyn estava ansiosa para a reação de Harper com o iPhone que ela havia comprado e programado especialmente para Wang. Tinha tomado todo o cuidado do mundo para lacrar a caixa novamente, e torcia para que a companheira de torcida não percebesse qualquer tipo de violação ali.

— Desculpa... Desculpa. — inspirou fundo, soltou o ar. — É que tudo o que aconteceu nos últimos dias foi tão... Demais, né? E agora tem as mensagens da doutora. Resgate? Haha. Que loucura, né? — parou de falar outra vez. Estava começando a correr com as palavras novamente. — É que... Você divide quarto com a Gwen, né? Ela disse que ia ver umas coisas com a Cora hoje de tarde, e... Eu- Eu achei que ela já tinha voltado, mas... — segurou o rosto com as duas mãos. O que estava fazendo? — Desculpa. Desculpa. Eu só tô ansiosa. Não sei o que fazer. Desculpa. Eu volto outra hora... —

" — nossa... cinquenta palavras por minutos, hein? " haviam maneiras mais delicidades de cortar o falatorio alheio, mas dash nao tinha como prioridades ser delicado com suas palavras. " — se voce nao me der um tempo pra processar eu nao consigo te ajudar. repete o que tu me disse.... mas de-va-gar!"


— É, tem... Tem um boné azul com o símbolo dos seguranças, e... — se aproximou um pouco de Max para sussurrar: — E... Umas... Bombas... — depois ergueu as mãos ao lado da cabeça. — Mas não usei nada! Juro! Não mexi em nadinha, não quero fazer besteira. —

_ Certo, vamos lá. Eu sei que você recebeu algum item novo. Vamos ver o que é pra poder não atrasar mais as coisas. O que tem aí?
