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Dukeyoon - đđđđ đđđđđđđđ
đđđđđ đđ
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* ⥠o nariz empinado com um bico nos lĂĄbios e os braços cruzados sobre o peito formavam a trĂplice do drama da princesa quando se via sem resposta para o yoon, afinal, contra fatos nĂŁo hĂĄ argumentos e ela era um pouquinho culpada de, algumas vezes, fingir ter pesadelos apenas para nĂŁo ter que ficar sozinha â sĂł esperava que o outro nunca descobrisse isso pois implicava que ela gostava da companhia dele e nĂŁo era verdade! talvez um pouco. nĂŁo Ă© como se vocĂȘ ainda ligasse para meus pesadelos jĂĄ que nĂŁo vem mais quando eu chamo. resmungou ainda emburrada, mas foi algo passageiro em vista que seus olhos jĂĄ brilhavam novamente com a ameaça nada ameaçadora do outro, vocĂȘ vai, finalmente, me deixar escolher as suas roupas? algumas palminhas seguiram seu tom ligeiramente animado. eu te pago um guarda roupa inteiro se for fazer vocĂȘ parar de se vestir mal assim! eu posso te deixar⊠apresentĂĄvel, causaria um estrago total pelo academia, aposto! havia deixado as bonecas para trĂĄs hĂĄ muito tempo, mas brincar de vestir e ainda mandar em jeonghan? ela daria tudo para poder fazer isso! por que eu saberia? sua questĂŁo era genuĂna, pois sempre havia escutado discursos extensos sobre como nĂŁo deveria frequentar a cozinha do castelo para nĂŁo atrapalhar os cozinheiros, tambĂ©m nĂŁo era como se tivesse muito interesse quando sempre teve tudo na mĂŁo. percebia agora o quĂŁo ruim era nĂŁo saber fazer absolutamente nada, entĂŁo nĂŁo protestou diante da ordem do mais velho e prestava atenção em tudo que ele fazia. caiu um pedacinho da casca do ovo ali, quer me matar engasgada sĂł porque eu te ameacei com a faca? fitou-o com os olhos semicerrados, mas nĂŁo conseguindo esconder muito bem o sorriso sutil em seus lĂĄbios, porque gostava daqueles momentos onde sentia estar em famĂlia ao lado do yoon. eu nĂŁo estava discriminando por ele ser um plebeu⊠atĂ© porque nĂŁo me lembro de terem dito se era um plevante⊠disse com o cenho franzido, nĂŁo era a primeira vez que suas palavras era interpretadas erroneamente e ela acabava soando mais amarga do que realmente era. eu ficaria temerosa com qualquer pessoa que fosse rotulada como infratora e fosse colocada em um centro de contenção em segurança mĂĄxima ainda, entende? eu posso nunca ter sido permitida nas reuniĂ”es tĂĄticas do reino, mas eu sei sobre os rebeldes e sei como qualquer inovante pode ser perigoso, eu nĂŁo quero morrer antes de me casar se alguma coisa acontecer! suas prioridades podiam nĂŁo ser das melhores, mas estavam ali e tambĂ©m nĂŁo era como se a yi tivesse muitas outras expectativas para seu futuro se nĂŁo aquilo, pois cada dia na academia deixava bem claro que para guerreira ela nĂŁo servia. oras, eu nĂŁo me exercito porque nĂŁo consigo! vocĂȘ vai correr do meu lado segurando minha bombinha, vai?! aposto que nĂŁo. bufou nada discretamente, se tivesse que escolher a pior parte da academia, definitivamente eram os treinamentos e combates, ela nĂŁo era feita para aquilo! eu nĂŁo posso sĂł alegar que sou uma pacifista e me livrar dessas bobeiras? quem Ă© que vai questionar meus princĂpios? em contrapartida do que dizia, levantou seu punho para ameaçar dar um soco em jeonghan depois do peteleco que recebeu.

âȘ se eu for toda vez que vocĂȘ me chamar, vocĂȘ vai me usar e abusar, eu conheço muito bem seu tipo, damos a mĂŁo e quer o braço. â« ele sentia o peito apertar todas vezes que ignorava os pedidos dramĂĄticos dela mas precisava por um limite. olha como ela agia zombando de suas roupas, ela nĂŁo tinha coração? âȘ eu me visto tĂŁo mal assim? â« estava indignando e odiava quando dando o senso da duvida e razĂŁo nas mĂŁos da yi, nĂŁo que fosse o dono do maior senso de moda mas ao menos se vestia de forma confortĂĄvel e dentro dos padrĂ”es, nĂŁo era sĂł isso que importava? aquilo com certeza se tornaria uma problema jĂĄ que o rei pretendia casa-lo com alguĂ©m importante para conseguir alianças, claramente sendo usado por mais um yi. âȘ como assim um estrago? â« acabou se perdendo em uma risada, abaixando o rosto para esconder que tinha corado um pouco, ela sĂł falava besteiras! mas era uma boa proposta e se pegou pensando sobre, se afastando e encostando o corpo na bancada atrĂĄs de si. âȘ vocĂȘ vai me infernizar se eu nĂŁo aceitar sua ajuda nĂŁo Ă©? â« e iria infernizar se aceitasse. acabou mordendo o lĂĄbio inferior, uma mania dele, pensando sobre o assunto. nĂŁo queria impressiona ninguĂ©m, na verdade talvez a Ășnica pessoa que tinha chamado sua atenção nĂŁo seria atingida por sua bela aparĂȘncia mas jĂĄ tinha aceitado que seria loucura investir em uma quedinha, precisava pensar racionalmente e na realeza ou nobreza relacionamentos eram negĂłcios. âȘ vamos fazer isso. â« era um plano tosco que tinha traçado em sua cabeça mas que poderia funcionar. âȘ quero que me faça parecer com o rei que eu deveria ser. â« sussurrou como se fosse um segredo entre eles, nĂŁo era recomendado dizer aquelas palavras em voz alta pois poderia ser interpretado errado. seu trono tinha sido queimado, sua coroa quebrada e seu titulo retirado antes mesmo de nascer e por isso sabia que as pessoas sempre temiam que ele resolvesse tentar roubar o trono, era algo que aparentemente sua famĂlia faria mas jeonghan nĂŁo sentia que tinha aquele espirito de ambição ainda que fosse muito determinado a orgulhar seus falecidos familiares e povo. âȘ como alguĂ©m como vocĂȘ pode andar com alguĂ©m como eu? â« enquanto lyra nĂŁo sabia nada e nĂŁo precisava saber de nada, jeonghan precisava saber de tudo e queria saber tudo. talvez fosse por isso trocavam tantas farpas eram completos opostos, ela era mimada enquanto ele era independente, as vezes chegava a invejar a vida que ela tinha, ela tinha tudo mas ainda assim o fato de estar ali na cozinha com ele em busca de uma companhia tĂŁo incomum a ser circulo de sĂșditos o fazia se questionar se ela se sentia feliz ou precisa irrita-lo para ter alguma emoção. âȘ quem disse que isso aqui Ă© pra vocĂȘ? â« como ela era abusada! escondeu o sorriso divertido mais uma vez abaixando a cabeça enquanto ajeitando a omelete em um dos pratos. âȘ alĂ©m do mais porque eu perderia meu tempo tentando te matar? â« zombou entre um daah? como se ela nĂŁo soubesse que obviamente ele nĂŁo se sentia ameaçado, na verdade chegava a ser uma grande piada. âȘ sei que nĂŁo fez por mal, mas tenha cuidado com o que diz, essas pessoas, elas jĂĄ sofrem demais. â« ele se sentia mal por isso mesmo que nĂŁo fosse culpa dele muito menos poderia fazer algo para mudar aquela realidade. âȘ nada vai acontecer! â« uma de suas mĂŁos foi ate a cabeça dela dando pequenos tapinhas. âȘ mas precisa melhor seus objetivos para o futuro. â« tinha moral para julga-la? nĂŁo mesmo! mas lyra podia ter um futuro brilhante mais do que sĂł casamentos. âȘ nada contra casamentos, provavelmente eu vou me casar, mas nĂŁo fale como se fosse grande coisa, nĂŁo seremos felizes com isso. â« era uma realidade amarga mas que tinha aceitado a muito tempo, por escolha, jeonghan nunca deixava os sentimentos tomarem conta dos seus planos de sucesso. âȘ vocĂȘ gostaria de fazer parte das reuniĂ”es? â« sabia que a menor estava longe da linha de sucessĂŁo mas isso nĂŁo significava que ela nĂŁo poderia se envolver em politica ou nas questĂ”es do reino. âȘ porque nĂŁo? quer correr comigo qualquer dia desses? â« parecia que ele fazia se proposito sĂł para ser do contra mas nĂŁo se importaria de ajuda-la, nĂŁo queria que ela se sentisse limitada a fazer algo apenas por causa dos problemas pulmonares, se ela precisasse, ele estaria do seu lado mesmo que jamais fosse dizer isso em voz alta. âȘ eu vou! â« disse com a boca cheia apĂłs comer um pedaço grande da omelete, claro que conhecia o manual de etiqueta mas porque usar com a princesinha? alĂ©m do mais nĂŁo era nenhuma novidade sobre o sol, era claro que ele questionaria porque conhecia areum mais do que qualquer um. âȘ e quem vai acreditar que vocĂȘ Ă© pacifista? â«

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* ⥠mas Ă© claro que eu vou querer o braço, como mais vocĂȘ poderia me abraçar para afastar os sonhos ruins? choramingou, segurando o tecido da manga da blusa do rapaz para chacoalhar o braço dele de maneira que sabia irritar, seu toque ali no braço dele se tornando veladamente carinhoso por alguns instantes. sabe, a gente se odeia e tudo mais, começou, um risinho deixando seus lĂĄbios com sua afirmação, pois duvidava que alguĂ©m ainda caĂa naquele teatrinho dos dois, mas eu sĂł tenho vocĂȘ aqui, entĂŁo tenta nĂŁo fugir de mim. ineditamente sentia as bochechas queimarem com aquelas palavras tĂŁo honestas. podia ser exagero afirmar que lyra era solitĂĄria quando sempre teve a companhia de suas criadas e damas, sua mĂŁe, dos gĂȘmeos⊠mas agora contava apenas com jeonghan e um irmĂŁo que parecia mais um estranho. assim como um estalar de dedos, deixou um leve beliscĂŁo no braço alheio para acabar com aquele momento sentimental o quanto antes! os lĂĄbios pressionados em desgosto e o olhos de cima a baixo que o lançou era a melhor resposta que podia dar Ă pergunta dele sem humilhĂĄ-lo de alguma forma, nĂŁo entendia porque ele insistia naquela de conforto quando a estĂ©tica claramente devia vir em primeiro lugar. ya, nĂŁo se faça de bobo nem de santo. quantos coraçÔes palpitantes vocĂȘ jĂĄ quebrou essa semana? ela era uma observadora atenta demais para nĂŁo notar a maneira como o outro atraĂa olhares tanto no palĂĄcio quanto na academia, bobo era ele de nĂŁo fazer proveito disso. sabia que havia vencido a batalha ali mesmo, tanto que sorria abertamente e cheia de orgulho quando acenou positivamente com a cabeça para a pergunta dele, jĂĄ atĂ© vestia a sua luva na mĂŁo direita para poder entĂŁo apresentĂĄ-la para o mais velho com seu mindinho estendido. vamos selar esse negĂłcio. sorriu conspiratĂłria diante do sussurro alheio, concordando prontamente. amanhĂŁ mesmo vou tentar falar com a estilista real, atĂ© o festival do salvador holov vocĂȘ vai estar digno de um rei. podia ter deixado implĂcito, mas era uma promessa a qual lyra levaria a sĂ©rio. tambĂ©m preciso dar uma olhada no seu guarda-roupa para ver se dĂĄ para salvar alguma coisa. finalmente alguma coisa para animĂĄ-la naquele começo do ano letivo. acredita que eu me faço essa pergunta todos os dias? fingiu espanto como se o outro tivesse ganho a habilidade da telepatia e lido sua mente. mas sabe o que dizem sobre mim, a princesa do povo, faço caridade ao andar com vocĂȘ e aumentar a sua moral. ajeitou pomposamente a lateral de sua franja atrĂĄs da orelha. ela brincava, mas nem tanto assim, pois realmente acreditava ser uma princesa acessĂvel, afinal, mesmo depois de tantos anos presa no palĂĄcio ela estava ali no meio da plebe e isso devia contar para alguma coisa mesmo quando reproduzia coisas que cresceu ouvindo e acabava soando segregacionista sem querer, temia que aquilo a tornasse uma pessoa ruim, mas nĂŁo era como se fosse fĂĄcil se livrar de ideias tĂŁo enraizadas. eu juro que tento me policiar, mas as vezes sĂł saĂ. justificou-se, encolhendo os ombros com uma pontinha de culpa pesando-os. para o yoon parecia fĂĄcil acreditar naquilo, mas lyra ainda fritaria por alguns dias atĂ© que eventualmente se esquecesse do perigo iminente. no entanto, por ora, se permitiria deixar a preocupação de lado atĂ© porque se ocuparia em aproveitar da refeição servida pelo mais velho. obrigada pela comida, jeonghan-ah. cantarolou, fazendo uma sutil reverĂȘncia para o outro antes de pegar um pedaço do omelete com o garfo que havia pego de cima da pia, assoprando o alimento delicadamente para que esfriasse mais rĂĄpido. para mim Ă© grande coisa. defendeu-se, sem rodeios em seu tom de voz sĂłbrio, havia poucas coisas mais importantes para areum do que encontrar o amor e o fato de saber que poderia ser um caminho rochoso e perigoso em busca da felicidade a amedrontava, mas nĂŁo fazia sequer cogitar desistir. nĂŁo sei qual o plano do rei para mim, mas eu e vocĂȘ sabemos que eu sou a que menos importa na famĂlia, talvez eu possa ser feliz e escolher meu prĂłprio caminho. falava com tanta convicção que podia atĂ© ser complicado de enxergar as dĂșvidas e a pontada de angĂșstia que jazia por trĂĄs de suas palavras. dando uma pequena mordida no omelete, ela apenas deu de ombros. essas coisas nĂŁo sĂŁo para mulheres. ao menos era o que sempre diziam, eu sĂł falaria besteira tambĂ©m. complementou com um risinho nĂŁo tĂŁo divertido assim, ela nĂŁo era permitida fazer isso, nem aquilo, no fim a culpa era toda de seus pais se havia se tornado uma princesa sem ideia nenhuma do que estava fazendo, mas tambĂ©m jĂĄ era tarde demais para mudar aquilo. uĂ©, por que serĂĄ que nĂŁo? porque vocĂȘ reclamaria o tempo todo, acha que nĂŁo te conheço? semicerrou os olhos na direção dele, segurando o instinto de lhe dar outro chute no joelho. jeonghan nĂŁo poderia dizer que lyra nĂŁo era justa, pois logo acenou positivamente para a proposta dela. jĂĄ que vocĂȘ insiste, eu aceito. iria encher o saco dele com as roupas e estava lhe dando a oportunidade de encher o saco dela com exercĂcios, uma troca um pouco injusta para a parte dela, mas tudo bem. ya! seu nojento! nĂŁo ajudava que ela havia acabado de dar mais uma mordida no omelete e teve que cobrir a boca com a sua palma para tornar sua risada menos desastrosa do que o protesto do mais velho. por favor, e quem Ă© que vai duvidar dessa carinha fofa?

âȘ ei! cuidado. â« nĂŁo era que jeonghan fosse eversivo a toques sĂł nĂŁo estava acostumado e ver ela mexendo em sua manga com tanta violĂȘncia o fez temer que acabasse revelando demais, deveria estar vermelho esperando que ela nĂŁo tivesse notado que havia uma trilha de tatuagens embaixo de tanto tecido, ele tinha começado a fazer quando completou a maior idade jĂĄ que era uma caracterĂstica adotada pelos militares na coreia do norte nos tempos de gloria, era um reflexo de orgulho a suas origens mas nĂŁo seria bem visto na coreia do sul entĂŁo escondia. mas de alguma forma a brincadeira pareceu tomar um rumo diferente e ele esqueceu de tudo pra prestar atenção no que areum dizia, mesmo com aquela fachada ridĂcula que tinham criado de serem inimigos, provavelmente ele conhecia mais dela e ela conhecia mais dele do que qualquer um. eu tambĂ©m sĂł tenho vocĂȘ. um sorriso tomando conta dos lĂĄbios do yoon e se tornando uma risada ao ver o quanto ela tinha ficado vermelha ao confessar aquilo. âȘ vocĂȘ me ama mesmo nĂŁo Ă©? â« zombou como um mau costume criado. âȘ ai! â« acabou grunhindo e passando a mĂŁo sobre onde ela tinha lhe beliscado. ela era doida? âȘ eu atĂ© pensei em te dar um abraço mas depois disso. â« negou com a cabeça entre um biquinho dramĂĄtico. âȘ vocĂȘ nĂŁo merece! â« e como se fosse uma criança deu a lĂngua pra ela.
se olhar matasse, jeonghan estaria morto. lyra nĂŁo precisava dizer nada para que ele soubesse que, aos olhos dela, ele era um completo desastre. âȘ bobo? talvez eu seja. santo? com certeza nĂŁo. mas... tem partidos melhores que eu por ai. â« deu de ombros, era sĂł realista. âȘ deve ter sido uns... trĂȘs. â« e o sonso atĂ© se pegou contando, nĂŁo era por mal, mas as pessoas pareciam que sĂł viam ele como alguĂ©m pra ser usado e depois jogado fora entĂŁo acabava preferindo ficar sozinho do que ter noites casuais, ainda que vez ou outra acabassem cedendo a carĂȘncia. âȘ vocĂȘ tem olhos de um demĂŽnio. â« e por alguma razĂŁo ele achava muito divertido fazer um trato com ela mesmo sabendo disso. nĂŁo hesitou em juntar o mindinho com o dela para selar a promessa. entĂŁo ele iria arrancar alguns suspiros no festival do salvador holov e chamaria atenção de pessoas importantes e quem sabe conseguisse sair com alguĂ©m interessante. âȘ tĂŽ vendo que vou ficar sem nada. â« levou os dedos atĂ© a temporĂŁ tentando se acalmar. âȘ mas tudo bem, vocĂȘ sabe onde Ă© meu quarto entĂŁo sĂł ir quando estiver livre e fazer a vistoria. â«
âȘ caridade? â« os dedos dele se atreveram a bagunçar o cabelo dela apenas para irritar, ainda que a frase fosse brincadeira por um tempo ele realmente tinha acredito naquilo, afinal porque a filha do rei iria querer andar com ele? depois acreditou sĂł ser o ego enorme dela de ser rejeitada por alguĂ©m como ele, mas agora sabia que era mais que isso. talvez porque jeonghan a tratava como se fosse qualquer outra pessoa no final das contas e isso os tornava Ăntimos, o que era difĂcil no mundo deles, todos apenas interagiam com segundas intençÔes. âȘ princesa do povo. â« ele riu e se protegeu antes de levar um tapa furioso dela. nĂŁo a julgaria por ter as vezes pensamentos projetados pelos pais, ele tambĂ©m nĂŁo tĂŁo certinho assim, mas como nunca consegui fazer parte de nenhum dos dois mundos totalmente acabava que ele conseguia analisar de um forma mais imparcial a situação. âȘ eu entendo, tĂĄ tudo bem. â« ele deixou uma mĂŁo pousada em seu ombro tentando fazer ela entender que nĂŁo precisava se culpar por isso.
âȘ porque vocĂȘ insiste em me chamar assim ehn? â« mas sua cara denunciava que ele gostava. ele retribuiu a reverencia, esquecendo completamente o quĂŁo molenga ele era com lyra e que tinha simplesmente aceitado fazer comida pra ela, a mimando ainda mais. talvez fosse algo deles, reclamar e sempre cuidar um do outro. âȘ de nada. â« complementou baixinho vendo que agora ela estava comendo e podia se sentir um pouco mais aliviado. âȘ tem razĂŁo, desculpa pelas palavras duras, eu espero que vocĂȘ conseguia ser muito feliz independe do caminho que escolher. â« e talvez jeonghan nunca tivesse dito tantas palavras realmente sinceras para ela mas nĂŁo se se sentia envergonhado por isso, no fim era a verdade. âȘ invejo isso em vocĂȘ, o fato de ainda almejar e sonhar por alguma coisa. â« disse baixinho, um tanto inseguro por entrar em detalhes tĂŁo Ăntimos sobre ele mesmo, mas era que ele cresceu sabendo que nĂŁo deveria sentir aquelas coisas, que ele nĂŁo merecia.
âȘ e quem disse isso? nĂŁo, quem decide se isso Ă© ou nĂŁo algo pra mulheres ou homens? â« sabia que era um pensamento longe do real, mas nĂŁo tinha o porque deles serĂŁo antiquados quando podiam mudar aqueles costumes. âȘ eu nĂŁo conheço seu irmĂŁo muito bem mas eu acho que ele Ă© muito diferente do seu pai. â« ele queria dizer que as coisas poderiam mudar quando jaedong fosse rei. âȘ areum, vocĂȘ vai ser incrĂvel em qualquer coisa que quiser. â« tinha certeza disso ainda que ela naturalmente falasse muita besteira, sabia que se dedicando conseguiria fazer grandes coisas e a apoiaria se fosse o caso, mas agora sĂł temia estar pesando o clima ao entrar no tema politico. âȘ reclamaria sim mas ficaria do seu lado. â« era um fato e ela nĂŁo teria argumentos contra aquilo. mas ver que ela tinha aceitado o deixou surpreso ao ponto de arregalar de leve os olhos. entĂŁo eles iriam correr e fazer uma sessĂŁo de repaginação, lĂĄ ia sua agenda ficando cheia por causa dela.
acabou rindo do desastre entre ela rir com a boca cheia, ao ponto de sentir a barriga doer e precisar buscar o ar desesperado, deveria parecer um tomatinho agora. âȘ quem nĂŁo te conhece que te compre! â« cantarolou entre a respiração ofegante. âȘ vamos, termina de comer que temos um longo dia pela frente. â« ordenou pegando outro pedaço grande da omelete enquanto fitava areum. eram naqueles momentos bobos que sentia o coração ficar quentinho, quando percebia que tinha alguĂ©m para chamar de famĂlia mesmo que nĂŁo convencional e que com certeza seria a razĂŁo dos seus cabelos brancos um dia.

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âCulpa minha?â Perguntou em um tom baixo, bastante educado, mas logo deixou uma risada baixa escapar de seus lĂĄbios. âEu sei que posso parecer bastante peculiarâ Era uma palavra que usava muito para se descrever, todos naquele lugar tinha uma habilidade, mas Jaedong se sentia diferente por nĂŁo poder fazer o bĂĄsico, enquanto nĂŁo dominava a sua habilidade adequadamente. âE por que eu nĂŁo deveria me preocupar?â De alguma forma, seus outros sentidos estavam bastante aguçados quando cobria os seus olhos, por isso que ele sentiu o aroma e saber que vinha dele, apenas arrancou do prĂncipe mais uma risada baixa. âEu gosto do cheiro da gramaâ Foi o seu jeito de dizer que nĂŁo era um cheiro ruim, pode nĂŁo ter se expressado adequadamente. âAcho que nĂŁo preciso me apresentar⊠me chame de Jaedongâ Acenou de leve com a cabeça na direção no qual ouvia a voz dele e sorriu. âNĂŁo me trate diferente sĂł porque tenho um tĂtulo diferente do seu⊠por favor!â Ele sabia quem era Yoon Jeonghan, recebia um relatĂłrio sobre os nomes de seu paĂs com uma frequĂȘncia absurda, talvez seus pais estejam com algum tipo de esperança de casar seus filhos com bons nomes, o que nĂŁo interessava muito para o prĂncipe. âFiqueâ

âȘ nĂŁo. â« resmungou tĂŁo rĂĄpido que pareceu atĂ© grosseiro. o que vocĂȘ tĂĄ fazendo? talvez tanto fugir do fato que era Ăłbvio que sim, a culpa de sua distração era jaedong e isso ficava tĂŁo claro quando ele ria daquele jeito, fazendo jeonghan se pegar sorrindo. para com isso! fechou a cara mais uma vez e esperava que lyra jamais descobrisse aquilo ou iria ser zoado o resto da vida e atĂ© morte. âȘ peculiar? â« talvez fosse uma palavra boa para descreve-lo. âȘ eu diria Ășnico. â« acabou dizendo em uma pensamento alto. nĂŁo era exatamente a venda que deixava jeonghan curioso era mais o jeito, a forma como ele parecia se portar com tudo a sua volta, nĂŁo sabia explicar porque o chamava atenção sĂł era natural para si se sentir assim. âȘ porque deveria se preocupar? â« rebateu. era ele que tinha sido distraĂdo e caiu sozinho, nĂŁo se sentiria de alguma forma ofendido se jaedong nĂŁo se importasse, talvez fosse por costume de se virar sozinho, normalmente era ele quem se preocupava com os outros mesmo que tentasse esconder a sete chaves - muito mal por sinal. âȘ eu sou engraçado pra vocĂȘ? â« nĂŁo estava reclamando, era mais uma curiosidade, normalmente era chamado de chato e insuportĂĄvel, fazer os outros rir nĂŁo era seu forte mas gostava de ver o yi rindo, a risada dele deveria ser considera algum tipo de crime porque causava sensaçÔes estranhar no yoon. âȘ yi sĂŁo estranhos. â« constatou em mais uma pensamento alto, uma queria mata-lo com uma faca de passar manteiga e o outro gostava de cheiro de grama ao ponto de cair em uma gargalhada. âȘ Ă© uma pena, eu nĂŁo cheio a grama sempre. â« acabou rindo da sua mĂĄ sorte de novo se jogando na grama de vez. âȘ eu sei quem vocĂȘ Ă©... digo todo mundo sabe. â« ele seria o futuro rei da coreia do sul, o que sĂł parecia uma grande piada se pensasse que estava tendo uma quedinha pelo mesmo. âȘ nĂŁo seria estranho te chamar de forma tĂŁo informal? â« mesmo com anos ao lado de lyra ainda era estranho quando ela o chamava de jeonghan-ah, parecia que estava cometendo um crime e com jaedong parecia ainda pior, ele seria sua vossa majestade, que tinha um sorriso tĂŁo lindinho. foco! e estava tentando mesmo mas foi difĂcil ao escutar ele pedir pra que ficasse, pareceu uma pĂ©ssima ideia, uma terrĂvel mas ele nĂŁo conseguiu impedir os passos atĂ© o banquinho de madeira e se sentar em um a frente do mesmo, precisava manter distancia pelo bem da sua sanidade. âȘ animado pra esse ano? â«

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* ⥠a rĂ©plica alheia fez com que a menor pegasse a faca e apontasse na direção do yoon com os olhos semicerrados. matar nĂŁo sei, mas dĂĄ âpra machucar. vai me deixar tentar? deu um pequeno passo na direção do outro antes de recuar, jogando entĂŁo a faca suja na pia com um risinho ao notar a geleia vermelha escorrendo pelo objeto. talvez pudesse fazer algum estrago com uma faca de manteiga, afinal. sĂł jeonghan mesmo para fazer lyra ter ideias homicidas. eu? eu sou um raio de sol, caramba. protestou com uma leve batida de um pĂ© contra o chĂŁo. vocĂȘ que Ă© insuportĂĄvel. resmungou infantilmente antes de dar um pequeno impulso para poder se sentar sobre o balcĂŁo alto, as pernas balançando suavemente agora que estava fora do chĂŁo. isso Ă© preocupação na sua voz, Ă©? fingiu surpresa, tocando a perna alheia com a ponta de seu sapato em um leve chute apenas para irritar. pode fazer um omelete para mim entĂŁo, jĂĄ que preza tanto pela minha alimentação? os olhos brilhantes piscavam lentamente na direção do mais velho, seu truque que funcionava com quase todo mundo, menos com aqueles que nĂŁo tinham coração tal como aquele chato em sua frente. vocĂȘ diz que nĂŁo estĂĄ ruim pra gente⊠resgatou o assunto anterior com a voz baixa, mas quem garante que vai continuar assim? eles deram ĂȘnfase no muito perigoso, poxa! vai saber o que fazem com as pessoas na solitĂĄria, eu nĂŁo confio em nada aqui. e, vocĂȘ sabe que eu nĂŁo consigo correr se algo acontecer, deviam permitir escolta aqui! quero ver quem vai se responsabilizar quando eu morrer, inclusive porque jĂĄ quase aconteceu na aula de combate. cruzou os braços insolentemente. no fundo ela sabia que nĂŁo era para tanto, mas a paranoia havia sido um novo traço que descobriu quando deixou o palĂĄcio pela primeira vez.

âȘ tenta vai! tenta! â« ele era louco? sĂł podia. um riso brincando em seus lĂĄbios sem levar a serio a ameaçada da menor, ele podia para-la sem nem se mover talvez fazendo surgir uma aranha em sua mĂŁo? talvez simplesmente desaparecer? serĂĄ que ela poderia senti-lo mesmo fora de seu campo de visĂŁo? âȘ os raios de sol irritam minha pele igualzinho a vocĂȘ, acho que tenho alergia. â« fingiu começar a se coçar. âȘ o insuportĂĄvel aqui Ă© quem te faz companhia quando vocĂȘ tem pesadelo! â« nem sabia porque deixava ela lhe tirar noites de sono mas lĂĄ ia ele fazendo as vontades da princesa mesmo quando resmungava 24/7 do quanto a odiava. âȘ nĂŁo. â« disse baixinho dando de ombros, preocupação? com lyra? claro que... sim? olha pra ela como iria sobreviver sem ele? âȘ esse roupa Ă© nova! â« resmungou limpando a marca que a sola da outra tinha deixado, as vezes parecia que a yi esquecia que ele era pobre mesmo sendo da nobreza. âȘ vou te fazer pagar outra. â« era o mĂnimo que ela podia fazer. pensou, procurando os ingredientes pra fazer a omelete, nĂŁo pra ela mas pra ele, o que? ela achava mesmo que ele iria se derreter por aqueles par de olhos super irritantemente fofos? âȘ vocĂȘ nĂŁo sabe fazer um ovo nĂ©? pelo amor de deus mulher, olha presta atenção. â« ele começou quebrando os ovos e separando a quantidade dos outros ingredientes que iriam na mistura. âȘ a questĂŁo era que era um plebeu, vocĂȘ Ă© da realeza, eu da nobreza entĂŁo... â« serĂĄ que ela nĂŁo tinha noção do preconceito que acontecia com os inovantes? âȘ quando vocĂȘ Ă© poderoso ou vocĂȘ manda, ou seja Ă© da realeza, ou vocĂȘ obedece, ou seja Ă© da nobreza, se vocĂȘ nĂŁo pertence a nenhuma dessas categorias, vocĂȘ Ă© considerado um perigo e precisa ser contido. â« sentia um calafrio, nĂŁo gostava de pensar assim mas era assim e ele sĂł podia aceitar, tinha sorte de nĂŁo estar preso na solitĂĄria como os outros. porque nĂŁo tinham se livrado dele? nĂŁo era isso que a realeza fazia? âȘ vocĂȘ nĂŁo consegue correr porque nĂŁo faz um exercĂcio! quer o que? â« os olhos dele reviraram mais uma vez como se fosse um costume sempre que conversava com lyra, as vezes achava que eles se perderiam e nunca mais voltariam a orbita. âȘ vocĂȘ morreu porque Ă© pĂ©ssima em estratĂ©gia, nossos poderes nĂŁo sĂŁo de ataque fĂsico direto precisamos pensar mais que alguĂ©m com super força. â« deu um peteleco na testa dela como se tentasse por algum juĂzo ali.

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Ele entendeu que o tom de voz poderia ser pelo nervosismo, nĂŁo era tĂŁo arrogante a se sentir incomodado com isso, sĂł se talvez esse tom continuasse no decorrer da conversa, o que nĂŁo foi o caso. âĂnicoâ Sorriu e abaixou a cabeça, dessa vez nĂŁo queria mostrar que ficou constrangido com o elogio velado naquela palavra. âVamos ficar presos em um loop de perguntas quando a resposta Ă© bem simplesâŠâ Suspirou e ergueu novamente a cabeça para voltar a falar. âMe preocupo porque me importoâ E de fato, Jaedong se importava muito rĂĄpido com as pessoas, era uma qualidade enfim, mas nĂŁo muito admirada por qualquer outra pessoa que trabalhava com a coroa. E voltou a rir de novo com a pergunta dele, nĂŁo se incomodou, ele parecia nĂŁo saber como usar as palavras e isso era⊠âAdorĂĄvel, Ă© a palavra certaâ
As vezes nĂŁo precisava ver pra saber disso, havia escutado muito sobre o duque, como a famĂlia era importante, mas imaginava alguĂ©m imponente e com uma certa presença que causasse certos arrepios na espinha, na sua frente tinha um rapaz tĂŁo doce que Jaedong nĂŁo conseguia conter os risos e sorrisos. âFalou no plural, conhece outros Yi alĂ©m de mim?â A pergunta soou bem ingĂȘnua, lĂłgico que ele conhecia, Jaedong foi o Ășnico que foi mantido longe dos olhos de todos, o Ășnico que ninguĂ©m conhecia. âDevo providenciar um perfume com esse aroma pra te dar de presente entĂŁo?â Brincou, esperando pelo momento que ele se acomodaria logo, ao menos esperava mesmo que ele continuasse ali lhe fazendo companhia.
âNĂŁo, se estou te pedindo por isso, eu realmente me sinto mais a vontade com a informalidadeâ Todo mundo sabe quem vocĂȘ Ă©, nĂŁo exatamente, todos sabiam seu nome, seu rosto, seu tĂtulo, mas nem mesmo a sua famĂlia sabia quem ele era. Era triste pensar nisso, o tempo que perdeu afastado e entĂŁo percebeu a voz dele mudando a direção, voltando o rosto para o novo lugar, imaginando que ele agora estava em uma altura semelhante a sua. âEu preciso estar, nĂŁo Ă©? SĂł aqui que me torno⊠qualquer pessoa. E vocĂȘ? Acha que teremos um ano mais animado?â

naquele instante constatou que eles tinham algo em comum, como abaixar a cabeça quando ficava sem graça e nĂŁo sabia como reagir, poderia parecer bobo mas isso significou alguma coisa para jeonghan, tinha o afetado de alguma forma nĂŁo era? âȘ vocĂȘ... se importa. â« sussurrou para si mesmo como se tentasse aceitar ou compreender a fala, era normal se importar com os outros mas nunca receber isso de volta entĂŁo aquela situação trazia uma sensação estranha em seu amago, nĂŁo ruim mas nova, do tipo que nĂŁo entendia direito. âȘ vocĂȘ Ă© realmente um prĂncipe? â« questionou divertido, uma coação de leve que dava espaço para o jeito irritante e pirracento de jeonghan. nĂŁo se lembrava de ter visto algum prĂncipe assim, nem mesmo a chata da lyra, por sinal como eles conseguiam ser irmĂŁos sendo tĂŁo diferentes? e como alguĂ©m podia ter uma risada tĂŁo gostosa de ouvir? pelos cĂ©us ele parecia um anjo! âȘ pode parar de fazer isso? â« era quase uma suplica nivelada entre um aperto em seu peito pela loucura que seu coração ficou. âȘ sua risada deveria ser considerada um crime, pode matar alguĂ©m do coração e o pior Ă© que a vitima nem ia se importar com isso, na verdade atĂ© morreria feliz. â« e sim ele falava dele mesmo, era trĂĄgico ver sua sentença de morte bem na sua frente e acha-la totalmente atraente? âȘ me... me acha adorĂĄvel? â« e ali estava o reflexo ridĂculo dele, abaixado a cabeça e escondendo o quanto ficou vermelho para alguĂ©m que nem podia ver o quĂŁo largo ele sorria. quando foi que aquilo tudo começou mesmo?
âȘ eu cresci tendo que aturar a sua irmĂŁ mais nova. â« precisou dizer em um tom de resmungo e um revirar de olhos. âȘ nĂłs somos... nĂŁo sei se posso dizer amigos quando a gente tenta se matar o tempo todo, mas algo parecido com isso. â« ele nĂŁo diria em voz alta mas gostava de sentir que tinha algo parecido com famĂlia com lyra, lembra da mesma o fez analisar jaedong de cima a baixo mais uma vez, ele se vestia muito bem, entĂŁo era por isso que ela dizia que precisava reformar seu guarda roupa? âȘ porque vocĂȘ nĂŁo cresceu no palĂĄcio como seus outros irmĂŁos? â« nĂŁo queria soar invasivo mas acabou saindo. vocĂȘ e sua lĂngua sem controle! acabou rindo com a ideia de ganhar um perfume, ele nĂŁo conseguia mesmo agradar os yi nĂ©? ali estava outro oferecendo mudar mais uma coisa da sua lista estĂ©tica, seu cheiro. âȘ eu nĂŁo sei, vocĂȘ gosta do cheiro de grama, entĂŁo se eu cheira a grama, vocĂȘ vai gostar de mim? â« para com isso!
âȘ jaedong. â« testou em sua lĂngua a pronuncia do nome, poderia se acostumar a chama-lo assim sem se sentir tĂŁo estranho com as formalidades, talvez sĂł levasse um tempo. âȘ vou acabar te chamando de alteza de vez em quando, mas prometo nĂŁo te tratar diferente dos outros por isso. â« mas talvez acabasse o tratando diferente por outros motivos. âȘ o que quer dizer com qualquer pessoa? â« estava curioso e talvez esse fosse seu mal, sĂł nĂŁo tanto quanto seu mal jeito com as palavras e pessoas em si. âȘ nĂŁo sei dizer. â« encolheu os ombros e suspirou tentando pensar sobre, haviam começado o ano mal jĂĄ que no primeiro dia recebiam a noticia de mais alguĂ©m sendo contido na ĂĄrea restrita e mais uma vez mostrando o quĂŁo frĂĄgil o sistema era. âȘ pra mim, estar aqui nĂŁo Ă© animado pra mim, assim como estar em qualquer outro lugar, mas ao menos aqui eu me sinto Ăștil. â« ali ele podia ser alguma coisa alĂ©m de o ultimo descente vivo da linhagem yoon mas nĂŁo fazia ideia porque tinha dito aquilo, era pessoal demais e nĂŁo deveria se abrir assim, era confuso porque nem era do seu feitio, talvez aquele maldito sorriso tivesse o enfeitiçado ou algo parecido, ou estava enlouquecendo de vez.

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Haviam vantagens de nĂŁo ver nada, uma delas era nĂŁo perceber a forma como as pessoas agiam prĂłximas dele, jĂĄ sabia que era um prĂncipe peculiar, jĂĄ tinha lido em algum lugar sobre o quĂŁo estranho era um homem como ele, usando aquele negĂłcio na cara. Definitivamente, esse mĂ©todo era o mais seguro e estava satisfeito, nĂŁo se importava muito com o que diziam sobre sua peculiaridade. E outra vantagens era a parte em que aproveitava melhor as pequenas coisas, sentado no banco do jardim, sem segurança e sem qualquer outro funcionĂĄrio por perto, ele se sentia livre de simplesmente respirar e aproveitar cada segundo fazendo absolutamente nada. AtĂ© perceber uma movimentação estranha por perto, virando o rosto na direção de onde pareceu ter escutado um som, reconhecendo a voz que fez com que o corpo dele relaxasse um pouco. âVocĂȘ estĂĄ bem? Pareceu ter tropeçado em alguma coisaâ Soltou a informação a fim de confirmar, nĂŁo tinha ideia se era isso mesmo, era sempre bom confirmar antes.

âȘ Ă© eu tava distraĂdo. â« com sua beleza. nĂŁo diria porĂ©m porque seria estranho ou atĂ© audacioso demais atĂ© pra ele. âȘ vossa alteza tĂĄ preocupada comigo? â« nĂŁo que julgasse o outro como alguĂ©m ruim era sĂł que realezas nĂŁo costumavam se importar com os outros e mesmo que jeunghan nĂŁo fosse pebleu ainda se enquadrava nos outros. âȘ Ă©... eu tĂŽ bem sim. â« fitou o prĂłprio o corpo pra se certificar. âȘ sĂł vou ficar cheirando a grama. â« disse entre ums careta, nĂŁo era um cheiro ruim mas tambĂ©m nĂŁo era gostoso nĂ©? âȘ yoon jeonghan. â« se apresentou um pouco estabanado enquanto se levantava, nĂŁo se lembrava de jĂĄ ter dito seu nome a ele e duvidava que ele soubesse ainda que tivessem aulas juntos. âȘ quer que eu vĂĄ embora? â« nĂŁo queria mas talvez fosse melhor jĂĄ que nĂŁo conseguia parar de falar feito uma matraca.
