Fogliedivita - Bia

Reflexão sobre a cicatriz no estômago

Sabemos que todos erram, que a imperfeição é inerente à nossa condição. Mas a decepção, ah, a decepção... ela nos pega de surpresa, mesmo quando esperamos o pior. É como um golpe no estômago, uma ferida que demora a cicatrizar. Afinal, como lidar com a dor de ver em alguém que admiramos, um reflexo de nossas próprias falhas? A esperança, frágil como um vidro, se quebra em mil pedaços, deixando um rastro de amargura. Resta-nos aprender com as decepções, fortalecer nosso coração e seguir em frente, sabendo que a vida continua, mesmo que um pouco mais cinzenta.

“Um dançarino morre duas vezes — uma quando para de dançar, e essa primeira morte é a mais dolorosa.”

— Martha Graham

A falta que a falta faz

A ausência, paradoxalmente, se faz presente em cada canto, em cada silêncio. É como um fantasma que ronda os corredores da memória, tangível em seu vazio.

Uma flor de esperança

A ferida da injustiça é profunda, mas a esperança brota como uma flor em meio às rachaduras. Acreditar em um mundo mais justo nos impulsiona a agir, e cada pequena ação, como um ato de gentileza ou uma palavra de apoio, pode criar ondas de mudança. A compaixão e a solidariedade nos unem, transformando a raiva em força para construir um futuro mais promissor. A história nos mostra que a humanidade sempre se levanta, e nós, com nossas pequenas ações, podemos fazer parte dessa história.