
490 posts
10 Filmes Sobre Jazz Para Ver No Netflix
10 filmes sobre jazz para ver no Netflix
por Davi Rocha
Música e cinema caminham juntos. Jazz e cinema também. São como parceiros de longa data seguindo caminhos paralelos e se encontrando de vez em quando.
O primeiro filme falado da história da sétima arte tem jazz no nome, é O Cantor de Jazz, lançado em 1927. De lá pra cá, documentários e ficções que têm o jazz como trilha sonora, contam a história do gênero e de seus grandes nomes, desde clássicos de Hollywood feitos por diretores consagrados a produções independentes.
Alguns desses filmes estão no Netflix ao alcance de um clique. Separamos pra vocês nove filmes e um show especial disponíveis no acervo brasileiro para você ver ou rever quando quiser. Pegue a pipoca e aproveite!
B.B. King the Life of Riley
Que o Blues deu origem ao Jazz, todo mundo está cansado saber. Por isso, esse documentário sobre a lenda B.B. King, sua origem, história e grandes momentos da carreira é indispensável pra entender bem como tudo começou. Com narração de Morgan Freeman e participação de grandes nomes da música como Santana, Bono Vox, Eric Clapton e os Rolling Stones.
Chicago

A adaptação do famoso musical da Broadway mostra a era do jazz na cidade de Chicago nos anos 1920, usando celebridades, escândalos e corrupção como pano de fundo. Com grande elenco como Catherine Zeta-Jones, Renée Zellweger e Richard Gere, foi o grande vencedor do Oscar 2003, com seis estatuetas, incluindo a de Melhor Filme.
Hugh Laurie: Down by the River
Nada de bisturi ou lúpus, aqui vemos Dr. House em uma faceta muito diferente. O ator Hugh Laurie mostra seu talento como pianista e cantor em uma viagem a New Orleans.
Poucas e Boas

Dirigido por Woody Allen, Sean Penn interpreta um guitarrista de jazz que alcança grande sucesso na década de 1930. O personagem foi inspirado em Django Reinhardt, um dos criadores do estilo gypsy jazz.
Keep on Keepin’ On
Neste documentário, o trompetista americano Clark Terry, de 89 anos, é o mestre do prodígio pianista cego Justin Kauflin, de 23 anos. O longa mostra quatro anos de preparação para uma competição internacional, história real e semelhante à pop Whiplash.
O Grande Gatsby

O Grande Gatsby, livro de F. Scott Fitzgerald é considerado o mais importante sobre a Era do Jazz. Além de um dos grandes clássicos da literatura, a história ganhou seis versões cinematográficas. A adaptação de 1974 está disponível no Netflix
The Zen of Bennett

Para nossa alegria, a Netflix está contando a história do jazz em documentários originais. Aqui Tony Bennett reflete sobre sua vida e carreira, um dia antes de completar 85 anos. Com participação de Lady Gaga, Amy Winehouse Carrie Underwood, Andrea Bocelli, John Mayer e Michael Buble.
What Happened, Miss Simone?
Este é um documentário necessário para qualquer fã de cinema. Em mais uma produção da Netflix, conhecemos a história e as mais profundas conquistas e conflitos da vida de uma das vozes mais marcantes da música.
A princesa e o sapo

Para finalizar, uma animação. Um filme de princesa clássico da Disney em que um príncipe é transformado em sapo deseja desesperadamente voltar a ser humano. Mas tem um detalhe: a história se passa na cidade de New Orleans, nos anos 1920, em plena popularização do jazz.
Ray Charles ao vivo
Que tal um show de Ray Charles na sua casa? Gravado quando o cantor comemorava 70 anos de vida, a apresentação traz ao vivo clássicos como Route 66, Hallelujah, I Love Her So, I’ve Got a Woman, entre outros.
-
maikanna liked this · 9 years ago
-
diegoremus reblogged this · 9 years ago
-
tocafitas liked this · 9 years ago
-
soundtravelers reblogged this · 9 years ago
-
soundtravelers liked this · 9 years ago
-
koyomichan liked this · 9 years ago
-
napontadalinguahq liked this · 9 years ago
-
negociosnobairro reblogged this · 9 years ago
-
negociosnobairro liked this · 9 years ago
-
99ideias liked this · 9 years ago
-
strictlystationary liked this · 9 years ago
-
astronautabaiano liked this · 9 years ago
-
essefroes liked this · 9 years ago
-
ainefabilidade liked this · 9 years ago
-
pequenachucruts liked this · 9 years ago
More Posts from Negociosnobairro

BENT NOTES FOR BENT MUSICIANS…
Source of pic: Justin Bua (Jazz Trio)
MORGAN FREEMAN NO MÊS DA HISTÓRIA DOS NEGROS:
A famosa entrevista de Morgan Freeman dentro do contexto: MORGAN FREEMAN NO MÊS DA HISTÓRIA DOS NEGROS: Fonte: vídeo do programa “60 Minutes” em 14 de Junho de 2006. Entrevistador Mike Wallace. Wallace: Mês da História do Negros você acha... Freeman: Ridículo. Wallace: por que? Freeman: Você vai relegar minha história à um mês? Wallace: Oh veja... Freeman: O que você faz com a sua? Em que mês é o mês da história dos brancos? Wallace: [pausa] Bem, eu sou Judeu. Freeman: Ok. Em que mês é o mês da história dos Judeus? Wallace: Não tem. Freeman: Oh, Oh. Por que não? Você quer um? Wallace: Não. Freeman: Está certo. Eu também não quero. Eu não quero um Mês da História dos Negros. A História dos Negros é a História Americana. Wallace: Como você vai se livrar do racismo? Freeman: Pare de falar sobre isso. A ARGUMENTAÇÃO DE CONCLUSÃO DE SUA FALA QUE FOI OMITIDA DOS POSTS NO FACEBOOK: Freeman: Eu vou parar de chamá-lo de um homem branco. E vou pedir para você parar de me chamar de um homem negro. Eu o conheço como Mike Wallace e você me conhece como Morgan Freeman. Você não diz, “Então, ahã! Este cara branco chamado Mike Wallace”. Você não diz isso. Minha nota: Entendo que quando Freeman diz: “Pare de falar sobre isso” ele quer dizer, paremos de falar de forma preconceituosa, e não como sugere alguns posts no facebook que se referem à essa entrevista como “não abordemos a questão do preconceito que ele simplesmente desaparecerá” Tire suas próprias conclusões e tomemos muito cuidado com os posts que compartilhamos, pois, pode não refletir de fato suas idéias. Claudinei Galdino



Improvising with Producer and Saxophonist Anenon
To see more from Anenon, check out @brianallensimon on Instagram. For more music stories, head to @music.
Brian Allen Simon (@brianallensimon), better known by his musical pseudonym Anenon, tends to base things off improvisation. Why sit around writing chord changes when you can play with a few friends and figure it out along the way?
“We just recorded a half-hour long improvisation,” says Brian, about the recent session that led to his upcoming record, Petrol. “And I basically just took that recording and made an album out of it.”
The on-the-fly affair shouldn’t be a surprise for someone who picked up his current instrument so late in life. While most professional musicians begin as children, Brian started playing the saxophone at the age of 22. But he had plenty of friends to help support and push him along the way.
“I think the sax is very vocal sounding. And I’ve always had trouble singing — something I’m trying to work on right now as well,” he says. “The sax is sort of my voice. And I think that adds a lot of personal character to my music — that I’m not just another dude playing synth.”
Another dude playing synth wouldn’t be working on Brian’s current project: a yearlong series with fellow producer Nick Malkin at Los Angeles’ Museum of Contemporary Art, which pairs live performances of L.A.-based musicians with specific works and galleries. There isn’t quite the level of improvisation involved, but it still relies on instinct, something Brian has in spades.
“I’ve gotten to the point where I kind of just trust my gut,” he says. “And whatever direction some voice inside my head or heart tells me to go I kind of just do that.”
—Instagram @music
Bom dia!!!


I need to remember this more often.