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MORGAN FREEMAN NO MÊS DA HISTÓRIA DOS NEGROS:
A famosa entrevista de Morgan Freeman dentro do contexto: MORGAN FREEMAN NO MÊS DA HISTÓRIA DOS NEGROS: Fonte: vídeo do programa “60 Minutes” em 14 de Junho de 2006. Entrevistador Mike Wallace. Wallace: Mês da História do Negros você acha... Freeman: Ridículo. Wallace: por que? Freeman: Você vai relegar minha história à um mês? Wallace: Oh veja... Freeman: O que você faz com a sua? Em que mês é o mês da história dos brancos? Wallace: [pausa] Bem, eu sou Judeu. Freeman: Ok. Em que mês é o mês da história dos Judeus? Wallace: Não tem. Freeman: Oh, Oh. Por que não? Você quer um? Wallace: Não. Freeman: Está certo. Eu também não quero. Eu não quero um Mês da História dos Negros. A História dos Negros é a História Americana. Wallace: Como você vai se livrar do racismo? Freeman: Pare de falar sobre isso. A ARGUMENTAÇÃO DE CONCLUSÃO DE SUA FALA QUE FOI OMITIDA DOS POSTS NO FACEBOOK: Freeman: Eu vou parar de chamá-lo de um homem branco. E vou pedir para você parar de me chamar de um homem negro. Eu o conheço como Mike Wallace e você me conhece como Morgan Freeman. Você não diz, “Então, ahã! Este cara branco chamado Mike Wallace”. Você não diz isso. Minha nota: Entendo que quando Freeman diz: “Pare de falar sobre isso” ele quer dizer, paremos de falar de forma preconceituosa, e não como sugere alguns posts no facebook que se referem à essa entrevista como “não abordemos a questão do preconceito que ele simplesmente desaparecerá” Tire suas próprias conclusões e tomemos muito cuidado com os posts que compartilhamos, pois, pode não refletir de fato suas idéias. Claudinei Galdino

Aprendi a amar o percurso, não o destino. Aprendi que a vida não é um ensaio geral, e que o dia de hoje é a única coisa que se tem como certa.
Anna Quindlen (via natureza)
Jazz no paraíso: como foi o Caribbean Sea Jazz 2015
A pequena ilha caribenha de Aruba recebe nomes como Roy Hargrove & RH Factor, Earth Wind & FIre e Roberta Gambarini
Por Aniella S. Arantes

Roy Hargrove
Famosos por juntar novos talentos com grandes nomes do Jazz na pequena e paradisíaca ilha de Aruba, num festival a céu aberto que junta música, arte e gastronomia, o Caribbean Sea Jazz 2015 apresentou nos dias 25 e 26 de setembro em sua 9ª edição nada menos que Roy Hargrove & RH Factor, Earth Wind & FIre, Mike Stern, Roberta Gambarini, Maité Hontele, Grupo Niche, entre outros.
A primeira das grandes atrações no palco principal do festival foi a envolvente apresentação de Roy Hargrove e RH Factor. O projeto do trompetista iniciado em 2002 , além de contar com excelentes músicos combina R&B, Hip-Hop, Soul, Funk e Jazz.

Renee Neufville
Roy diz buscar cuidadosamente a qualidade da música tanto nas vozes quanto nos instrumentos. O repertório mesclou músicas de seus três albuns - Hard groove, Strength e Distractions. Com a platéia lotada, num show contagiante o público viu Roy, no trompete e vocais, Renee Neufville, no teclado e também tomando a frente do show com sua voz encantadora, Bruce Williams e Tivon Pennicott no Sax,Todd Parsnow na guitarra,Lenny Stallworth no baixo, Bobby Sparks e Brian Hargrove (irmão de Roy) nos teclados e Jason “JT” Thomas na bateria.
The Ploctones, o quarteto holandês, que já se apresentou outras vezes no festival, fez um show divertido e descontraido, groovado, com fusão de vários rítmos. Mike Stern ao assistir a apresentação até subiu ao palco para cumprimenta-los durante o show.
Earth, Wind & Fire Experience ft. Al Mckay

Al Mckay
Com coreografias durante todo o show, impecável afinação e muito brilho a banda fez todo mundo se mexer. Além do público, que gritava e pulava, os outros artistas prestigiaram o show e dançar ao som de “Boogie Wonderland” e outros hits.
Al McKay, 67 anos, não parou um minuto; guitarrista e um dos membros originais de EW&F, ganhou 5 Grammy Awards com o grupo. Compositor de famosas músicas do grupo como “September”, “Sing a Song” and “Saturday Nite”, McKay foi homenageado pela banda durante a apresentação; que poderia ter continuado indefinidamente sem ninguém reclamar, acabou de madrugada.

Mike Stern
O festival continuou com Mike Stern que teve o público reduzido devido ao horário, mas fez do final da noite um espetáculo com sua guitarra, acompanhado por Bob Franceschini no saxofone, Janek Gwisdala no baixo e o mestre da bateria Dennis Chambers. Mike é considerado uma lenda viva e foi inclusive premiado com o Legend Award da revista Guitar Player, tocou com Miles Davis, Jaco Pastorius, Marcus Miller, Richard Bona, Kenny Garrett e inúmeros outros grandes nomes do jazz.
Tocaram também na sexta feira as bandas locais The Failures, Fluentes, Delbert Bernabela e Michael Bremo. E quando pensamos que havia acabado o primeiro dia, os músicos se juntaram para uma jam session incrível no Plaza Café durante a madrugada. Impagável!

Maite Hontele
O sábado veio com o ritmo mais latino. A holandesa Maite Hontele, que mora na Colômbia há cinco anos, chegou com um viés cubano, boleros, cha-cha-cha e muita alegria. Maite disse ao público que nasceu no continente errado e que é muito feliz tocando na América Latina. A carismática trompetista se apresentou também com Diego King e ambos animaram os casais a dançar pela pista até cansar.
Roberta Gambarini, que viria à São Paulo com Roy Hargrove, se apresentou com o pianista Sullivan Fortner, Justin Robinson no Saxofone alto, Ameen Saleem no baixo acústico e retomou o jazz da noite em temas clássicos como cações da ópera “Porgy and Bess”, “Body and Soul”. A italiana ainda falou de seu carinho pelo Brasil e cantou “Chega de Saudade” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes).

Roberta Gambarini
A noite ainda contou com Frank Granadillo e Big Band, Jhonny Scharbaay, Live Expressions, Robert Jeand'or e Jessy J.
Grupo Niche tem 35 anos e manteve incrível intimidade com o público que cantou e dançou suas canções. A banda de salsa colombiana, com forte energia, um trio de cantores, muitas coreografias e um grande time de músicos, encerrou o festival em uma agitada apresentação.

Dispensa legendas. ;)
O festival, muito bem organizado, teve uma galeria de arte em ficaram expostas obras de 40 artistas, uma praça de alimentação á céu aberto com culinárias holandesas, locais e fusões, como por exemplo, as opções do restaurante Papiamento com gastronomia contemporânea misturada a comida local.