um-baiano93 - Sou da terra do dendê.
Sou da terra do dendê.

Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o! Friedrich Nietzsche

233 posts

Indo Foder No Motel Com O Personal Da Academia Que Trabalho

Indo foder no motel com o personal da academia que trabalho

By; Mayara

Hoje vou contar pra vocês sobre a primeira vez que dei pro personal.

Tenho 22 anos, me chamo Mayara, trabalhava em uma academia, então consequentemente tenho um corpo bonito. Cintura fina, seios do tamanho ideal para mim, coxas grossas e uma bunda bem grandinha e empinada. Branquinha com os cabelos castanhos, até o meio das costas.

Tudo começou há algum tempo com um personal que trabalha na mesma academia que eu trabalhava… Moreno, muito forte, gostoso, com 1,70 mais ou menos. Uma delícia de homem, com seus 30 anos, sempre brincalhão com todos mas reservado ao mesmo tempo (pena que casado).

Mais ou menos um mês depois que comecei a trabalhar na academia, teve uma confraternização e precisei ficar até mais tarde para decorar a mesma para a festa, e ele gentilmente me ofereceu carona, até então não levei nada com segunda intenção e aceitei.

No caminho, ele foi muito gentil e engraçado, e quando estávamos chegando no meu destino, o informei que deveria virar em uma rua, mas ele seguiu reto e parou um pouco mais a frente. Ele ficou me olhando de forma diferente, e foi se despedir de mim. Colocou uma mão no meu pescoço, me puxou delicadamente para mais perto dele e me deu um beijo na orelha… respirando devagar, o que me deixou toda arrepiada. Tentei segurar o suspiro… Falhei. Nesse instante, ele pegou uma mão minha e colocou em seu pau, que estava muito duro e disse;

- ”sente como ele tá duro pra você, pode pegar”.

Ainda sim tentei recuar e mais uma vez sem sucesso. Ele continuava beijando minha orelha, passando a lingua, e isso me deixava louca. Mas eu não entendia aquilo, foi tudo do nada, me pegou de surpresa, ele nunca esboçou nada por mim, e faz isso. Minha cabeça ficou a mil.

Perguntei em tom sério o que ele queria com aquilo. Comigo. Porque aquilo do nada ?!

Ele calmamente me disse que sempre me observou, que de longe me olhava e me desejava. Desejava meu corpo, me imaginava com ele de todas as formas, realizando todos os meus desejos, e isso inconscientemente foi me despertando um interesse grande.

Cai na realidade, e pedi com toda sinceridade que não brincasse comigo. Expus meu receio de ficar mal falada no meu ambiente de trabalho. Que não queria aquilo pra mim… E aí conheci uma parte dele que até então não esperava. Ele parou me abraçou forte, passou a mão pelos meus cabelos e disse pra eu me tranquilizar.

Virei meu rosto, direcionando minha boca para a dele, quando ele me disse

- ”não me beija. Você não vai me beijar”

E isso me deixou com mais vontade ainda de beija-lo. Sentia minha bucetinha ficando quente de tesão. Nesse momento eu já estava me rendendo a ele, mas tentando me segurar ao máximo. Evitava passar a mão por aquele cacete, que por sinal, juro nunca ter sentido um tão grande e grosso. Mas mesmo assim, ele insistia, segurando minha mão em cima, pedindo para eu acaricia-lo.

Tempo depois, ele ja estava beijando meu pescoço passando a mão em minha buceta por cima da calça legging, e ai não aguentei, pedi para ele me beijar, e nesse instante ele riu, e aí percebi que era isso que ele queria… me ver aos pés dele.

Com uma mão na buceta me acariciando e outra no meu pescoço, me puxou para mais perto e me deu um beijo delicioso, quente e demorado. E ai comecei a passar a mão forte em seu pau por cima do short, pelos seus braços fortes, e sentindo um tesão absurdo, que a cada momento só aumentava.

”Que delicia de homem”, só conseguia pensar isso e não queria parar de beijá-lo, de sentir aquela mão massageando minha xoxotinha, que nesse ponto já estava enxarcada, louca pra sentir aquele pau enorme me fodendo toda.

Quando menos espero, ele para de me beijar e diz;

- ”chupa esse cacete”.

Não faria aquilo ali. Relutei e disse que não, e que se ele quisesse que eu fizesse aquilo, seria em um lugar mais reservado. Partimos dali em direção ao motel, que ainda bem é alguns minutos da minha casa, senão eu iria explodir de tesão, haha.

Chegando lá, ele prontamente me despiu inteira, beijando cada milímetro do meu corpo. Se colocou atras de mim, e seu pau se encaixava perfeitamente entre minha bunda, já que nossa altura é semelhante. colocou meu cabelo para o lado e beijava minha nuca, com uma mão apertando o bico do meu peito e a outra deslizando pelo meu grelinho, que já estava inchado. Fiquei roçando minha bunda naquele pau duro e delicioso até que me virei e tirei toda sua roupa também… E que delicia de homem, com corpo todo definido. Abdomen trincado, braços enormes e um pau cheio de veias, enorme, com a cabeça imensa e rosa. Perdi o ar.

Tomamos uma ducha e fomos para a cama. Mal deu tempo de me secar e já estava lá, deitada, toda aberta pra ele com aquele homem chupando meu clitóris com dois dedos dentro da minha bucetinha, que de tão molhada entrou com facilidade. Eu pedia pra ele me foder, rebolava na tua boca e nos teus dedos. Ele sabia bem o que estava fazendo. Sabe bem dar prazer a uma mulher. Nunca fui chupada daquela forma.

Quando disse que ia gozar, ele parou e meteu aquele pau em mim. Foi devagar, entrou com dificuldade, me abrindo devagar, e quando entrou tudo, sentia até no meu útero. As estocadas começaram lentamente, com ele por cima de mim, o puxei pra bem perto e o abracei, beijando e gemendo bem baixinho… Não queria que aquilo acabasse. Eu sentia nossos corpos quentes, e só de me lembrar isso, minha xoxota já fica toda molhada.

Aquele homem ia acabar comigo em todos os sentidos. Na medida que aumentava a velocidade, aumentava meus gemidos, e eu ouvia sua respiração cada vez mais forte. Ele dizia no meu ouvido que eu era deliciosa, que eu era um tesão, que sempre foi louco pra me foder e que iria me arrebentar toda. Nessa hora eu nao aguentei e disse

- ”então me arrebenta toda. Fode essa buceta que ta louca por você”,

E ele honrou sua palavra, me fodeu com tanta força que eu nao consegui segurar os gritos. Me senti mais mulher. Realizada, com um fogo enorme em mim. Ele me abraçou forte gozou, gozou forte que mesmo com camisinha consegui sentir. Seu pau pulsava dentro de mim.

Gozei também, meu corpo tremia, e ele me beijava, manteve o pau dentro de mim. Era uma sensação e uma foda tão gostosa que nao queríamos sair de dentro do outro.

Ficamos assim, deitados,e a transa se repetiu por mais três vezes…

Cheguei em casa ardida, mas muito realizada. Essa foi a primeira de muitas, e esse homem é viciante.

Até hoje continuamos transando e ainda não saciei meu desejo e tesão dele. Não me canso, rsrs.

Enviado ao Te Contos por Mayara

  • vodkatonigjt
    vodkatonigjt liked this · 8 months ago
  • vodkatonigjt
    vodkatonigjt reblogged this · 8 months ago
  • oijosh
    oijosh liked this · 9 months ago
  • drickame
    drickame liked this · 9 months ago
  • pensament0s-safados
    pensament0s-safados liked this · 9 months ago
  • ofc-filosofodas
    ofc-filosofodas liked this · 10 months ago
  • tentadordrlsur1
    tentadordrlsur1 liked this · 10 months ago
  • aironmem
    aironmem liked this · 10 months ago
  • not-stress
    not-stress reblogged this · 10 months ago
  • not-stress
    not-stress liked this · 10 months ago
  • izamarabrito
    izamarabrito liked this · 10 months ago
  • mammil
    mammil liked this · 10 months ago
  • balic89
    balic89 liked this · 10 months ago
  • m-4733
    m-4733 liked this · 10 months ago
  • teodora-flor
    teodora-flor liked this · 10 months ago
  • cuckolddelamg
    cuckolddelamg liked this · 10 months ago
  • juizforano22
    juizforano22 liked this · 10 months ago
  • supermocobastardo
    supermocobastardo liked this · 10 months ago
  • brasil-cuckold
    brasil-cuckold liked this · 10 months ago
  • deliciosaedevassa
    deliciosaedevassa reblogged this · 10 months ago
  • amora36
    amora36 liked this · 10 months ago
  • lovers-w-h
    lovers-w-h liked this · 10 months ago
  • lrsped
    lrsped liked this · 10 months ago
  • adaosalles-blog
    adaosalles-blog liked this · 10 months ago
  • almaarmadablogs
    almaarmadablogs liked this · 10 months ago
  • seuamigopervertido
    seuamigopervertido liked this · 10 months ago
  • fodaseoamor69
    fodaseoamor69 reblogged this · 10 months ago
  • safadointeirorsp
    safadointeirorsp liked this · 10 months ago
  • seorientarapaz
    seorientarapaz liked this · 10 months ago
  • musashi2049
    musashi2049 liked this · 10 months ago
  • philadelfiaimagemdigital
    philadelfiaimagemdigital liked this · 10 months ago
  • babywicaa
    babywicaa liked this · 10 months ago
  • fadinhagirlsex
    fadinhagirlsex liked this · 10 months ago
  • guixmag
    guixmag liked this · 10 months ago
  • guidosbichos
    guidosbichos liked this · 10 months ago
  • um-baiano93
    um-baiano93 reblogged this · 10 months ago

More Posts from Um-baiano93

10 months ago

Um like, um match e uma trepada no banheiro do parque aqui da cidade. (Out-2023)

By; Raquel

Ola, me chamo Raquel, tenho 28 anos. E o que escolhi contar aconteceu no ano passado no mês de Outubro, e ate hoje me deixar molhada de tesão de lembrar e querer repetir.

Eu estava recém separada, resolvi instalar um desses aplicativos de relacionamento, lá conheci o Tomás, de 30 anos, professor. Uma biografia interessante. Olhos amendoados com semblante viril, de um corpo geneticamente robusto, barbudo. Algumas tatuagens nerd, de óculos. Apesar de todo estereótipo, era dono de uma cara de safado que falava por si. Like. Imediatamente, match.

Conversamos por horas, ele é desses provocadores – pensei. Havia nele aquele sarcasmo sedutor, aquele mistério, aquela malícia. Convidei-o para vir me conhecer já que ele morava numa cidade vizinha.

Combinamos de nos encontrar num parque onde eu pudesse ter segurança, afinal, era minha primeira caça.

Vesti-me com o meu melhor pretinho básico. Vestido e lingerie pretos. Sou branquela, alta, porte grande, rosto tipicamente italiano dado a ascendência. Seios rosados, buceta lisinha, manequim 44. Vinte e sete anos. Estava ansiosa por ve-lo.

Ao chegar no parque, eu o identifiquei de longe. Que sorriso lindo preencheu seu rosto ao me notar. Seu cheiro gostoso ficou em mim. Em meio a tantas risadas, um beijo roubado. Seus lábios percorreram meu pescoço, acompanhados pela maciez de sua barba. Arrepiei-me toda.

Eu só conseguia pensar no milagre que aquela barba faria no meio de minhas coxas. Bruto, com mãos firmes, segurava-me pela cintura enquanto adentrava meu decote com a boca. Ele não tinha pressa. Saboreava cada centímetro de pele do meu peito e finalizava o amasso sempre com um selinho convidativo.

Eu prometi a ele que o levaria ao banheiro do parque se ele continuasse a me provocar daquela forma.

Eu já estava explodindo de tesão, estava sentada em seu colo num banco em meio às famílias tradicionais que passeavam por lá. O volume em sua calça me mostrava reciprocidade. Se estivéssemos a sós, já teria me deliciado com o seu pau há muito tempo.

Trocávamos carinho como se nos conhecêssemos há anos. Ele parecia saber exatamente como me fazer transbordar.

Ao cair da noite, as pessoas retornaram às suas casas. Peguei-o pela mão e pedi que me acompanhasse. Descrente, ele me seguiu. Fomos ao banheiro, abaixei sua calça e caí de boca. Sem cerimônias. Beijei, lambi, chupei. Engoli-o até o talo, até engasgar. Sua mão segurava meu cabelo para que pudesse me olhar nos olhos. Socava o pau sem dó na minha garganta, suspirava de tesão. Pediu que eu parasse porque queria me comer antes de gozar. Não parei. Fiz com que ele gozasse em minha boca pra que eu engolisse tudo. Não sobrou uma gota sequer.

Quase sem forças, ele se direcionou a porta. Trancou. Como um animal sedento, abaixou minha calcinha, levantou meu vestido. Seus olhos confirmavam o que me dizia

– você é uma putinha, tem que ser tratada como tal.

Beijou meus peitos e não tirou a boca de mim até chegar à minha buceta. Deslizou a língua por entre meus lábios, abocanhou meu clitóris e me fez gemer como há muito não gemia mais. Lambia como quem sabia o que estava fazendo, com tesão, com vontade.

Com aquele homem gostoso ajoelhado entre minhas pernas, não demorei a gozar. Não me contive. O perigo de estar em um lugar público me abraçou. Gozei na sua boca, do jeitinho que ele me pedia. Com a buceta molhada e ainda pulsante, pedi que ele me comesse.

Fiquei em pé apoiada na pia. Ele, por trás, agarrou-me pelo cabelo e pelo quadril e meteu com tudo. Quanto mais eu gemia, mais fundo ele me invadia. Seu pau latejava em mim, sua mão marcava minha bunda com fortes tapas.

Ouvi um policial passando pela janela. Adrenalina a mil.

– Tomás, goza na minha cara! Sua puta tá te pedindo, você vai gozar?

Massageei seu pau com as mãos, com o peito e com a boca. Tentaram abrir a porta. Ele gozou no meu peito. Lambuzou-me toda. Fez-me tomar toda a porra, dando-me na boca com o seu dedo.

Nos vestimos rápido. Eu saí primeiro. Já não havia mais ninguém. Fomos até o estacionamento e combinamos de irmos a um motel.

Não consigo esquecer-me dessa noite sem melar meus dedos na buceta, sem tremer minhas pernas num orgasmo. Preciso de um banho.

Enviado ao Te Contos por Raquel

10 months ago

Dei muito pro meu cunhado (Abril-2024)

By; Ana

Olá, meu nome é Ana, sou casada há 15 anos, moro em Fortaleza. Meu marido é médico e vive viajando em congressos de medicina. Sou uma dondoca, uso seu cartão sem limites, faço compras em shoppings, muitas viagens, procedimentos estéticos e afins, tenho a vida que pedi a Deus. Acabei de fazer 40 anos e minha festa foi um sucesso.

Joaquim (meu marido) é mais velho que eu, no fim deste ano ele fará 55 anos, não é mais um alazão, geralmente a nossa transa não passa de 15 minutos e isso tem me deixado muito aborrecida. Meu marido trabalha muito, dedica a sua carreira com muito empenho.

Na noite do meu aniversário nós recebemos o nosso cunhado que mora em Londres, eu mesma, nesses 15 anos de relacionamento ainda não o tinha visto pessoalmente. Leandro é lindo, olhos verdes, pele morena, cabelos ondulados, ele também é médico mas só veio passar uns dias para matar a saudade da família, em breve retornará a Europa.

Minha sogra já havia confidenciado que havia um vídeo que tinha circulado uns meses atrás dele se exibindo totalmente nu. Joaquim tinha esse vídeo, e eu queria muito pegar em seu celular para dar aquela conferida. Leandro, o meu cunhado, tem 30 anos, com certeza o desempenho dele seria melhor do que o meu marido, e tirar um pouco a barriga da miséria não seria tão ruim assim.

Sábado nós daríamos um almoço em família, afinal na outra semana o Leandro já embarcaria de volta para sua vida normal em Londres. Na quinta feira Joaquim chegou em casa enquanto eu estava colocando a mesa do jantar, me deu um beijo na testa e deixou o celular próximo a nossa adega. Eu sei a senha dele e tudo que eu mais queria era procurar pelo tal vídeo. Precisava ser rápido, antes que ele retornasse do banho e me pegasse no flagra. Mexi até achar, o vídeo estava em um grupo de família onde só tinham os homens, na verdade aquilo foi parar ali com muito deboche, homem tem mesmo dessas brincadeiras idiotas.

Dei play no vídeo, nele o Leandro estava nu em frente ao espelho, gravava rindo e se exibindo para os machos que ele confiava, ficava muito claro que realmente tudo aquilo não passava de uma brincadeira de homens. Eu ia e voltava toda hora aquele vídeo, ele provavelmente tinha uns 20cm de pau, menor do que isso dificilmente seria. A imagem estava me deixando completamente excitada e antes que meu marido retornasse eu enviei aquele vídeo para o meu contato, eu iria assistir mais tarde enquanto me masturbava, afinal Joaquim provavelmente iria deitar, virar para o lado e dormir, me deixando mais uma vez na mão.

Dito e feito, após o nosso jantar, Joaquim se recolheu, leu seu livro de cabeceira, me desejou boa noite de dormiu. Não me cabiam julgamentos para com meu marido, ele realmente dava sua vida pela medicina, mas ao mesmo tempo eu não poderia me esquivar dos meus desejos, afinal eu tenho apenas 45 anos.

Mais uma vez eu mexi em seu celular, mas agora para pegar o contato do Leandro. Mandei um oi e pedi a ele que salvasse meu número. Meu cunhado era cirurgião plástico e logo pensei em tirar umas fotos nuas e enviá-las, às justificando como imagens para um possível procedimento estético. Tirei foto dos meus peitos, eles são pequenos e colocar silicone dariam a eles além de maior volume, mais sensualidade, fotografei também minha barriga, deixando a mostra que eu estava sem calcinha, tirei fotos da minha bundinha, dando a entender que eu gostaria de levantá-la e aumentá-la. Puxei papo com ele, já era tarde, mas eu precisava alimentar aquele fogo que me consumia. Em meio aos nossos diálogos eu ia enviando as fotos. Daria tudo para saber se ele se excitava, mas creio que não, afinal ele tinha uma excelente carreira internacional e o que mais via eram mulheres nuas.

Leandro me pediu uma chamada de vídeo, disse que gostaria de conferir tudo para poder fazer uma avaliação completa de quais cirurgias eu deveria fazer. Desci para o primeiro andar, sentei no sofá enorme que luxuosamente embelezava o ambiente e fiz a chamada. Enquanto eu me exibia para ele, fui percebendo que ele se masturbava discretamente. Depois eu abri um vinho e fiquei nua batendo altos papos com ele.

Ele marcou um horário comigo no hotel em que estava hospedado, disse que gostaria de me avaliar bem de pertinho, pois alguns detalhes eram perceptíveis apenas com o toque. Seria apenas um favorzinho de cunhado, principalmente se ele fudesse comigo, coisa que o irmão dele não estava dando conta de fazer.

Marcamos para sexta-feira, afinal no sábado seria o almoço de família e ambos já sabíamos que não iria prestar. Me produzi toda, tomei aquele banho especial e vesti uma roupa em esporte fino, eu estava exuberante. Entrei no carro e me dirigi até o hotel.

Chegando lá eu já estava toda animada, aquela pica iria me dar uma surra e isso é o que eu mais precisava naquele momento. Leandro já deixou anunciado na portaria a minha liberação para subir, abaixei meu óculos que cobria boa tarde do meu rosto e apertei o número para o andar do seu quarto. Bati na porta, já estava apertando as minhas pernas para não sujar tanto a minha calça. Minha buceta não melava assim há anos. Tudo que eu esperava é que aquele dia não fosse um desperdício de tempo.

Ele abriu a porta, ele estava de pau duro amarrado em uma toalha de banho. Já tinha ganhado o prêmio, sabia que gozada eu sairia daquele lugar.

Entrei e fui logo tirando meu casaco, eu estava pegando fogo, ele fez um drink para nós, colocou bem baixinho uma música ambiente e me pediu para ficar nua para que ele pudesse analisar com cautela cada partizinha minha que merecia um retoque. Fiquei completamente peladinha, puxei a toalha dele que já deixou a mostra aquele cacete imenso. Sim, ele era pirocudo, o do meu marido perto do dele é pequeno. Como eu dei naquele dia, nossa…

Me colocou para mamar feito uma gatinha manhosa, fiquei de 4 chupando aquele cacete gostoso, me fazendo engolir boa parte, batia com o pau na minha cara e me xingava de vários nomes sujos, eu amava. Ele me levou para a hidromassagem, colocou minhas pernas no seu pescoço enquanto me pedia para derramar aquele drink na minha bucetinha enquanto ele ia lambendo cada gotinha que passava por ela. Estava tudo tão delicioso que o quê eu esperava era para o momento da penetração, tanto no cu, quanto na buceta, eu iria sair do hotel toda arregaçada, mas esse era o meu desejo.

Ele me fudeu com tanta força que precisou amarrar uma gravata em minha boca para abafar os meus gritos. Ele me socava com tanta força, com tanto desejo que gozou três vezes em mim. Primeiro eu fui mamando seu pau até ele gozar na minha boquinha, depois ele socou tanto aquele pirocão na minha buceta e jogou leitinho todo dentro de mim e para finalizar ele comeu meu cu com tanta força e gozou dentro dele todinho.

Meu cunhado tinha desejos estranhos, enquanto comia minha buceta ele me pediu para urinar em cima dele. Foi tão gostoso, eu fiquei quentinha e molhada ao mesmo tempo, ele gemia tanto que eu já havia perdido a conta de tanto que eu havia gozado para ele.

Tomei um banho e fui embora, precisava tirar do meu corpo o cheiro do meu cunhado.

Antes dele ir embora vai e comer de novo, preciso ficar bem arregaçadinha, e eu quero aproveitar bastante o seu cacete delicioso.

Enviado ao Te Contos por Ana

10 months ago

Trai meu marido no Rj com um amigo do trabalho

By: Esposa Infiel

Oi Gente eu sou uma mulher casada, realizada, tendo tudo que uma mulher possa desejar. Marido trabalhador, charmoso, carinhoso, advogado de uma indústria. Talvez a única coisa que ainda não tenha são filhos, mas que já pensamos em conceber brevemente. Casei virgem, só tornando mulher na noite de núpcias, motivo porque meu marido me considera de total confiança, Eu nunca havia ido com outro homem para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Talvez pelo fato de morarmos numa cidade não muito pequena, mas do interior, onde as pessoas tomam mais cuidado para evitar fofocas dos vizinhos. Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abraços, beijos e caricias por cima da roupa. O máximo que chegamos a fazer, com um dos namorados, dentro do carro, ele tirava meus seios para fora, acariciava e os beijava, enquanto tirava seu pênis para fora e mandava eu segurar enquanto ele me beijava e chupava meus seios até ejacular em minha mão. Então eu conhecia como funcionava um pênis. Nessas ocasiões eu ficava super excitada, claro, mas conseguia me controlar, jamais deixando tirar minha calcinha.

Após várias sessões dessas carícias, esse namorado chegava a colocar seu penis entre minhas coxas no carro do pai dele, eu sempre de calcinha, mesmo depois de ele tentar tirá-la a força, depois de ficar se mexendo com o pênis preso entre minhas coxas ele chegava a ejacular, sujando minhas coxas, minhas calcinhas e meus vestidos. Hoje sei que minha mãe devia ter visto as manchas e saber do que se tratava, mas na época, eu não pensava nisso, minha mãe era muito discreta. Trabalho como secretária executiva de uma indústria multinacional que se instalou na região. Um dia o chefe do RH me chamou e disse que eu tinha de fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro, e que meu chefe já foi informado e autorizado, com duração de 10 dias. A noite, em casa, falei ao meu marido que iria ter que viajar ao e ele achou normal e eu também. O curso seria dentro de uma semana. Eu viajaria no domingo, pois segunda feira de manhã começaria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive num sábado, só descansando domingo.

Quando chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto da cidade vizinha, pois nossa cidade não tem aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de taxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando meu marido que tudo correu bem. Jantei no hotel, tomei um banho e dormi cedo para estar bem disposta na segunda feira. Na manhã seguinte me arrumei e fui para o local do curso de taxi. Lá conheci uma pessoa que estava fazendo o mesmo curso, muito simpático e divertido, além de muito charmoso. Ele se sentava ao meu lado e quando o Professor formou pares de discussão, par esse que seria o mesmo até o final do curso, eu e ele ficamos no mesmo grupo, analisando os problemas passados pelo professor, discutimos as soluções, eu e o novo colega, nesse dia ficamos juntos o dia todo, inclusive no almoço, fomos juntos, nos coffe break ele sempre me trazia sucos, chás, patês, etc e vimos que tinhamos muita coisa em comum. Era uma companhia muito agradável, além de ele ser um homem lindo! O curso era muito útil, e com bons professores que nos animava o tempo todo. Ao final do dia soube que ele também estava no mesmo hotel que eu. Ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo taxi, e no caminho me convidou para jantarmos e discutirmos os assuntos do curso. Até aí eu achava tudo normal. Fomos jantar no restaurante do hotel, onde falamos assuntos do curso, enquanto jantávamos, tomando uma garrafa de vinho. Após a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se eu não queria ir dançar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia e que amanhã precisava acordar cedo. Ele falou que lá no subsolo, tinha um piano bar para quem quisesse dançar. Relutante, mas diante do charme e da insistência dele eu concordei, afinal nada tinha a fazer, a não ser ficar no apartamento vendo TV, sem dizer que o convite vinha de um cavalheiro lindo. O local era bem agradável, meia luz, música romantica, gostosa para dançar, coisa que eu adorava, mas meu marido não apreciava dança. Fazia tanto tempo que eu não dançava. Começamos a dançar uma música lenta. Logo ele foi me apertou bem junto a ele. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica romântica para se dançar assim. Dançávamos bem colados. A mão dele passou das minhas costas e foi até minha cintura onde inicia a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal desde casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido. A outra mão dele que segurava minha mão esquerda, ele trazia prensada entre nossos corpos, e a costa da mão dele ficava encostada no meu seio o que não posso negar, me dava uma excitação natural. Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que meu marido era um homem de sorte, que eu dançava como uma bailarina. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, no interior, jamais um homem vem falando essas coisas a uma senhora casada. Ele me apertou mais contra si pressionando meus seios contra seu peito e pude sentir o pênis dele, duro, encostado em mim. Aquela situação era nova pra mim, entrei em pânico, afinal era a primeira vez que acontecia uma coisa dessas. Vi que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria me retirar ao meu apartamento. Soltei-me dele despedi e tomei o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas. No apartamento, abri o barzinho e tomei uma água mineral gelada para me acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula e ofegante. Vesti minha camisola,deitei e não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu. Estava confusa, por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava em dúvida, que me excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única de conhecer outro homem ou continuar na minha rotina e não trair meu marido. Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem me deixava excitada, mas me envergonhava de mim mesma por ter esse pensamento. Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, no mesmo hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só nosso, soube que também era casado e por isso jamais contaria a alguém. Acabei dormindo só de madrugada. Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu tudo normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. Houve trabalho em que eu e o novo amigo ficamos trabalhando juntos por longo tempo, a companhia dele era muito divertida e agradável.

Ao final do dia ele me ofereceu carona de taxi para voltarmos ao hotel. Quando chegamos ao hotel, me convidou para jantarmos dali a uma hora para rever o material do curso (pelo menos, com a desculpa de recordar matérias do curso, minha consciência não doeu ao aceitar). Aceitei e fui para meu apartamento, de onde liguei para meu marido, depois tomei um banho, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina, revelando minhas costas alvas e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios e o sulco entre eles, me vi no espelho. A princípio, me veio uma sensação de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo na minha cabeça mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura afinal era uma roupa nada escandalosa. No restaurante, ele novamente me elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso. Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, com corpinho de adolescente, e disse algo que me deixou ruborizada, pois afirmou que eu era muito tesuda e gostosa. Jamais alguém disse uma coisa assim, desde que me casei, afinal moro numa cidade do interior. Para evitar que ele começasse a ter idéias, já disse-lhe que me casei virgem e que nunca trai meu marido até então. Após muito conversarmos bebendo, fomos jantar. Terminado o jantar, novamente fomos dançar. Desta vez ficamos dançando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim. Aquilo me deixou excitada claro mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando, sentindo aquela coisa dura roçando meu abdomem. A mão dele que estava em meus ombros, começaram a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi baixando minha guarda.

Começou a dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem resistir deixava que ele continuasse. Ele viu que estava vencendo a batalha, até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Foi o bastante para sentir a língua dele começando a penetrar boca adentro, eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha.

Eu fiquei com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas inconscientemente, fui abracando-o mais forte, senti a dureza do pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis, ele também me abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia. Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, ele me pegou pelos braços fomos saindo da pista de dança, e nos dirigimos ao elevador, subimos para o meu apartamento, como se fosse um casal voltando do jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo.

Ao entrar no meu apartamento e fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas nádegas, depois, me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto lindo, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula murmurando palavras de amor…, ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com língua. Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o ziper do vestido nas minhas costas, abaixou as alças pelos meus braços e deixando a parte superior do vestido caido até a cintura. Ficamos abraçados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutien que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça.

Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava, ele com as mãos na minha costa, desabotoou meu soutien soltando as alças dos ombros, eu ajudava encolhendo os braços, ele foi tirando pelos meus braços até que abaixou as taças deixando meus seios livres, e colocar o soutien sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios, enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez dele abrir o ziper lateral na altura da cintura, do meu vestido, vestido que tinha ganho de presente do meu marido. Me virei de lado para facilitar a ele ver o ziper lateral do vestido, logo ele abria o fecho. Era uma situação inusitada para mim, pois nem meu marido fazia isso, de abrir o meu vestido. Não acreditava que eu me virei para oferecer ao um homem estranho abrir o ziper que era a última defesa do meu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Ele tirou meu vestido e sua calça. Me deixou só de calcinha cavada, que deixava minhas nádegas de fora e ele de cueca. Era a primeira vez que outro homem que não o meu marido, tirava meu vestido, desabotoava meu soutien, e me via apenas com uma minúscula calcinha. E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito peludo, abraçando um homem só de cuecas, e nós dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda. Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente e veio ao meu lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, meus seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Ele ficou por cima, eu sentindo a pressão do torax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele entrou entre elas e senti o pênis dele forçando encostando na região vaginal, enquanto ele me beijava, depois passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto suas mãos massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pescoço, meus seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, até lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo:

- “que peito lindo, gostoso de chupar, macio”.

Minha respiração se acelerou, não consegui me conter a passei a gemer com as carícias que ele fazia. Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural , seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris que levantei ajudando.

Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada numa cama, e um homem só de cuecas. A seguir minha calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou pelas pernas me deixando toda nua. Eu a esposa fiel, deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pêlos vaginais, minhas coxas, pernas. Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer, até que em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minha nádegas, falou

- “amor, que bucetinha linda amor, deixa eu chupar essa buceta gostosa”,

Mais que depressa respondi dizendo:

- “me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha”

Ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina, ele começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua.

Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas, chupando toda minha vagina. Um outro homem chupando aquela vagina que era só do meu marido. Uma onda de choque percorria meu corpo, não aguentei muito e disse que ia gozar. Ele dizia

- “goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor”.

Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina. Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante. Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo me acendeu novamente. Eu não aguentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir, mas não estava aguentando mais não aguentava mais de tesão.

Então, só aí ele tirou sua cueca libertando um pênis enorme, senti um estremecimento ao ver aquilo, ele segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina. Ele dizia,

- “amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco”.

A minha tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo, nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber uma pênis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido até aquela data. Eu estava sendo possuida por outro homem pela primeira vez na minha vida, sentindo um pênis dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do penis. Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo.

Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim. Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado.

E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia. Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido. Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia

- “senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau”.

Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não aguentei e passei a gemer. Passei a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia

- “cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona”.

Assumi o controle. Fiquei cavalgando até que não aguentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido ele não aguentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo eu falei,

- “já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo”

Gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar. Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resquício de culpa e vergonha. Ao ficar só na cama, me veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensação de satisfação era maior.

Na manhã seguinte, ao ver a mancha no lençol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. Evitei falar muito com ele durante o dia. Mas ao final voltamos juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas estavamos com muito tesão. Na volta do curso, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no elevador eu disse a ele que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora. Assim que tomei meu banho e já fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto de receber meu novo amigo, depois de falar com ele, antes que pudesse pensar em desistir ouvi batidas na porta. Era ele, e assim que entrou, me tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura. Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em pé, pelados, fomos nos aproximando, para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, com o pênis duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando. Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O pênis dele encostado aos meus pêlos vaginais, meus seios comprimindo seu torax. Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em meu estômago, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo dizendo

- “abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta”

Se virou para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo

- “chupa meu pau amor, chupa”

E vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na minha buceta, peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso, não podia acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro. Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma. Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo e dormir abraçadinhos e ele acabou dormindo, abraçado comigo até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso. A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso, já era tão natural que não foi preciso dizer nada, no elevador só dissemos até já, e logo ele bateu na minha porta. Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo, ele “dizia

- “abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho”

E eu também pela primeira vez na vida dizia livremente

- “me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar toda sua porra, enche minha buceta com sua porra”

Palavras que jamais achei que um dia eu diria. E quando ele estava me possuindo de quatro, tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir seu pênis em meu cuzinho virgem, senti dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão, acho que eu sou muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, ele gozou dentro e nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da minha garganta, me fazendo gozar também com o pênis entalado em meu cuzinho eu gritava de dor, de tesão e de gozo, depois fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido. Nós dois estávamos com muita fome de sexo. Fizemos amor, a noite toda depois ele dormiu comigo de novo, nós dois pelados e abraçados, até de manhã e quando acordava de madrugada dava outra metidinha.

Ao final passamos a semana fodendo todas as noites, já sem inibições, fizemos 69 até um gozar na boca de outro e em todas as posições, com ele por cima, eu por cima, de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as noites dormi com a bucetinha cheia de esperma, e de manhã sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante até que foi demais. O melhor foi a noite de sábado para domingo, ficamos trepando a noite toda, só acordamos as 9:30h, fomos correndo tomar café antes que recolhessem.

Durante o dia de domingo, só saimos na hora do almoço para que a camareira limpasse o quarto, depois ficamos trancados nós dois pelados na cama. Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo, eu ligar ao meu marido estando nós dois pelados na cama, ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava com meu marido, eu dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que não via a hora de voltar, eu tinha de fazer força para não gemer, pois meu chefe estava chupado minha bucetinha me dando um prazer indescritível, quando eu ia mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocou seu pênis diante do telefone, e eu beijei a cabeça do pênis sonoramente, e meu marido sem perceber nada. Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça do pênis do meu amigo, nem sei qual seria sua reação. Ele também ligou para a esposa dele, com nós dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o pênis dele dentro da boca e quando ele ia mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Retornei na outra quarta-feira a noite depois do curso. Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi útil com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria util no meu dia a dia.

Fomos para casa e a noite, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais, afinal fora as 2 primeiras noites, depois foram todas as noites de sexo direto. Tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo como ele, mas na verdade, eu mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com meu marido. Pude sentir como é diferente fazer amor com o próprio marido. A começar pelo tamanho do pênis, que antes me parecia de bom tamanho, agora que conheci e muito bem, o do meu amigo, diante dele, o do meu marido parece tão menor. Também o corpo do meu marido que antes eu idolatrava, se comparado com aquele corpo todo peludo do meu amigo….. só de sentir aqueles pêlos contra meus seios, minhas coxas, minhas costas, minha bundinha, já me dava tanto tesão. Foi aquela rotina, primeiro ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez, tive até de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bruços, para ele não ver o sorriso nos meus lábios, pois era muito engraçado, depois de passar a semana toda fazendo amor sem camisinha, agora o próprio marido colocando uma camisinha! Se ele soubesse que minha vagina já teve mais horas de contato direto de um pênis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o pênis do marido, e que sua esposa passou todas as noites da semana, recebendo jatos de esperma direto dentro da vagina, inundando o útero, e isso várias vezes por noite, e que enquanto ela dormia ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando o lençol, meu Deus, ele me mataria. Já imaginou se a camareira um dia contasse ao meu marido, que todo dia de manhã, o lençol da cama de sua esposa estava melado de tanta porra que ficava escorrendo da bucetinha dela? Meu marido, empurrou minhas coxas para os lado com suas pernas e já subiu em cima de mim, me penetrando com o pênis revestido pela camisinha até gozar na camisinha! É tão sem graça sentir o gozo com camisinha, diferente daquele jato quente que meu amigo lançava no fundo da vagina. Como é gostoso o contato de um pênis direto na vagina sem a camisinha, com a camisinha, fica tão lisinha e não vem aquele calor que queima por dentro. Senti falta das carícias, dos beijos de língua, depois dos beijos no meu corpo todo, nos seios, coxas, vagina. Senti falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se tornaram familiares para mim, como:

- “abre as coxas, arregaça sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bundão, que buceta gostosa, arregaça sua bucetona, engole meu pau”,

Ou eu mesma dizendo sem nenhum constrangimento:

- “me chupa toda, que delícia de pauzão, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou gozar, goza junto comigo, põe devagarzinho porque meu marido não come meu cú e não estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra”

E coisas assim que me davam tesão só de lembrar. Aliás, eu tive de tomar muito cuidado, pois meu amigo me acostumou mal, eu já falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que meu marido ficaria horrorizado se eu dissesse. Meu marido fez tudo calado, só dava para ouvir sua respiração ofegante. Quando ele ia gozar, tive de me conter para não tirar o pênis de dentro, arrancar a camisinha e cair de boca para engolir aquela porra. Meu amigo ficava me possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando minha bucetinha, meu marido, ao contrário, depois de enfiar e tirar umas quatro vezes, já gozou. Eu que gozava várias vezes durante a noite com meu amigo, com meu marido, não cheguei a gozar nem uma vez, mas fiz de conta que gozei. Eu tive de me policiar durante o ato, para não fazer nada do que aprendi com meu amigo, como o 69, ou eu subir nele, encaixar seu pênis em minha bucetinha e cavalgá-lo, pois se eu chupasse seu pênis depois de me possuir, aquele penis todo lambuzado de esperma pela camisinha, ele iria desconfiar. Eu tinha até de tomar cuidado para não falar,

- “chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauzão na minha buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra”,

Coisas que no hotel, eram normais entre eu e meu amigo. Se eu falasse isso, meu marido teria um ataque. Amo meu marido, mas não me arrependo do que fiz, pois conheci novos limites do sexo.

Enviado ao Te Contos por Esposa Infiel

10 months ago

Dei gostoso na minha primeira pulada de cerca.

By; Luiza

Oi me chamo Luíza, tenho 34 anos, mas sou casada desde os 24 sendo que estou há doze anos neste relacionamento com meu marido, Wagner. Ele é 15 anos mais velho que eu e isso nunca foi problema entre nós, eu sempre tive um fetiche por caras mais velhos.

Eu quero contar como aconteceu o meu primeiro caso extraconjugal. Sim, eu amo muito o meu marido, temos um sexo maravilhoso e jamais quero magoá-lo ou expô-lo a alguma situação constrangedora, pois ele tem sido um homem maravilhoso por todos estes anos e ainda somos muito apaixonados. Mas eu tenho uma necessidade de adrenalina, de aventura, de prazer, iniciei minha vida sexual assim e com meu primo experimentei várias coisas e depois dele tive outros homens até encontrar o meu marido, sendo que conheci o meu marido numa baladinha (depois dizem que amor de balada fica no motel) o meu virou marido.

Bem, o meu marido é um homem de quase 50 anos e muito gato. Ele tem 1,90 cm, branco, olhos esverdeados e cabelo escuro, agora meio grisalho, num corpo magro, porém com músculos na medida certa. Para resumir, é um homem muito gostoso, viril, dono de um pau de uns 18cm, grosso e me come com maestria. Daí vocês me perguntam, porque traí-lo?

Eu tenho uma libido muito aguçada e me acostumei a ter aventuras, me sinto viva, me sinto mais mulher e isso se reflete no meu relacionamento, pois volto para casa com mais tesão pelo meu marido.

Infelizmente ele não é um homem liberal. Ele até gosta de me exibir como um troféu no meio dos amigos dele, quando saímos ele adora me ver com roupas provocantes e mostrar que é o meu dono. Mas ele não é receptivo a ideia de me ver com outros caras.

Justificativas feitas, preciso contar como foi a minha primeira escapada…rsrsrs. Depois que me casei, não fiquei com nenhum outro homem por uns três anos e talvez tivesse ficado mais se não fosse um cara da faculdade. Sabe aquele homem que a gente olha e tá na cara que é um safado dos mais pervertidos? Assim era ele.

Ele era aluno do último ano, noivo e as meninas todas ficavam loucas por ele e ele ficava com elas, comia, mas não abria mão do relacionamento. Eu nesta época no segundo ano de faculdade. Fazíamos o mesmo curso, nossas salas eram próximas, mas até então, por mais que eu o achasse lindo ele nunca flertou comigo, nada que me desse abertura e eu fazia o mesmo, nunca demonstrei meu interesse. Pois bem, ele concluiu o curso, fui a apresentação do TCC dele, nos despedimos e no final deste mesmo ano ele se casou. Segui na faculdade e ele tinha meu e-mail, pois me passava indicação de livros, me ajudava em alguns trabalhos, mas num belo dia, meses depois do casamento dele e de ter concluído o curso, abri minha caixa de entrada e tinha um e-mail dele. Assunto:

Olá – No corpo do e-mail: Vi suas fotos no Facebook e você está ainda mais linda.

Eu respondi: Obrigada, mas é você mesmo? O que tá acontecendo?

Ele: Passei todo esse tempo te desejando, você nunca percebeu?

No dia seguinte eu estava no trabalho e abri meu e-mail e lá estavam mais mensagens dele. Quando fui responder ele me viu online e me chamou no Talks, onde expressou todo o desejo que tinha por mim por todo esse tempo. Ficamos conversando, conversas bem picantes por uma semana, quando resolvemos nos encontrar pessoalmente para conversar.

Marquei num dia que eu só tinha um trabalho para entregar e saí mais cedo. Ele por ser ex-aluno, entrou na faculdade, foi até a minha sala, cumprimentou amigos, o professor e saímos conversando em direção ao estacionamento no final da aula. Ninguém achou anormal pois nós já conversávamos antes.

Entrei no meu carro, ele no carro dele, e nos encontramos umas quadras depois, numa rua residencial e sem saída. Eu tranquei meu carro e entrei no carro dele. Eu estava usando um vestido, um belo decote em V, pouco acima dos joelhos. Assim que me sentei no banco do carona e fechei a porta, ele disse:

- Preciso fazer uma coisa que estou querendo a muito tempo.

Ele me deu um beijo que já me deixou toda molhada e enquanto me beijava passava a mão entre as minhas pernas e sentia a minha buceta por cima da calcinha. De repente ele parou de me beijar e disse:

- Não temos tanto tempo eu tenho que ir buscar a minha mulher no trabalho, mas eu quero cada pedacinho seu.

Antes que ele terminasse a frase eu já tinha aberto a calça dele e estava acariciando aquele pau moreno. Comecei a fazer um oral nele ali mesmo no banco da frente e enquanto eu chupava enlouquecidamente, ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e colocou os dois dedos dentro da minha buceta que já estava pingando mel. Depois tirou os dedos melados e começou a enfiar no meu cuzinho.

Pulamos para o banco de trás e enquanto eu tirava a calcinha ele colocou a camisinha, me colocou de quatro e segurando meu peitos e beijando meu pescoço, ele meteu aquele cacete admirável, moreno da cabecinha rosada com tudo na minha buceta. Deu umas estocadas bem fortes e depois bem devagar enquanto me beijava, depois voltou a meter com força e rápido. Nesse momento eu já tinha gozado, quando ele voltou a beijar meu pescoço e falou no meu ouvido:

- Quero seu cu, puta!!!

Quase gozei de novo só de ouvir aquilo. Ele tirou o pau melado da minha buceta, cuspiu na ponta e foi enfiando a cabecinha bem devagar. Eu sinto um tesão enorme com sexo anal, adoro dar o cuzinho, mas eu não esperava fazer aquele dia, ali dentro do carro. Mas ele foi enfiando com jeito e quando viu que o cuzinho aceitou, começou os movimentos quando ele resolveu colocar mão por baixo e enfiar os dois dedos novamente na minha buceta. Não preciso nem dizer, gozei como uma boa vadia, como uma mulher em seu estado pleno com aquele homem arrombando meu cu. Então eu resolvi apertar as pregas, deixar o cuzinho mais apertado e comecei a rebolar naquele pau. Foi aí que ouvi urros guturais daquele homem de tanto prazer e ele dizia:

- Não tô aguentando.. vou gozar, vou gozar.

Foi quando eu disse; - Tira.

Me virei para ele, arranquei a camisinha e mamei naquele homem. Ele gozou muito, encheu minha boca de porra que eu engoli tudo. Nesse momento, exaustos de tanto prazer, ficamos ali mesmo no banco de trás por alguns minutos, nos beijando, nos acariciando antes de nos ajeitarmos para voltar para as nossas vidas.

Cheguei em casa exausta, dei um beijinho no meu marido e fui para o banho. E ainda naquela noite dei gostoso para o meu marido e ele até comentou que fazia tempo que não me via com tanto tesão.

Depois desse dia, voltamos a nos encontrar muitas outras vezes, algumas no carro, hora no dele outra no meu, outras muitas no motel e algumas vezes no escritório dele, mas eu contarei depois. E foi assim que comecei a pular a cerca e não parei mais.

Enviado ao Te Contos por Luiza

9 months ago

Queria postar um vídeo gozando, mas o Tumblr não deixa. 😔


Tags :