![um-baiano93 - Sou da terra do dendê.](https://assets.tumblr.com/images/default_avatar/cone_open_128.png)
Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o! Friedrich Nietzsche
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Nunca Ser Apenas Levantamento De Carga Ou Simplesmente Em Busca De Uma Esttica, Muito Mais Que Isso,
![Nunca Ser Apenas Levantamento De Carga Ou Simplesmente Em Busca De Uma Esttica, Muito Mais Que Isso,](https://64.media.tumblr.com/41c5c5f6fd0e6f710cb9cb9aae340911/fdd31d80aea2b658-3f/s500x750/bb97b77363635cddc3203c47e850c52b911bba0b.jpg)
Nunca será apenas levantamento de carga ou simplesmente em busca de uma estética, é muito mais que isso, é terapia.
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garotanacional2 liked this · 10 months ago
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Indo foder no motel com o personal da academia que trabalho
By; Mayara
Hoje vou contar pra vocês sobre a primeira vez que dei pro personal.
Tenho 22 anos, me chamo Mayara, trabalhava em uma academia, então consequentemente tenho um corpo bonito. Cintura fina, seios do tamanho ideal para mim, coxas grossas e uma bunda bem grandinha e empinada. Branquinha com os cabelos castanhos, até o meio das costas.
Tudo começou há algum tempo com um personal que trabalha na mesma academia que eu trabalhava… Moreno, muito forte, gostoso, com 1,70 mais ou menos. Uma delícia de homem, com seus 30 anos, sempre brincalhão com todos mas reservado ao mesmo tempo (pena que casado).
Mais ou menos um mês depois que comecei a trabalhar na academia, teve uma confraternização e precisei ficar até mais tarde para decorar a mesma para a festa, e ele gentilmente me ofereceu carona, até então não levei nada com segunda intenção e aceitei.
No caminho, ele foi muito gentil e engraçado, e quando estávamos chegando no meu destino, o informei que deveria virar em uma rua, mas ele seguiu reto e parou um pouco mais a frente. Ele ficou me olhando de forma diferente, e foi se despedir de mim. Colocou uma mão no meu pescoço, me puxou delicadamente para mais perto dele e me deu um beijo na orelha… respirando devagar, o que me deixou toda arrepiada. Tentei segurar o suspiro… Falhei. Nesse instante, ele pegou uma mão minha e colocou em seu pau, que estava muito duro e disse;
- ”sente como ele tá duro pra você, pode pegar”.
Ainda sim tentei recuar e mais uma vez sem sucesso. Ele continuava beijando minha orelha, passando a lingua, e isso me deixava louca. Mas eu não entendia aquilo, foi tudo do nada, me pegou de surpresa, ele nunca esboçou nada por mim, e faz isso. Minha cabeça ficou a mil.
Perguntei em tom sério o que ele queria com aquilo. Comigo. Porque aquilo do nada ?!
Ele calmamente me disse que sempre me observou, que de longe me olhava e me desejava. Desejava meu corpo, me imaginava com ele de todas as formas, realizando todos os meus desejos, e isso inconscientemente foi me despertando um interesse grande.
Cai na realidade, e pedi com toda sinceridade que não brincasse comigo. Expus meu receio de ficar mal falada no meu ambiente de trabalho. Que não queria aquilo pra mim… E aí conheci uma parte dele que até então não esperava. Ele parou me abraçou forte, passou a mão pelos meus cabelos e disse pra eu me tranquilizar.
Virei meu rosto, direcionando minha boca para a dele, quando ele me disse
- ”não me beija. Você não vai me beijar”
E isso me deixou com mais vontade ainda de beija-lo. Sentia minha bucetinha ficando quente de tesão. Nesse momento eu já estava me rendendo a ele, mas tentando me segurar ao máximo. Evitava passar a mão por aquele cacete, que por sinal, juro nunca ter sentido um tão grande e grosso. Mas mesmo assim, ele insistia, segurando minha mão em cima, pedindo para eu acaricia-lo.
Tempo depois, ele ja estava beijando meu pescoço passando a mão em minha buceta por cima da calça legging, e ai não aguentei, pedi para ele me beijar, e nesse instante ele riu, e aí percebi que era isso que ele queria… me ver aos pés dele.
Com uma mão na buceta me acariciando e outra no meu pescoço, me puxou para mais perto e me deu um beijo delicioso, quente e demorado. E ai comecei a passar a mão forte em seu pau por cima do short, pelos seus braços fortes, e sentindo um tesão absurdo, que a cada momento só aumentava.
”Que delicia de homem”, só conseguia pensar isso e não queria parar de beijá-lo, de sentir aquela mão massageando minha xoxotinha, que nesse ponto já estava enxarcada, louca pra sentir aquele pau enorme me fodendo toda.
Quando menos espero, ele para de me beijar e diz;
- ”chupa esse cacete”.
Não faria aquilo ali. Relutei e disse que não, e que se ele quisesse que eu fizesse aquilo, seria em um lugar mais reservado. Partimos dali em direção ao motel, que ainda bem é alguns minutos da minha casa, senão eu iria explodir de tesão, haha.
Chegando lá, ele prontamente me despiu inteira, beijando cada milímetro do meu corpo. Se colocou atras de mim, e seu pau se encaixava perfeitamente entre minha bunda, já que nossa altura é semelhante. colocou meu cabelo para o lado e beijava minha nuca, com uma mão apertando o bico do meu peito e a outra deslizando pelo meu grelinho, que já estava inchado. Fiquei roçando minha bunda naquele pau duro e delicioso até que me virei e tirei toda sua roupa também… E que delicia de homem, com corpo todo definido. Abdomen trincado, braços enormes e um pau cheio de veias, enorme, com a cabeça imensa e rosa. Perdi o ar.
Tomamos uma ducha e fomos para a cama. Mal deu tempo de me secar e já estava lá, deitada, toda aberta pra ele com aquele homem chupando meu clitóris com dois dedos dentro da minha bucetinha, que de tão molhada entrou com facilidade. Eu pedia pra ele me foder, rebolava na tua boca e nos teus dedos. Ele sabia bem o que estava fazendo. Sabe bem dar prazer a uma mulher. Nunca fui chupada daquela forma.
Quando disse que ia gozar, ele parou e meteu aquele pau em mim. Foi devagar, entrou com dificuldade, me abrindo devagar, e quando entrou tudo, sentia até no meu útero. As estocadas começaram lentamente, com ele por cima de mim, o puxei pra bem perto e o abracei, beijando e gemendo bem baixinho… Não queria que aquilo acabasse. Eu sentia nossos corpos quentes, e só de me lembrar isso, minha xoxota já fica toda molhada.
Aquele homem ia acabar comigo em todos os sentidos. Na medida que aumentava a velocidade, aumentava meus gemidos, e eu ouvia sua respiração cada vez mais forte. Ele dizia no meu ouvido que eu era deliciosa, que eu era um tesão, que sempre foi louco pra me foder e que iria me arrebentar toda. Nessa hora eu nao aguentei e disse
- ”então me arrebenta toda. Fode essa buceta que ta louca por você”,
E ele honrou sua palavra, me fodeu com tanta força que eu nao consegui segurar os gritos. Me senti mais mulher. Realizada, com um fogo enorme em mim. Ele me abraçou forte gozou, gozou forte que mesmo com camisinha consegui sentir. Seu pau pulsava dentro de mim.
Gozei também, meu corpo tremia, e ele me beijava, manteve o pau dentro de mim. Era uma sensação e uma foda tão gostosa que nao queríamos sair de dentro do outro.
Ficamos assim, deitados,e a transa se repetiu por mais três vezes…
Cheguei em casa ardida, mas muito realizada. Essa foi a primeira de muitas, e esse homem é viciante.
Até hoje continuamos transando e ainda não saciei meu desejo e tesão dele. Não me canso, rsrs.
Enviado ao Te Contos por Mayara
No motel fodendo com o cara do Tinder
By; Carla
Vim aqui relatar tudo de gostoso que rolou na primeira vez que eu fui no motel. Hoje tenho 20 anos, mas na época eu só tinha 18.
Me chamo Carla, como disse tenho 20 anos, 1m60cm, peitos não muito grandes porém chamativos e um bundão delicioso que sempre foi meu melhor atributo. Moreninha clara do cabelo preto e olhos castanhos.
Na época eu baixei o tinder no meu celular e comecei a falar putaria com todos os rapazes quem combinavam comigo. Assim conheci o Saulo, 24 anos. Um morenão forte e gostoso que morava no centro.
Papo vai, papo vem, ele me chamou pra ir no motel com ele, afinal meu perfil falava que eu tinha 19 anos.
Pensei em tudo que podia acontecer e topei na mesma hora. Por sorte eu tenho uma prima mais velha que se parece muito comigo, roubei a identidade dela e fui ao encontro do Saulo onde havíamos marcado.
Chegando no parque em que havíamos combinado, ele já me esperava. Era muito alto e tinha os braços definidos, o cabelo curto e os olhos verdes. Me deu um sorriso lindo e ja veio logo me puxando pra um beijo molhado, me apertando com aquelas mãos enormes.
– Você é muito mais gostosa pessoalmente, Carlinha – ele disse no meu ouvidinho, fazendo minha bucetinha molhar um pouco com aquela voz rouca.
– Você não viu nada ainda – provoquei passando a mão na sua perna. Ele logo me puxou para o motel que tinha do outro lado do parque com a mão na minha cintura, as vezes apertando minha bunda discretamente.
Na portaria, eu fiquei com medo de ser pega tentando entrar ali com uma identidade que não era a minha, mas tudo correu bem.
No quarto, ele ja entrou me agarrando por trás com força, as mãos nos meus peitos e beijando meu pescoço. Amoleci nos seus braços e se ele não estivesse tão grudado em mim eu teria caído no chão.
– Humm que delícia esses peitinhos, vou chupar eles até você gozar – sussurrava no meu ouvido e sua voz parecia ecoar direto na minha buceta que já latejava pedindo carinho.
Agarrei seu pau por cima da roupa, ja sentindo ele meia bomba e eu salivei. Beijei sua boca segurando aquela pica que não parava de crescer na minha mão. Desabotoei sua bermuda pra poder pegar direto no seu pau enrigecido. Com as duas mãos ele deu um tapa fortissimo na minha bunda e me empurrou contra ele pra sentir aquela rola na minha barriga.
– Você gosta né – Saulo disse no meu ouvido.
– Gosto muito – respondi com a voz safada. – Quero sentar em você, fazer minha bucetinha engolir essa pica todinha e rebolar até você gozar pra mim.
– Eu quero gozar nessa tua boquinha, você gosta de leite?
– Vou tomar todo seu leitinho.
Ele me empurrou na cama e veio como um doido pra cima de mim depois de arrancar a calça. Tirou minha blusa e começou a chupar meus peitinhos e eu sentindo aquela pica grossa na minha perna, ia ficando louca.
– Isso, Saulo você ta me deixando molhadinha aiii.
Quanto mais eu gemia mais ele chupava e me apertava. Resolveu chupar minha bucetinha e eu fiquei louca com aquela língua esfregando meu clitóris e invadindo a minha entrada apertadinha. Gemia muito e muito alto, doida pra retribuir o prazer que ele estava me dando. Aquela mãozona apertava os meus peitos e a minha bunda enquanto ele se deliciava na minha xana molhada e eu gritava seu nome.
Quando eu gozei pela segunda vez ele se levantou punhetando o pau e me olhando com a cara suja do meu melzinho. Na hora eu me abaixei pra mamar naquela pica linda e grossa.
– Humm você vai me deixar toda arrombadinha com essa rola – eu falei olhando pra ele entre uma chupada e outra.
– Nossa que boquinha gostosa, Carlinha. Chupa bem, coloca tudo, assim.
Saulo agarrou meu cabelo e empurrou a rola na minha boca fazendo eu engasgar e deixar algumas lágrimas escorrerem dos meus olhos e quando ele puxou pra fora fez eu levantar a cabeça pra olhar pra ele.
– Que tesão te ver assim, parecendo uma putinha.
– Hoje eu sou a sua putinha.
Empurrou minha cabeça naquela pica de novo enquanto dava tapas na minha bunda e enfiava o dedo na minha xana ensopada.
– Ta tão molhadinha.
Eu rebolava contra o seu dedo querendo mais. Ele enfiou a cabecinha do dedo molhado no meu cuzinho e eu fiquei louca com aquilo sentindo um tesão que me levava nas alturas enquanto engasgava naquele pau.
Finalmente ele deitou na cama e me puxou pra cima dele apertando minhas coxas. Colocou uma camisinha e antes que ele pudesse pensar eu sentei com tudo em cima daquela rola soltando um gritinho.
– Caralho Carlinha que delícia essa sentada, quero mais – dizia agarrando minha bunda – Cavalga em mim sua gostosa que eu to doido pra te esporrar toda.
Apoiada no seu peito eu cavalguei gostoso naquela rola enquanto ele batia na minha bunda, apertava meus peitos e esfregava o dedo no meu clitóris.
Sentia tanto tesão que nem percebi quando ele enfiou o dedo inteiro no meu cu e tentava colocar o segundo.
– Que delícia, eu quero esse cuzinho, você vai dar pra mim?
Eu respondi que sim enquanto subia e descia daquela pica que preenchia minha bucetinha apertada. Ele me colocou de quatro e enfiou a cara na minha buceta por trás.
– Você ta me deixando doida, assim a minha buceta apaixona.
Quando ele enfiou a língua no meu cuzinho virgem eu vi estrelas de tanto tesão. Ele beijava com vontade, deixando molhado de cuspe pra sua pica entrar mais fácil. Minha bunda ia ficar vermelha com tanto tapa que levava mas eu adorava.
Senti a cabeça daquela pica tentando se encaixar ali e doeu bastante. Ele falava sacanagens baixinho na minha orelha e enfiava dois dedos na minha buceta enquanto enfiava devagar aquela rola em mim.
– Vou meter tudo.
Nem terminou de falar ja havia socado até o talo, eu sentia suas bolas batendo na minha xereca molhada.
Começou a meter mais rápido enquanto os dedos entravam e saíam da minha buceta e eu gemia de dor e de tesão.
– Vai, Saulo com força – eu pedia. – Aii Saulo me fode, assim aaah.
– Gostando de levar no cuzinho sua safada. da próxima vez vou trazer meu amigo pra comer sua buceta enquanto eu arregaço esse seu cu gostoso.
Imaginar isso acontecendo me fez gozar mais uma vez lambuzando seus dedos.
– Putinha gozou foi?
Ele gemia e soltava sons de prazer enquanto se satisfazia com meu cu. Eu estava sem forças então apenas deixava e gemia, ainda sensível do meu orgasmo.
Ele tirou do nada o pau do meu cu e me virou de barriga pra cima arrancando a camisinha. Quase sentou em mim, deixando seu pau entre meus peitos.
– Eu quero uma espanhola bem gostosa, minha putinha.
Apertei meus peitos contra seu pau e ele começou a se mexer pra frente e pra trás. Eu via a cabeça da sua rola saindo entre meus peitos e sentia suas bola roçando na minha barriga.
– Enfia um dedinho na buceta, meu delicia – pedi.
Ele voltou a me masturbar enquanto metia o pau entre minhas tetas até que resolveu fazer um meia nove. Sentei com gosto naquela cara e me inclinei para engolir seu pau enquanto sua língua girava na minha buceta encharcada. Massageei suas bolas inchadas de gozo e chupei tudo ate sentir os jatos quentes de porra enchendo minha boca.
– Que delíciaa – ele disse com a cabeça entre as minhas pernas, forçando a rola na minha garganta. – Isso engole tudo.
Deixei seu pau limpinho e saí de cima dele, deitando cansada ao seu lado.
– Ja cansou? – Ele perguntou com uma risada rouca me puxando pra deitar grudadinha nele.
– Nunca – eu respondi com um sorriso sacana.
– Que bom, porque eu falei sério de chamar outro cara pra me ajudar a te comer. Hahaha não dou conta de todo esse fogo sozinho.
Essa ideia me animou muito, sempre quis ter mais de uma rola à minha disposição. Tive algumas outras aventuras com o Saulo (e amigos) depois disso, mas conto em outra oportunidade.
Enviado ao Te Contos por Carla
Sou a putinha do meu comedor.
By; Jessica
Oi me chamo JESSICA e contarei algo real de uma relação que tenho com um moreno a pouco mais de um ano, tenho 23 anos morena, baixinha 1,60 de altura bem magrinha com tudo no lugar não tenho bundão nem pernão mais minha bunda e bem durinha e redondinha bem empinada, seios pequenos, durinhos, tudo se encaixa perfeito, sou solteira tirando essa relação que é só sexo com esse moreno.
E ele e um moreno bem forte e alto 36 anos 1,87 de altura todo musculoso, casado, um pedaço de mal caminho o homem mais gostoso pra quem já dei, vou relata uma de nossas transas que são perfeitas, ele dominador e eu a submissa e nem tem como não ser submissa com um pau gosto igual ele tem, viro a cachorrinha, putinha e tudo que ele quiser rsrsr.
Temos essa relação de putinha e comedor que adoro quando ele me chama de “minha putinha” e foi com quem fiz sexo anal pela primeira vez, nossa foi incrível, ele tem um pau grande e grosso e como ele e bem moreno o pau dele e bem escuro e a cabecinha bem rosinha, sou apaixonada pelo pau dele, em fim deixa eu conta nossa saidinha.
Tínhamos decidido para de transar e ser só amigos nem falar de sexo, mais esse dia ele me chamou pra da uma volta na cidade tomar umas de leve, e aceitei de cara por ser louca por ele, era um domingo logo a pós o almoço, ele me pegou na minha casa, moramos em cidades bem próximas eu Várzea Grande e ele Cuiabá MT. E fomos da uma volta ele parou em uma distribuidora e comprou duas cervejas e a gente começou conversar normal como dois amigos mais não demorou muito pra ele começamos a falar em sexo, pois era a melhor coisa que sabemos fazer jutos, ele ja começou com os joguinhos dele, e falou
- “amigos pegam na bunda de amigas pra saber se esta durinha”
Eu deixei claro ja estava excitada so por esta perto dele, depois ele falou
- “amigos pegam na buceta das amigas pra ver se esta lisinha e cheirosa”
E deixei e ele percebeu que eu ja estava bem molhadinha, e falou
- “nossa amiga sua buceta ta molhadinha ”
Tirou a mão da minha buceta pois eu tinha saído sem calcinha pois se ele não me provocasse eu iria provocar, quando tirou a mão da minha buceta eu peguei no pau dele que ja estava bem duro, e ele estava em short fino desses de jogar futebol, e cair de boca naquele pau lindo suculento e muito gostoso, enquanto eu chupava ele dirigiu para um motel, e adorei a ideia, mais chegando no motel como ele sabe que adoro apanhar e ser submissa a ele, ele falou que ia me da uma lição, adorei a ideia sabia que ele me bater sem dó, quando desci do carro ja me deu um tapa bem forte no rosto e falou pra mim olhar pra baixo, e de imediato fiz o que ele mandou, ai ele pegou no meu queixo e me deu um beijo bem gostoso, nossa aquele beijo fez minha buceta pingar de tesão.
Entramos no quarto ele me empurrou na cama, depois me pegou pelos cabelos e mandou chupar o pau dele, e chupei igual uma puta, com muita vontade, depois ele me empurrou na cama de novo e falou
- “sua puta”
Fiquei quieta, logo depois ele pegou uma cerveja me mandou tirá a roupa e como estava sem calcinha fiquei pelada, ele deitou mesmo vestido, e mandou chupar e comecei chupar o pau gostoso dele que mesmo sendo grande e grosso eu consigo engolir tudo,e enquanto eu chupava ele me dava varios tapas na bunda, minha bunda ja estava ardendo mais ele não parava e enquanto batia falava
- ” vai minha putinha chupa seu macho chupa seu comedor sua vagabunda, cachorrinha”
E os tapas dele so aumentava minha bunda ja estava doendo muito e comecei chora mais não pedia pra ele parar pois eu estava gostando mesmo doendo, e ele ficou mais excitado me vendo engolir o pau dele chorando, depois de uns 30 minutos que eu estava chupando ele e ele me batendo eu ja estava chorando muito, ele levanto me deu um beijo muito gostoso, e me chamou pra tomar banho com ele, e eu fui, ele tirou a roupa, e ficou na minha frente o abracei e como ele e bem mais alto que eu, minha cabeça alcança os peitos dele so, ele se abaixou um pouco me deu outro beijo e ligou o chuveiro, ele me entregou um sabonete e ficou com outro, eu passei sabonete no corpo dele e ele no meu,lavei aquele pau gostoso.
Depois que nos dois nos lavamos, ele sentou no chão do banheiro e me colocou na posição de 69 e fiquei quase de cabeça pra baixo, ele começou chupa minha buceta com vontade de um jeito que so ele sabe, não demorou muito gozei na boca dele, bem gostoso, e nao parei de chupa ele, ele me pos no chão e a gente e fomos pra cama.
Ele deitou colocou camisinha e me mandou senta no pau dele e obedeci, sentei devagar no pau dele que estava bem duro, e comecei um movimento de subir e descer bem lento so que não demorou muito comecei sentar com força ele me beijando e batendo na minha bunda que ja estava bem vermelha dos tapas, mais não me importa isso me deixava com mais vontade, ele parou de me beijar e começou falar
- “vai minha putinha senta no pau do seu macho, acaba com o pau do seu dono, vai minha putinha, minha vagabunda ”
E toda vez que ele falava minha eu ficava com mais tesão e sentava com mais força, ai ele me mandou ficar de 4 que ia me foder com força e virei na beira da cama e fiquei de 4 bem empinada esperando ele mete na minha bucetinha gulosa que adora o pau dele, e ele meteu de uma vez o pau dele todinho na minha bucetinha e foi metendo forte,e batendo na minha bunda e falando
- ”toma sua safada, sei que vc estava louca pra eu te comer entao toma sua vadia, minha putinha safada”
E eu falando; - “vai meu safado, fode com força sua putinha vai, fode com força a putinha que adora te dar,”
E ele meteu sem dó e me fez gozar umas tês vezes, ai ele falou
- “da seu cuzinho pra mim minha putinha”
E eu so respondi; - “ele ja e seu meu dono”
Ele pegou um gelzinho, pois, não fazia muito tempo que ele tinha tirado a virgindade do meu cuzinho, ele passou bastante gelzinho no meu cuzinho e lambuzou o pau dele, e foi metendo aquele pauzão no meu cuzinho bem devagar, e depois que entrou ele começou acariciar minha bucetinha, foi metendo devagar e depois acelerando e falando
- ”toma no cuzinho minha putinha ”
E eu falando; - “mete no cuzinho da sua putinha mete, arromba o cuzinho da sua putinha que adora da o cuzinho pra vc”
E nisso ele meteu com muita força e bem rapido, eu ja não estava aguentando ai pedi pra ele me dar leitinho e ele meteu mais duas vezes bem forte tirou o pau do meu cuzinho tirou a camisinha, me ajoelhei no chão, chupei o pau dele, olhei nos olhos dele e falei
- “da leitinho pra sua putinha”
Ele falou; - “então toma leitinho minha putinha, toma”
E jogou varios jatos de leitinho na minha boca e eu engoli tudinho, tomamos banho e ele me levou em casa, e a gente transa ate hoje, muito gostoso.
Enviado ao Te Contos por Jessica
Até duas... Ou um pouco mais.
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O coroa que me deu um trato dos bons.
By; Talita
Olá, me chamo Talita, sou natural de Pelotas, sou loira, 28 anos, meus olhos são verdes claros, 1,68 m e na época desse fato eu deveria estar pesando meus 58/59 kg, coloquei silicone e adoro minha bunda.
Eu estava com meus 23 anos e namorava já há um ano, era um relacionamento de muitas brigas, e aqueles vai e volta toda hora, meu namorado por força do trabalho às vezes passava o final de semana trabalhando e em outros estávamos sempre com os amigos dele.
Em um final de semana, lembro que já era dezembro, estávamos reunidos em um churrasco com os amigos, de mulher apenas eu e a esposa de um deles, eu toda linda, de mini saia de sarja preta, camisetinha branca, cheia de amor para dar e ele não me dava muita bola para variar, e sempre com brincadeira estúpidas que foram me chateando, até que brigamos e pedi que me levasse, disse que eu pegasse um táxi.
Chorando muito fui para a frente da casa já procurando chamar um táxi, o que não é fácil em um sábado a noite por volta das 22 horas, e nisso parou uma caminhonete na frente da casa, levantei os olhos e me assustei, mas relaxei quando vi que era um dos amigos, uns 10 anos mais velho que meu namorado, deveria ter seus 40 e poucos anos, logo veio me perguntar o que estava acontecendo, disse do ocorrido e que estava indo embora, perguntou se eu tinha conseguido um táxi, falei que não e se propôs a me levar para casa, falei que ia atrapalhar o sábado dele, mas disse que não tinha problemas, que churrasco com amigos tinha todo dia, e que não iria me deixar sozinha àquela hora, o abracei chorando e agradecendo, abriu a porta da camionete e eu entrei.
Saímos em direção a minha casa, ia me perguntando tudo o que havia acontecido e quando passamos pela Av. Bento Gonçalves me perguntou se eu não queria beber algo para relaxar, me acalmar antes de ir para casa, eu topei e paramos em um trailer de lanches e bebidas.
Fez sinal com o alerta do carro e logo veio uma pessoa nos atender, pedi uma caipirinha de morango de vodca dupla, ele riu e pediu uma cerveja e pediu que eu contasse, disse que precisava beber um pouco para falar no assunto, e quando a bebida chegou, acabei tomando a metade da caipa de uma vez só, e quando voltei a falar sobre o assunto comecei a chorar, ele veio me abraçou e acabei me sentindo segura, e fiquei de frente para ele no banco do carona encostada no painel, pois assim poderia olhar nos olhos dele, tomei o resto da caipa e perguntei se poderia tomar outra, ele disse que sem problemas, mas que eu não fosse ficar bêbada, e cai na bobagem de perguntar pq não poderia ficar bêbada?
(ele) – Dizem que de bêbado não tem dono rsrsrs;
Cai na risada, até parece que aquilo me animou um pouco, pois respondi:
(eu) – Neste corpinho aqui não rola nem bêbada e nem sã;
E logo voltei a falar sobre o meu relacionamento, que o meu namorado não me procurava tanto para sexo com eu gostaria, que preferia trabalhar ou a cia dos amigos, que eu adorava sexo, e que me desculpasse, pois sabia que eram bem amigos, e que estava contando para desabafar, e por ser mais velho talvez entendesse o que estava se passando, e estava eu divagando sobre meu relacionamento, e não sei em que momento que comecei a pensar bobagens, me imaginar com ele, um cara mais velho, grisalho, bonitão, olhão verde e que eu sabia, pelo que contava meu namorado, bem sem vergonha e foi quando ele tomou um gole de cerveja e ficou um bigode branco, eu tomada por um impulso fiquei de joelhos no banco e rindo muito( ele já querendo saber do que eu tanto ria) fui passar a mão para tirar o bigode branco que ele me puxou, fez com que eu sentasse de ladinho no colo dele e começamos a nos beijar, que boca…que boca!
Um beijo suave no começo e que foi se intensificando a cada minuto, segundo e eu não desgrudava daquela boca, e foi quando senti sua mão repousar na minha coxa, e aumentei o ritmo dos beijos e senti um arrepio quando a mão veio para baixo da minha saia, me alisando, minha xaninha começou a pegar fogo, e ao invés de evitar eu beijava mais e mais aquele homem até que senti que um dedo tocou minha calcinha e escorregou ainda por cima da calcinha por toda extensão da rachinha, parei de beijar, olhei bem para ele, e mesmo comigo encarando o safadinho colocou a calcinha para o lado,e ainda no colo me encostei no volante, fechei os olhos e senti os dedos penetrando dentro de mim, nada de grotesco, apenas invadindo o meu eu que pingava de desejo, e me “aninhei” no seu colo, o abracei com carinho e senti o volume que se formava, sentir o pau dele cutucando minha bundinha me endoidou e sem me dar conta abri bem as pernas deixando com que sua mão trabalhasse mais livre e puxou minha calcinha para baixo, fazendo com que a pequena peça saísse de dentro do meu rabinho, e se acomodasse no meio das minhas pernas, eu estava só curtindo, e foi aí que começou a me bolinar para valer, enfiava os dedos na xaninha, depois fazia massagens no meu grelinho, e foi quando eu disse baixinho que queria pegar na pica.
Não sei como consegui erguer meu corpo, não lembro bem, mas com a ajuda dele liberei o zíper e senti a pica nas minhas coxas, me ajeitei até que o pau apareceu entre o meio das minhas pernas, apertei, nossa que caralho, bem maior do que eu estava acostumada, aliás muito maior, toquei na cabeça do pau que estava toda molhadinha, e ele continuou a me masturbar, falei no ouvido que assim eu iria gozar, e foi quando aumentou os movimentos fazendo com que eu acabasse em um gozo gostoso, e ficou assim brincando com meu grelinho, até que pedi que parasse, perguntou se eu não havia gostado, respondi que a tempo não gozava assim, mas que queria retribuir tanto carinho.
Voltei para o banco do carona, peguei o pau na mão e comecei uma punheta, empurrou minha boca em direção aquela verga e abri a boca deixando a cabeça passar, e chupei…chupei aquela pica como se fosse um sorvete, tinha uma cabeça enorme e rosadinha, eu de olhos abertos chupava encantada naquele monumento de carne, e senti que ele voltou a me tocar, puxou minha saia a cintura, minha calcinha ainda no meio das pernas e colocando a mão por trás voltou a acarinhar meus lábios vaginais, molhando os dedos no fundo da minha xaninha o que me fez chupar ainda mais forte, e senti os dedos úmidos deixarem minha xaninha e molharem a portinha do meu cuzinho virgem, me arrepiei toda e quando senti a porra invadindo minha garganta, recebi jatos de porra na minha boca e garganta, e neste momento ele enfiou o dedo úmido no meu cu, senti um sensação estranha, mas confesso para vocês que gostei de sentir o dedinho no meu rabinho.
Engoli tudinho como uma boa menina, tomei o resto de caipa e pedi um beijo, o que ele de pronto me deu, pedimos mais uma cerveja e outra caipa e estávamos em silêncio até que sei lá porque eu resolvi conversar sobre o ocorrido, falei que havia sido maravilhoso o que havia acontecido, mas que não poderíamos ter feito, que eu tinha namorado e que inclusive era amigo dele.
(ele) – Eu sei que é errado, mas te confesso que desde que ele te apresentou tenho uma vontade de ficar contigo, e hoje não tinha essa intenção, apenas queria te ajudar e proteger.
Fiquei muda ouvindo que ele me desejava, e puxei a calcinha que estava ainda no meio das minhas pernas para cima, baixei minha saia e disse que deveríamos ir embora, que estava tarde e que havia adorado saber que era desejada por ele. Fez sinal com o carro, pediu 6 latinhas e a conta.
Pegamos o caminho de casa, fomos pela Fernando Osório e depois da rótula da faculdade quando passávamos na frente do motel ele me convidou para entrar, eu me animei com a possibilidade de sentir toda aquela carne dentro de mim, mas falei que melhor não, e logo me arrependi de dizer não, e seguimos até que 3 quadras antes de dobrar na minha rua perguntei onde e com quem ele morava, por coincidência ele apontou para a entrada de um condomínio e me disse:
(ele) – Moro aqui, sozinho!
(eu) – Então entra, e vamos conhecer a tua casa, conversamos e te ajudo a tomar essas cervejinhas.
Entrou no condomínio, abriu a garagem da casa, desceu e fez a volta abrindo a porta do carro, eu sai e logo me colocou ainda na garagem de encontro a parede de costas para ele, beijou meu pescoço, falou que eu era maravilhosa, e levantou minha saia e ficou olhando minha bunda, colocou a mão no meio das minhas pernas e tocou a calcinha molhada, em seguida puxou a calcinha e se agachou para tirar ela, e depois de tirar, me surpreendeu abrindo minha bundinha e passando a língua no meu cu, me virei de frente para ele e abri a calça e tirei junto com a cueca, deixando o nu da cintura para cima, eu mesmo abri minha saia e ele me tirou a camiseta e meu sutiã, quando viu os meus seios caiu faminto chupando, lambia o entorno da aréola, depois chupava, mordiscava o biquinho, e arranquei a camisa dele, ficamos nus na ainda na garagem e começamos a nos beijar, nossa senti aquela COISA dura na minha barriga, me pegou pela mão e fomos até o sofá, sentou-se e mandou eu sentar de frente para ele no colo, subi no sofá, me apoiei nos joelhos e senti a pica se acomodar na entradinha da minha bucetinha, nos beijamos muito, e abri os meus lábios vaginais para facilitar a passagem do cabeção e agora sim senti os lábios cederem a cabeça entrar parece que me rasgando e pedi calma, disse para que eu comandasse as ações, e fui deixando meu corpo cair e a pica entrar, curti cm por cm daquele caralhão, até que tocou o meu útero e vi que não entraria mais nada, e comecei a mexer, rebolar com vontade na pica, nossa que maravilha sentir tudo aquilo dentro e ainda olhar e ver que uns 3 ou 4 cm não cabiam, e pediu que eu subisse e descesse na pica, nossa que delícia eu tirava quase tudo, quando sentia que podia escapar sentava com gosto até sentir a pica trancar, eu disse que queria gozar, e fui tendo espasmos, contrações e veio, meu gozo veio lindo e gritei:
(eu) – Que pica, que pica gostosa, mete … acaba com essa tua puta;
(ele) – Então goza, goza no TEU pau;
Assim que me acalmei pediu para eu levantar, me colocou de 4 no sofá, e empurrou tudo de uma só vez, vi estrelinhas e começou a bombar pica para dentro da minha buceta, dizia que eu era gostosa, mandava eu mexer(óbvio que obedecia), falava que eu tinha um cuzinho lindo e rosadinho, até que senti o primeiro jato de porra dentro da minha buceta, em um resto de lucidez pedi que gozasse fora, mas me segurou forte pelo quadril e perguntou se era o que eu queria, e estava muito bom receber porra na buceta que não tentei sair e apenas pedi:
(eu) – Enche minha BUCETA de porra!
Acho que ele gozou litros dentro de mim, quando parou sentou e me sentou ao seu lado, pedi colo e me deu, passei a mão na minha xaninha ardida e senti que estava sangrando, ele riu, pediu desculpas eu disse que havia adorado, mas que precisava tomar um banho.
Fomos até o banheiro, entrei no box e logo ele entrou junto, e começou a me ensaboar, começou a lavar meu corpo todo, e eu já me excitando, pedi para lavar minha xaninha, e fiquei de costas para ele, pegou outro sabonete e começou a me lavar as costas, quando foi lavar meu cuzinho passou muito sabonete e enfiou dois dedos, gritei, pediu calma e logo socava com gosto dois dedinhos no meu cú, até que muito tesuda eu me abaixei e cai de boca naquela pica que já estava dura, dura…dura como ferro e mamei gostoso, e ele só dizendo que queria tirar as pregas do meu cuzinho, eu já com medo, pois o estrago na bucetinha já estava feito, parei de mamar e comecei a punhetar até que começou a gozar e coloquei a boca para não perder nenhum gole de porra na minha boca.
Terminamos nosso banho quietinhos, como nossas roupas estavam na cozinha pedi um camisetão, ele colocou uma cueca e fui para a sala, quando voltou da garagem com nossas roupas trazia cerveja.
Sentamos no chão da sala de frente um para o outro, brindamos nosso encontro e nossa foda, e combinamos de não contar nada para o meu namorado, e fui buscar outra cerveja, quando voltei já sentei eu no colo dele em amassos e arretos calientes novamente que não me dei conta que ele havia tirado a cueca, e me surpreendeu com a pica dura de novo querendo entrar na minha bucetinha, não tive dúvidas.
Levantei, peguei o pela mão, e levei até o quarto, pedi que deitasse na cama e subi, montei no caralho, quando senti trancar disse que não iria aguentar que estava ardendo muito, ele disse para eu sair, se levantou, perguntou se eu iria deixar ele na mão, falei que tava doendo muito, então me posicionou de 4 na cama e falou que iria só colocar a cabecinha e gozar, se acabar, eu acabei deixando e quando socou a cabeça colocou um dedinho no meu rabinho, depois outro e eu disse que mesmo só a cabeça não estava dando, tirou a pica, os dedinhos e chupou meu cú todo, e quando comecei a curtir a linguada ele apontou a pica para a entradinha do meu rabo, falei que não, tentei sair e me segurou forte pelos quadris e o pau foi rompendo a resistência das minhas preguinhas e a cabeça entrou...
Senti dor, muita dor, senti arder, arder muito, pedi para tirar, mas não tirava, mandou eu relaxar que pararia de doer, relaxei e o desgraçado foi enfiando toda a pica para dentro, disse que se eu rebolasse a dor passava e rebolei, quando mais doía mais eu rebolava e acabou que a dor passou e comecei a curtir, até que falei para bombar forte, que era meu macho e que arrombasse todo o meu rabo e foi socando, socando, tirando, socando e recebi porra, muita porra no cú e cai para a frente na cama, me virei de frente, ele deitou ao meu lado, dei um beijo bem demorado e disse que que tinha adorado dar o cú, embora estivesse toda doloridinha, falei para ele ir tomar um banho sozinho que depois eu iria.
Fiquei deitada passando a mão no meu cuzinho maravilhada, nem lembrava mais do sangue, apenas me sentia ardida e arregaçada.
Tomei meu banho, e quando voltei a sala onde me esperava pedi para ir embora, pediu que eu dormisse lá, falei que era melhor não, pois a mãe poderia estranhar, meu namorado ligar no outro dia e a mãe falar que achava que eu estava com ele.
Me deixou em casa, nos despedimos rapidamente e quando entro no meu quarto recebo um watts:
(ele) – Adorei, espero que não seja apenas essa foda;
(eu) – Pode ter certeza que não será, já estou louca para fuder contigo.
Meu namoro não durou muito tempo, umas 3 semanas de enrolação ate um ponto final. Mas as minhas fodas com o Pedro durou mais uns 2 anos e sempre foram ótimas.
Enviado ao Te Contos por Talita