![um-baiano93 - Sou da terra do dendê.](https://assets.tumblr.com/images/default_avatar/cone_open_128.png)
Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o! Friedrich Nietzsche
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O Que Vou Relatar Pra Vocs Uma Das Minhas Melhores Transas. Parte 1
O que vou relatar pra vocês é uma das minhas melhores transas. Parte 1
Estava eu de bobeira no celular e de repente chega uma notificação no WhatsApp, era Gil um amigo meu, falando que tinha sonhado comigo.perguntei a ele como tinha sido esse sonho, mas ele preferiu me chamar pra sair e disse que me contaria pessoalmente, prontamente aceitei e então marcamos dele vim me pegar às 19:30 desse sábado. Na hora marcada ele me manda mensagem perguntando se eu já estava pronta, falei que sim, e ele respondeu que já estava chegando e que eu fosse pra esquina da minha casa.
Ele chegou e eu a abrir a porta do carro e entrei, cumprimentei ele com um abraço e um beijo na bochecha e ele retribuiu, perguntei aonde iríamos e ele disse que íamos num restaurante jantar e conversar, o restaurante que fomos fica em outra cidade próximo onde eu moro, chegando lá pedimos uns drinks e escolhemos nossa comida. Conversa vai conversar vem, perguntei como tinha sido o sonho.
Gil falou que sonhou me macetando forte em várias posições, falou que eu gemia pedindo pra não parar enquanto ele dava tapas fortes na bunda. Na hora que ele falou prontamente minha bucetinha deu indícios de que queria que aquele sonho se realizasse
e eu como uma bela safada que sou perguntei se ele não estava afim de realizar, ele sorriu e disse que ia pedir a conta.
Assim que saímos do restaurante e entramos no carro ele me puxa e me dá um beijo quente e gostoso, passando a mão por dentro do meu cabelo e apertando meus peitos . Nisso já me subiu um fogo incontrolável e retribui o beijo que ele tinha me dado. Ele me fala no ouvido que eu me preparasse que ele iria fazer igual fez comigo no sonho.
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O ELEVADOR
By; Valéria
Porto Alegre vivia um calor incomum para um mês de julho, pleno inverno gaúcho que normalmente é rigorosamente frio. Os 27 graus daquela tarde me levaram a aproveitar os últimos dias de férias batendo perna pela rua.
Havia combinado com alguns amigos de nos reunirmos na casa de um deles, que ficava em um andar alto de um prédio antigo do centro da cidade. Como tinha o tempo livre, fui mais cedo para visitar algumas exposições em museus próximos ao prédio do amigo.
Vesti uma blusa preta justa com finas alças que deixavam os ombros à mostra, uma saia bege comprida até a canela e um tênis confortável. Já que encontraria o namorado por lá à noite, por baixo coloquei um conjuntinho de renda preta com sutiã tomara-que-caia e uma calcinha pequeninha.
Passei uma agradável tarde comigo mesma, apreciando obras de arte e visitando lugares que a correria do dia a dia não nos permite vivenciar. Já estava escuro quando resolvi sentar em um café para descansar um pouco. Pedi um suco e uma salada de frutas e fiquei ali sentada esperando o horário marcado com os amigos, enquanto observava o movimento e as pessoas que frequentavam o local.
Quando já me preparava para ir, vejo que entra no café o namorado de uma amiga minha, que também estaria no encontro marcado. Leandro era um moreno, alto e de sorriso fácil e cativante. Já o conhecia há alguns anos por conta do namoro com a amiga e sempre notei um certo interesse dele em mim.
Observei de longe e vi que Leandro olhou em volta, mas não me viu. Sentou-se ao fundo do café próximo a uma mesa onde estavam duas lindas mulheres e ficou as observando discretamente e depois de alguns segundo tentou puxar assunto com uma delas, que correspondeu.
Passados alguns minutos Leandro olha diretamente para mim e revela um certo espanto, levantando as sobrancelhas. Eu estava com um sorriso sarcástico no rosto como quem tinha visto algo a mais do que ele poderia revelar.
Leandro levantou-se e veio falar comigo, tentando se explicar. Convidei-o para sentar comigo e logo brinquei:
- Agora eu tenho uma arma contra ti...
Ele riu sem graça e se sentou para me acompanhar, deixando a pobra da moça da outra mesa sem entender nada.
Tivemos uma conversa trivial, mas a situação do início com as cantadas dele sobre as vizinhas de mesa deixavam um certo ar de sacanagem no ar. Notei q ele olhava os meus seios e as leves marcas dos bicos sob a blusa. As vezes esbarrávamos as pernas por baixo da mesa apertada e minha mente começou a criar uma situação de tesão.
Sentia o bico dos meus seios duros e a xoxota começando a umedecer imaginando aquelas mãos grandes percorrendo meu corpo. Tentava me concentrar na conversa para afastar estes pensamentos.
Chegou a hora de irmos e saímos juntos do café, caminhando por três quadras no centro até chegarmos ao prédio do amigo. Chamamos o elevador e ficamos conversando enquanto esperávamos. Senti sua mão encostar de leve nas minhas costas na hora de entrar, como quem me conduzia para dentro do elevador, o que foi suficiente para me arrepiar dos pés à cabeça.
O pequeno e antigo elevador fechou e iniciou lentamente a sua viagem até o 14º andar. Olhei para ele com um sorriso sacana e comentei:
- Nessa velocidade vamos chegar lá no fim da festa.
- Dá pra fazer bastante coisa até lá – respondeu.
Nos olhamos fundo nos olhos e ele veio para cima de mim, pegando minha nuca e me dando um beijo profundo. Sua mão correu pelas minhas costas e parou na minha bunda, apertando a nádega debaixo para cima.
O tempo era pouco e Leandro deslizou sua mão para dentro da minha saia, encontrando uma xoxota molhada e implorando por dedos habilidosos. Gemi e ele deslizou a mão para o meu clitóris e demonstrou conhecimento da anatomia feminina, massageando-o com dois dedos que também entrava em saiam da minha xoxota.
Baixei um lado da blusa e ofereci meu seio a ele. Pensava na situação de que em alguns segundos estaríamos nos encontrando com nossos namorados nessa festa e vendo que a viagem se aproximava do fim, acabei gozando na mão de Leandro, segurando os gemidos.
Foi tempo certo até chegarmos ao andar de destino. Só deu tempo de ajeitar a blusa e disfarçarmos um pouco até descermos do elevador.
Entrei na festa com a calcinha ainda pro lado e sentindo a xoxota quase pingar, melando minhas coxas. Olhei ao longe e vi o namorado próximo da janela. Fiz um sinal com a mão para que ele esperasse um pouco e corri pro banheiro.
Ainda ofegante e com as pernas trêmulas, passei a mão pelo clitóris ainda sensível e fiquei pensando naquele momento cheia de tesão. Fiquei me olhando no espelho e pensando na espécie de piranha que eu era, capaz de trair o namorado e uma amiga ao mesmo tempo, numa gozada de alguns segundos. Gozei de novo.
Esperei um segundo até meu batimento cardíaco voltar ao normal. Sequei minha xoxota, penteei os cabelos e retoquei a maquiagem que àquela altura derretia de calor e de tesão. Depois de uns minutos saí dali refeita e pude finalmente chegar na festa, relaxada pela ótima tarde cultural e pela prazerosa viagem de elevador.
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
Meu primo me tirou da seca quando estava separa do meu marido.
By; Kelly
Oi, me chamo Kelly, tenho 36 anos, morena, cabelos castanhos, seios grandes, bunda grande, gordinha, enfim, uma mulher comum.
Sou casada há 10 anos com Carlos que fora meu primeiro e único homem até então. Por me achar gorda e não chamar a atenção dos homens acabei me casando logo com o primeiro homem que se interessou por mim.
No começo era muito amor, carinho, porém no sexo nunca me senti totalmente feliz e com o tempo comecei a ter fantasias, vontade de conhecer outros homens, porém devido minha criação religiosa e minha insegurança nunca me envolvi com ninguém.
Pois bem, o que passo a contar aconteceu em meados de 2022, nessa época, meu marido e eu decidimos dar um tempo no casamento, as coisas não funcionavam mais direito e ele foi embora de casa. Por não termos filhos, tudo ficou mais fácil pra gente. Ficamos um ano e dois meses separados e foi quando tudo aconteceu.
Como falei antes eu já sentia vontade de ter outros homens, vontade de conhecer outras rolas e isso me excitava demais. Comecei a entrar na net e ver filmes e vídeos pornôs, conversar com homens e isso foi me dando mais confiança, porém, mesmo assim ainda me faltava coragem de sair com alguém. Já fazia quatro meses que eu estava separada e louca para transar, me masturbava quase todo dia, mas não era a mesma coisa.
Tudo aconteceu quando precisei montar um guarda roupa em minha casa e pedi para meu primo Edson me ajudar, na época ele tinha apenas 18 anos, mesmo assim não parecia, pois é um rapaz moreno, alto, forte que chama a atenção, mas nunca imaginei que rolasse algo entre nós algum dia até por causa da diferença de idade.
Era uma sexta feira e ele disse que poderia ir me ajudar depois do trabalho, falei que sem problema. Edson chegou por volta de seis da tarde em casa e começou a me ajudar. Eu estava usando um shortinho rosa de algodão, uma camisetinha branca sem sutiã e percebi que ele ficava olhando para minhas coxas, seios e bunda sempre que podia. Até então não me passava pela cabeça nada com ele, porém o calor do momento e meu tesão começaram a me fazer imaginar coisas.
As horas foram passando e ficou tarde para ele ir embora, então falei pra ele dormir em casa mesmo, nesse momento eu já imaginava várias safadezas com ele. Edson então foi tomar banho, dei a ele uma camiseta e um shorts que meu marido tinha deixado em casa ainda e depois eu fui também. Coloquei um baby doll de dormir branco, bem curto e transparente. Pedi uma pizza e ficamos conversando e vendo TV. Percebi então que Edson estava de pau duro, isso me deu mais tesão ainda, então sem pensar em nada acabei deitando minha cabeça em seu colo e comecei a alisar seu pau por cima do shorts mesmo.
Edson porém não falou nada e então começou a alisar minha cabeça, ombros e foi descendo até minhas coxas e bunda. Minha buceta piscava de tesão, me ajeitei e tirando sua rola pra fora abocanhei aquele pauzão, grosso que deveria ter uns 18cm, bem maior que o do meu marido. Comecei a chupar com gula e Edson gemendo e segurando minha cabeça. Não deu nem cinco minutos ele começou a punhetar seu pau em minha boca e encheu ela de porra. Por ser a primeira vez que alguém gozava em minha boca, achei estranho o gosto, porém tomada pelo tesão engoli o máximo que pude.
Então o chamei para o quarto e então começamos a nos beijar, alisar e fomos tirando nossas roupas. Essa altura Edson já estava de pau duro novamente e então me deitei ele veio com tudo por cima de mim e só de encostar seu pau em minha buceta ele entrou todo de uma vez de tanto tesão que eu estava. Mesmo não sendo tão experiente, Edson começou a me foder deliciosamente, socando com força, me beijando, sugando meus seios. Meu tesão era tão grande que em pouco tempo, gozei aos berros.
Edson então me colocou de quatro e continuou fodendo minha buceta, ele dava tapas em minha bunda, puxava meus cabelos, me chamava de prima puta e safada, coisas que eu nunca havia tido com meu marido.
Meu tesão era tanto que eu me virei e disse para Edson:
– Come meu cú primo safado!
Mesmo com o efeito da frase ele não se fez de tímido e tirando da minha buceta começou a empurrar devagar em meu cú que havia sido comido apenas duas vezes até então. Mesmo sentindo um pouco de dor, eu pedia mais e a dor até me dava mais tesão. Ele então começou a socar mais forte, bater na minha bunda. Eu comecei a tocar minha buceta e me acabei num orgasmo maravilhoso que há muito tempo não tinha, talvez nem tivera.
Percebi que ele também estava prestes a gozar e então pedi para ele gozar em meu rosto e seios, o que ele fez sem exitar. Mesmo tendo gozado antes ele ainda soltou bastante porra quente que me deixou toda meladinha e satisfeita.
Após descansarmos, fomos tomar banho juntos e após isso, voltamos para a cama e ficamos conversando sobre a loucura que tínhamos feito. Pedi a ele que aquilo ficasse entre nós. Naquela noite transamos mais duas vezes e de manhã ainda antes dele ir embora.
Nos meses que se seguiram, Edson começou a ir em minha casa me foder todo final de semana, ninguém jamais desconfiou por causa do meu jeito de mulher séria e também por causa da idade dele.
Depois que meu marido e eu voltamos, não parei de dar para ele, continuo até hoje, mesmo não sendo com tanta frequência como gostaria.
Enviado ao Te Contos por Kelly
Fui pra balada com minha amiga e da lá fomos foder com os carinhas que conhecemos. (04-05-2024)
By; Larissa
Me chamo Larissa, namoro o Lucas e somos de São Paulo-Sp
Final de semana passado, começo de mês, salário na conta, eu estava muito animada afinal eu e Lucas estávamos numa boa fase da vida, tanto na vida financeira quanto sexual, estava tudo realmente muito bom. Uma das minhas amigas de serviço, Valentina, me chamou pra sair, estava mal, havia terminado um relacionamento e queria beber e dançar um pouco. Pedi ao Lucas e ele deixou tranquilamente, pois queria ficar um pouco sozinho para poder descansar.
Estou em uma fase que não estava aprontando nada, afinal o fixo com quem eu saia de vez em quando havia assumido um relacionamento sério e eu não queria outra pessoa, sendo assim, não esperava que rolasse nada, nem o Lucas, mas mesmo assim, me arrumei bastante, afinal, não era sempre que pegava uma balada, ainda mais com amiga de trabalho. Coloquei um vestido lindo, que descia até um pouco abaixo do joelho, de alcinha, afinal fazia muito calor, não coloquei sutiã mas coloquei uma lingerie vermelha, linda, que o Lucas adora.
Valentina é uma amiga de serviço, daquelas que em pouco tempo a gente já pega carinho e amizade sincera, ela é uma mulher bonita, gostosa e saindo com ela, sabia que atrairíamos muita atenção. Ela além disso, sabia das minhas aventuras e do tipo de relacionamento que tenho com o Lucas, portanto, sabia que eu era meio “aventureira”.
Dei um beijo no Lucas e saí, ia deixar meu carro na casa dela e sairíamos de lá. Encontrei Valentina e ela tb estava linda, também de vestido colado ao corpo, entrou com duas garrafinhas de cerveja, brindamos e fomos pra balada.
Entramos e nos jogamos na pista, bebíamos e nos divertíamos muito, estávamos afim de dançar bastante e é claro, eramos bastante assediadas na pista, afinal, eramos duas mulheres lindas no meio de um monte de homens igualmente bonitos.
Em certo momento, resolvi ir ao banheiro e depois pegar bebidas, Valentina ficou na pista dançando, quando cheguei nela, ela estava conversando com uma carinha, que estava acompanhado de outro, me apresentou, dizendo que era amigo de longa data, cumprimentei os dois e logo ela sugeriu irmos para uma mesinha, do lado de fora, com menos musica onde poderiamos conversar mais a vontade.
Logo engatamos um papo legal com os dois, o amigo dela era o Pedro e o amigo dele se chamava João, percebi que Valentina e Pedro estavam mais conectados e voltei minha atenções ao João. Era um cara muito agradável, não era lindo, mas tinha um corpo visivelmente malhado, que na verdade era fruto da sua profissão, policial. Valetina e Pedro conversavam sozinhos e o mesmo eu e João fazíamos. Em poucos minutos Valentina e Pedro começaram a se pegar, eu não tinha a intenção de ficar com João, mas numa distração minha ele se aproximou e beijou meu pescoço, aquilo foi inesperado e me arrepiou todinha, fiquei sem palavras, ele então me beijou, e nossa, que beijo gostoso, senti minha buceta melar na hora, ficamos um bom tempo nos beijando, o lugar não era muito escondido, então, ficamos apenas beijando e passando a mão no corpo um do outro, sem exageros, mas pelo beijo ambos sabiamos o que queriamos fazer.
Num determinado momento, eles sairam para ir pegar bebidas e nos deixaram na mesa esperando, Valentina então me disse:
– Lari, o Pedro disse que mora aqui perto, junto com o João, o AP deles está sozinho, chamou a gente pra ir pra lá…
– Ah Val, não sei, não tava pensando nisso
– Não sei, não saí pensando nisso, vão vocês…
– Imagina, eu saí com vc, se vc não quer ir a gente fica, mas sem vc, nem pensar…
– Sei lá, nem conheço o cara direito
– Lari, eu conheço ele, é gente boa, trabalhador, policial…
– Não to afim de dar pra ele
– não dá, se pega um pouco e talz, não precisa dar, eu tb não vou demorar tanto, só quero tirar o atraso
– Ahhh, não sei…
– Vamos lindona, seu marido deixa, aliás, adora quando vc apronta…
– Isso é verdade, bom vamos lá, mas não vou dar pra ele…
Quando eles voltaram, saímos os 4, eu fui com o João no carro dele e a Val com o Pedro no carro dela. No caminho fomos conversando e vi que de fato ele não era um tarado, parecia uma boa pessoa, disposta a só fazer o bem, isso me tranquilizou de certa forma, afinal, estava indo pra casa dele. Chegamos quase juntos e entramos, Val e Pedro, eu e João. Sentamos todos nos sofás e Pedro pegou algumas cervejas, estava cada casal em um dos sofás, entre um assunto e outro bebiamos e trocavamos beijos, que devo confessar estavam cada vez mais gostosos.
Num momento o assunto parou, Val e Pedro se pegavam e eu e João fizemos o mesmo, só que dessa vez, João passava a mão nas minhas pernas e as mãos foram escorregando pra dentro do vestido, entre beijos e chupadas no pescoço, mordidinhas, fui perdendo a vergonha e me deixando levar. Então, olhei pro lado e vi Val com os seios de fora, sendo chupados por Pedro, deu um sorrisinho pra ela e voltei a pegar João, não demorou nem um minuto, os dois levantaram e foram para o quarto de Pedro.
Agora eu e joão estávamos sozinhos na sala, comecei a alisar seu corpo e logo tirei sua camiseta, revelando um corpo sarado, que fiz questão de beijar, ele então afastou a alcinha do meu vestido e caiu de boca nos meus seios, chupando bem gostoso e por um longo tempo, eu não queria dar pra ele, mas naquele momento, não conseguia mais dizer não. Ele então me fez levantar, tirou meu vestido e a sua calça, me deixando só de calcinha e ele de cueca, ele me colocou sentada no sofá e veio me beijando e alisando meu corpo, de repente, sem que eu me desse conta, minha calcinha já estava saindo pelos meus pés e eu estava peladinha com a buceta aberta para ele. Assim que tirou, ele ajeitou a cabeça entre as minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha, lambendo de baixo para cima, pincelando o grelo e lentamente intruduzindo a lingua lá dentro. Eu estava voando, que chupada gostosa, fiquei completamente molhada e por pouco não gozei na boca dele.
Ele então ficou em pé na minha frente, fez um carinho na minha cabeça e entendi o recado, abaixei a cueca dele, relevando um pau de tamanho médio, grosso e cabeçudo, e muito duro, um pau realmente muito bonito. Então abocanhei aquele caralho e chupei gostoso, lambia a cabeça, as bolas, subia a descia, bem babado, chupei muito gostoso, ele não aguentou e disse que queria me foder, me fez levantar e ficar apoiada no braço do sofá, quase de quatro.
Ele lentamente posicionou a rola na entrada e começou a meter sem dó, ia num ritmo cadenciado, não fodia forte, mas tinha uma pegada deliciosa, eu estava desconfortável, mas gemia gostoso com a rola dele entalada.
De repente ele saiu de trás, me colocou de frente, no braço do sofá, com as pernas erguidas, quase no meu rosto, e de frente voltou a me foder no mesmo ritmo, dessa vez, um pouco mais forte e foi quando ganhei os primeiros tapas na bunda, aos quais reagi gemendo, ele ao perceber, não parou mais de bater na minha bunda e foi socando a rola cada vez mais forte. Desse jeito, gozei a primeira vez, forte, intenso, gemendo alto, ele então me colocou de quatro no sofá e voltou a foder com força, desse vez enrolando a mão no meu cabelo me fazendo gemer alto, fodeu muito forte mesmo e acabou gozando na minha bucetinha, me enchendo de porra, eu acabei gozando de novo, junto com ele.
Ficamos nos beijando um pouco, ele perguntou se eu queria um banho pra me limpar, mas eu disse que não, ele riu e me beijou. Vesti a calcinha e fiquei ali, beijando ele, de boa, com calma, esperando Val sair do quarto, nisso percebi que o pau dele foi ficando duro de novo, eu então abaixei no colo dele e chupei bem gostoso, deixando novamente duro como pedra, ele me puxou e me fez sentar no colo dele, minha buceta estava inteirinha melecada e o pau dele deslizou gostoso pra dentro de mim, sentei, rebolei e quiquei no caralho dele, enquanto ele chupava meus seios, sentei tão forte que novamente gozei na rola dele.
Então, saí de cima e mandei ele gozar na minha cara, ajoelhei, abri a boca e esperei, ele punhetou o pau por 1 minuto e depois gozou fartamente na minha cara, me deixando toda melada.
Depois me levantei e ia pro banheiro, mas ele não deixou, entregou a minha calcinha e disse pra limpar meu rosto com ela, fiz o que ele disse e logo depois vesti a calcinha toda melecada, quando terminei de colocar o vestido, Val saiu do quarto, de banho tomado e percebendo o meu estado, riu muito, eu ri junto com ela.
Nos despedimos dos rapazes e fomos.
No caminho contei a ela o que tinha rolado e ela contou um pouco da transa com o amigo, que já a havia comido algumas vezes. Cheguei em casa, dei um beijo gostoso no meu marido, deitei na cama, abri a perna e disse que tinha presente pra ele. Quando ele viu a calcinha no estava que estava ficou alucinado, me chupou toda e depois me fodeu com força pra terminar bem a noite.
Enviado ao Te Contos por Larissa