um-baiano93 - Sou da terra do dendê.
Sou da terra do dendê.

Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o! Friedrich Nietzsche

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Deleitando-se Ao Prazer De Atena.

Deleitando-se ao prazer de Atena.

Assim que tudo aconteceu...

O Sr. Oliver estava visualizando os arquivos da Sta. Atena, quando em sua busca, ele encontra fotos dela seminua onde é possível vislumbrar seus seios, as curvas do seu corpo e sua bunda.

A Sta. Atena não aparenta ter uma alta estatura, em contrapartida, possui um lindo corpo. Seus seios são fartos, cintura fina, quadril largo e bunda grande. Possue 23 anos, uma mulher jovem mas de uma maturidade invejável.

Voltando ao ponto em que o Sr. Oliver revirava os arquivos de Atena, ele encontra um vídeo onde ele se masturba, surpreso, ele acaba ficando "preso" naquela imagem, sem parecer acreditar naquilo que vê.

Após sair da sala de reunião, Oliver busca rapidamente o banheiro, onde ele poderá ver aquele vídeo sem ser perturbado por quem quer que seja. Desabotoa sua camisa social (branca), deixando seu peitoral e braços livres, solta o cinto de sua calça (creme) e desce o zíper, abaixa sua cueca (branca) e seu pau (depilado à cera) salta de tão duro que está. É um pênis avido, cerca de 18cm, veias amostra, e uma cabeça avermelhada que já está lubrificada de tesão.

Oliver pega um lubrificante, despeja um pouco em seu pau enquanto vislumbra o vídeo de Atena. Ela está introduzindo dois ou três dedos em sua buceta, ela soca forte e geme de uma maneira indescritível. Oliver ao ver novamente aquela cena, desce a mão pelo seu peito até sua barriga e posteriormente pega em seu pau realizando movimentos ritmados como se estivesse metendo na buceta de Atena ao invés dos dedos que a penetram, ele se masturba enquanto urra gemendo de tesão ao ouvir os gemidos de Atena. Após alguns minutos naquele movimento, ele goza a ponto de tremer as pernas, sua mão está cheia de esperma e ele busca rapidamente o papel para limpar, não percebendo tamanha foi a quantidade do seu gozo que acabou caindo um pouco em sua calça. Ele limpa rapidamente a sua mão, descarta o papel, limpa a sua calça, abotoa sua camisa e lava as mãos. Ao sair do banheiro, uma colega o vê, olha em direção ao seu peu e sorri de uma forma marota, como alguém que parece ter ouvido tudo o que ocorreu atrás da porta. Oliver volta ao trabalho, mas não consegue esquecer aquela cena da Sta Atena se masturbando.

Oliveira, 1993

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8 months ago

Festinha da putaria

By; Dani

Me chamo Dani, sou casada, tenho 25 anos 1.67, 70 kg, bunda grande, seios firmes, cintura fina, branca de cabelos compridos e uma vontade de fuder terrível, meu esposo tem 30 anos adora minhas putarias.

Em abril decidi dar uma festa a fantasia e cheia de putaria, assim como nós gostamos, chamei vários amigos casados e solteiros, fui de mulher maravilha de fio dental e saia bem curtinha. Foi e um sábado, a festa lotou é meu marido tava cheio de tesão pois chamei umas putinhas para dar o cuzinho pra ele pois ele adora e eu também, vários caras gostosos.

Logo avistei Fernando um puta negao de 1.90 todo bombado vestido de pantera negra, a pica dele dava para ver pelo macacão eu chupava meu dedo olhando pra ele, fomos pra um canto do salão e começamos a nos beijar, maozinha no peitinho, bucetinha e no gostoso do meu cuzinho apertado, ele deu aquela cuspida no dedo e enfiou sem dó no meu cuzinho, ah que delicia aí vem meu marido pra lamber minha xana toda melada, corno manso é delicia.

Chupava e enfiava o dedo, até que Fernando falou;

- sai cara quero comer o cu dela

Meu marido saiu para ser chupado por uma putinha enquanto Fernando colocava o pau para fora, um mastro grosso e grande, passou um gel pra ajudar na entrada, deu aquele beijo no cuzinho veio em meu ouvido e me disse;

- agora vou te rasgar toda sua puta

E meteu no meu cu, entrou macio porém como é grosso senti diferença, Porra que delicia!

Aí vem Mario outro colega para ganhar uma mamada no pau, mamei ele gostoso e tomando tapas na bunda e levando no cu, sério eu queria tambem na buceta, foi quando veio o Luciano para comer minha xaninha, eu me senti fudida por inteiro, gozava como nos tempos de faculdade com esses caras, um comedor de cu do caralho, daqui a pouco eles trocavam para todos me comerem, a festa rolava solta e música tocando e eu só via pica entrando, aí me aparece um casal para participar e eu cai de boca na pica do casado a mulher amou e tocava siririca, eu disse pra ela dar para Fernando pois a pica é de alucinar, ela começou ser fudida e urrava feito mocinha.

Eu comecei chupar a buceta dela, molhadinha apertada e um cuzinho de luxo, tínhamos que arrombar ela toda essa noite, aparece meu corno e começa punhetar e falar comigo, adoro

- vem Roberto comer meu cuzinho

E ele me diz; - que saudades desse cuzinho delicioso, só você sabe dar assim

Então tive a brilhante ideia de ter dois paus no meu cu, sou gulosa mesmo e o Fernando e o Roberto enfiaram até eu gozar pela buceta, meu corno gozando feliz.

Enfim com dois paus no cu e um chupando minha buceta eu virei rodízio na festa, todos me comeram, no fim da festa eu nem aguentava andar direito, eu e meu corno fomos para casa aonde depois de um belo e delicioso banho quentinho, ele chupou a minha buceta bem devagar por quase uma hora ate eu gozar gostosinho e adormecer.

Enviado ao Te Contos por Dani

8 months ago

Meu segundo Mènage D'Or

By Ursula Safada

Como disse anteriormente em outro conto, tenho 44 anos, seios pequenos e achatados, um corpo equilibrado (1,62 x 54 kg), uma bundinha de chamar a atenção. Casei virgem aos 16 anos, vivi em um meio evangélico rígido até os 40 anos e meu ex-marido tinha sido meu único homem até os 43 quando me divorciei e conheci o meu namorado. Braulio (vou chama-lo assim) tem 56 anos, superexperiente, foi o primeiro homem que tirou minha virgindade anal e hj eu adoro dar o cu. Mais ainda, adoro as fantasias e putarias que ele inventa.

Já fizemos um ménage masculino, recentemente um feminino e agora, na semana passada mais um masculino. Ele adora ler o que eu escrevo e agora vou à mais um conto.

Estávamos trepando como loucos na quarta feira da semana passada (18/09) e novamente ele pegou o vibrador e enfiou na minha buceta quando estava comendo meu cu. Ele falava putarias no meu ouvido e meu tesão subiu nas alturas quando ele começou a lembrar do nosso 1º ménage. Começou a lembrar que eu estava montada no convidado, cavalgando no pau, quando meu amado veio por trás e começou a comer meu cu.

Depois ele repetiu o gesto da ocasião, quando sincronizava alternadamente as metidas, ora no cu ora na buceta. Gozei como uma cavala no cio. Ele ficou louco com a cena e perguntou se queria repeti-la no sábado (21/09). Nem titubiei na resposta:

- SIM!!!.

Meu filho estaria viajando. Seria perfeito!

Sábado usei novamente o vestido de puta que ele me comprou, sem calcinha e fomos à caça novamente. Fomos para a zona sul de SP, Av. Indianópolis. Desci do carro e fiquei parada em uma esquina vazia. Logo juntou uma pequena fila de interessados.

Combinamos de eu deixar o celular com o microfone dos fones de ouvido ligado para ele acompanhar a conversa e também como medida de segurança. Nunca se sabe. Confesso que no começo minhas pernas tremiam um pouco, apesar da garrafa de vinha que tinha tomado para relaxar. Eu estava um pouco altinha ainda e aquele misto de tesão e medo. Aquilo estava me deixando tão molhada que sentia o meu mel escorrer pelas pernas (sem calcinha não tinha como segurar).

Na medida em que os caras mais feios ou sebosos questionavam o “programa” eu chutava o preço bem alto para que corressem fora.

Até que chegou um rapaz bem bonito em um carrinho importado bem pequeno. Meu amado disse que era um Mini. Dentro um bonitão com cabelos meio grisalhos, parecendo bem alto já foi chutando o balde:

- Você não tem cara nem jeito de puta Menina! O que está fazendo aqui?

A princípio fiquei surpresa e ele viu meu rosto enrubescer. Ele deu uma risadinha do tipo “te peguei heim!” e eu também acabei rindo também. Falei que era uma fantasia nossa, que meu namorado estava a distância acompanhando tudo, e que buscávamos um parceiro para uma aventura, um ménage. Ele perguntou qual seria o pré-requisito para participar da farra.

- Um cara gostoso com um pau bem grande – respondi de bate pronto.

- 18 cm passa pelo seu crivo? – respondeu ele…

- Hummm… deixa eu ver.

- Só se você o tirar da minha calça – prosseguiu.

- Hummm…

Olhei bem nos olhos dele, me debrucei na sua janela, passei a mão por cima da sua calça e senti o volume crescendo. Ainda olhando nos olhos dele perguntei:

- Você goza rápido?

- Na primeira sim. Depois eu controlo legal.

Abri seu zíper, tirei o seu pau para fora e pensei comigo: “respeitável público, isso sim é um belo caralho!”. Comecei a alisá-lo, e aquilo crescendo cada vez mais enquanto a gente se olhava nos olhos.

- Já tem lugar? Os motéis estão lotados hoje. Se quiser ir ao meu apê, não tem ninguém em casa -disse ele.

Enquanto punhetava o bonitão, peguei o fone e falei para o meu amado:

- Acho que achei quem procuramos. Nos convidou para prosseguirmos no apê dele. E amor… tem mais uma coisa…. estou com uma vontade louca de chupá-lo. Posso?

- Claro Amor. Só não o deixe gozar na sua boca. Quero beijá-la sem sentir o gosto de porra de outro marmanjo. Entre no carro dele e faça o serviço enquanto os sigo. Fala pra ele estacionar quando eu piscar o farol 3 vezes. Eu vou encostar atrás. Termine o “serviço” depois venha até mim. Fala que vamos segui-lo.

Dei a volta, repeti as instruções ao bonitão, vi que ele começou a monitorar o Braulio pelo espelhinho. Andou um pouquinho até achar uma vaga em uma rua paralela que cabiam 2 carros.

Enquanto andava, eu ia punhetando seu pau que naquele momento tinha apresentado todas suas credenciais e dito ao que veio. Mal ele parou, caí de boca!

Falou que estava louco de tesão e que não iria aguentar muito tempo minhas chupadas. Fato! Acho que dei umas 5 ou 6 engolidas até a garganta punhetando com a mão, quando senti seu gemido. Fui tentar levantar a cabeça, mas ele me segurou. Senti o primeiro jato.

Pensei em forçar a barra para levantar a cabeça, mas aquele gosto maravilhoso inundou minha boca e relaxei. Senti a sequência do 2º e do 3º jatos de porra na minha garganta. Evitei de engolir e babei tudo na sua calça. Ele aliviou a pressão e olhei seu rosto novamente. Minha cara estava toda babada de porra e escorrendo pelo meu pescoço. Ele abriu o porta-luvas e me deu lenços de papel para eu me limpar.

Depois ele fez o mesmo na sua calça. Adoro brincar com a porra na boca até coalhar… gosto de mastigar entre os dentes aqueles fiapos antes de engolir.

Pensei comigo mesmo: “deu merda agora. Será que meu amor vai desistir? Essa gozada não estava nos planos.” Reportei o acontecido pelo celular esperando uma bronca que não veio.

Fomos para o apê dele, não sem antes passar por uma farmácia e comprar um enxaguante bucal. Adentramos o apê dele. Super bem transado, com 2 quartos e uma sala superbem decorada, com uma bela vista da cidade, na região da V. Mariana/Paraíso. Morava com um filho de 25 anos que estava viajando também. Mal chegamos ele foi ao banheiro e eu em outro.

Quando voltei meu amor estava na sala, de pé com o pau pra fora.

- Chupa! Faz comigo o que fez com ele!

Nem pensei duas vezes, ajoelhei e comecei a engolir aquele cacete que tanto amava. Notei que os 2 caralhos eram equivalentes em tamanho e grossura. Muito parecidos mesmo. Enquanto chupava ele foi sentando em uma poltrona de couro e tirando meu vestido pela cabeça.

Quando o bonitão voltou pegou a cena em andamento e já se armou. Veio por trás e começou a chupar minha buceta que estava encharcada. Sentia ele passar a língua em toda ela. Desde o grelho até meu cu. De vez em quando ele abria bem minha bunda e passava a língua no meu cu enfiando a ponta no meu buraco. Eu ia até a Lua de tesão. Ouvi o barulho dele rasgando um envelope da camisinha e perguntando ao Braulio:

- Posso meter?

Nem esperei a resposta e falei: - Mete com tudo na minha buceta. Meu cu é do meu amado.

Seu pau entrou me rasgando de uma só vez. Vi estrelas até me acostumar e voltar o tesão. Eu com o pau do meu amado na minha mão e boca sentindo aquelas espetadas na minha buceta, subia como um foguete pelas minhas entranhas e aí dei a 1ª gozada. Adoro gritar e o fiz tal qual uma cadela no cio. Ele não parou de bombar.

Meu amado desceu ao chão. Senti seus dedos brincando no meu grelo enquanto chupava meus peitos . Veio a 2ª gozada com o bonitão bombando fundo na minha buceta, batendo na minha bunda e ambos me chamando de puta. Eu só pedia:

- Me fode. Fode com essa puta! Sou puta… sou puta… sou puta!

Quase desfaleci. Levou um tempinho para nos recuperarmos e fomos para o quarto. Braulio mandou o bonitão deitar com a pica para cima para eu começar a cavalga-lo. Tinha acabado de encaixa-la na buceta até o fundo quando senti a barba do meu amado no meu pescoço e sua voz grossa no meu ouvido:

- Agora sim, você vai sentir o que é prazer.

Me abaixou um pouco e senti seu pau procurando meu cu. Mas não foi dessa feita. Estava paralisada e perguntei o que estava fazendo. Ele me falou que estava enfiando na minha buceta. Que eu iria levar uma DP de buceta.

Não sei bem explicar a sensação, mas era novamente aquele misto de dor e tesão. A buceta começa a ser rasgada. Sensação parecida quando ele enfia o punho todo dentro dela. Aquela sensação de tesão profundo começou a percorrer o meu corpo todo enquanto sentia arrepios. Era uma comichão e ao mesmo tempo uma vontade de me sentir arrombada. Veio o primeiro golpe de dor em seguida o arrepio de prazer. Sua voz me disse:

- Viu puta! Entrou a metade. Agora vou enfiar tudo.

Tentei gritar DEVAGAR! Não deu tempo. Fui surpreendida com o segundo golpe. Uma dor mais funda, mais nas entranhas e ao mesmo tempo mais prazerosa. Senti os 2 bombando alternadamente enquanto eu gritava como louca. Pedi para me bater na cara. O Braulio. Falou para o bonitão:

- Sabe fazer isso?

A resposta foi um tapa de mão aberta que encheu minha cara e aí chegou o gozo com tudo. Eu gritava e tremia como louca até desfalecer ao lado da cama. Estava com meu corpo vibrando quando ouvi:

- Ainda não acabamos, daqui a pouco a gente volta, disse o meu Amor.

Pensei não ter mais forças. Ouvi ambos conversando animadamente na sala. O papo parecia entusiasmado enquanto me recuperava. De repente voltaram. Estavam bebendo um whiskey e o meu Amor parecia que estava com uma gravata de crochê nas mãos. Achei aquilo esquisito, mas fiquei na minha.

Tomei um gole do whiskey e na sequência me recolocaram na mesma posição, para cavalgar aquele pau maravilhoso. Dessa vez senti aquele friozinho do gel no meu cu. Com um pau enterrado na minha buceta, abaixei bem e arrebitei a bunda pois já sabia o que vinha acontecer. Senti aquele pau grande e grosso do meu amor começando a rasgar a portinha do meu cu.

Subitamente ele pegou meus 2 braços e os trouxe até minhas costas. Virei-me meio espantada quando senti que ele estava amarrando meus punhos com a gravata e sorrateiramente ia enfiando lentamente seu pau no meu cu. Uma onda de prazer imenso começou a percorrer meu corpo. Com uma das mãos, ele segurava meus braços, me puxando para enterrar seu pau com tudo. Com a outra mão segurava meus cabelos levantando minha cara. Ouvi sua voz grossa dizendo:

- AGORA!

O primeiro tapa do bonitão estourou no meu rosto esquerdo de surpresa. O susto e a dor se juntaram ao tesão. Tomei fôlego para gritar quando veio do outro lado com as costas da mão do meu lado direto o segundo tapa, não tão forte quanto o primeiro.

Quando reuni forças para gritar bem alto senti o pauzão do meu amor entrar no meu cu com tudo. Quem gosta de dar o cu sabe como funciona esse lance de dor e tesão. Já não sabia mais distinguir o que era dor o que era prazer. Não sei descrever que se o que senti era orgasmo ou surpresa ou o misto de ambos. Comecei a chorar de prazer e pedir mais e mais e aí aquele gozo chegou… e vinha … e vinha … e vinha sem parar.

Não sei quanto tempo levou…. Fechei bem os olhos e me deixei levar por aquela sensação de gozo pelo corpo todo que jamais havia cogitado sequer que existisse. Fez me lembrar do meu primeiro gozo anal que foi muito intenso, mas esse era mais forte, mais intenso.

Quando abri os olhos ainda vi o pau do meu amor apontando para o meu rosto e ele falando:

- CHUPA Vagabunda…. chupa!

Mal pus na boca senti o 1º jato da sua porra que eu gosto tanto. Depois o 2º e 3º jatos deixei percorrer toda minha boca. Gosto de mostrar minha boca cheia de porra antes de engolir.

Adoro ver a cara dele de tesão quando vê isso. Ainda brinquei com a porra na minha boca um certo tempo antes de engolir.

Como acabou tudo isso? Bem, teve um segundo round, mas isso é para um outro conto!

Enviado ao Te Contos por Ursula Safada

8 months ago

Meu marido me fez dar para um mulato.

Tudo começou com uma fantasia. Mais da parte do meu marido. Armou para me entregar a um mulato. E na hora ¨H¨, se arrependeu, querendo dar para trás.

Casei virgem, com véu e grinalda, toda de branco como manda o figurino. Sempre tivemos uma vida sexual normal.

Tenho 35 anos, 1,67m. de altura, cheinha mas não gordinha, rosto de menina, loira de olhos claros, bunda arrebitada e se não chamo atenção no dia a dia, quando me arrumo para alguma festa, maquiada, com vestido e salto alto, vivo meus trinta segundos de fama.

Carlos por sua vez, acredito eu, nunca tinha me traído. Sempre fomos normais, sem ser puritanos em excesso e nem liberais por inteiro.

Contamos piadas picantes, brincamos com palavras de sentido duplo, gostamos de revistas eróticas e filmes pornôs. Nossa ousadia máxima tinha sido uma viagem em que de mini saia e sem calcinha, fiquei no banco de passageiro do carro me exibindo para os caminhoneiros.

Teve uma vez em que fomos para o motel, meu marido me fotografou nua ou só de lingerie, imagens essas que eram para serem guardadas a sete chaves. Só que sem eu saber, ele publicou num site de esposas.

Temos uma vida estável, graças a loja de material de construção, com a qual, conseguimos carros, casa, casa na praia e chácara de lazer. Nossas filhas de 15 e 13 anos frequentam o melhor colégio.

Acho que foi a partir do nono ano de casamento, quando Carlos começou no meio da transa, falar coisas esquisitas:

- Meu bem, cê não quer deixar um cara pauzudo te comer? Ah, ah, o cara vai gozar um monte se meter nessa boceta gostosa. O cara vai ficar louco só de encostar nesse corpinho. Uh, ah, gostosa, cê é boa demais! Ahhh, uhhh!

Assim, em cada transa, este tipo de papo ia ficando mais quente, cheio de detalhes. Porém, ao gozar, ele parava com essa história, não tocando mais no assunto.

Eu achava que era uma forma do Carlos se estimular e passei a brincar, dando trela. Me intrigava o fato de que a maioria dos DVD que ele alugava, eram de negões bem dotados, transando com garotas brancas.

Meu marido adora futebol. Todo ano, patrocina o time da nossa firma dando uma de técnico. O time dele é apelidado pelos outros de ¨Vasco da Suburbana¨, porque há cinco anos, sempre é o vice-campeão. Essa gozação tem deixado ele maluco, por ser flamenguista doente.

Para o campeonato deste ano, ele foi buscar jogador em outra cidade, para reforçar o time. Foi num sábado a tarde, quando Carlos chegou acompanhado do rapaz, um mulato alto, forte e rosto até bonito. Teria uns vinte anos no máximo.

- Val, esse é o Chico. Ele vai jogar pra nós. Os jogos são domingo cedo e ele vai ter que dormir em casa nos sábados.

Como temos um quarto com banheiro na edícula dos fundos, acomodamos ali o Chico.

Chico pelo jeito que Carlos falava, correspondia sua fama de bom jogador. Fazia muitos gols nos jogos e os finais de semana era só festa.

Me inquietou foi quando, certa vez, no meio da transa, Carlos passou a devanear com o Chico me comendo. Sim, agora o desconhecido tinha cara e nome. No dia seguinte, pela primeira vez, toquei no assunto sem estarmos fazendo sexo:

- Carlos, que ideia besta foi essa de ficar botando o Chico na nossa transa?

- Val, você não gostou da ideia? O garoto é legal e tem uma jeba ó (me disse rindo, enquanto balançava as palmas da mão, separadas por exagerados trinta centímetros). Gostou, hein ?

- Não, não gostei nem um pouquinho (retruquei de forma áspera).

Numa segunda-feira, fui dar uma arrumada no quarto dos fundos. Sobre a mesinha, encontrei várias fotos viradas. Ao desvirá-las, quase morri de susto e vergonha! Eram fotos minhas totalmente pelada, de costas expondo a bunda e a pior de todas, numa aparecendo a vagina depilada.

Como vieram parar ali? Na hora percebi que Carlos tinha ¨esquecido¨ intencionalmente. Pensando bem, lembrei que Chico, naquele fim de semana me olhou de modo diferente, cobiçoso.

Envergonhada, bem colérica, acabei brigando com meu marido. Um absurdo o que ele fez, deixando o rapaz ver aquelas fotos. Mais ainda por ser alguém que me conhecia pessoalmente.

No sábado, como sempre, Chico ficou no quartinho. Minhas filhas resolveram sair com as amiguinhas para assistir um filme num shopping.

Carlos chamou o Chico para tomar um refrigerante na sala. Na maior cara de pau, mostrou seus DVDs pornôs, perguntando se ele não queria assistir algum. O rapaz é lógico, ficou interessadíssimo. O sacana escolhe logo o filme com um negro e uma loira.

Chateada, me retirei para o quarto. A cabeça fervia de raiva. Casei virgem jurando ser fiel a um só homem e esse homem estava me exibindo a outro? Será que ele refletiu no que estava aprontando? Não sentia ciúmes? E depois não iria me cobrar, jogando na cara uma traição, ainda que consentida?

Carlos deixou o rapaz assistindo e veio até o quarto. Dali dava para ouvir o gritos e gemidos da atriz do filme, transando. Começou a me bolinar e eu recusando. Lutamos caindo na cama. Meu marido, conhecedor do meu corpo, caiu de boca na área VIP. Seu hálito atravessava os tecidos da saia e da calcinha, minando minha resistência.

Ainda relutando, deixei ele erguer a saia, tirar a calcinha e explorar a xoxota com a língua. O desgraçado sabe como me excitar. Sua língua percorria os grandes lábios, esfregava no clitóris, logo provocando meu primeiro orgasmo, ficando molhadinha por inteiro.

Carlos se desnudou rapidamente e também a mim, me deixando só vestida com o sutiã. Me beijava loucamente, dizendo o quanto me amava. Me fez apoiar na penteadeira, penetrando por trás. Mal comecei a rebolar, ele me pegou pelo quadril, grudou indo ao fundo, me empurrando pelo corredor, em direção à sala.

Chico nos olhou espantado, sem acreditar no que estava vendo. Nós dois nus, engatados com um trenzinho. O mastro escapou quando Carlos me empurrou até o sofá maior. O descarado enfiou de novo, meio açodado, socando vigorosamente.

- Vê, Chico, tá vendo? Ó como minha mulher é gostosa! Loiraça, né? Ó como ela fode gostoso!

O pilantra tinha tramado tudo aquilo. Ainda por cima gozou logo, com o jato de esperma quente inundando a grutinha.

Depois de gozar, meu marido correu para o banheiro, balançando a pica meio mole. Chico com cara de apalermado, permanecia estático, sentado no sofá menor, fingindo ver o filme, onde um negão mandava ver na loira. Vestia agasalho esportivo e camiseta. Mesmo embaraçada, meu olhar pousou no volume entre as pernas. A tenda formada pelo seu pênis ereto, denunciava o grau de excitação.

Já que o Carlos tinha armado para mim, então ia ter! Ah, ele ia ver! Ainda só de sutiã, com melzinho e porra escorrendo entre as pernas, puta da vida, esqueci todo o resto, de esposa fiel e respeitada. Irada, mandei tudo às favas!

Ergui a camiseta do Chico, ajudando-o a desnudar o tronco jovem e robusto de atleta. Abaixei a calça do agasalho, puxando junto a cueca zorba. Um piru duro e enorme saltou para fora, como uma tora elástica. Todo corpo do Chico era de um negro claro. Só o picão e as bolotas eram pretos como breu. Pensei em parar por ali. O único pênis que eu conhecia era o do meu esposo.

A ferramenta era bem maior que a do Carlos. Na grossura, o diâmetro era assustador. ¨Será que cabe tudo isso dentro de mim?¨ pensei. Mas a curiosidade me encorajou a ir em frente. Ajoelhada, peguei nele maravilhada. Nunca tinha visto nada assim ao vivo. Era de formato diferente, a chapeleta enorme, vermelha, em forma de pera, depois afinava e no meio, novamente grosso e gordo.

Punhetei de leve, a ponta ficando úmida, com um líquido incolor. O cheiro de macho inundou meu olfato. Comecei a beijar aquelas coxas musculosas, indo em direção das bolonas. Beijando de leve, fui subindo toda a extensão da tora. Um fio de pentelho entrou na minha boca. Tirei rapidamente, prosseguindo a escalada com os lábios.

Até chegar na cabeçorra. Abri bem a boca e agasalhei a anaconda, que forçou a língua para baixo, grudou no céu da boca e quando tentei colocar mais, senti um desconforto nos cantinhos dos lábios, tal a grossura. Chico sentindo o calor do meu boquete, começou a gemer baixinho.

Era delicioso mamar e pegar aquela extensão de carne rija, com as veias inchadas. Nem percebi quando a vontade de castigar meu marido, estava virando tesão. Nisso Carlos voltou do banho e quando me viu chupando aquele falo gigantesco, se desesperou e correu para pegar um preservativo.

- Val, era para encapar primeiro, pô! Sem camisinha não, sua louca!

Nem dei atenção para o meu marido que atrapalhado, mais do que depressa, rasgava a embalagem da camisinha. A rola do Chico estava duríssima, em toda plenitude. Eu lambia devagar sua extensão, para que o maridinho visse o tamanho da encrenca que ele arrumara.

Carlos estava meio enciumado ou arrependido por ter ido longe demais. Falava aflito:

- Querida, se quiser, toca só uma punhetinha. Tá bom assim?

Nem respondi. Naquela hora a raiva tinha passado. Era pura excitação. Não era só a gala do meu marido que escorria pela xaninha. Era melzinho de desejo mesmo. Tesão de experimentar aquele garoto mulato e pauzudo.

Tomei a camisinha da mão do meu marido, vi qual lado estava enrolado, estiquei, cobri a chapeleta e desenrolei tudo. A borracha esticou ao máximo, dando a impressão que ia estourar. No final, ainda sobrou alguns dedos de rola descoberta.

Abracei Chico e o puxei para o sofá grande. Fiquei meio sentada, meio deitada, na posição de franguinho assado, abri bem as pernas, peguei o mastro negro e pincelando na xaninha, fui guiando até a entrada da caverninha. Fiz questão de olhar nos olhos do meu marido e neles vi um ar de apreensão. Falei provocando:

- Vem, empurra, mete esse pintão na minha bocetinha. Aí, só o Carlos meteu. Vem, vem.

Chico meio desajeitado, começou a empurrar. A estaca enorme foi entrando devagar, avançando cada centímetro, raspando em tudo, alargando, parecia que eu era virgem outra vez. Eu arfava, um pouco pelo medo, pela tensão. Achei que tinha ido longe demais, mas, agora já era tarde para voltar atrás.

Era primeira vez que a pica de outro homem entrava em mim. Algo esquisito, a forma que sua mão agarrava meu corpo, o contato da pele jovem e áspera, a sensação de estar fazendo algo errado e principalmente, sentir a penetração da sua masculinidade.

Depois da cabeça, outro sufoco quando chegou pela metade, na parte mais grossa. Os grandes lábios esticados ao extremo e a parte de cima da rola monstruosa esfregando no meu clitóris. Por um momento pensei em parar, mas, senti o orgasmo vindo.

Comecei a rebolar, enquanto pedia para o Chico socar mais rápido, com tudo. Ele atendeu e passou a bombar para valer. Todo meu baixo ventre se mexia, a cada estocada. Parecia que tudo saía junto quando ele puxava e depois, entrava algo monstruoso até o fundo, pressionando a bexiga.

Quanto entrava tudo, a cabeça da rola batia no fundo, causando uma pontada de dor. E me fazia soltar um gemido mais forte. Por instinto, torci um pouco o quadril e com a mão, tentei criar um espaço entre meu ventre preenchido e o púbis do Chico, para que doesse menos. Apesar da ardência, ficou mais suportável e gostoso.

Algo bem úmido saía da minha xoxotinha. Até pensei que estava urinando, mas era meus líquidos, misturado com esperma que o Carlos tinha depositado ali, retirados pelo vai e vem daquele pintão rombudo.

Eu estava maluca, com tantas sensações diferentes e acabei num orgasmo arrebatador. Rebolando e gritando, acho que gozei como nunca tinha gozado. Todo meu ser relaxou. Me deixei cair prostrada, satisfeita e um tanto envergonhada.

Olhei para Carlos que estava desesperado. Naquela posição, ele pode ver tudo, de como aquela tora enorme e negra, arregaçou a bocetinha branca. Como Chico ainda não tinha gozado, passei a rebolar de novo, acariciando suas costas. Ele reiniciou as estocadas.

A ardência do vai e vem por dentro da xaninha e a dor da ponta do pau batendo no fundo me incomodava bem mais. Passei a me mexer, para que ele gozasse logo. Usei a mesma tática de sempre, quando queria que Carlos acabasse logo:

- Ahhhh, mete, mete, vai. Enfia tudo, me rasga com esse pintão, vai! Goza gostoso, amor. Vai, vai, mete gostoso, mete, goza tudo aí dentro. Ai, ai, vai, vai, goza pintudo, goza, vai, vai!

Chico acelerou as metidas. A dor estava ficando insuportável, mas, ainda bem que ele gozou logo em seguida. Começou a tirar a anaconda ainda dura. Quando saiu, foi incrível a quantidade de porra que estava na ponta da camisinha.

Falei para o Chico ir ao banheiro. Meu marido solícito, trouxe um rolo de papel higiênico e eu limpei, como deu a perseguida. Arrependida e chateada falei:

- Tá satisfeito agora, seu corno? Era sua fantasia? Era? Olha como estou arrombada, olha! Viu? Agora eu quero a minha fantasia! Quero meter com dois ao mesmo tempo!

O safado que estava de pica dura novamente, com juras de amor, me enchia de beijos e carícias no pescoço e seios, enquanto bolinava meu grelhinho. Pegou o tubo de gel lubrificante, lambuzou toda a rola e começou a lambuzar meu cuzinho, enquanto enfiava um e depois dois dedos.

Como às vezes fazia, começou a meter devagar no buraco de trás. Eu rebolando e dizendo:

- Não goza ainda. Vai alargando aí que depois vou deixar o Chico por aí atrás.

- Val, cê tá louca? Aquele cacetão vai te rasgar em duas! Cê tá brincando, né? No cuzinho não! Esse buraco é só meu, amor! Já chega, tá?

- Seu uma ova, Carlos! Não foi você que aprontou essa? (Na verdade eu não estava com coragem de dar o rabinho para o Chico, mas, queria irritar meu marido. O ressentimento tinha voltado).

Nisso Chico, ainda um pouco constrangido, retornou. O mais incrível, de pica dura novamente, vendo Carlos me enrabando. O garoto estava, realmente na plenitude da sua potência sexual. Na fase em que se consegue fácil, dar duas sem tirar.

Desengatei do meu marido, peguei outra camisinha, encapei o membro do Chico, peguei o gel e lubrifiquei aquele monstro. Ajoelhei de costas no sofá menor, apoiei a cabeça no encosto e chamei, enquanto com as mãos, abria as maçãs da bunda:

- Vem Chico, mete aqui no meu cuzinho. (Era só para chatear meu marido, que na hora ¨H¨, eu planejava a DP com o pintão do Chico na frente e meu marido atrás).

Chico se aproximou maravilhado. Peguei naquela tora colossal e fui dirigindo para o botãozinho, naquela altura já sem as pregas e meio abertas pelo meu marido. A cabeça não entrava. Pensava em deixar ele colocar só um pouquinho, para me vingar de Carlos. Rebolei lentamente, forçando o quadril para trás, com a cabeçona raspando ora de um lado, ora de outro nas bordas do anelzinho.

Nisso Chico, querendo ajudar, sem qualquer aviso, deu uma estocada e o piruzão entrou para valer.

- Aaaiiii! Pára! Pára!

Dei um urro e juro, ví estrelas! Uma dor fortíssima. Nem a primeira vez que meu marido meteu atrás, doeu tanto! Desta vez foram meus olhos que umedeceram. Lágrimas incontidas escaparam.

Mais do que depressa, coloquei a mão direita para trás e peguei na rola do Chico para ver o quanto tinha entrado. E abismada, constatei que tinha entrado muito pouco. O gigantão ainda estava quase tudo para fora! Olhei para o meu marido e o vi, todo agoniado, sem ação. Resolvi então encarar o desafio e ver, como mulher, o quanto eu aguentava, qual era meu limite.

- Quer que eu tire, dona Val ?

Sabia, por experiência, que a dor logo amainaria. Foi o que aconteceu. A dor já era suportável. Respondi, quase não podendo respirar:

- Não, não. Só vai empurrando bem devagar, com cuidado!

Ele foi enfiando, cada vez mais, a pica enorme entrando, aquela grossura toda me rasgando. Cheguei até a tossir, com o avanço da tora. Deve ter entrado bastante, chegando onde a rola do Carlos nunca tinha chegado. Chico passou a meter com cuidado.

Quando saía, involuntariamente eu ajudava, ¨cagando¨ aquele cacetão e quando entrava, uma ardência dolorida. O entra e sai estava cada vez mais macio, fácil. Me surpreendi comigo mesma. Meu cuzinho estava todo preenchido e a sensação era até gostosa. Mesmo gemendo, eu estava aguentando tudo aquilo e sentindo prazer!

Me desengatei de Chico, troquei a camisinha e puxei ele até o quarto. Carlos veio atrás, surpreso e assustado.Fiz Chico deitar de costas na cama e de cócoras, sentei em cima daquela ferramenta, me empalando com aquela pica grossa, na bocetinha judiada, até onde dava. Toda arregaçada, me joguei para a frente e novamente, com as mãos, abri as maçãs da bunda, chamando meu marido:

- Vem Carlos, mete aí no cuzinho.

Foi de propósito, para ele ver o estrago que Chico tinha feito ali. O aro devia ter sumido, todo arrombado (Mais tarde, ao me limpar, notei que tinha até saído um pouco de sangue). O membro do meu marido entrou fácil fácil. Tive até a sensação que tinha duas bocetas, uma na frente e outra atrás.

Quando os dois começaram a meter, a sensação era incrível. Não dava para saber de onde estava vindo tantas ondas de prazer. Aos gritos, atingi vários orgasmos, piscando os músculos de ambos os buraquinhos. Uma loucura!

Carlos gozou me enchendo agora o cuzinho de porra e depois foi a vez de Chico gozar de novo. Eu perdi a conta de quantas vezes. Fiquei com os buraquinhos doloridos, até me fazendo andar meio de lado, como se estivesse com hemorroidas.

Ao ficarmos a sós, um silêncio constrangedor. Carlos, passado o tesão, meio arrependido, por ter ido longe demais. E eu me sentindo estranha, arrependida pela primeira traição. Mais ainda, por constatar que fiz sexo só pelo sexo e tinha obtido um prazer intenso.

O depois foi meio esquisito. Ficamos, eu e o meu marido, sem tocar no assunto por uns dias, cada um com seus pensamentos. Tivemos uma conversa franca, colocando os pingos no ¨i¨. Combinamos que seria aquela vez e nunca mais.

Meu marido todo aceso, querendo dar umazinha todos os dias. Como na época de recém casados. Nosso pacto de fidelidade não durou muito. O Chico que discreto, ficara na sua, passou a fazer parte das nossas fantasias. Logo voltou a frequentar nossa cama. Desta vez porque não só meu marido, mas, principalmente, eu queria também.

O ¨Vasco da Suburbana¨ finalmente, foi campeão, para alegria do meu marido. Com gols do Chico no domingo. Nos sábados ele fazia gols em outros orifícios. Nos meus buracos, cada vez mais arrombados e acostumados com seu falo gostoso. Gozado, como nos adaptamos logo às coisas que achamos imorais e absurdas.

Chico, foi aprovado num time profissional da segunda divisão e mudou-se para longe. As vezes temos notícias dele, perambulando por times do interior. Mas ficaram as lembranças daquelas deliciosas tardes de sábado…

8 months ago

Eu e Amigo do meu Pai.

By; Mari

Oi me chamo Mari, eu tenho 23 anos, sou morena e tenho 1,72, cabelos pretos, liso e grande. Eu sou de Santos-Sp, O que contarei aconteceu no ano passado e ate hoje continuamos.

Eu trabalhava na oficina do meu pai no escritório.

E um certo dia meu pai levou o amigo, para almoçar na nossa casa, ele iria começar a trabalhar conosco na oficina.

Não o conhecia pessoalmente apenas ouvia falar sobre ele. Logo quando ele chegou soltou: Nossa como sua filha é linda!!

E nesse momento fiquei com muita vergonha, apenas sorrir e abaixei a cabeça. (Ele é moreno tem a mesma altura que a minha e tinha 56 anos e casado).

Então trocamos olhares durante todo o almoço.

Daí ele começou a trabalhar e a gente apenas ficava nos comendo com os olhos… A gente sabe quando olha diferente, né?. Foram quase 2 meses trocando olhares e eu provocando ele.

Ate que um dia ele estava indo na minha casa e encontrei ele ainda na rua da minha casa, eu estava chegando da academia, com uma blusa curta e calça legging bem colada marcando toda a minha xota e eu estava sem calcinha.

Ele veio até me, e disse que eu estava linda e que estava louco por mim. Ele disse que queria sair comigo, porém tinha medo que eu contasse eu falei se ele não contasse eu também não falaria nada.

Daí então marcamos pra ir ao motel, tinha que ser tudo muito escondido pois ele era casado e eu tinha namorado.

Fomos ao motel no horário do almoço não poderia demorar muito, eu muito tímida fui tomar banho e depois ele foi. Quando voltou ele me deitou cama e foi e me beijou lentamente, foi descendo e beijando todo meu corpo até chegar na minha buceta que já estava toda molhada (eu estava louca de tesão naquele cara a tempo) passou o dedo e disse:

–  ela já está assim?

Sussurrei:  –  simmmm.

Já me contorcendo só de sentir aqueles dedos passando na minha buceta…

Tirou os dedos e passou a língua na minha bucetinha enquanto apertava meus peitos, ele me chupou muito e eu não aguentava mais acabei gozando na sua boca. Foi quando eu me soltei mais um pouco, me levantei rapidamente e fiquei de joelhos, segurei o seu pau na minha mão, era enorme com veias saltadas, eu sentia a pulsação aquilo me deixava ainda mais excitada…

Comecei pela cabecinha que era bem vermelha, dei várias lambidas nele todo até ficar todo molhadinho eu chupava com muita vontade e ele segurava minha cabeça para eu engolir todo seu pau…

Ele gemia muito e puxava meu cabelo para ter todo o controle…

Foi quando ele parou e disse que estava ótimo, mas não aguentava mais e queria me comer todinha… Ele me jogou na cama de frente pra ele levantou minhas pernas e colocou em cima dos seus ombros e passou os dedos na minha buceta falando que eu estava toda molhada segurou o seu pau e ficou dando pinceladas na minha bucetinha…

Eu não aguentava mais aquilo eu me tremia de tanto tesão eu queria sentir a rola grande dele dentro de mim…

Quando eu disse: - ”por favor me come vai…”

Ele me olhou com um olhar muito safado e foi colocando seu pau lentamente enquanto me olhava e eu já gemia de prazer (era uma sensação maravilhosa de dominação que eu sentia que ele tinha sobre mim).

Foi aumentando a intensidade e eu já estava louca…

Pedir pra ele me comer de 4 ele ficou louco quando me viu de 4 pra ele e foi logo enfiando todo seu pau na minha buceta eu abria ainda mais com as duas mãos era como fosse entrar dentro de mim….

Ele continuou metendo até esta perto de gozar tirou e gozou na minha boca e nos meus peitinhos onde ele passou a mão espalhando toda aquela porra depois me deu um beijo no rosto sorriu disse que eu era maravilhosa….

Depois tomamos um banho juntinhos com várias carícias, depois fomos embora trabalhar como se nada tivesse acontecido….

Continuamos depois disso, saindo toda semana para o motel, sempre tudo muito escondido pois tinha a mulher dele e eu tinha meu namorado.

Enviado ao Te Contos por Mari

7 months ago

Sobre a noite de sexta (15-06-2024)

By; Kelly

Cheguei em casa tarde da noite, uma sexta-feira, cansada, suada, doida por um banho e uma cama quente.

Nada melhor do que uma chuverada, as águas mornas limpando a pele, lavando a alma.

Revigorante.

Sai do banho dez anos mais jovem, mais leve. Espalhei o hidratante nos seios, pescoço, no ventre e no rosto. O cheiro adocicado do creme se misturou com o cheiro de flores do roupão que eu me vesti.

Displicente nem amarrei, fui até a cozinha e preparei um chá de hortelã. O sabor morno me esquentando a boca, a garganta. Fui caminhando até a sacada, eu gosto de me sentir livre, de imaginar que alguém me olha, se espanta ou quem sabe admira. No fundo toda mulher gosta de se saber admirada.

Eu não esperava que fosse eu a admirar uma vista linda. Um deus grego! Do outro lado da rua. No edifício em frente ao meu.

Eu nunca tinha visto a tal pessoa, devia ser novo. Um gato malhado em pé no meio da sala. A toalha branca como saia, distraído a apertar o desodorante nas axilas. Os músculos dos braços, o peito estufado, os mamilos morenos, pequenos. A barriga trincada. Divino.

Escondi o rosto atrás da xícara, o riso de quem sabe que está fazendo algo proibido, admirando a vista de um macho lindo.

Senti a respiração ficando curta, os seios ficando cheios, os mamilos endurecendo. O macho desatento se exibindo do outro lado da rua. Como uma estátua viva.

Apaguei a luz e foi então que eu desconfiei, um olhar furtivo do desconhecido, um átimo. Meu sexto sentido me fez suspeitar que ele se exibia pra mim.

Pensei em sair, mas o máximo que eu fiz foi desenhar minha silhueta na contra luz que ficou acesa na sala. A xícara ainda presa nos dedos a me esconder a cara.

Ele riu olhando para baixo, deitou o desodorante na mesa e desamarrou o nó da toalha. Foi se livrando aos poucos da saia. As coxas grossas, torneadas, os joelhos redondos, o início das pernas.

Até melhor que o David de Michelangelo, até por que o membro era bem mais avantajado. O tamanho exato para ser lambido. Uma obra prima a escultura inteira. Quanto será que custava ter uma dessas no meio da sala?

A mão grande de dedos compridos cobriu o púbis a se fazer um carinho. Ainda tímidos os dedos longos foram atiçando o nembro. O falo foi crescendo, erguendo se assumindo, como uma espada longa com a pele esticada.

Ainda mais quando a cabeça brilhante foi surgindo, se livrando do prepúcio tímido. O gato foi se tornando um atrevido.

Os dedos deslizaram pela extensão do falo, alisaram as bolas cheias guardadas dentro dos sacos. O pau grosso ficou ainda mais vivo, pulsando com carícias. A mão firme envolveu a cabeça roxa. E aquele nojo ficou mais excitante, eu comecei a me molhar.

O vizinho me encarou do outro lado da rua. Achei que ia fugir assustada, mas fiquei ainda mais paralisada. Meu coração batendo como um tambor apressado. Doida pra saber o que viria.

Ele riu e moveu a boca. Eu li ‘gostosa’ nos seus lábios. O peito largo se movia compassado no ritmo que a mão afagava o falo. Um membro grosso e curvado ia ficando esticado e moreno. Apetitoso e brilhante aquilo devia estar tão gostoso.

O vizinho foi perdendo o medo, abusado foi ficando agitado, obsceno. O pau erguido no meio, os peitos musculosos retesados, a barriga ainda mais trincada.

O indecente falou entre os dentes: ‘tira, tira’. Fiquei de lado, a luz da sala desenhando o perfil da minha cara. Coloquei a xícara no balcão e desci os lados do roupão. Fiquei esculpida pela escuridão.

Segurei um peito, alisei o mamilo até beliscar o bico. Puxei e estiquei a ponta do bico até ela ficar grossa, até vir um gemido.

O macho gostoso me mostrou a ponta da pica. Puxou o dedo e esticou um fio longo. Um creme denso ligando a cabeça da pica a ponta do dedo.

O riso riscado na face ele mostrou o dedo melado, levou à boca e engoliu inteiro. Eu fiz o mesmo mostrando a teta, estiquei a língua e lambi o peito até morder o bico grosso na silhueta escura.

“Goza garoto, geme gostoso”. Nem sei se ele ouvia, mas eu sabia que ele me entendia.

Ele fez como eu queria a mão cheia agitou aquele tronco duro. Num quase desespero, uma aflição alucinada, a cara foi ficando crispada e vermelha, as pernas tesas. O deus grego ia gozar pra mim, era o que eu mais queria.

O alívio veio num grito fundo, os jatos longos molhando o chão da sala, ele vibrando a cada esporrada. Meti meus dedos no meio dos pelos. A gruta encharcada, um abafo quente vindo do ventre. Foi minha vez de sofrer de desejo.

O tesão me eriçando os pelos, me eletrizando a pele. A loucura foi tomando conta, eu me exibindo para o estranho. Os dedos finos me excitando a mente. As unhas pintadas cada vez mais molhadas.

Nem sei por que eu fiz aquilo. Quando percebi que o orgasmo vinha. Segurei a xícara e afastei as coxas, tremi inteira enchendo a xícara.

Eu sabia que ele não esperava. Olhei na cara dele e mostrei o copo. Fiz um brinde e dei uma golada. Eu queria que ele soubesse que aquilo me deixou mais safada. O gosto de uma fêmea saciada misturado com o sabor do chá de hortelã.

-Pra você, eu falei. Abrindo um sorriso na escuridão.

O macho lindo num riso, mostrou os dedos melados num creme branco. Passou o polegar espalhando a nata nos dedos e engoliu de olhos fechados saboreando o gosto forte da própria porra.

Me imaginei ajoelhada naquela sala, uma pena, as gozadas quentes na minha cara. Me contentei com o sabor da xícara.

Eu ainda de lado, a silhueta desenhada, ele de frente me olhando indecente. Puxei o roupão e segurei com o dedo por cima do ombro. Bem casual.

Sai andando na ponta dos pés, estilosa como uma gata.

Ouvi um grito vindo do outro lado. Uma voz de trovão, um berro alto:

-“Gostosa, volta aqui!”

Eu ri. Maldosa eu apaguei a luz e fui dormir.

Enviado ao Te Contos por Kelly