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Deleitando-se ao prazer de Atena.

Assim que tudo aconteceu...

O Sr. Oliver estava visualizando os arquivos da Sta. Atena, quando em sua busca, ele encontra fotos dela seminua onde é possível vislumbrar seus seios, as curvas do seu corpo e sua bunda.

A Sta. Atena não aparenta ter uma alta estatura, em contrapartida, possui um lindo corpo. Seus seios são fartos, cintura fina, quadril largo e bunda grande. Possue 23 anos, uma mulher jovem mas de uma maturidade invejável.

Voltando ao ponto em que o Sr. Oliver revirava os arquivos de Atena, ele encontra um vídeo onde ele se masturba, surpreso, ele acaba ficando "preso" naquela imagem, sem parecer acreditar naquilo que vê.

Após sair da sala de reunião, Oliver busca rapidamente o banheiro, onde ele poderá ver aquele vídeo sem ser perturbado por quem quer que seja. Desabotoa sua camisa social (branca), deixando seu peitoral e braços livres, solta o cinto de sua calça (creme) e desce o zíper, abaixa sua cueca (branca) e seu pau (depilado à cera) salta de tão duro que está. É um pênis avido, cerca de 18cm, veias amostra, e uma cabeça avermelhada que já está lubrificada de tesão.

Oliver pega um lubrificante, despeja um pouco em seu pau enquanto vislumbra o vídeo de Atena. Ela está introduzindo dois ou três dedos em sua buceta, ela soca forte e geme de uma maneira indescritível. Oliver ao ver novamente aquela cena, desce a mão pelo seu peito até sua barriga e posteriormente pega em seu pau realizando movimentos ritmados como se estivesse metendo na buceta de Atena ao invés dos dedos que a penetram, ele se masturba enquanto urra gemendo de tesão ao ouvir os gemidos de Atena. Após alguns minutos naquele movimento, ele goza a ponto de tremer as pernas, sua mão está cheia de esperma e ele busca rapidamente o papel para limpar, não percebendo tamanha foi a quantidade do seu gozo que acabou caindo um pouco em sua calça. Ele limpa rapidamente a sua mão, descarta o papel, limpa a sua calça, abotoa sua camisa e lava as mãos. Ao sair do banheiro, uma colega o vê, olha em direção ao seu peu e sorri de uma forma marota, como alguém que parece ter ouvido tudo o que ocorreu atrás da porta. Oliver volta ao trabalho, mas não consegue esquecer aquela cena da Sta Atena se masturbando.

Oliveira, 1993

O encontro com a dama do meu prazer.

Conhecê-la foi a maneira mais inesperada que já aconteceu em minha vida. Ao vê-la, distante eu pude vislumbrar a tua beleza, ela realmente era muito linda. Mas como chegar, como me aproximar dessa mulher que furtou minha atenção de um jeito tão repentino? Era difícil saber, afinal, haviam diversas pessoas ao seu redor, e com certeza muitas pessoas já deveriam ter chegado nela. Cheguei a crer que poderia até mesmo estar entediada das cantadas do tipo "oh, lá em casa" ; "nossa, você é muito gostosa" ; "quero beijar a tua boca"... Dentre outras cantadas chulas que alguns utilizam. Diante deste cenário inóspito, me indagava cada vez mais como eu chamaria a sua atenção.

Foi assim que aconteceu: Decidi chegar naquela mulher ainda desconhecida, apresentei-me, informei que era novo na cidade e que não conhecia muito aquele lugar, informei a ela que trabalhava como escritor, ofertando-a a possibilidade de mostrar-lhe o meu trabalho enquanto ela me apresentava um pouco a cidade. Ela aceitou o convite e logo nos sentamos para assim iniciarmos uma boa conversa.

A cidade era enorme, haviam diversidades de avenidas com bares, festas e até mesmo casas de swing para os amantes do liberalismo.

Pedi um vinho (cabernet), duas taças e uma paella de camarão. A conversa estava muito agradável, falávamos sobre tudo, era como se fossemos conhecidos de longas datas. O perfume dela exalava no ar, eu fiquei fascinado em seus olhos, sua boca e o seu corpo era estonteatemente lindo. Entretanto, em momento algum fiz investidas, afinal, não queria estragar aquele momento. Contudo, confesso que os nossos olhos faziam uma troca que pareciam falar aquilo que a boca não conseguia dizer. Nosso jantar findou, ela diz "a conversa está interessante, mas tenho que ir pois acordo cedo amanhã". Ofereci uma carona até em casa, e mesmo um pouco relutante, ela aceitou.

Seguimos em direção à sua casa, lá nos despedimos e recebi um abraço, um abraço tão quente e apertado que daí em diante foi involuntário. Meus dedos entrelaçaram em seus cabelos e o beijo aconteceu. Eu parecia uma criança que acabara de ganhar o melhor presente de todos, minhas mãos suavam frio, eu já não conseguia conter tamanha felicidade. Ao término do beijo, ela me informou seu telefone e me pediu que eu avisasse quando chegasse no hotel. Assim eu fiz, avisei que havia chegado, conversamos um pouco mais, tomei banho e fui dormir.

No dia seguinte, ao acordar, havia uma mensagem de bom dia acompanhada de um vídeo com a seguinte legenda: A noite de ontem com você me deixou assim... No vídeo que começara a reproduzir, ela estava se tocando, os seus gemidos eram um pouco baixos, acredito que deve ter sido por conta do horário em que foi gravado, primeiro eu vi e não acreditava que os meus olhos contemplaram àquela cena. Posteriormente, coloquei os fones de ouvido e aumentei o volume no máximo. Ela se tocava lindamente, os seus gemidos agora estavam nítidos e eu conseguia ouvir o barulho dos seus dedos penetrando a sua buceta, enquanto os gemidos intensificavam cada vez mais. Foi curto, coisa de mais ou menos 50 segundos, o suficiente para tornar-se eterno em minha memória. Não me recordo quantas vezes reproduzi o mesmo vídeo, se fosse um dvd com certeza teria arranhado rsrs. Os seus gemidos se intensificaram, enquanto uma mão dedilhava a buceta, semelhante ao pianista que toca o seu piano, a outra mão percorria seu corpo, se igualando ao artista que ao fazer sua escultura usa suas mãos com o toque suave, dando formato para a obra. E naquele momento, a obra daquela mulher, meio artista, meio pianista se traduziu em um orgasmo que para mim foi fenomenal.

Por fim, afirmo! Tudo o que foi dito aqui não irá conseguir exprimir a totalidade da sensação que foi receber daquela mulher o seu vídeo de prazer.

Oliveira, 1993