Poo Do Azar+euforia: Desculpa, Professor, Mas N Consigo Parar De Rir!
Poção do azar+euforia: desculpa, professor, mas n consigo parar de rir!
Ocean não fez menção de se levantar do chão, ele mesmo acompanhando a risada de uma maneira ainda mais entregue. Lágrimas acumulavam nos cantos dos olhos, suas mãos avermelhadas e arranhadas pressionando a barriga que doía. --- Eu também não, como eu ia parar de rir com essa queda monumental? --- O transporte humano estava ali, preso aos seus pés incertos, as rodinhas ainda girando e denunciando sua velocidade. --- A- Ala- Alaïs, me ajuda, eu vou morrer sem ar. E olha que nem preciso dele como tritão! Ahahaha. Minha experiência aumentou! Sou um tritão ainda mais vivido que meus parentes. --- Tentou se mexer e a expressão eufórica quebrou, um franzir de cenho e vacilo na risada. --- Acho que vou fazer uma visita à enfermaria, animar o dia de lá com meu pé quebrado. Não é borbulhante?
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Mesmo com um histórico nada benéfico com cavalos, eu vou me conceder uma nova tentativa. --- Encarar como um cavalo-marinho era difícil, muito difícil, ainda mais porque não tinha uma só escama na parte de trás do enorme animal. Ocean se manteve numa distância segura, pé ante pé se aproximando, e estancou no menor movimento do animal. --- Ele não gosta de peixe.

“Vamos, não tenha medo! Ele não irá lhe fazer nenhum mal… Não é mesmo, Kaden?” convidou ______ a se aproximar, querendo acostumar seu novo cavalo à presença de outras pessoas, já que o mesmo era meio arisco. Ter a habilidade de conversar com os animais não era tão inútil quanto algumas pessoas pensavam.

khione-dearendelle:
Quando Ocean comentou que precisava vê-lo de tritão e se auto-denominou o ‘terror dos corredores’, a loira não conseguiu se conter em risada. Estava feliz de conhecer um colega de trabalho com um astral tão divertido e leve como o dele, a fazia sentir bem, apesar de ainda não se sentir em casa. -Oh, acredite, eu acabei de imaginar a cena e foi fantástica. -Comentou com os olhos ainda brilhando de sua risada, com resquícios em seus lábios, que ainda sorriam.
O acompanhou até um banco próximo para que pudesse sentar, provando que de fato estava cansado das aventuras dos alunos. Acenou enquanto o homem falava, confirmando sua hipótese de que era da família de Tritão. -Que interessante, não sei como não nos conhecemos antes. A nobreza costuma dar festas e comparecer a todas elas, sendo terra, mar ou céu, não é mesmo? Perguntou lembrando que já havia visto a herdeira de Tritão em festas antes. Era bem interessante o que a magia podia fazer quando o assunto é festas com várias espécies. -Se quer um conselho, deveria mesmo treinar seus poderes em águas doces. Não seria prudente o herdeiro do mar ficar cansado ou até esgotado depois de alguns golpes. Falou com sinceridade, afinal, sabia que sempre iam atrás da nobreza. Apesar de brincar dizendo que sofria na mão dos alunos, Khione percebera que tinha bastante carinho pelos mesmos, e imediatamente gostou mais de seu novo colega. -Não se preocupe, sei que não quis me desrespeitar. Tranquilizou-o rindo um pouco de sua reação. -Tudo bem então, me mostra o caminho. -Pôs-se a segui-lo assim que começou a se mover, pensando um pouco no que comeria -Bem, eu não trabalhava. Eu passei os últimos anos viajando pelos reinos, buscando professores e mestres de magia para entender e controlar meus poderes. Por isso ensinarei Teoria da Magia. -deu de ombros levemente, virando o rosto para ele -Mas e você? Me conta de você.

Como você imaginou? --- A pergunta escapou antes mesmo de passar pelo seu filtro ‘herdeiro dos mares tem palavras bem pensadas’, mas não se arrependeu tanto assim depois de ter dito. --- Quer dizer, por obséquio, sua gentileza, se possível, poderia partilhar de seus pensamentos? --- Floreou o ar com movimentos de mão, transformou sua expressão na séria meio bajuladora da corte, caprichando num sotaque desconhecido para cada sílaba. A linguagem embaixo d’água era um tanto diferente, bem mais fácil e cantada, não tão rouca como sua voz era no ar seco. --- Era dia ou tarde? Qual cor era a minha cauda? Eu tinha um dente lascado? --- A imagem nem era dele e estava ali, quase colocando palavras na boca de Khione.

Eu não fui a muitas festas em terra seca porque não tinha muita dominância das minhas pernas. Eu ia do castelo para o mar, do mar para o castelo. Minha mãe, Attina, não consegue transformar a cauda em pernas, mas deve ter acenado da praia. --- A mãe tinha resistência em eventos fora d’água, motivo único e quase exclusivo da exuberância e instinto aventureiro da irmã mais nova. Ariel tinha recuperado seu bom nome no Reino de Atlântica,mas Attina não deixaria de usá-la para passar lições aos seus filhos. --- Não foram alguns golpes... Estão vindo atrás de mim desde a entrada principal e eu estou correndo em círculos para desviar. Mas, é verdade, tenho que me dedicar com mais afinco à doce. --- E viria bem a calhar ter encontrado um de seus primos nos terrenos do castelo. Ajudar na hidrocinese de um e na diferente composição de outra. Os dois ganhariam e ele se tornaria um rei melhor. Ocean riu consigo mesmo, o plano na cabeça parecendo infantil demais para sua posição. --- Uma viagem de auto conhecimento, hun? Conseguiu ter alguma evolução? E... quais são os seus poderes? Conheço o seu irmão, se não me engano, e me pergunto se tem semelhança nesse sentido. --- Ocean caminhava tranquilamente, as mãos enfiadas no bolso tensas, preparadas para se defender caso fosse necessário. --- O que tem para saber de mim? Vejamos. Vou dar o básico, se quiser mais é só perguntar. Sou o primogênito de Attina, a primeira sereia filha de Tritão. Estudei aqui nos meus tempos de adolescência e voltei como professor de Estudos Náuticos. --- Empurrou a porta do refeitório com o braço, mantendo aberta para a professora. --- Amo ler um bom livro, de conversar sem limite de palavras e longas caminhadas na praia. Mas sem encostar na água, ou vira mergulho. Ali é a mesa dos docentes. --- Apontou para a dita, se encaminhando para lá tranquilamente.
〰 Never trust the next turn 〰
Soro da Verdade: De quem você não gosta no castelo?
Não acho que tenha esse tipo de sentimento com alguém do castelo. Se não nos damos muito bem, eu não vou atrás. Se damos, continuamos a conviver. Sem atritos e sem ressentimentos.
Elixir do envelhecimento: oi moço
É fantástico envelhecer tanto em tão pouco tempo. Só que, bem, não.

Soro da verdade: pessoas mais interessantes do castelo?
Todo mundo é interessante em algum aspecto. Desde aquelas que eu conheço desde o berço até as que não troquei uma só palavra. Você entra nessa lista, Khione, e em uma posição bem alta.