waterheirxx - Ocean
Ocean

Firstborn of Attina. Atlantica's future king.

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Khione-dearendelle:

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Khione abriu inevitavelmente um sorriso ao ouvir que ele não conseguiria negar-lhe algo. Tinha acostumado-se a ponto de não ficar vermelha novamente (pelo menos esperava que não) mas ainda assim não podia evitar o sorriso diante da delicadeza. Começava a perceber certo nervosismo em Ocean, de forma que a loira alargou o sorriso e o tocou no braço -Não se preocupe, não vai pisar em meu pé, e, mesmo se pisar, eu não ligo, logo você pega o jeito. -terminou a fala com uma expressão esperançosa e incentivadora destinada a ele. Ao ouvir o que dissera, novamente não evitar que um sorriso escapasse de seus lábios, o que parecia tornar-se frequente ao lado de Ocean -Me lembrarei disso.

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O acompanhou até a pista de dança e logo notou quando ele evitou ficar no meio, empacando em seguida. Ao virar para ela, ofereceu-lhe um sorriso tímido e pegou sua mão, colocando-a na própria cintura -Aqui. -a mão seguiu, então, para o ombro de Ocean. Com a outra livre, pegou a que sobrava de seu par, estendendo-as na altura certa e deu um passo a frente, para ficarem mais próximos. -Assim. música de três tempos, um tempo para cada lado. Um, dois, três, um dois, três. -comentou baixinho em seu ouvido antes da música começar -Não se preocupe, guiarei o primeiro passo. -completou, logo quando a música começou e ela deu um leve puxão para o lado, começando a dança. 

Não ligar para pisar o pé! Khione! Você tem que me avisar quando eu piso! Por favor! --- Exclamou exasperado, mas sustentando aquela leveza de quem estava indo para o lugar certo. Uma partezinha ficava meio triste que os sapatos de antigamente eram tão grossos e pesados, nada compatíveis com pisadas em pés delicados. Ocean prendeu a respiração, pés mexendo incertos no chão, e considerou dar meia volta e sugerir um desses outros joguinhos para diversão. Um que pudesse ficar em pé, parado, e só movendo os braços que lhe eram muito úteis -- e habilidosos. Ocean moldou os dedos ao lugar, encaixando bem a mão para não escorregar nem para cima, nem para baixo, apertando com leveza para garantir. --- Ok. Isso aqui eu ainda lembro. --- Ele estava satisfeito com a memória dos bailes assistidos à distância, utilizando-se do telescópio de bolso que amava usar nas aulas de navegação. Deu uma olhadinha para baixo, para tomar ciência da distância entre eles, e não escapar tanto da órbita que ela definiria. --- Uma o quê de três o quê? --- Virou o rosto de súbito, olhos azuis tentando ajustar no rosto dela próximo demais de si. Sussurrou, pelo mesmo motivo, e para não chamar atenção do que poderia vir a ser um desastre completo. Seja perseverante. Se reprimiu, assentindo para as palavras calmantes da outra professora, de sua amiga. --- Ok de novo. --- De tanto medo para pisar, Ocean só arrastou os pés na direção indicada; o sorriso enorme por não ter tropeçado nem caído. --- Agora para lá, certo? --- O dois saindo um pouco mais suave, os pés um pouco mais levantados, porque estava ganhando confiança rapidamente. Passos pequenos, era assim que Ocean trabalhava, pequenos e devagar; seguindo sua própria música.

Khione-dearendelle:

O festival dos espinhos || Khione & Ocean

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8 years ago

khione-dearendelle:

Khione acenou com a cabeça, concordando e guardando na mente aquela informação. Ela preferia, pessoalmente, Atlantis, então provavelmente continuaria com esse título, talvez reino submerso, tinha gostado desse também. Riu ao ouvir que ele preferia comida salgada; pensando melhor, fazia total sentido, levando em conta que ele morava no mar e era, bem, sempre salgado. -Okay, isso faz sentido. Imaginei o oposto, que talvez você apreciasse mais  o doce por ficar sempre no salgado, não sei -comentou, dando de ombros. -Eu gosto dos dois, mas confesso que talvez eu seja o doce do seu salgado -terminou, rindo um pouco. Ela nem lembrava de ter visto o cronograma, sendo sincera; talvez fosse uma coisa de monitor das casas. -Nossa, você está certo! Eles nunca vão conseguir se conter. -riu só de imaginar alguns alunos reclamando ‘como assim não podemos nos beijar?’. Quando virou-se para Ocean novamente, seu olhar estava diferente, de alguma forma. Não sabia exatamente como, mas parecia mais.. profundo. Era como se ela tivesse visto apenas uma lagoa daquele oceano que era o herdeiro do mar. Khione não soube como reagir ao elogio; não sabia se havia sido brincadeira por causa do cortejo ou estava falando sério por meio da brincadeira. Piscou os olhos, meio perplexa e com a boca um pouco escancarada em “o”, antes de sentir seu rosto ficar um pouco quente. Sorriu envergonhada e comentou -Você é bom, moço.

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Eu não recuso todo e qualquer doce. Eu gosto daqueles mais escuros, bem parecido com caramelo. Doce de leite! Eu gosto desses, mais do que chocolate. E frutas, gosto muito de frutas. --- O café-da-manhã podia ser o mais rápido do mundo, Ocean comendo para dar mais tempo para a conversa. De fincar o cotovelo na mesa dos docentes e travar um diálogo -- meio monólogo -- com a pessoa ao lado; mas compensava comendo uma fruta em intervalos de tempo ao longo do dia. ---Funciona como minha hidrocinese. Quanto mais perto fica de casa, melhor eu aprecio. Você está ameaçando colocar açúcar na minha comida? --- Perguntou, olhos estreitados em desconfiança e um dos cantos repuxados para cima num meio sorriso. --- Por que faria uma crueldade dessas comigo?

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E ele continuou sustentando o olhar por um pouco mais de tempo, com um pouco mais de interesse no que se passava por trás das belas orbes claras. E percebeu que podia ter ido longe demais com o desvio de Khione, o mesmo provocando um aquecimento no próprio rosto em resposta imediata. --- Bom em que sentido? Para ser um bom herdeiro é necessário ter um domínio das palavras, mas para ser um ótimo herdeiro, preciso de mais honestidade e sinceridade. Eu não estou brincando com os elogios, Khione, você tem olhos muito bonitos. --- Pegou sua mão na dele, gentilmente tirando-a do meio das pessoas para seguirem adianta, o estômago agitado querendo algo para se acalmar. --- Posso florear um pouquinho, para entrar no discurso de época, mas ainda é verdade.

O festival dos espinhos || Khione & Ocean


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8 years ago

rxwenna:

               Rapidamentesua cabeça discordou daquela afirmação. Um movimento de vai e vem que veementedizia para o outro que não; a cauda era nojenta ao primeiro toque da garota. Paraum humano, um peixe sempre seria um pouco estranho para se encostar daquelaforma, contudo, ela era uma criança curiosa! Se era nojento, ela não seimportaria tanto, afinal, a curiosidade infantil era o que lhe dava impulsopara todas as atitudes que tomava em sua vida. ❛ Eu acho peixe nojento de pegar também. Uma vez fui pescar com Dom epapai e não foi muito divertido não. ❜ Novamente sua cabeça fez o vaie vem, enquanto afirmava que não fora tão legal ir pescar com os homens maisvelhos de sua família. Os peixes voavam sobre o barco e eles voltaram para casasem nada. Mas, claro, um fato divertido fora o fato de Dominic ter sidoestapeado por um peixinho. Rowenna, com a lembrança, soltou uma risada. ❛Na verdade foi legal porque o Domapanhou de um peixe! Ele ficou todo vermelho! ❜ Nãodeixou de demonstrar o desapontamento ao saber que o outro não poderia lhefazer ser uma sereia. O que era melhor do que aquilo? Desejosa, a garotinhaolhava a cauda alaranjada brincando na areia. ❛ Poxa… Eu queria uma cauda! E sim, eu sei nadar. Eu moro perto de ummar, sabia? Não consigo nem ver o outro lado de tão grande que é o mar. Minha mãedisse que as terras além dos mares são nossas também e isso quer dizer que agente tem muuuito dinheiro! ❜ Muitos diziam que dinheiro não era capaz de trazer felicidade, mas ninguém havia visto a garotinha desfrutar de tudo que poderia comprar com dinheiro para saber.

Rxwenna:

Também não me parece tão divertido assim. --- Por seus próprios motivos baseados completamente na sensação esquisita na boca do estômago e na expressão muito poker face. Era como se a criancinha, pura e inocente em seus termos, tivesse dito que estava a caçar cachorros e gatos de estimação. Peixes tinham esse apreço na realidade de Ocean, e subiam ainda mais na classificação aqueles capazes de falar e entender, vivendo no castelo como grande parte da população. --- Oh. Ele... hm... Ele... --- A risada foi mais forte e saiu gostosa, solta, e um tanto quanto aliviada. Pelo menos uma vida tinha sido salva das garras de uma prática ainda pouco aceita pelo herdeiro. Não podia impedi-la, não ainda, mas não quer dizer que era de um todo tolerante. --- Espere um pouco e quem sabe você consiga? Eu nunca ia saber que tinha o poder de transformar minha cauda em pernas até o dia que eu precisei. Quer dizer, meio que descobri na surpresa. --- O desejo de conhecer os humanos e sua cultura não eram tantos a ponto de trocar sua bela cauda pelos membros divididos e articulados. Podia muito bem, em seus planos, assistir dentro de um recipiente com água, como o lastro dos navios. --- Deve ser bastante dinheiro sim. Tantas terras assim... --- Ocean era um tanto cético quanto a isso, conhecia os limites dos reinos que beiravam o mar e alguma coisa dizia que Rapunzel e família não eram assim tão dominantes das terras todas. --- O meu reino é completamente embaixo d’água, tudo o que Poseidon deu para Tritão cuidar enquanto fica no Olimpo, mas não me acho rico por conta de todo esse território. Não é uma riqueza que importa no fim das contas.

Rxwenna:

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8 years ago

{  f  l  a  s  h  b  a  c  k  }

allxyh:

Era quase um pecado pensar aquilo de uma pessoa tão, aparentemente, tão pura, mas tudo que se passava na mente de Alliyah naquele momento era em como aquela posição seria muito mais agradável em uma cama. Ele era bonito o suficiente para aflorar esses e muitos outros pensamentos maliciosos que se passavam na cabeça da estudante naquele instante, até mesmo a dor anterior havia sido deixada de lado. Só teve a sua mente retornando a situação quando ouviu a voz do professor tirar-lhe de seu desvaneio. A princípio uma voz longe demais para que pudesse focalizar o que ele estava lhe dizendo. Tudo que conseguira fora, realmente, havia sido na última parte. Tritão em treinamento? Ok, grande parte do acidente estava explicada, antes mesmo que ele abrisse a boca. — Está em terra a pouco tempo? — questionou numa tentativa de desviar o assunto para qualquer um que pudesse lhe distrair. Ao perceber o corpo livre, Ally, apoiou as palmas das mãos no chão e elevou o tronco, sentando-se ainda apoiada nos braços. — Está tudo bem… Suponho que você não saia derrubando garotas dessa forma por aí, então, está mais do que claro que foi um acidente. — disse, retribuindo o sorriso do mais velho. — Não! Foi só a pancada, mas a dor já está passando. 

{ F L A S H B A C K }

As mãos foram recolhidas imediatamente, bem limpas e sem gotas de sangue, assim que ela fez menção de levantar. Seus toques duravam tempo demais, seguindo à moda ensinada pela mãe embaixo d’água, e não ao que sabia e observava na terra seca acima do nível do mar. Ocean bateu as roupas distraidamente, ajeitando um tecido que se arrumava sozinho e tirava a tarefa impossível de passar roupa. --- Dez anos, mas não seguidos. Ou completos. Eu entro e saio do mar direto, passo ainda mais tempo no mar do que em terra. E eu faço minhas aulas andando de um lado para o outro meio engraçado e sentado em mesas. Não parei pra aprender mesmo. --- E, de fato, não o tinha. O herdeiro estava mais interessado em compreender as relações e observar a vida se desenrolar do que passar tardes aperfeiçoando as técnica de pegar uma bola sem se machucar de um único esporte (dentre milhões!). --- Não quer gelo nem um remédio? Eu posso assinar uma dispensa para você, justificando a dor de cabeça.

{ F L A S H B A C K }

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