wolfrcge - Nate Hawthorne
Nate Hawthorne

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(homem Cis Ele/dele Bissexual) No Nenhuma Surpresa Ver NATHANIEL COLE HAWTHORNE Andando Pelas Ruas De

(homem Cis Ele/dele Bissexual) No Nenhuma Surpresa Ver NATHANIEL COLE HAWTHORNE Andando Pelas Ruas De
(homem Cis Ele/dele Bissexual) No Nenhuma Surpresa Ver NATHANIEL COLE HAWTHORNE Andando Pelas Ruas De

( homem cis •  ele/dele •  bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver NATHANIEL COLE HAWTHORNE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o LOBISOMEM SOLITÁRIO precisa ganhar dinheiro como ARTISTA PLÁSTICO NO ESTÚDIO DA AURORA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E NOVE ANOS, ainda lhe acho LEAL e CRIATIVO, mas entendo quem lhe vê apenas como IMPETUOSO e EGOÍSTA. Vivendo na cidade HÁ CINCO ANOS, NATE cansa de ouvir que se parece com LEO WOODALL.

curiosidades

aniversário: 18/07

gostos: carnes, especiarias, chá gelado, arte, caminhadas, natureza, exercício físico, astronomia.

aversões: bebidas alcoólicas, conversa fiada, intromissão, frutas cítricas.

história

alpes e pradarias escorriam sob seus pés como água fluindo em um rio, antes de chegar a arcanum. nathaniel vivia em uma alcateia de quase vinte lobos errantes, verdadeiros nômades circulando o continente europeu. a liberdade tinha um gosto doce, dormir iluminado pela lua junto de sua família e amigos, vislumbrar paisagens estonteantes, o aconchego de poder tornar qualquer lugar a sua casa... até que um dia, sem aviso do destino, isso acabou. sua companheira sumiu enquanto percorriam o norte da alemanha. nate já tinha ouvido histórias sobre aquela região, sobre como era um potencial e macabro sumidouro, e ele sabia que a encontraria lá. 

a alcateia procurou johanna por muitos meses, até que a mais crua e triste verdade foi posta à mesa. parariam as buscas, e seguiriam em frente. um funeral sem corpo, uivos tristes e dolorosos assombraram vilarejos remotos durante alguns dias, e depois, cessaram.

mas não nate. seu coração estava despedaçado. o cheiro de johanna aparecia toda noite em forma de uma brisa suave, carregando-o para arcanum. e um dia ele a seguiu, confiante de conseguir encontrá-la. porém, ao se deparar com o final do rastro, nate encontrou apenas desespero. o cheiro sumiu imediatamente, e ele estava aprisionado. em forma de lobo, seus uivos não alcançavam seus companheiros do lado de fora.

um espírito livre aprisionado, foi fácil ceder aos vícios do corpo e mente. por muito tempo andava bêbado pelas ruas, brigando nos bares e por isso recebeu pelo menos duas juras de morte. mas, um dia, conheceu alguém que lhe deu um propósito para esse novo caminho que estava fadado a percorrer: o dono do estúdio da aurora. 

nate foi acolhido como um aprendiz e encontrou na arte um refúgio para todos os sentimentos ruins dentro de si, e também, proteção de outras criaturas mágicas. suas esculturas e pinturas são feitas quase sempre em preto, branco e vermelho, e são através delas que ele expressa sua liberdade. 

conexões requeridas

you got a friend in me: o muse foi o primeiro amigo de nate na cidade. nate nutre um carinho profundo pela pessoa que lhe acolheu quando ninguém mais quis, e gosta de passar o tempo com ela, seja para fazer atividades interessantes ou ficar à toa. é o primeiro contato na lista de nate. (1/1) @monnstrous (matilda)

musa inspiração: o muse frequenta bastante o estúdio, e tem gostos semelhantes aos de nate. não se sabe ao certo quando, mas essa pessoa se tornou alguém que nate adora pintar. sempre que está sem inspiração, chama o muse para lhe ajudar, e este lhe dá insights sobre suas obras. (1/1) @dvrkbody (nerissa)

inimigos, inimigos, inimigos! nate detesta o muse, e muse detesta nate. já brigaram em bares, na rua, na porta de casa, mas mesmo assim continuam a se esbarrar toda vez que saem na rua. cômico ou trágico, as ofensas e insultos sempre se escalam e beiram o ridículo. ambos nem sabem quando a rusga começou, mas concordam em um único ponto: está longe de acabar. (1/1) @fcnnick

lovers to enemies: sim. eles tiveram um romance. sim. eles também gostariam nunca ter se conhecido. muse e nate eram pombinhos, mas o negócio azedou... e agora muse detesta nate, e vice-versa. porém, ambos compartilham segredos e conhecem o outro como ninguém mais! intrigas, cobranças, chantagens... tudo é possível. (1/1) @cxrsedbythemoon

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5 months ago

com @abbcdon

nathaniel sempre foi uma criança corajosa. crescer na natureza e entender como o mundo funcionava (principalmente o mundo de seres considerados mágicos ou supernaturais) tirava a carga de surrealismo e o fazia confiante do que esperar. por isso, nunca teve receio do escuro ou do que pudesse haver nele. mas, no início de tudo, sentia-se intimidado por abbadon e pelo completo caos da cidade. seus olhos eram diferentes de tudo o que já tinha visto, e poderia se dizer que o lobisomem nunca tinha conhecido uma figura tão peculiar como ele. depois, porém, a intimidação tornou-se algo diferente… algo que até hoje nathaniel não conseguia muito bem colocar em palavras ou rotular. estava constantemente conflituoso sobre seu relacionamento com abbadon, que não era muito bem uma amizade apesar de parecer ser o início de uma. poderia realmente ser amigo com um demônio? às vezes ele achava que sim, pois, se já estava fadado a passar a vida inteira e morrer ali, por que não? já em outras, tinha certeza de que não e a pergunta voltava até si como uma invertida: será que um demônio poderia ser amigo de alguém? abbadon certamente era curioso com sua pacata e monótona vida, pois sempre tinha perguntas demais. pôde ouvi-lo chegando de longe, a audição lupina nestas horas funcionando como uma benção. "um momento." avisou, erguendo uma mão suja de tinta para trás enquanto finalizava os últimos toques no quadro que trabalhava há pelo menos cinco horas. era uma peça um tanto quanto perturbadora: no centro, um corpo masculino puxado para trás por várias mãos que acabava se desfazendo, soltando pedaços de si. nate gostava de trazer suas ideias para o realismo, muitas vezes abordando esse lado sangrento. era melhor do que brigar, como fazia há alguns anos. "e... ok." virou-se para trás, a fim de encarar sua companhia, em expectativa da visita inesperada. puxou o ar entredentes, em certo alívio por desfazer a concentração de tantas horas, e repousou sua paleta e pinceis em uma mesinha de madeira. "e aí, o que achou?"

Com @abbcdon

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5 months ago

o pior de tudo era como finnick conseguia encontrar brechas na armadura de bom-humor de nate, afetando-o, estressando-o como quase ninguém conseguia fazer. e ainda por cima: ele parecia se divertir com aquilo! ao contrário do lobisomem, que soltou um grunhido de pura irritação ao ser comparado com um animal tão pequeno, praticamente reduzindo toda a sua grandiosidade enquanto transformado e poderes a uma mera insignificância da natureza. nate se orgulhava do que era, e tinha sérios problemas com pessoas que se achavam tão melhores que as outras. 'ah, se eu pudesse esmagar esse pescoço dele com os meus dentes...' o pensamento colérico começava a pulsar no fundo da cabeça tentando tomar controle da situação, fazendo os batimentos cardíacos se acelerarem. ele tinha que se controlar. estavam no meio da rua... mas aquele sorrisinho, nate queria estrangulá-lo, e mal tinham trocado vinte palavras. "você acha que tudo é uma grande piada né? o circo do senhor finnick. novidade, docinho: nem tudo é sobre você. na verdade, eu gostaria de ser menos percebido, nessas circunstâncias." nathaniel inspirou profundamente, fazendo uma careta para a última constatação sobre a preferência do outro por loiros. "não me faça rir, finnick." estalou a língua, ainda extremamente revoltado. "eu preferiria dez maldições de uma bruxa--- não, vinte! vinte maldições a ter qualquer coisa a ver com você. agora anda, sai logo do meu caminho."

O Pior De Tudo Era Como Finnick Conseguia Encontrar Brechas Na Armadura De Bom-humor De Nate, Afetando-o,

Finnick existia num constante estado de mania, seu sorriso quase perpétuo estampado nos lábios raramente indicava alegria verdadeira. Era o tipo de sorriso que arrepiava a espinha, porque os olhos que o acompanhavam estavam vazios. Enquanto caminhava pela rua, avistou Nathaniel, um lobisomem que desprezava. Ah, que desprazer. Ele desprezava os lobisomens, uma raça que considerava inferior. "Sério? O seu poder é ser parte lulu da pomerânia?" Patético. Finnick, um bruxo e vampiro, via-se como uma entidade muito mais poderosa e incrível. Seu ego, por vezes, parecia grande demais para ser contido em Arcanum.

Sem hesitar, Finnick bateu propositalmente o ombro contra Nathaniel com força, e logo riu, fingindo não perceber a presença do outro. Olhou ao redor e o encontrou com os olhos novamente fingindo uma falsa surpresa, como se só então o tivesse notado. "Oh, meu Deus, o que esse pobre chihuahua está fazendo aqui no meio da rua? Rábido, com certeza! Calma, Chaolinho," disse, claramente se divertindo com a provocação.

Finnick adorava ser desagradável, e isso estava estampado no brilho de satisfação em seus olhos. "Não, acho que não, docinho. Erro meu. Não fique triste, talvez da próxima vez você chame mais a minha atenção. Eu tenho uma coisa por loiros, de qualquer forma." Ele terminou com uma piscadela cínica, completamente absorto em seu próprio humor cruel. Ah, que belo dia para ser insuportável.

Finnick Existia Num Constante Estado De Mania, Seu Sorriso Quase Perptuo Estampado Nos Lbios Raramente

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5 months ago

starter aberto!

"sua opinião tá absolutamente correta. quem fez esse negócio deveria estar com a cabeça enfiada lá... naquele lugar." nate fez menção ao local ao qual o final da frase se referia, com uma careta divertida e um assobio. apesar de ser a sua própria obra, o rapaz não estava satisfeito com o resultado. a maioria das pessoas que passava pelo estúdio não o conheciam, de qualquer modo, então, nate tornava situações como estas formas de melhorar seu desempenho. deu uma tragada em seu cigarro e colocou uma mão na cintura, de repente assumindo uma postura mais contemplativa. "o que você mudaria? ou já partiria logo para explodir essa estátua em mil caquinhos e fazer uma colagem com os pedregulhos? acho que é o que eu faria. com certeza o resultado ficaria melhor."

Starter Aberto!

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5 months ago

com @thcbakerboy

nate tinha se tornado um rapaz previsível. previsível até demais. seus dias de folga se resumiam a passar tempo em alguns poucos lugares na cidade de arcanum. apesar de outrora reverenciar a liberdade, aquela prisão tinha lhe revirado de dentro para fora e remexido suas vontades. não havia sobrado interesse algum em perambular por aí, então, para a sua sanidade mental, ele seguia uma rotina estrita. com seu caderno de esboços debaixo do braço e um jogo de canetas no bolso da calça jeans, fazia seu caminho até o bule encantado, assobiando baixinho uma música. lá, geralmente sentava-se em um lugar estratégico, para poder observar de perto leon. às vezes, nathaniel gostava de desenhá-lo em segredo enquanto o via trabalhar (já deveria ter dúzias desses desenhos). em outras, desenvolvia em silêncio rascunhos para as futuras exposições. fato era que leon tinha um jeito muito aprazível, e suas conversas eram sempre interessantes. ali, sentia-se menos descolado da realidade e até menos triste-- por vezes, quando ia embora, estava mais leve e tranquilo. nate sabia que não era o chá gelado do bule encantado que tanto lhe atraía a passar incontáveis horas ali, e ver leon trazendo seu pedido costumaz antes mesmo de fazê-lo, reforçava a ideia na sua cabeça. "caramba. eu acho que nunca pedi outra coisa, né? pra você saber o que eu quero logo de cara."

Com @thcbakerboy

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5 months ago

com @fcnnick

nathaniel não tinha só afetos na cidade de arcanum. na verdade, estes eram poucos de modo a não encher duas mãos completas de dedos. seus desafetos, por outro lado, aqueles dos tempos de baderna e arruaça, estavam vivos e numerosos, muito obrigada. e era por isso que nate se esforçava muito para não precisar andar na rua e assim permanecer alheio aos acontecimentos mais dramáticos de arcanum, porque quando saía, inevitavelmente se deparava com alguém dessa segunda categoria de (des)afeições. para seu infortúnio, hoje não seria diferente. ele podia jurar ter sido amaldiçoado por alguma bruxa, porque lá de longe poderia ver andando em sua direção finnick. o que dizer do híbrido? ah, sim. ele era um completo fator estressante bípede que ensinava história. uma pedra no seu sapato. a possível razão de uma futura prisão. e é claro que entre o andar de ambos, ninguém iria ceder. dois pares de olhos se perfurando como bisturis recém abertos puderam observar muito bem a colisão de ombros que se deu no passeio estreito. "fala sério, cara!" a voz que quase sempre era divertida e tranquila já ganhava decibéis da mais pura irritação ao dirigir-se ao outro. mostrava o que um dia ele tinha sido, o ímpeto da briga crescendo no âmago. nathaniel espanou o ombro, como se quisesse se limpar da sombra do esbarrão, e tornou a encarar finnick. "essa sua cabeçona finalmente parou de funcionar e equalizar as dimensões, depois de tanto tempo perambulando por aí atormentando os outros? você me viu a duzentos metros!"

Com @fcnnick

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