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E de tristeza vou viver . . . #Vó #vida #razão #eterna #minha #amor #semsentido #tafacilnao #linda #fiadaputa #menina #gata #amorincondicional EU AMO EM VIDA E EM MORTE ❤ (em algum lugar estranho 😣)
Ok i just found out minha left 9 muses 4 months ago. This is why I DONT LISTEN TO TO KPOP ANYMORE I GET HEARTBROKEN
es que no enamorarme de ti es inevitable ♥
12. ?
My 5 favorite songs right now😘:
1. 'Semana em Semana' — Capitão Fausto
2. 'Certeza' — Capitão Fausto
3. 'Archie, Marry Me' — Alvvays
4. 'Masquerade, Ballet Music - Suite from the Music to the "Drama of Lermontov": I. Waltz' — Aram Khachaturian
5. 'Change' — Anika
4 de setembro de 2021
(...) tudo o que em mim está ausente indicia urgência de recuperar o gosto pela vida. (...)
Lara, existirão tragédias que só possam ser boas, quando as imaginações e fantasias que as precedem nos parecem ser tão agradáveis prenúncios?
You fucking Lara?
Greetings dear anon! (who seems slightly obsessed with my girl)
Yes, I am 'fucking Lara'; but in a way filled with an exuberant quantity of love and connection. Why wouldn't I do it with my girlfriend anyway?
As contorçoens do seu corpo tão bem adornado de arfares, gemidos e frases mal formadas que desabam logo ao início e só conseguem apparentar completude quando apenas soltam o meu nome — epíteto do corpo colado ao seu, da face absorta no seu olhar e dos lábios que se encostam aos seus não só para beijar.
E não, nesse momento não sou um mero vivaz especttador de uma bella mostra de arte! E ella não só a bailarina que apparece quando abro a caixinha de melodias reconfortantes. Sei disto porque deixamos provas.
As contorçoens do seu corpo tão bem adornado de arfares, gemidos e frases mal formadas que desabam logo ao início e só conseguem apparentar completude quando apenas conseguem soltar o meu nome — epíteto do corpo colado ao seu, da face absorta no seu olhar e dos lábios que se encostam aos seus não só para beijar — também me deixam mais affeito a suportar o peso do amor que me amima, emquanto desejo e contemplo o espectáculo celestial que ella sente, e que della sinto em mim.
Mas não sou um mero vivaz especttador de uma bella mostra de arte! E ella não só a bailarina que aparece quando abro a caixinha de melodias reconfortantes. Sei disto porque deixamos provas.
Pequenas memórias indiscretas (de hoje), incompletas e mal contadas à pressa. Que agora não me apetece escrever no papel privado do caderno, nem tentar muito reconstruir com fidelidade aquilo que se vai fallando sem importância e que é levado pelo tempo. (Estou na estação, à espera do comboio) Escrevo o mais banal e desinteressante do dia... Sim, mas aqui vai:
— Estás a sentir alguma dor, amor? Do ginásio?
— Lucas, eu já te expliquei isso. Tenho fibromialgia! Não é assim que ela funciona! Há certas dores que tenho sempre, por vezes piores sim, mas são dores que já não as conto, outra pessoa provavelmente as sentiria. As outras são acréscimos, e não, agora não sinto nenhuma dessas, agora ao virmos do ginásio.
— Sim, Lara. Mas, e as primeiras? Como e onde as sentes neste preciso momento? Falla me dellas que eu quero senti-las! (As mãos apertam-se, caminhamos na rua)
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— Ah pensei que fosse algo mesmo grave, do tipo: violação, rapto, etc... Isso não é nada de mais, 'It's Life'...
— Sim, Lara . Mas para mim é um tanto perturbante na mesma. Eu imagino o cenário: "uma menina bonita sozinha à janela a respirar fundo, chorando e soluçando, decidindo afastar-se", e... isso compadece bem o meu coração, talvez demasiado empático, sim. Sabes, eu não gosto nada da ideia que isso aconteca a alguém, a uma mulher que eu conheça e pela qual tenha a mais genuína simpatia e carinho... Sim, Lara. Sou muito ingénuo. Sim, tens razão, isso acontece muitas vezes, talvez até seja normal, sim. É comum, é normal. Mas espero que isso nunca te aconteça.
— Já me aconteceu muitas vezes, Lucas.
— (Sim, eu quero dizer) Que nunca mais te aconteça! (Aperto-lhe a mão, estamos a caminhar na rua)
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— Eu não gosto do meu cheiro.
— Não?? Eu adoro!
— Sabes, eu vejo assim de perto a tua face, e penso: Ah! parece a natureza!
— Venho cá abaixo — (encosto a minha face ao seu sexo e inspiro profundamente) — cheiro-te e penso: Ah! parece a natureza!
(Regresso ao frente a frente com os seus olhos para mim verdes ou azuis consoante a camisola que veste; Encosto a minha pila erecta ao seu sexo) — Entro dentro de ti e sinto-te, sinto o teu interior e penso: Ah! parece a natureza!
— Disfarças-te bem de natureza.
(Ela ri ou sorri, conforme a rememorização, e eu beijo-a mais)
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Escadas monumentais
— Por cada paragem, um beijo!
— Olha as pessoas a passar. Estamos sempre na marmelada em público!
— Achas que as pessoas não gostam? Isso antes incomodava-te, olhar para os outros assim tão bem? E agora? Comigo [...]
(Foram muitos beijos longos; com uma mão sempre irremediavelmente bem lasciva — que atiça o rubor na face da menina do falso pudor em público)
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(Algumas) Pequenas memórias (da minha perspectiva) que se desboroam no tempo tanto pela sua banalidade quanto pela sua essência — mais económica de 3spaço e bem indelével de espírito — que permanece.
«Desce meu anjo, quero subir contigo.»
E subimos mesmo, juntos. Uma overdose de conexão, sentimento de transcendência, sei lá... (sou falho de mais em pallavras). Viemo-nos em simultâneo no final.
Masturbál-a na sua favorita posição de fêmea e beijál-a nas melhores posiçoens de mulher amada.
— Amor, deixa lá! Vais assim todo carregado?
— Tenho um corpo de homem, aproveitemol-o!
Sonhei que roubei uma flôr para offerecer. Mão por entre as grades de uma casa ajardinada… já não me lembro de mais nada do que houve.
