Somos Vulnerveis, Apesar De Querermos Demonstrar O Contrrio. Foi Aquele Comentrio Que Fizeram Sobre Voc

Somos vulneráveis, apesar de querermos demonstrar o contrário. Foi aquele comentário que fizeram sobre você na infância. Foi aquela panelinha rindo de você no colégio. Foram os sussurros e olhares entre os colegas de trabalho no horário do almoço. E você foi se fechando, se fechando e se fechando. Até sentir que seus problemas/sentimentos não são dignos de atenção ou que se você falar sobre isso, será interpretado como melancólico e dramático. Hoje sente medo de falar sobre o que te aflige, tenta esquecer os traumas achando que eventualmente eles vão embora, mas é você chegar em casa, no seu quarto, embaixo das suas cobertas e todos aquelas lembranças te engolem até você finalmente dormir e acordar pra viver de novo, de novo e de novo, aquele mesmo dia. Quebre o ciclo. Fale sobre isso. Escute sua voz interior. Se não tiver com quem falar ou não quiser falar com outra pessoa. Escreva sobre isso. Cante a plenos pulmões seus sentimentos. Desenhe. Encontre a arte de maior afinidade e põe pra fora. Mas não se cale sobre isso. Você não deveria sentir culpa por ser quem é, deveria abraçar a suas particularidades, pois é isso que te faz singular, único e que te faz ter empatia pela dor de outro. Diria mais. Diria que é isso que te faz mais humano. São essas as pessoas que salvam umas as outras.

Me pergunto como vim parar aqui?

Me sinto muito responsável por outras pessoas

Minha mãe, meu garoto, minha conta

Como eu vim parar aqui?

Já teve um tempo que eu queria ser cuidado

Queria ser notado

Queria ser escutado

Como eu vim parar aqui?

Tô cansado de perceber

Cansado de escutar

Queria fugir as vezes, mas paro e penso

Como eles ficariam?

Como eu vim parar aqui?

Me sinto covarde

E negligente comigo mesmo

Quero te encontrar

Será que eu tenho alguma coisa pra achar?

O que eu estou procurando?

Como eu vim parar aqui?

Não sei responder, sei que queria ter coragem pra fugir.

Queria ficar sozinho

Sair por aí sozinho

Me sinto mal por isso

Sou egoísta as vezes

Minha noção de vida mudou nos últimos tempos

Eu tô vivendo?

Que merda de vida é essa?

Eu vou me perder no tempo

Como se eu nunca tivesse existido

É triste pensar nisso, e eu sou dramático

Como eu vim parar aqui?

Agora sei porque pergunto isso

Será que consigo voltar?

Exatamente ao ponto que me fez vir parar aqui

O que eu perdi?

Acho que as perguntas vão continuar.

Bom dia !!!

“Nego, mas invejo um pouco essas pessoas que encontram o amor da vida a cada esquina. Eu não consigo encontrar o meu nem frequentando milhares de vezes o mesmo lugar. Ou outros lugares diversas vezes. Acontece que eu simplesmente não consigo sentir o que a maioria das pessoas sente. Não, não é o tal do amor, óbvio que eu o sinto - pela minha família, meus amigos, por mim mesma. É aquela faísca que dá pra ver nos olhos quando você encontra a pessoa. É o frio na barriga, as borboletas no estômago, o suor frio. Esses detalhes que toda pessoa apaixonada sente. Devo ser a culpada disso. Sinto tanto medo de entregar meu coração a alguém e dizer: “Toma, faz o que quiser com ele”. Afinal, não quero que faça o que bem entender. Quero que cuide, ame. Não quero que o estilhace em mil pedaços para depois se sentir na obrigação de juntar.”

— Ianny Bione. 

Quero conhecer o tal do infinito E ver se o mundo que eu nasci de longe é mais bonito Se o Sol resplandece do jeito que merece Esse brilho que aquece, quero sentir na pele

Bivolt♥

Cura espiritual!