Yakuly - Yakully

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More Posts from Yakuly
Como eu me sinto sempre que volto da aula de ballet e preciso de gelo em alguma parte do corpo...

This has been playing for 2 hours now and i still can't stop watching it
The way he rolled his eyes???? Please i'll keep giving him head just to see that look
How can he be real thođ so fucking fine

Meu Deus eu queria tanto escrever alguma coisa baseada nessa pedrada aqui, mas nĂŁo sei o que, muito menos com quem đ€
Gente đ€, se eu disser que todo esse burburinho feliz e excitado que Bridgerton estĂĄ causando por conta da nova temporada me lembra de uma long fic q ia escrever com Namjoon e que tĂĄ me coçando a mĂŁo, mas de um cenĂĄrio que nem cheguei a escrever mas que tĂĄ gravado no meu cĂ©rebro...
....e se eu disser também que não sei se devo, pois também tÎ um tanto insegura com a minha escrita por que parece que não consigo entregar oq eu planejo......
Sei lĂĄ, tĂŽ dividida đ€§



â§ Ëđ·đžđœđȘđŒ đđȘ đŒđŸđ· · ăă .meu rascunho ficou diferente dessa versĂŁo final, mas achei o resultado interessante e diferente. ContĂ©m mençÔes a coisas que eu gosto, vou listar sem compromisso: Jane Austen, Carina Rissi, Henry Golding em âPodres de ricosâ e se tiver mais alguma coisa, podem me perguntar! A Lina sou eu (vocĂȘs vĂŁo entender por que KKKKKK), a personagem principal Ă© descrita como cacheada, meio br!au e acredito que seja sĂł isso!
â§ ËđŹđžđ·đœđȘđ°đźđ¶ đđź đčđȘđ”đȘđżđ»đȘđŒÂ· ăă .1.4k
boa leitura, đđžđŹđČđ·đ±đžđŒ! đ·

â Essa cabine de fotos no meio de um cenĂĄrio feito esse Ă© como um teclado em pleno sĂ©culo XVIII â VocĂȘ disse, enquanto revirava uma caixa de acessĂłrios que os responsĂĄveis pela cabine deixaram junto a ela, retirou de lĂĄ um cachecol de penas colorido e envolveu-o no pescoço.
â Ă que a gente precisa de um ambiente instagramavel â Lina, a sua melhor amiga e a grande responsĂĄvel por trazĂȘ-la para as preparaçÔes daquele mega evento, que aconteceria naquele casarĂŁo imponente que era o âSolar das palmeirasâ, defendeu o ponto â Mas se vocĂȘ parar pra pensar, faz sentido unir o novo ao clĂĄssico num evento prĂł restauração de patrimĂŽnios histĂłricos.
VocĂȘ ponderou por um instante e assentiu, ajudando-a a estender uma toalha na mesa e a cobrir as cadeiras com capas brancas considerando que tudo parecia sĂłbrio no lugar, as paredes altas, os detalhes dourados e em arabescos conferiam ao ambiente um ar de magia que vocĂȘ, como estudante de âhistĂłria da arteâ e grande amante de Jane Austen e Carina Rissi nĂŁo poderia deixar passar fĂĄcil assim.
â Obrigada, Lina â VocĂȘ agradeceu a sua amiga que trabalhava numa agĂȘncia de organização de eventos como aquele, juntamente ao namorado Donghyuck que tambĂ©m era seu segundo melhor amigo. Estudavam em cursos completamente divergentes um com o outro, Lina estava no segundo semestre de filosofia enquanto Hyuck estava no quarto semestre de arquitetura, porĂ©m de alguma forma doida vocĂȘs se aproximaram e aqui estavam â Por persuadir todo mundo sĂł pra me colocar como assistente de tudo isso.
Lina dispensou seu agradecimento com um gesto de mĂŁo como se dissesse: âVocĂȘ acha mesmo que eu me esqueceria que 'cĂȘ ama toda essa quinquilharia?â e roubou um Ăłculos de lentes falsas e roxas da caixa da cabine de fotos, encaixando-o em seus cabelos como se ele fosse uma tiara.
â E olha sĂł quem tĂĄ alĂ, nĂŁo Ă© o nosso principal investidor? Zhong Chenle?
â Lele? Investidor? â VocĂȘ perguntou, duas vezes mais confusa do que o normal, seu coração começou a martelar forte nos seus ouvidos, como se vocĂȘs realmente tivessem voltado no tempo e um cavalheiro retirou suas luvas ou desfez seu penteado repleto de cachos na ausĂȘncia de uma dama de companhia. A verdade Ă© que todo mundo sabia de vocĂȘs dois, dos beijos frequentes no campus da universidade ou na frente da pensĂŁo da sua mĂŁe, no carro esportivo que ele vivia ostentando num bairro nĂŁo nobre como o seu, jĂĄ que ele constantemente gostava de prolongar a sua companhia, ainda que depois ele tivesse que fazer todo o caminho oposto pra chegar no apartamento planejado na zona sul.
â Eu nĂŁo quero que ele me veja â Confessa, mas ninguĂ©m te dĂĄ muita credibilidade porque seus olhos nĂŁo conseguem se desfazer da figura masculina no saguĂŁo do casarĂŁo que contava com um lustre chique e duas escadarias nas laterais.
â Por que? â Lina perguntou ainda que lĂĄ no fundo jĂĄ soubesse a resposta levando em conta de que ela sempre fora sua alma gĂȘmea.
â Porque toda vez que eu olho pra ele, eu quero desesperadamente beijĂĄ-lo â O que era um problemĂŁo e vocĂȘ nĂŁo tinha dĂșvidas disso, Chenle era praticamente um prĂncipe de um grande conglomerado da China, a lĂĄ Nick Young em âPodres de ricosâ, que preferia viver a vida longe dos holofotes mesmo aparecendo com frequĂȘncia nos trending topics e nos perfis de fofocas do Instagram. A verdade Ă© que vocĂȘ aparecera em uma dessas postagens recentemente e de uma hora para a outra, suas diferenças de classe começaram a afetar diretamente o relacionamento de vocĂȘs.
â TĂĄ com medo de ser a versĂŁo feminina do ex-marido da princesinha da Samsung? AĂ! â Lina soltou um gritinho quando Hyuck apareceu de repente, abraçando-a por trĂĄs, o exclamar foi suficiente para Chenle ignorar um dos funcionĂĄrios com quem conversava para procurar a pessoa que o observava sem descanso, que nesse caso era vocĂȘ mesma, com o cabelo cacheado domado por um coque descolado e uma jardineira manchada de cloro propositalmente.
â Choppzin mais tarde? â Donghyuck questionou e vocĂȘ encontrou um motivo para desviar o olhar do de Chenle, mesmo sabendo que ele ainda te encarava daquele jeitinho dele, como se vocĂȘ fosse difĂcil de entender, complicadinha, o que vocĂȘ realmente era quando se tratava dele, mas ele nĂŁo precisava saber disso, nĂŁo quando vocĂȘ sentia vontade de ajudĂĄ-lo a te desvendar com uma quantidade absurda de beijos e mĂŁos bobas por toda parte.
â Topo se a gente for naquele mesmo barzinho da sexta passada â Droga, Chenle estava cada vez mais prĂłximo de vocĂȘs e vocĂȘ sem saĂda, pensou atĂ© em se esconder debaixo da mesa mas seria Ăłbvio demais, entĂŁo antes mesmo de ouvir o âCombinado, senhoritaâ do Lee, seu corpo jĂĄ estava dentro da cabine de fotos. RoĂa as unhas com um esmalte preto lascado como se estivesse num filme de terror, prestes a ser capturada pelo serial killer.
â Vai continuar me evitando atĂ© quando, linda? â Chenle afastou a cortininha vermelha e adentrou sem pedir. Deus, ele era perfeito, um tanto quanto dissimulado Ă s vezes mas fazia parte do charme â O que foi que eu fiz de errado?
â Tudo, Chenle. Tudo â Chenle continuava muito perto de vocĂȘ devido ao tamanho diminuto de uma caixinha que era a cabine, como o monitorzinho e a webcam nĂŁo estavam ligados, teoricamente vocĂȘs estavam no escuro, na prĂĄtica a luz do sol que invadia o grande salĂŁo invadia tambĂ©m a caixinha de fĂłsforo, o que criava como se fosse uma ĂĄurea ao redor do Zhong, delimitando seus ombros e tornando visĂvel atĂ© alguns fios teimosos do cabelo liso que se eriçavam como o Cebolinha â Odeio como vocĂȘ nunca teve que tomar banho de canequinha porque faltou ĂĄgua naquela semana, odeio que vocĂȘ nunca tenha pegado um ĂŽnibus e depois um metrĂŽ cheio porque vocĂȘ mora no fim do mundo.
â E odeio mais ainda o fato de vocĂȘ querer fazer cada uma dessas coisas que eu tĂŽ listando sĂł pra provar que gosta de mim â Ele riu baixinho, a mĂŁo encostando na sua de leve, numa discreta tentativa de unir as suas mĂŁos da forma mais natural possĂvel, e mesmo tendendo a dizer que ele era um playboyzinho de primeira classe, seus dedos roçaram nos dele suavemente, e quando se deu conta, suas mĂŁos jĂĄ tinham se encontrado e os corpos de forma involuntĂĄria haviam se aproximado um do outro.
â Quem te disse isso?
â Eu queria tanto saber como te ignorar, Chenle. Tanto, eu te odeio tanto â Com a mĂŁo vazia, Chenle segurou a alça da sua jardineira jeans, puxando-a e unindo os lĂĄbios com os seus antes que vocĂȘ repetisse a palavra âodeioâ ou alguma conjugação dela mais uma vez em menos de 5 minutos, Chenle segurou seu rosto irrequieto porque ele queria mais, queria mais de vocĂȘ toda vez que estavam juntos, no entanto sempre havia alguma barreira nĂŁo necessariamente fĂsica, a que existia na sua linda cabecinha o fez finalizar o beijo com dois beijinhos carinhosos.
â Para de pensar. Por que tudo com vocĂȘ tem que ser tĂŁo difĂcil, hien? â Ele suspendeu a alça da sua roupa e afastou sua camiseta branca sĂł para te beijar prĂłximo a clavĂcula â A gente nĂŁo tĂĄ mais no sĂ©culo XVIII, eu nĂŁo sou um visconde, barĂŁo, conde e tĂŁo pouco marquĂȘs. Eu nĂŁo tenho nenhum tĂtulo.
â VocĂȘ meio que tem sim â VocĂȘ interviu e Chenle revirou os olhos, nem parecia que os seus pais estavam tentando desesperadamente colocĂĄ-lo na linha de sucessĂŁo da administração da empresa de hardwares em Shenzhen, e ele estava sossegado aqui, no outro lado do mundo, se engraçando com uma universitĂĄria que tinha o encantado desde a primeira vez que se viram, num museu de arte, fissurados pela mesma obra â E eu nĂŁo sei se vou conseguir reagir bem o tempo todo com cada matĂ©ria que surgir sobre o prĂncipe chinĂȘs e a gata borralheira. A cinderela Ă© a minha princesa favorita, mas mesmo assim...
â SĂł fica comigo... â Ele te beijou vagarosamente, tentando gravar na sua cabeça cada palavra que tinha pronunciado e atĂ© aquelas que sentia dentro de si mas tinha medo de ser cedo demais para proclamar â E deixa o povo falar...
â Mas... â Chenle riu, o rosto escondido no seu pescoço, se livrando do cachecol colorido para deixar breves selos por alĂ, vocĂȘ tateou o corpo dele subindo atĂ© alcançar o seu rosto para alinhĂĄ-lo na sua direção, porque gostava de ver aquela covinha escondida e tĂmida que enfeitava o rosto dele ocasionalmente.
â E me deixa te beijar em paz, sua chata.

© sunshyni. Todos os direitos reservados.