002 - Tumblr Posts
Darling and the franks fan art (002)
haeinxo
O sol já começava dar os primeiros vestígios de que apareceria enquanto Haein secava os fios úmidos com a toalha observando os raios atravessaram a janela do apartamento. Há dias não conseguia tão bem quanto gostaria, pois seu subconsciente fazia questão de mantê-la acordada parar pensar em mais mil coisas e refletir sobre mais trezentas. Sendo assim, dificilmente conseguia desligar a sua mente, e quando sim, acabava acordando antes mesmo do despertador tocar. Hoje completava uma uma semana desde que havia chegado, uma semana que não via Inho depois do que acontecera. Até pensou em procurá-lo, e por mais que quisesse vê-lo, chegou a conclusão de que não o faria. Daria um tempo para que o rapaz continuasse suas atividades até que as coisas voltassem de forma natural. De certa forma, Oh conseguia entender a atitude de Inho frente a situação. Sua chegada fora inesperada e aparentemente, nem em um milhão de anos ele imaginaria a possibilidade disso acontecer, acabando por pega-lo de surpresa. Mas também, sentia-se magoada pelo forma com que ele agiu quando soube que agora fazia parte da universidade. E o que mais Haein andava fazendo nos últimos dias, era justamente não pensar em tudo isso. Afinal, todo dia era uma nova oportunidade de melhorar as coisas e com certeza elas melhorariam. Deu início as aulas e aos poucos ia se acostumando com as salas de e os locais dentro do campus, vez ou outra se perdendo entre os corredores e tendo que recorrer aos instrutores -assim como Baek pregara. Um dos lugares do qual memorizara era a cafeteria, apendendo perfeitamente o caminho para buscar o café maravilhoso que serviam. Entretanto, algo chama sua atenção assim finaliza o pedido no caixa, a ponto de que cruzar a saída do local: os cabelos negros que Haein reconhece de longe, por trás, dos lados, e qualquer ângulo. A feição da garota se transforma antes mesmo dela chegar a mesa, pronta para conversar com ele mais uma vez. ‘’Ei.’’ Cumprimenta meio sem jeito, indecisa se já deve colocar o livro na mesa e sentar-se ou não.
Aquela cor pálida do teto do quarto já estava começando a enjoá-lo. Levantou-se. Foi até o banheiro e lavou o rosto. Tomou um copo de água. Sentou-se na cadeira posta em frente à mesinha. Pegou um livro de química. Abriu na página de exercícios. Começou a resolvê-los. Ao final de equação, percebeu que errara um sinal logo no início. Enterrou a cabeça em meio às páginas.
Na verdade, Inho não estava surpreso. Fazia uns bons dias que não conseguia se concentrar em nada e não notar algo tão pequeno era só mais uma prova disso. Estava entediado, impaciente, ansioso, preocupado com milhares de assuntos e nada ao mesmo tempo – afinal, tudo sempre podia esperar mais um pouco. Não, Inho não concordava com essa linha de raciocínio. E talvez fosse exatamente por isso, por causa desse excesso de coias a fazer/resolver e o excesso de pensamentos, que o moreno não se sentia bem. No fundo, no fundo, ele sabia bem quem tinha bagunçado todas essas questões, milimetricamente calculadas e posicionadas. Ela tinha o dom de fazer isso sempre que se aproximava; ela tinha o dom de desconstruí-lo sem nem que ele se desse conta. Suspirou fundo. Já havia se perguntado uma dezena de vezes se ele era ele mesmo assim, esse cara amargo e meio cético, como era sem ela; ou se era justamente o contrário, se com ela, ele era justamente tudo aquilo que queria ser, ou melhor, que era por dentro. Se bem que, até com ela, ele ainda não era se achara completamente. De qualquer forma, tinha uma única certeza: precisava sair dali. Foi então que resolveu sair, respirar ar fresco, ver pessoas. Bobagem pura. Na primeira oportunidade já estava metido em um café, a sensação de quatro paredes envolvendo-o lhe causando um certo conforto. Pediu um capuccino comum e sentou-se numa mesa vazia, a loja quase sem movimento, salvo alguns grupos de alunos que provavelmente estavam estudando as matérias acumuladas. Estava olhando janela afora, concentrado em alguma coisa aleatória, quando ouviu aquela voz. Virou-se para encontrar a figura que sabia que encontraria e que faria algo estranho começar a crescer dentro de si. “Olá.” Respondeu cordialmente. Foi ao vê-la meio sem graça que uma coisa chamada consciência começou a pesar. Pronto, estava resolvido o mistério da fonte da sua angústia. Era isso, se sentia mal porque fora um babaca com Haein, pra variar um pouco. Uma constatação bem rápida pra quem ficou se martirizando a semana toda, tentando não pensar sobre o assunto. “O lugar está vazio.” Indicou com o queixo a cadeira à sua frente. Ainda queria seguir com o plano de afastá-la, só que para isso, não precisaria utilizar hostilidade. Ela não merecia.
Darling in The Franxx: Opening #2.
After watching the new opening many times, I have come to a conclusion.
If Zero Two dies... it will be World War 3 across the entire anime community. We will witness a salt like never before.
Oh and if she dies I die with her so there's that too.
our tutting king
BAD BOY ⟢ AOTM (July 2024)
thank you all for your input
epimedium: I won't let you go, departure
anemone: ephemeral love, I love you, tomorrow's hope
dandelion: God's announcement, sincerity, happiness, separation
alstroemeria: sustainability, aspirations for the future, dignifiedness
yellow tulips: unfruitful love
white freesia: innocent