Straight_up_villain.mp3 - Tumblr Posts
🙌 + ian
Send me 🙌 and a muse you’re curious about, and I’ll tell you more about them. ( aceitando! )
introducing IAN NILS JOHANSSON, the crimson.

dei uma leve empolgada escrevendo mas é sobre isso! trigger warning: abandono parental, menção à tráfico e incêndio criminoso.
PERSONALIDADE: Ele não é flor que se cheire e sabe disso. Ian não é empático - não significa que ele nunca sinta empatia, mas dificilmente ele vai se importar com alguém por pura “natureza humana” ou algo assim. Ele beira até o sadismo às vezes: se for uma pessoa que ele abertamente não gosta ou que fez mal à alguém que ele gosta, ele sente prazer em infligir dor ou ver a pessoa em questão sentindo dor. Além disso, ele é bem ambicioso e um tanto manipulador, principalmente na hora de fazer negócios com potenciais clientes, é mais a lábia dele que faz as pessoas caírem. E como não é só de defeitos que vive o homem (porque ele tem muitos, é mais parte ruim do que parte boa, tá podre joga fora), o Ian é muito protetor com quem ele gosta, e tende a ser fiel à essas pessoas. Se em algum momento ele se relacionou com alguém em qualquer aspecto, e é uma pessoa que foi legal ou o fez se sentir bem, ele vai seguir ao lado dessa pessoa até o fim da vida dele.
FAMÍLIA ADOTIVA: Sua relação familiar é um tanto complicada. Apesar da Suécia ser um dos países europeus que mais adotou coreanos nos anos 90, no círculo que ele e a família frequentavam o Ian foi o único asiático durante anos; e bem, por mais que os pais dele fossem boas pessoas, eles são brancos de classe média-alta e nunca souberam ou quiçá quiseram entender o racismo e discriminação que o filho passava. Somando isso com as expectativas irreais que eles criaram em cima do menino - querer que ele fosse engenheiro ou advogado e tentar podar toda e qualquer veia artística dele -, além de toda a questão religiosa, ele se afastou por completo e tenta ao máximo não ser associado com os Johansson, principalmente depois da briga em que ele foi expulso de casa. Ian os ama, é óbvio, e é muito grato por ter sido acolhido por eles, mas não se sente como ele mesmo quando está perto deles.
FAMÍLIA BIOLÓGICA: Descobrir que a mãe biológica dele estava viva e ver um pouco de esperança em encontrá-la foi como um “turning point” na vida de Ian; entretanto, ele está há tantos anos em Busan sem encontrá-la que está começando a perder as esperanças. Além disso, ele vive em um medo constante de acabar atrapalhando a vida de Taemi, ou pensando se realmente deveria procurá-la, já que na cabeça dele, se ela o abandonou é porque não quer ser encontrada. Isso aumenta muito o sentimento de rejeição não resolvido que ele sempre teve, contudo, ele não desistiu completamente ainda. Fica pensando se tem um pai, se tem irmãos, se tem uma família toda o esperando ou se vai quebrar a cara... mas nunca vai saber se não tentar de fato.
RELACIONAMENTO: Ruby foi a primeira pessoa que ele namorou (e namora) oficialmente - antes dela, eram apenas casos que variavam entre uma noite e poucos dias de duração, mas nunca procurou saber o motivo de não dar abertura para um relacionamento; fato é que, até pouco tempo atrás, qualquer sinal de que as coisas estavam ficando sérias demais era motivo de fazê-lo fugir - isso causou algumas decepções amorosas com pessoas que ele gostava muito e de certa forma, ele se culpa um pouco por isso. E sobre o futuro, Ian nunca pensou em se casar ou constituir família, mas estar ao lado de Ruby o faz pensar nisso algumas vezes ainda que ele se sinta inseguro demais nesse aspecto.
VIDA CRIMINOSA: Ele começou na ilegalidade ainda jovem na Suécia; no início eram apenas vandalismos com a banda de black metal dele para se aproveitar do satanic panic em alta no bairro, mas quando o Ian resolveu incendiar uma igreja em um ato meio wannabe-Mayhem foi que as coisas começaram a ficar problemática - ele só o fez porque o prejuízo seria apenas patrimonial, mas se tivesse machucado alguém ele nunca se perdoaria. Aliás, até hoje ele não se envolve em nada que vá machucar gente inocente, todos seus confrontos foram com caras que estavam tão ou mais envolvidos em sujeira do que ele. Na Coreia, ele se envolveu na gangue porque estava à procura de dinheiro fácil e rápido, ficou um bom tempo como agiota até se envolver no tráfico e hoje é praticamente comandante do tráfico de armamento de Busan. Ele não foi pego ainda porque alguns de seus clientes são policiais com ligações no crime, e por isso, há uma certa “proteção”: ele não é denunciado e em troca não denuncia eles, coisa do tipo. Mas ele sabe que um dia ele vai ser pego, e por isso, ele vai ser deportado de volta para a Suécia e vai ser preso lá - afinal, não tem como ele viver ileso para sempre. Ademais, o fato da namorada dele ser filha de um cara importante dentro da gangue inimiga também o preocupa um pouco; não por medo das consequências para ele dentro da gangue, mas sim por medo do que pode acontecer com a Ruby. Ele nunca se perdoaria caso algo acontecesse com ela, e por isso, ele tenta a proteger o máximo possível.
HOBBIES: O Ian sempre foi muito ligado com arte: sempre gostou muito de desenhar, de ler, e óbvio, sua aptidão para a música é extraordinária. Caso as coisas não tivessem dado tão errado (já que à esse ponto ele não tem mais como voltar atrás na vida dele), ele teria ido cursar Música. Hoje ele é tatuador em Busan, ele tem várias tatuagens que fez desde a adolescência em Estocolmo, e quando possível, ele se autotatua. Tem umas tatuagens todas tortas da época que ele ainda tava aprendendo porque ele usava o próprio corpo de teste, mas essas são as que ele gosta mais (fora a tatuagem de dragão nas costas que é o bebê dele). Quanto à leitura, Ian gosta de ler sobre política, principalmente de autores anarquistas. Bakunin é o preferido dele. E por último, relacionado à música, ele toca baixo e guitarra desde muito novo.