Casino Night - Tumblr Posts
hope you have a very boopiful day/night my mutual 💪💪💪💪
D’aww!!
I hope you have a very boopiful day/night too!!!! :3c
you KILLED ME…
sob
YOU KILLED ME!!!!
I’M SORRY!! 3:
You were standing still for too long and I had to take the opportunity!!!!
Waddles away sadly back to my pillow fort 😔

I CAUGHT YOU IN 4K, ULTRA HD.
WHAT NOO
HELP THE NICKNAME???/silly+pos
Guys my spelling is good I swear ❤️❤️
AND PLUS


Guys Zee is evil!!!!/j

𝑯𝑨𝑹𝑷𝑬𝑹 𝑾𝑨𝑵𝑮 at CORA'S and jawie (or vincent??)'s PARTY
OPEN STARTER
─ Você já pegou um deles? Eu ainda nem peguei nenhum! ─ Harper perguntou para a pessoa ao lado, apontando para os jello shots que havia feito. ─ Assim, ok, ok, experimentei fazendo, mas nada na festa, aiiinda não. Nem sei se mudou o gosto! ─ explicou, e depois pegou dois dos shots e entregou um para seu fiel ouvinte, com um sorrisão de orelha a orelha. ─ Vai, agora você precisa beber um comigo! Só unzinho! Aí me diz o que achou, vê se tá bom mesmo. Não pode mentir não, hein? ─

ou comente uma atividade da festa para ganhar um starter fechado!
─ ISSO AÍÍÍ, JACOB! ─ enquanto o amigo bebia e começava a dançar no ritmo da nova música dele, Harper o acompanhava no seu próprio jeitinho, um pouco mais contido, mas nunca deixando de animá-lo com os gestos para estimulá-lo a dançar ainda mais. ─ OOoohhh oh oh!!! Caught in a BAD ROMANCE! ─

_ SAI! NINGUÉM SE MEXE! ESSA É A MINHA MÚSICA! - já era a quarta ou quinta música que ele dizia aquilo, mas em todas cantava a todo pulmão como se de fato aquela fosse a sua música. - I WANT YOUR LOVE AND I WANT YOUR REVENGE YOU AND ME COULD WRITE A BAD ROMANCE.

Harper estava dançando com todas as pessoas que via pela frente, bebendo qualquer drinque que lhe era entregue e... Apostando muito pouco, já que não tinha muito dinheiro. Estava pulando ao lado de Sabine e parou imediatamente quando escutou o comentário sobre a playlist. ─ Como assim clandestina? É uma música ilegal? E quem é Rosalía? ─ ficou um pouco ansiosa por não saber nenhum daqueles nomes. Será que Sabine ia pensar que ela era cafona ou chata? ─ Ah, tá um pouquinho legal, vai? ─ sorriu, começando a se mexer de novo conforme a nova música que tocava era Do It Like a Dude da Jessie J. ─ Ohh, eu adoro essa! Vem, vem, dança só um pouquititinho comigo! ─

〜 beber já não era um atrativo para o seu eu atual, se tinha alguma coisa que sabine detestava era o sabor da ressaca e como poucas taças de vinho a mais a faziam mal. numa tentativa irresponsável de testar os limites do próprio corpo e incorporar uma versão mais tranquila sua, fez o que sua versão jovem faria: bebeu tudo o que viu pela frente. a problemática disso tudo era só uma, a playlist. — texas hold 'em poderia estar disponível aqui de alguma forma clandestina ou alguma da rosalía, não acha? essa playlist está insuportável!

A fala de Cora evocou algumas palmas e comemorações das pessoas mais próximas; e dentre elas, Harper era uma das mais empolgadas. Havia ficado um pouco nervosa porque ela era uma das pessoas que não tinha muito para apostar e nem se quisesse podia tirar dinheiro dos fundos dos pais. Mas estava tão feliz e animada! Contando suas poucas fichinhas, sorriu para a loira que se apoiou na mesa ao seu lado. ─ Um prêmio? ─ questionou, animada. Adorava presentes! ─ Eba! Então eu quero ir ali! ─ apontou para a mesa da roleta; Poker a intimidava muito e tinha vergonha de perguntar as regras do Blackjack. ─ Ai, e Cora, eu só queria dizer que a festa ficou um arraso! Tá de parabéns, viu? Tudo ficou lindo demais, eu espero que os shots tenham caído bem pra todo mundo. ─

Coraline sorria abertamente, num misto de orgulho e bebedeira de dar inveja, não se incomodando com o valor que gastaria no final; a parte boa de ser a menininha do papai sempre fora o dinheiro. Havia não só bebido, como também beijado tantas bocas que perdeu a conta; isso que a festa mal havia começado. — Ei, perdedores! — Cora gritou entre as mesas de jogatina, sorrindo para os recém-chegados. — Espero que os pobretões tenham retirado os fundos dos seus pais para perder o dinheiro que não tem hoje. — Deu uma risada baixa, se apoiando na mesa. — Escolha o que quiser. Quem perder mais, leva um prêmio pra casa.

─ Quero! ─ Harper sorriu toda animada pelo convite de Marcelo, ficando ao lado dele e olhando para a roleta. Ela não tinha muitas fichas para apostar, então estava com medo de perder todas de uma vez. Mas se Marcelo disse que havia entendido o padrão, então estava tudo bem, né? Deslizou uma das suas poucas e preciosas fichinhas para o dealer e anunciou que apostaria na preta também. ─ Como é que você conseguiu descobrir o padrão? Eu nem sabia que tinha! ─

_ Preta. Dez fichas na preta. Se eu perder, eu bebo meia garrafa de uísque. Quer apostar também? Eu to falando, prestei atenção no padrão das bolinhas. Essa eu ganho!

Eram festas daquele jeito que Harper amava: com estímulos em todos os cantos, cheia de pessoas novas para conversar e dançar. Havia acabado de se afastar um pouco da pista para tomar um pouco de ar quando escutou a reclamação de Katherine. ─ Já provou os jello shots? ─ perguntou, a energia que havia perdido subitamente sendo recuperada em instantes, animada em poder conseguir mais uma avaliação das bebidas. ─ Eu que fiz! Então eu aaaacho que deve estar melhor que cerveja. Vem! ─ pegou a outra pelo pulso, a levando para onde estavam servindo as bebidas. Pegou dois copinhos, um para cada, e a estendeu. ─ Saúde! ─ num pequeno brinde, virou o conteúdo doce de uma vez, esperando Kath fazer o mesmo.


starter call — open
casino-pool-party by coraline

Após vencer oito partidas ininterruptas de poker, Katherine simplesmente desistiu de jogar contra jovens. A verdade é que ela já pensava mais rápido do que eles até na época da faculdade, imagine agora que era vacinada em jogar poker com as escórias da política? Virou jogo de criança.
Com a bolsa cheia de fichas, arriscava que uns dez mil dólares?, Kath saiu da mesa com um sorriso presunçoso no rosto que logo se desfez ao observar os corpos suados dançando, ou se esfregando, na pista de dança. Respirou fundo, tentando achar onde é que estavam as bebidas e se, possível, algum vinho ou whisky que fossem digeríveis.
Após rodar, duas vezes, a pista e não achar saída, a garota acabou perdendo levemente a paciência e resmungou, até um pouco alto, para que alguém pudesse ajudá-la.
— Isso aqui é um labirinto ou o quê? Alguém sabe onde ficam as bebidas? Mas, bebidas, não essa nojeira que chamam de cerveja.
Harper não estava perto de Theo ou prestando atenção nele quando a briga aconteceu; estava saindo com outros de seus amigos do time de futebol, os acompanhando junto de outras líderes de torcida pelas mesas de aposta. Foi quando os rapazes foram acudir a briga depois do primeiro soco que ela também se aproximou, segurando um grito horrorizado de surpresa ao ver o quarterback pulando em outra pessoa. Algumas meninas se afastaram, e ela sabia que era melhor acompanhá-las, mas seu instinto em querer ajudar falou mais alto enquanto o colega do time de Theo o tirava dali. ─ Theo, para com isso! Já foi, chega! ─ ela pediu, tentando fazê-lo se acalmar e não machucar o outro jogador. ─ O quanto que você bebeu? Posso ir pegar uma água pra você. ─

Não fazia a menor ideia de como havia chegado aquela situação, em um momento estava se divertindo jogando nas caça niqueis com seus companheiros de futebol e no outro se encontrava no meio de uma discussão acalorada com um garoto que nunca havia visto na vida porque aparentemente Theo havia beijado sua namorada em algum ponto da festa ou algo assim. - Namorado?! - Questionou de forma debochada. - Não foi isso que ela me disse quando eu coloquei a mão debaixo da saia dela. - Tão pouco terminou sua sentença e quando deu por si o punho do outro o acertou em cheio no rosto fazendo-o vacilar e dar alguns passos para trás. Todo o time de futebol veio a seu encontro mas Theo sinalizou que eles parassem onde estavam e sem nem ao menos esperar pulou em cima do rapaz, derrubando-o no chão e disparando socos em seu rosto, a raiva tomando conta de si de forma frenética até que alguém de quem não reconheceu o puxou de cima do rapaz. - É melhor pegar a sua namoradinha de merda e dar o fora daqui! - Esbravejou enquanto tentava se desvencilhar de quem estava segurando ele.


─ Sério? ─ questionou, um pouco incerta com a fala do rapaz. Não sabia direito como funcionava aqueles jogos todos, então apertava todos os botões e puxava as alavancas sem jeito. Com a dica, ergueu uma palma para fazer um carinho na lateral da máquina. ─ Por favorzinho, dona máquina, deixa eu ganhar uma vez. ─ pediu toda delicada, e depois olhou para Jawie. ─ Desse jeito assim tá bom? ─

_ A máquina não vai devolver o dinheiro se continuar tratando ela como uma puta barata. A única diferença entre elas é que a máquina não vai te esfaquear e fugir com seu dinheiro. - se apoiou no caça-níquel e observou a pessoa ao seu lado. - Pra ganhar, tem que fazer carinho.

Junto das outras pessoas, Harper prestava muita atenção na história de Noah, rindo nas partes engraçadas e vibrando com os flertes certeiros do amigo. ─ Uaaaaau, você não brinca em serviço mesmo, hein? ─ deu umas cotoveladas amigáveis nas costelas do loiro, dando risada. ─ E aí, conseguiu se divertir com a sortuda depois? Que se essa aí funcionou tão bem, eu vou roubar de você pra usar eu mesma, viu! ─

Noah estava cercado por pessoas das quais não conhecia, mas o álcool em seu organismo já havia feito efeito o suficiente para considera-los os seus melhores amigos. As pessoas o ouviam com atenção enquanto ele contava o que tinha acabado de ocorrer com ele a pouco. - Então ela virou pra mim e disse: "Porque não vai passar essa cantada na sua mãe?" - Riu um pouco mais alto que o normal antes de tomar um gole de sua cerveja. - Ai eu respondi bem próximo do ouvido dela: "Porque eu respeito ela demais para fazer com ela o que eu quero fazer com você." - Todos da mesa vibraram com a ultima frase do loiro, que gargalhou ainda mais muito cheio de si. - E ai ela me deu o maior beijão, acredita? Quando eu vi a garota já tava com a língua na minha garganta querendo me levar para um quarto.

Fazendo que sim com a cabeça, Harper tentou balançar mais o corpo, mas os movimentos ainda eram muito truncados e nada "molejados" como Jacob sugeriu. ─ Assim? ─ perguntou, esperançosa.

_ Vamos, Harper! Balança mais o corpo. - encorajou a garota e começou a mostrar a ela como fazia, movendo a cintura e os ombros. - Tem que ter molejo.

Harper era muito contra violência. Ela era totalmente avessa a qualquer conflito, na verdade, mas quando presenciava agressão daquele jeito, ficava ainda pior. Se encolheu quando Theodore gritou novamente, olhando receosa para o outro rapaz para ver se não voltaria para brigar... Mas felizmente havia encerrado por ali, ela esperava. O pedido, no entanto, a pegou de surpresa. Ficou balançando o peso de um corpo de um pé para o outro, quase, quase arrumando coragem para negar. Se não fosse o quase. ─ Se isso te fizer se sentir melhor... Tudo bem. ─ deu alguns leves toques nas costas de Theo, não sabendo muito bem como confortá-lo naquela situação. Errrhhh, o que falaria agora? ─ Então... Focando no resto da festa... Tudo está muito bonito, né? A casa da Cora é tão bonita. ─

Demorou um instante para reconhecer Harper na sua frente, mas vê-la tão vulnerável pedindo para que ele se acalmasse de repente acabou surtindo algum efeito, embora ainda respirasse com dificuldade, resultado de toda ação de minutos atrás. - Harper, eu... - Levou a mão a boca após sentir o gosto de ferrugem nos lábios e sentir a textura do sangue entre seus dedos. - Filho da puta, isso aqui vai ficar feio! - Protestou com a dor que sentiu inevitavelmente, voltando então a atenção a garota. - Não foi nada, eu não bebi nada, mas obrigado por se preocupar. - Protestou, desvencilhando-se do companheiro de futebol que ainda o segurava. - Ei Harper, eu posso te pedir um favor? - Respirou fundo antes de continuar. - Pode ficar aqui comigo por alguns minutos até eu me acalmar? Não quero correr o risco de caçar aquele filho da puta e iniciar uma outra briga.

Harper também esta muuuuito mais pra lá do que pra cá. Ela já era uma pessoa que topava e ria de qualquer coisa quando estava sóbria. Alcoolizada, perdia os últimos neurônios que tentavam argumentar que alguma situação poderia ser ruim. Tudo parecia uma grande e excelente ideia! Toda música era boa! Toda companhia era incrível! Sendo assim, quando viu Gwen subindo na mesa e descendo até o chão no pole dance, ela era a maior torcida da loira: ─ Issooooooo, LINDAAAAA!!! ─ gritou, batendo várias palmas.


ㅤㅤNaquele ponto, Gwen estava bêbada, chapada e definitivamente sem a blusa. Começou a segurar algumas dançarinas burlescas para ver como elas dançavam, porém assim que chegaram na parte onde haviam palcos e pole dances, Can't Be Tamed da Miley Cyrus começou a tocar. Perdeu o resto da noção que tinha e subiu com ajuda das outras, logo começou a dançar e sensualizar ao som da música que adorava. ⸻ And every tomorrow is a day I never plan. If you're gonna be my man, understand I can't be tamed... ⸻ Cantarolava com a voz mole, porém melódica que se perdia no barulho caótico. Ela pouco se importava, descendo até o chão e girando sem muito pensar nos seus arredores.

Baixinha? Uau, aquilo era muito melhor que "bagunceira" e "desorganizada"! Sentia que estava fazendo progresso ali. Sabia que Cora não era tão ruim quanto falavam, mesmo com a história que ela tivesse acabado de admitir. ─ É, umas portas se fecham e várias outras se abrem! ─ foi o que conseguiu tirar daquilo. Puxou uma única ficha e apostou no vermelho, sua cor favorita. Cor inclusive que suas bochechas ficaram quando recebeu a piscadela de Cora. ─ Ai, que bom! Fico muito feliz, mesmo. A gente devia ir brindar alguns então depois daqui, não acha? ─

A loira deu um largo sorriso ao perceber a garota se aproximando, olhando dos pés à cabeça de Harper, satisfeita com a visão. Merda, ela precisava parar de gostar de garotas fofas. — Claro, baixinha. — Respondeu, acompanhando a menor até a roleta, sorrindo com o elogio. — Obrigada, estou até feliz de ter mandado todas as garotas tomarem no cu e dizer que elas são as piores jogadoras com quem já trabalhei. Pelo menos pude transformar a festa do pijama nisso. — Deu uma gargalhada alta, colocando algumas fichas no número 03, seu número da sorte. — E seus shots estão muito bons. Não fazia ideia que alguém poderia transformar as bebidas do meu pai em algo melhor do que já são. — Deu uma piscadela para ela.

─ Sério? Obrigada! Você também! ─ continuou dançando toda travada. ─ Espera, isso é bom, né? Ter "molho" é coisa boa? Se sim aí você tem, é! Coisas boas, só coisas boas pra você! ─

_ Assim mesmo! Você é boa nisso. Tem um molho.

─ Esse foi só o teste? ─ exclamou, espantada com as habilidades flertivas do amigo enquanto ele a abraçava. ─ Uau, nem sei o que seria coisa melhor que isso. É bom me ensinar mesmo, viu? Não pode deixar ser segredo de Estado! ─ deu algumas cutucadas amigáveis nas costelas dele com os indicadores. ─ Claro! Eu fiz os jello shots, sabia? Até recebi elogios! ─ jogou uma mecha de cabelo para trás do ombro, orgulhosa. ─ Mas eu não provei mais nada! Que tal você escolher um drinque pra mim e eu escolho pra você? ─

Noah olhou para a amiga, passando um braço ao redor do corpo dela e puxando-a para um abraço. - Eu só estava testando as minhas habilidades, nada demais. - Respondeu para Harper, rindo em seguida um pouco mais alto do que o normal enquanto finalizava sua cerveja. - Que nada, ela era meio maluca, então acabei dando um perdido nela. - Deu de ombros. - Naaah, eu vou te ensinar cantadas melhores. - Beijou o topo da cabeça da amiga, sorrindo pra ela. - E ai, bora encher a cara hoje?

Harper havia acabado de se jogar na piscina ao descer pelo escorregador, emergindo a cabeça bem a ponto de observar Olivia se aproximando e ficando em um cantinho mais recluso. Com a quantidade de garrafas que ela tinha em mãos, imaginava que havia convidado mais pessoas para beber com ela; então, rapidamente se impulsionou para fora da água e se juntou à amiga... Chegando ao ponto de escutá-la conversando consigo mesma. ─ Eu... Ia perguntar se você ia dividir. ─ perguntou, um pouquinho sem graça, como se tivesse escutado algo que não devia. De qualquer maneira, acomodou-se do lado da garota e abraçou as próprias pernas. ─ Olha, é um open bar então tá no seu direito, mas... ─ desviou um pouco o olhar. ─ ... Quer conversar, Ollie? ─

Se tinha algo bom em voltar à ser invisível, era que Olivia podia usar àquilo à seu favor. Havia entrado na adega da família Parton e surrupiado tantos vinhos caros que poderia ser presa com àquela fortuna. Tentava não pensar em ser presa enquanto se escondia em um lugar próximo à piscina, sentando-se no chão com ao menos cinco garrafas em seu colo. — A ideia é saber até onde meu estômago aguenta. — Disse para si mesma, olhando com atenção as datas de cada safra. — Meu Deus... em que momento da minha vida eu virei uma alcoolatra?
