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Presente de Aniversário — Lee Jeno e Park Jisung
Oi, oi, tudo bem com vocês? Espero que sim! Não sei como funciona as coisas no tumblr porque só uso para a leitura, mas ultimamente estou com uma vontade de publicar por aqui também já que gosto bastante da plataforma. Estou fazendo esse teste para ver como me saio. Eu realmente não sei como usar a plataforma, espero que me perdoem! Também espero que gostem da smut que antes eu tinha publicado no spirit, mas a plataforma barrou, então quis postar aqui... Não sou muito boa com o português, pode haver erros, me perdoem também! Beijos e boa leitura =
SINOPSE: Jeno e Jisung não precisavam das velas ou do bolo para te dar um presente digno, eles tinham uma ideia bem melhor.
Inspirado em: Birthday Sex ‐ Jeremih | masterlist

「 Não foi planejado, muito menos algo que você sequer pensou alguma vez. Bom, não dessa forma. Lógico, manter amizade com Lee Jeno e Park Jisung provavelmente era algo muito excitante, principalmente sendo uma amiga tão íntima ao ponto de sair com eles, dormirem juntos — não de forma consensual — e até fazer parte da mesma fraternidade que eles faziam. Não porque você alguma vez pediu para participar, mas desde que se conheceram nos corredores da universidade, eles não desgrudaram de você um segundo sequer, te forçando a fazer parte de uma fraternidade com mais outros cinco integrantes. Então agora, as pessoas do câmpus te conheciam como "a cadela deles". Não foi algo para se orgulhar, mas você também não se importou muito, sendo muito bem treinada para fugir dessas provocações. Então agora, você estava parada na frente de seus dois amigos, tentando saber se eles realmente estavam te oferecendo esse tipo de presente, ou se sua audição estava tão ruim assim.
— Perdão, acho que escutei errado. — Jisung olhou para o melhor amigo, enquanto os dois riam juntos.
— Princesa, eu sei que você escutou muito bem. É seu aniversário, sabemos que você quer passar com a gente, por isso estamos aqui. Já te levamos para um passeio, tomamos sua bebida favorita enquanto sentamos no sofá e conversamos.
— Isso está ótimo, mas também sabemos que você quer gemer pela gente. — Jisung colocou a mão em sua perna, apertando sua pele e te olhando. — Isso foi o seu desejo, mas ainda queremos te dar um presente. E é isso que temos a oferecer a você.
— Sabemos que você não seria louca de recusar um presente desses. — se tivesse como escapar deles, você obviamente faria isso agora, mas estava sentada no sofá, com um em cada lado. Enquanto Jisung fazia carinho em sua coxa, Jeno estava com um dos braços em volta de seu ombro. Caralho, você nunca imaginou que ficar entre eles te deixaria tão nervosa a esse ponto.
— Vamos lá, não fique com vergonha. Sexo de aniversário é um ótimo presente não acha? — Por incrível que pareça, Ji Sung estava sendo mais ousado do que Jeno, agora beijando seu pescoço enquanto sussurrava isso em seu ouvido.
— Me parece um bom presente. — Você fechou os olhos, envergonhada demais em concordar com eles. De fato, era um ótimo presente, e você deveria aceitá-lo tão bem.
Os dois vêm até você ao mesmo tempo, prendendo os lábios em cada lado do seu pescoço depois de olharem um para o outro e sorrirem. Isso seria um presente bom, você teria tudo o que mais desejou, a única diferença foi que imaginou separadamente, os dois de uma vez não fazia parte dos pensamentos. E a única pergunta era, você aguentaria?
Você já estava ofegante demais enquanto eles te beijavam, arqueando-se enquanto as mãos deles se entrelaçam para segurá-la, soltou um pequeno grito quando Jeno, o mais ousado deles, mordeu seu pescoço, mas não o suficiente para romper sua pele, mas o suficiente para deixar uma marca. Uma das várias lembranças que eles queriam deixar em você. Jisung sorriu em seu pescoço quando você estremeceu nos braços deles, pressionando as pernas uma contra a outra para esconder o calor que já estava se acumulando.
A pergunta imaginaria que você mesma se fez foi respondida; de fato você não iria aguentar esses dois. Jisung estendeu a mão para separar suas coxas novamente e deixou você gemer entre sua boca quando te beijou. Ele até sorriu quando Jeno deixou um tapa em sua coxa e te fez gritar em seus lábios.
— Jisung, você quer começar com a nossa princesa primeiro? — Jeno falou, enquanto estendeu a mão para segurar as bochechas do mais novo com as palmas da mão. — Vai fazer tudo certinho como eu te ensinei, não é?
— Sim, hyung. Eu já aprendi tudo com você apenas para deixar nossa princesa satisfeita. — meu Deus, eles dois conversando assim te deixava ainda mais ansiosa. Jeno sorriu, enquanto deixava ele tirar suas roupas, as que eles mesmo escolheram para essa noite. Uma saia jeans, blusa e botas com salto. Agora, tudo isso estava fora de seu corpo enquanto você tinha eles te olhando, quase te devorando. Se não fosse pela excitação em que te deixaram, você agora estaria muito envergonhada. Eles deitam você, almofadas em sua cabeça para te deixar confortável.
— Parece delicioso, não é? — Jeno sorriu ao ver como Jisung estava de olho em sua boceta molhada. Você gemeu baixinho pela atenção, o barulho foi mais carente do que constrangido, fazendo ele voltar ao normal.
— Minha princesa. — Jisung cantarolou, passando seus dedos em seus clitóris, e você estremeceu quando ele fez isso. — Eu posso, princesa?
— Claro. Por favor! — o som do cinto de Jeno se abrindo foi abafado pelos barulhos felizes que Ji Sung fez antes de mergulhar em você, sem dar um segundo para se acostumar com sua língua. Você gemeu quando sua boca chupou seus clitóris enquanto deslizava dois dedos em você.
Jeno voltou a atenção para você, acariciando um pouco seus cabelos enquanto a outra mão deslizava em seu pau, até a plenitude e voltava. Ele encostou na sua boca, deslizando-o ao longo da umidade do seu lábio inferior. Você não sabia no que se concentrava mais, na rapidez dos dedos de Ji Sung e sua boca, ou no grande pau que estava em sua boca, precisando usar suas mãos na parte em que não cabia. Mas Jeno não te deu escolhas quando ele segurava seus cabelos e te empurrava com mais força, aproveitando a maneira como sua língua estava pendurada para gemer.
Eles estavam usando você de ambos os lados, perdendo a noção do tempo na segunda vez que chegou à boca de Ji Sung. Você estava tremendo e gemendo em volta do pau de Jeno, os elogios suaves e os gemidos profundos que ele estava soltando sobre você, em como fazia se sentir bem, como era sua ótima agora, nossa princesa. Isso te excitou tanto. Ele mantém sua cabeça no lugar quando movimenta os quadris profundamente em sua garganta, os dedos se enroscando em seus cabelos. Você engasgou um pouco, as lágrimas escapando de seus olhos, enquanto ele as enxugou com as pontas dos dedos.
Jeno faz carinho em seus cabelos, quando você grita no pau dele, gozando na boca de Ji Sung quase desmaiando enquanto seus olhos flutuam para a parte de trás de sua cabeça.
— Ah, Ji Sung. — Jeno retruca ao ver a mancha molhada na calça de Ji Sung, assim que ele sai de sua boceta sorrindo. — Você deixou ela gozar.
— Desculpe, hyung. — Jisung diz, mas se alegra enquanto te vê chupando o pau de Jeno, esperando para ser o próximo. Ele nota a força como Jeno se contorce sobre você, empurrando sua cabeça com mais força e gozando nos seus lábios com força, deixando você engolir tudo.
— Você é tão perfeita para a gente, princesa. — Jeno tirou o pau de sua boca, levantando seu rosto para olhá-lo por cima. — Veja, Ji Sung, ela engoliu tudo. Como esperamos tanto tempo para comer-lá?
— Fazia essa pergunta todos os dias, hyung. A gente demorou tanto. — você olhou para Jisung, ainda tentando recompor a respiração. — Mas agora prometemos que iremos te comer todos os dias, está certo, princesa?
Você confirma para ele, logo sendo puxava para levantar por Jeno, segurando seu braço e a puxando para ele, depois de conseguir beijar seus lábios. Ele passou as mãos pela sua cintura, te fazendo ficar na ponta dos pés para conseguir beijá-lo.
— É isso, querida, iremos cuidar de você essa noite e para sempre. — foi o que Ji Sung comentou, chegando por trás de você e deixando beijos em seu ombro, fazendo arrepios em sua pele. Você quase tem certeza de que suas unhas estão deixando marcas no pescoço de Jeno, pela forma como você segura.
— Quem você quer primeiro, querida? — Jisung perguntou. — Ou prefere nós dois? — Distraidamente, Ji Sung começa a apertar seu quadril, roçando o dele sobre você.
— Ji Sung primeiro. Por favor… — Você gemeu, suas mãos deslizando pelo corpo de Jeno.
— Você o terá primeiro, princesa. — Jeno sussurrou afirmativamente, ele mesmo usando suas mãos para movimentar seus quadris em torno de Jisung. — Você sente como nosso menino precisa de você? Ele será todo seu esta noite, anjo. Diga a ele o que você precisa.
— Sung, preciso que você… Me fode, por favor. — Você suspirou, tentando e não conseguindo impedir que os quadris dele se movessem.
— Vamos, Ji Sung, de o que ela precisa. — Ji Sung para de mover seus quadris, te virando para ele e esmagando os lábios contra os seus. Você sentiu vagamente Jeno beijando ao lado de sua têmpora. Mas a ferocidade e paixão de Sung se tornam difíceis de pensar em qualquer outra coisa, exceto em como era bom ter a língua dele em sua boca, os dentes batendo juntos com a força de seus beijos.
Ele finaliza o beijo para conseguir retirar as roupas o mais rápido que conseguia, jogando a última peça e sentando no sofá mais uma vez. Jisung se arruma, movimentando seu pau enquanto estende a mão na direção de Jeno. O outro garoto parecia ter entendido o recado quando tirou uma camisinha de sua calça que também estava jogada no chão e entregando ao amigo. Ele abriu o plástico e deslizou em seu pau, agora chamando você para sentar sobre ele.
Sung parecia apressado demais quando te puxou para cima dele e te posiciona perfeitamente em seu pau. O homem empurrou para dentro de você, guiando-o centímetro por centímetro em sua boceta molhada, enquanto você gemia e segurava nos ombros do mesmo, as coisas começaram a melhorar quando ele balançava os quadris. Os gemidos e os sons de pele com pele eram as únicas coisas que se ouviam naquela sala.
— Sung! Porra, Sung.
E por um momento, você começou a se preocupar em como lidaria ainda com Jeno, levando em consideração que só em sentar em Ji Sung você já estava ficando satisfeita. Os dois eram grandes demais para sua boceta, então aguentar mais um seria um pouco difícil. Mas esses pensamentos foram rapidamente empurrados para fora quando você sentiu o sofá afundar e Jeno sentou-se ao lado de vocês, colocando os dedos em seus clitóris.
— Você me parece tão apertada, amor. Tão perfeita para nós. — da maneira como Jeno murmurava elogios, você quase teria pensado que era ele quem estava sendo fodido. Mas as palavras também passaram através de você, muito focada na sensação que estava crescendo em sua boceta graças a eles dois.
Foi então que segundos depois você gozou, soltando com um grito abafado, seus olhos fechados enquanto os homens de cada lado continuavam a trabalhar em seu orgasmo. Dois pares de braços fortes imprensa você contra o peito, o peso familiar que o envolve era uma sensação de ancoragem de Ji Sung, alertando que ele também tinha gozado. Você abriu os olhos quando escutou algo abrindo, então percebeu que se tratava de Jeno com um pacote de camisinha enquanto deslizava pelo pau.
— Sung, agora é a minha vez. — ele entendeu, tirando você do colo e deitando no sofá, sua respiração ofegante e o corpo ainda trêmulo do outro garoto. Jisung sumiu de sua vista por um tempo, provavelmente para descartar a camisinha.
Então quando Jeno entrou no seu campo de visão, arrumou seu corpo no sofá e abriu suas pernas novamente e se posicionou contra você, colocando dentro de você. Os gemidos voltaram pela sala quando Jeno começou rápido demais, subindo um pouco seu seu quadril e tomando proporção para começar a te penetrar mais fundo.. Ele beijou seu pescoço, deixando pequenas marcas, pois independentemente de tudo, Jeno queria deixar lembranças desse dia, você nunca esqueceria desse presente.
— Jeno. — você mordeu os lábios, vendo quando Jisung entrou na sala novamente, se abaixando para brincar com seus seios, chupando e mordendo.
— Porra.. ah. — Jeno mordeu os lábios, subindo as mãos para o outro seio livre seus seios e apertando. Observando como Jisung chupava muito bem, te olhando e prestando atenção em todas as suas expressões.
— Veja, princesa, não precisamos da vela e do bolo. Só preciso do seu corpo para fazer um bom aniversário. — Jisung comentou.
— É o melhor dia do ano, amor. E esse é seu presente de aniversário. 」
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Obrigada por lerem, e se não for pedir muito, deixem um favorito/comentário/re-blog, isso me ajudaria bastante! Se quiserem que eu traga mais coisas do spirit, eu posso fazer isso 😁obrigada novamente e beijinhos. ♡
Compartilhar é Cuidar — Nakamoto Yuta & Ten Lee
Sinopse: Como um bom amigo, Ten Lee ajudou Yuta a relaxar com sua linda e preciosa namorada. Afinal, compartilhar é sempre se importar.
| masterlist | Boa leitura.
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「 Yuta Nakamoto já se interessou por muitas garotas em sua vida, e ele nunca negou o fato de que sempre gostava de passar apenas uma noite e nada mais, sem compromissos sérios. Como todo jovem adulto, depois de se tornar famoso, ele sempre gostou de aproveitar as oportunidades da vida, por isso nunca desperdiçava uma sequer. Entretanto, agora as coisas pareciam um pouco mais sérias, ou melhor dizendo, erradas demais. À medida em que ficava mais velho, ele também parava um pouco mais de ter uma por dia, no máximo duas semanas ou menos. Ele imaginou que estava interessado em começar algo sério com alguém de interesse pessoal, seus amigos de grupo já tinham namoradas e ele queria tentar isso um dia. Mas, era aqui onde estava o real problema das suas escolhas.
Você era uma das poucas garotas que os meninos levavam para a empresa ou ensaios, sempre no cantinho olhando cada movimento de seu namorado, seja no wayv ou nct u. Ele te achava fofa demais apoiando e elogiando Ten, foi por isso que começou a se aproximar de você e puxar algum assunto. Chitta Phon nunca se incomodou dos outros amigos falarem com você, muito pelo contrário, ele gostava de te apresentar a cada um, foi por isso que ele incentivou você a continuar conversando com Yuta e sabendo mais sobre a vida de cada. Ele descobriu que você era muito fã do grupo ao total, acabará de fazer vinte e dois anos, trabalhava em home-office e fazia faculdade. Não poderia ser perfeito.
Sempre quando ele via vocês dois juntos, com muito carinho, sorrindo e se divertindo, Yuta não pode deixar de pensar como também gostaria de sentir isso, a sensação de amar alguém e receber esse amor de volta. Seria tão perfeito, ele mal podia esperar para amar alguém dessa forma. Mas então sempre que começava a sair com alguma outra garota, agora sem ter relações sexuais, ele não sentia a mesma emoção de quando via você e Chittaphon juntos, de quando sentia o amor de vocês. Era diferente com outras garotas, não parecia ser a mesma coisa com você.
Yuta tentou entender melhor qual era a diferente de você para as outras, ele se aproximou melhor de você e tentou saber quais características poderia procurar em uma garota que pudesse te lembrar de você. Mas nenhuma delas parecia com você, tinha suas características fofas e belas, tinha a sua personalidade. Nenhum era você. E elas nunca seriam de fato, porque você sempre seria única. Você era de Chita Phon, seu amigo. Yuta não sabia se achava ele sortudo demais ou ficava com raiva. Não porque queria ficar com raiva, era sua namorada, mas não tinha como não sentir sabendo que você não estava disponível. Ele se sentiu uma péssima pessoa, porque se tivesse te visto antes, poderia ter você.
Yuta não se sentia nenhum pouco mal por desejar a namorada dos outros, mas achou que era alguma coisa passageira, ele logo deixaria de se sentir assim quando conhecesse uma outra garota. Foi o que ele achou. Percebendo que nada disso estava acontecendo e a cada dia sentia mais ciúmes de vê-la com Ten, ele notou que tinha algo muito de errado. Agora ele se sentia mal por saber que estava apaixonado por você, por ter sentimentos românticos pela garota do seu amigo. Isso era errado de todas as formas, e o que Yuta menos queria era brigar ou se afastar de vocês dois.
Mas aconteceu outra preocupação, porque não só ele começou a notar como Chitta Phon agora parecia mais protetor com você, sempre te abraçando por trás quando ele conversava contigo, deixando beijos em seu pescoço, dizendo como a família dele gostava de você e mostrando diariamente que você era dele. Assim como o próprio Ten notou como Yuta estava muito mais próximo de você, quase não conseguia desgrudar, seja qual for o assunto ou o que estavam fazendo. Chittaphon sabia que Yuta estava gostando de você. E Yuta sabia que Chittaphon sabia disso. E literalmente, nenhum dos dois sabiam o que fazer nessa situação. Chitta Phon não queria brigar com Yuta, e Yuta não queria acabar a amizade com Chittaphon. Que complicação.
E sabendo que ele jamais contaria nada para os dois, Ten foi a pessoa que teve coragem de perguntar em uma noite, mesmo sabendo que ele não contaria nada.
— Hyung, você está gostando de alguém? — Yuta demorou quase um minuto para saber o que responder, sabendo que qualquer resposta iria dificultar um pouco. — Vamos, me diga, eu não vou ficar com raiva de você. É impossível não gostar dela, ela é uma coisinha tão linda, tão preciosa. Foi difícil até para mim.
— Eu não queria fazer isso, ela é sua namorada.
— Ei, eu já disse que não vou ficar com raiva de você, somos amigos, não é? Eu te entendo. — Ten tocou o ombro dele, sorrindo para o mesmo. Já no final do show, ele chamou Yuta para uma sala privada para conversar com ele, enquanto esperava por você no mesmo lugar. Então, quando você entrou na sala acompanhada de um segurança, você agradeceu a ele e seguiu até onde seu namorado estava, depois do mesmo fechar a porta. — Gatinha, que saudades suas. — Ten estendeu a mão para você, esperando tocá-la. — Bem, você quer relaxar comigo, hyung?
Ele não entendeu muito bem a pergunta do amigo, encarando o mesmo enquanto te puxava para mais perto e beijava seus lábios, passando a mão pelo seu corpo e apertando sua bunda pela saia. Yuta mordeu os lábios, imaginando que tudo isso seria um sonho, Chittaphon não deixaria ele fazer isso tão facilmente.
— Amor, você se incomodaria se Yuta continuasse aqui com a gente?
— Não. — Ten sorriu, deixando outro beijo em seus lábios.
— Você gostou do show, amor?
— Sim, vocês todos estavam tão incríveis! Eu amei tudo.
— Que bom, querida. Eu e o hyung nos esforçamos muito para te agradar. Mas ele me parece tão cansado, você gostaria de beijá-lo para ajudar?
— Sim, eu gostaria bastante disso.
Ten deixou você seguir até Yuta, sorrindo para ele enquanto tocava seus braços musculosos, ele passou as mãos por sua cintura, olhando entre você e seu namorado. A diferença de altura era realmente bem notável.
— Oi, Yuta. Você quer relaxar comigo e Ten? — Ele te olhou novamente, concordando com você. Colocando uma das mãos em sua nuca e ficando na pontinha dos pés, você puxou ele para um beijo calmo e relaxante, liderando boa parte do tempo. Era nítido como Yuta ficou ansioso pelo seu beijo, quase sendo impossível desgrudar de você. — Obrigada pelo show, você foi perfeito.
— De nada, gatinha. — você deslizou as mãos pelo corpo dele, parando em sua calça e olhando-o.
— Eu vou cuidar de você agora, está bem?
— Por favor. — Chittaphon sorriu, sentando no sofá atrás dele e olhando para vocês. Você se ajoelhou no chão, tirando a calça do mesmo e massageando seu pau já ereto. Você colocou apenas a cabecinha na boca, passando sua língua enquanto escutava seus primeiros gemidos.
— É tão grande, Yuta. Eu não sei se vou conseguir chupar tudo.
— Você consegue, amor. Mostre a ele o porquê de você ser minha garota.
A última coisa que gostaria de ouvir era ser considerada uma garota fraca, foi por isso que colocou o pau dele em sua boca e masturbou o restante que ainda faltava, sentindo o gostinho de Yuta. Caralho, ele era grande mesmo, ao ponto de quase te fazer chorar por sentir em sua garganta.
— Porra. — Yuta passou as mãos por seus cabelos, acariciando os fios, ele não queria te machucar te forçando a mais do que isso. Você era algo tão delicado, ele tinha medo de te quebrar rápido demais.
— A boca dela é perfeita, não é? — mas foi quase impossível para ele quando sentiu sua boca chupando cada vez mais fundo e sua língua provocando-o. O máximo que ele fez foi puxar seus fios com força, gemendo seu nome. — Cuidado com a minha florzinha, ela chora quando fico muito violento. Mas eu adoro vê-la chorando de prazer… Tenho certeza de que você iria adorar também.
— Eu quero vê-la chorando. — Ten soltou um sorriso em deboche, percebendo que Yuta estava desejando coisas rápido demais.
— Você acabou de começar, não peça demais. Posso ter deixado, mas ela ainda é minha e eu sou possessivo quando se trata das minhas coisas.
— D-desculpe. — Yuta mordeu os lábios, sentindo a sensação boa que se passava por seu corpo, ele estava realmente muito perto de gozar. — Eu posso?
— Nela não! Faça isso em qualquer outro lugar, menos na minha gatinha. — Yuta assentiu, tirando você dele e puxando seu rosto para cima. Ele colocou sua mão em seu pau e segurou ela por cima, te ajudando a masturba-ló com força enquanto beijava seus lábios. Suas mãos eram tão macias que ele não levou trinta segundos para gozar no chão, chupando sua língua e prendendo o gemido contra sua boca. — Você quer mais, Yuta?
— Porra, sim. Sim.
— Tire suas roupas então. Gatinha, vem aqui. — Ten bateu em seu colo e você foi até ele sem contestar, deixando Yuta tirar suas outras peças de roupas. Você sentou em seu colo, olhando para ele animada, então ele beijou seus lábios e te movimentou contra a ereção do mesmo. — Você quer fazer sexo com o hyung?
— Apenas se você não se incomodar com isso. Estarei feliz com o que você quiser que eu faça, amor. — Ten sorriu, colocando uma mecha de seus cabelos atrás da orelha.
— Sempre tão boa para mim. Eu quero que você deixe o hyung te foder bem fundo e forte e tudo o que quero escutar é você gemendo e gritando o nome dele, está certo? Faça isso e eu te darei uma recompensa em casa. — você assentiu, sentindo ele te beijar uma última vez, depois de te tirar do colo dele. — Eu sempre uso esse camarim quando estou com ela, tem camisinha na gaveta da esquerda. Pegue uma para você.
Yuta assentiu e puxou a gaveta, tirando uma camisinha e usando em seu pau. Ele ficou admirado quando você se aproximou do outro sofá, esperando pelo mesmo, que não demorou para segurar você pela cintura e começar a tirar suas roupas. O salto, a pequena saia, a blusa e o seu sutiã, massageando seus seios enquanto se abaixava para colocar um em sua boca. Você puxou os cabelos dele, gemendo baixinho quando ele mordeu um pouco, te fazendo sentir a dor. Logo ele passou para o outro e fez a mesma coisa.
Yuta te jogou no outro sofá e se abaixou sobre ele, puxando sua calcinha enquanto jogava também no chão. Ele abriu suas pernas, ficando bem de frente com sua boceta e acabou sorrindo, aproximando a boca enquanto passava a língua pelos seus clitóris, chupando.
— Caralho, como você é gostosa. O Ten deve te comer todos os dias, não é?
— Sete dias por semana. — Ten debochou, dobrando as pernas e cruzando as mãos, olhando como você era realmente gostosa, principalmente quando tinha outra pessoa te comendo agora e ele poderia apenas te admirar. Até assim você era bonita.
— Eu não te julgo, também gostaria de comer ela do amanhecer ao anoitecer. — Yuta começou a te chupar com tanta força, colocando dois dedos dentro que você começou a gemer quase sem parar, tentando manter suas pernas ainda abertas.
— Sou grato todos os dias por eu ser o único que consegue foder ela. Espero que você também seja grato por isso.
— Yuta. — Você segurou os cabelos dele, fazendo alguns carinhos.
— Obrigado, Ten, serei imensamente grato por isso. — ele empurrou seus dedos com força, te escutando gemer mais forte. — Você ainda é tão apertada e fica tão linda enquanto geme meu nome. — ele olhou para o seu rosto. — Princesa, eu já posso entrar em você, não é? Quero que goze no meu pau.
— Sim, Yuta. — Você puxou fôlego para dentro dos pulmões, por mais que fossem apenas os dedos dele, ainda eram longos e te causavam uma sensação boa, como os de seu namorado.
Yuta te posicionou melhor no sofá, deitando você com cuidado e ficando em cima de seu corpo, colocando uma de suas pernas em seu ombro. Ele se colocou dentro de você lentamente, escutando seus pequenos gemidos de prazer. Mas Yuta também não demorou para começar a te foder com força, entrando e saindo como se não tivesse fim, como se você não fosse a bonequinha frágil de Ten, e como se ele não estivesse te vendo daquela forma. Mas o que ele poderia fazer, pediu para você ser uma boa garota e aguentar tudo isso. Então, lógico que você faria isso.
— Porra, Yuta. — ele apertou sua perna que estava em cima dos ombros, beijando sua canela.
Ten ainda estava admirado com toda aquela cena, o ciúmes atingindo boa parte do tempo em que te via nos braços de outro homem, principalmente beijando eles. Mas o que ele poderia fazer, queria mostrar ao seu hyung como era uma boa pessoa, e como queria que ele soubesse que você era uma boa garota. A boa garota dele, apenas dele. Yuta estava provando disso agora, mas ele nunca, jamais teria outra oportunidade dessas. Ten nunca deixaria outro homem tocar no que é seu, principalmente qualquer outro amigo de grupo. Isso ficaria apenas entre ele, você e Yuta.
Foi por isso que antes do show, ele te perguntou o que você achava da amizade com Yuta, tentando chegar até onde queria. Quando obteve isso, te perguntou se você gostaria de transar com ele algum dia e vendo sua confirmação, não tinha um momento melhor como agora. A desculpa depois do show para relaxar foi ótima, Yuta usou disso de bom grado, você fez de bom grado e todos saíram no lucro. Você ainda não sabia, mas Chitta Phon obteria muito de você essa noite, descontaria todo esse ciúmes em você.
— Ele está fazendo você se sentir bem, não é linda garota? — você passa as mãos sobre as costas dele, apertando cada canto e principalmente sua cintura.
— S-sim, amor… Ele faz tão bem.
— Melhor do que eu, amor?
— Nunca! Ninguém nunca seria melhor do que você, amor. — Yuta apertou sua cintura com mais força, empurrando em você sem piedade alguma. Porra, ele ficou com ciúmes pra caralho de ouvir você elogiar seu namorado enquanto estava com outro dentro de você. O que ele não faria para ser seu incrível namorado agora e para sempre. As coisas que ele pensaria em fazer com você todas as noites.
— Minha boa garota. É por isso que eu vou te tratar bem em casa, da forma como você merece. — Ten desviou o olhar quando uma forte raiva passou por ele, vendo como Yuta beijava sua boca e fazia elogios a você, sempre te chamando de gostosa. — Você não vai marcá-lá, hyung. Eu quem faço isso.
Droga, Yuta realmente estava pensando o porquê de ter aceito isso apenas para um dongsaeng mandar nele dessa forma. Entretanto, pensando por outro lado, ele não iria aproveitar essa maravilha que era você, essa boceta apertada e seus gemidos deliciosos. Não, ele tinha que ser grato a Ten Lee porque ele era o único sortudo do grupo a conseguir te comer. E principalmente a você por ter aceito ele ser o único a sentir isso.
Esses pensamentos eram deliciosos, você era perfeita, nunca encontraria ninguém melhor — tampouco pensava em encontrar —. É só de conseguir saber que agora estava dentro de você, te proporcionando tanto prazer, ele se enchia de orgulho, porque era exatamente isso que ele queria fazer.
— É uma sensação boa, não é, meu anjo?
— Sim! Não pare, Yuta… Estou tão perto. — ele agarrou sua cintura, puxando você para mais perto enquanto empurrava com muito mais força.
— Não vou parar, anjo. — Yuta não tinha planos para fazer isso tão cedo, principalmente sabendo que ele mesmo estava perto de gozar.
Seu orgasmo chegou primeiro e Yuta gravou todos aqueles gemidos e a forma como ele fez você se sentir bem. Então logo foi a vez dele também, orgasmos tão fortes que ele agradeceu ao fato de estar usando camisinha, senão estaria vendo seu esperma escorrendo de você agora mesmo. Vocês terminaram com uma curta sessão de beijos, cada um sorrindo, mas principalmente Yuta, completamente feliz em conseguir cumprir uma coisa que parecia impossível.
Ele sentiu quando uma mão puxou seu ombro para trás, tirando o mesmo de cima de você e se afastando um pouco. Era seu namorado possessivo.
— Vá jogar a camisinha fora e limpe o chão, você quem sujou. Vou cuidar da minha garota, agora. — Yuta revirou os olhos, mas confirmou com ele, deixando você aos cuidados de seu namorado, mesmo ele querendo fazer isso.
Chitta Phon pegou todas as suas peças de roupas e vestiu você cuidadosamente, colocando cada peça em seu lugar. Depois de calçar seus saltos, ele te ajudou a levantar do sofá, mesmo com as pernas trêmulas e respiração ofegante, ele arrumou seus cabelos e deixou quase da forma de antes. Ele também tirou algum suor do seu rosto e limpou a sujeira de sua maquiagem borrada.
— Você gostou? — você assentiu, fechando os olhos quando sentiu a boca dele em sua testa. — Meu amor, eu amo você.
— Eu te amo mais. — você olhou para Yuta, já vestido e terminando de limpar o chão. — Ainda vamos ser amigos, Yuta?
— Claro, linda. Eu não pararia de falar com você nem que você me desse uma facada. — Você riu, agradecendo a ele. — Obrigado, por essa noite, foi a melhor que eu já tive. Espero que…
— Não! — Vocês olharam para Ten. — Isso não irá se repetir. Ela é minha e eu só compartilho uma única coisa.
— Compartilhar é cuidar, Chitta Phon.
— Apenas uma vez é aceitável. Até amanhã, hyung.
— Até mais, Yuta.
Yuta iria lutar para conseguir você novamente, mas não agora. Por agora ele estava completamente extasiado de você. Realizou seu sonho e conseguiu provar de você, quem mais teria essa sorte?! Ele estava agradecido por Ten querer compartilhar com ele. Afinal, compartilhar é cuidar. E ele agora sabia que Chitta Phon cuidava muito bem de você. 」
Salvação — Lee Taeyong
Olá, tudo bem com vocês? Espero que sim! Fiquei um bom tempo sem publicar nesse site, mas agora estou de volta e eu espero que gostem dessa one-shot com o Taeyong! ♡
Sinopse: depois de tantas coisas pelo o que passou, tantas negações e menosprezos. Taeyong poderia finalmente dizer que você era dele.
masterlist | boa leitura =

「 Orgulhoso era a palavra que mais poderia descrever o que Taeyong estava sentindo nesse momento. Depois de tantas coisas pelo o que passou, tantas negações e menosprezos, Taeyong poderia finalmente dizer que você era dele, sem contestar. Ele era um vampiro paciente e sabia que futuramente você estaria cedendo aos seus encantos, aos desejos do seu corpo humano, da sua fraqueza e desespero. Durante todos os seus séculos como vampiro, ele nunca se interessou por algum humano antes, tampouco uma pessoa completamente oposta dele. Mas os eventos que estavam acontecendo recentemente fizeram ele conhecer você em uma agradável noite de verão, com o seu aroma agradável, sua voz perfeita e o sorriso no rosto. Sim, foi seu cheiro que chamou a atenção de Taeyong, seu sangue raro e tentador. Ele sentia cada corrente sanguínea sua, seu sangue trabalhando. Se você não fosse uma mulher, ele provavelmente teria te matado agora, mas Taeyong não fazia isso com mulheres. E ele também queria muito ficar ao seu lado, cuidando de você, sentindo seu cheiro agradável, seu rosto bonito, tudo. Você por completo era agradável.
Ele te queria, por isso te sequestrou e levou você com ele para bem longe de todos, para ninguém nunca mais vim atrás de sua pessoa, para não correr o risco de perdê-la.
Esse era o motivo de você odiar ele. Odiava com todas as forças por ter tirado sua liberdade, sua paz e tranquilidade. Ter tirado tudo de você, até mesmo sua felicidade. Você o odiava tanto que se pudesse, se tivesse forças, mataria ele sem pensar.
Taeyong já passou tantos séculos sozinho, sem lembrar da sua vida como um humano e você foi a única que conseguiu chamar a atenção dele, fazê-lo sentir esse amor novamente, de ser amado, sua salvação. Ele se satisfazia apenas em te olhar. Ele precisava de você para continuar tendo um propósito em sua longa vida, e você era perfeita. Esse era o único momento em que ele estava no céu, ao lado de um ser divino. Taeyong nunca imaginou isso, mas se você partisse, ele poderia até tirar sua própria vida. Ele estava tão obcecado por você ao ponto de fazer um suicídio. Ele faria qualquer coisa por você, mataria qualquer pessoa que se colocasse contra vocês — sem pensar duas vezes —. Foi por isso que ele te isolou do mundo, te deixou presa naquela mansão. E nem mesmo seus outros amigos conseguiam chegar perto de você. Seu sangue era tentador demais, ele evitava expor aos amigos mais íntimos.
Todavia, as coisas estavam ficando mais tensas já tinha alguns meses, agora que tinha a presença apenas de Taeyong, seja para interagir, falar ou fazer qualquer outra coisa. Isso estava te deixando maluca, suplicando para ele ficar sempre ao seu lado, falando com você ou simplesmente te fazendo companhia. De repente, sua raiva por ele estava se transformando em sentimentos estranhos, a necessidade de tê-lo com você estava ficando cada vez maior. Só dele ficar no mesmo ambiente que você, estava te agradando, uma simples conversa te animava. E você se recusava a falar que isso era sua síndrome de estocolmo, isso nunca iria acontecer, jamais se apaixonaria por ele, um demônio que tirou sua vida. Mas como estava sendo tão difícil recusar os carinhos dele? Porque você não conseguia evitar a forma carinhosa que ele te oferecia comida? Ou quando ele te abraçava na cama e te colocava para dormir? Porque tudo isso parecia tão bom? Porque Taeyong tinha que ser um vampiro tão atraente?
Você prendeu a respiração por três segundos enquanto percebia ele se aproximando de você, usando nada em seu corpo. Você não esperava que ele aparecesse justamente no horário do seu banho, até porque Taeyong nunca ultrapassou seus limites, esperando o momento certo. Por mais que já tenha oito meses que agora vivem juntos, os recentes acontecimentos foram de beijos quando iam dormir. Isso te deixava ansiosa e com uma sensação estranha no corpo, você queria muito mais do que simples beijos. Taeyong não era um vampiro burro, ele sabia disso, conseguia sentir seu cheiro mudando, seus hormônios a-flor da pele, a excitação de seu corpo. Ele precisava assumir o papel como seu homem, por isso estava bem aqui, mesmo sendo tão desprevenido. Seu corpo clamava por ele e o cheiro do seu período fértil não ajudava muito. Tudo parecia ser uma oportunidade perfeita.
— Taeyong, o que você está fazendo aqui? Estou tomando banho!
— Não é óbvio? Vim tomar banho também. — ele se aproximou do chuveiro, vendo quando você se afastou e deixou espaço para ele entrar na água. Suas bochechas esquentaram quando ele molhou aquele corpo bem preservado, admirada com todos os seus músculos expostos. Foram poucas as vezes que você ficava assim na frente de homens e parecia vergonhoso demais. Não menos do que a forma como estava vendo ele. Taeyong não estava duro, mas você ainda estava tão assustada em como ele era grande. Isso nem poderia entrar em alguém. Como um vampiro desses não tinha mulheres todos os dias?
Ele passou as mãos pelos cabelos molhados, mostrando seus braços musculosos. As tatuagens cobrindo todo seu corpo, principalmente a parte do abdômen. Como ele era lindo. O vampiro da primeira linhagem realmente era o mais lindo de todos, estava sem fôlego diante a ele. E quando os olhos perfeitos dele pousaram em você outra vez, Taeyong aproveitou para se aproximar também, te deixando mais nervosa do que antes. Seu corpo encostado na parede enquanto as mãos dele te prendiam bem ali.
— Você é tão linda, meu amor. — ele levantou sua cabeça, olhando bem no fundo dos seus olhos. Você não sabia o que fazer ou reagir, tudo ainda era uma novidade e Taeyong te deixava muito nervosa. — Você não precisa passar por isso sozinha, eu estou aqui, posso te ajudar com tudo isso. Sou seu homem agora! — os lábios dele encostaram em seu pescoço, deixando pequenos beijos. Seu corpo reage por impulso, se contraindo com a sensação boa da boca dele. — Deixe-me te mostrar uma coisa.
Ele te beijou ferozmente, completamente diferente da forma delicada de antes, mas isso não era um problema, nunca seria. Na verdade, te deixou muito mais excitada, sua boceta se contraindo e os seios duros. Ultimamente, Taeyong estava sendo capaz de te deixar assim com apenas a voz dele, você estava ficando tão carente por ele ao ponto de ser afetada até pela sua voz. Estava gostando do seu próprio sequestrador. Isso tinha que ser sua síndrome de estocolmo, você tinha que se libertar e voltar a odiá-lo. Mas não agora…
As mãos dele passeando por todo seu corpo, conhecendo cada curva sua. Você então gemeu fraco contra os lábios dele, sentindo as mãos descendo cada vez mais, apertando seus seios, passando pela sua cintura e chegando em seus quadris. A cada toque dele te deixava ainda mais ansiosa por mais, implorando para nunca parar com isso. Taeyong afastou suas pernas brevemente, tocando sua boceta molhada.
— Eu quem te deixei assim, não foi amor? Tão molhadinha. — dois dedos brincando com seus clitóris enquanto ele analisava todas as suas expressões.
— Taeyong! — você se segurou contra os braços musculosos dele, com medo de escorregar.
— É uma sensação boa, não é? — você confirmou, ainda gemendo baixinho. Seu corpo estava reagindo sozinho, implorando para os dedos dele nunca pararem. — Só eu posso te proporcionar isso. Só eu consigo te deixar tão molhada, amor.
Seus clitóris estavam tão inchados e justamente os dedos dele te causavam essa sensação, mesmo que doloroso alguns segundos por causa das unhas. E por mais que ele não pudesse colocar seus dedos ali dentro, Taeyong tinha uma coisa bem melhor para te proporcionar. Algo que já estava tão duro feito uma pedra, encostando na sua perna e te fazendo arfar um pouco. Ele realmente iria acabar com você.
— Vou colocar algo bem melhor dentro da sua boceta, amor. Vou te fazer gozar bem forte no meu pau enquanto continuo metendo em você. Quer o meu pau aí dentro, não é? — até as baixarias que ele te diziam faziam você pulsar de excitação. E como iria negá-lo? Você o desejava.
— Sim!
Ele sorriu, sabendo que agora você estava nas mãos dele, Taeyong poderia finalmente fazer tudo o que sempre imaginou. Por isso desligou o chuveiro e te levou com ele para o quarto de vocês, na confortável cama que dormiam todas as noites. Se estavam molhados, isso não seria problema, você iria começar a suar e perder muita energia agora. Depois, ele pensaria nos seus cuidados posteriores. Deitando seu corpo com cuidado na cama, ele te observou cuidadosamente, sorrindo com sua vergonha e em como era bonita.
— Você sempre foi tudo o que eu sempre quis, minha doce garota. E agora que eu te tenho, ninguém vai me tirar de você. — Taeyong disse isso para você, seu tom mudou enquanto olhava para você. Ele ajustou as pernas, agarrando cada uma delas e abriu-as, para que pudesse ficar entre elas. Taeyong era extremamente forte e movia você facilmente como uma boneca. Você foi impotente para detê-lo quando ele se posicionou entre suas pernas. Ele agarrou seu pau e começou a se acariciar, o pré-sêmen escorreu da ponta e pingando em seu estômago.
Você agarrou os lençóis com força enquanto cerrava os dentes de dor. Podia sentir a ponta de seu pau começar a empurrar para dentro de si, espalhando sua boceta como nunca. Você soltou suspiros de dor enquanto olhava para o teto, com os olhos arregalados. Você podia ouvi-lo gemer enquanto avançava lentamente.
— Porra, você é tão apertada.
Cada centímetro parecia um inferno, seu pau era tão grosso que te enchia quase instantaneamente. À medida que Taeyong avançava mais fundo, você tentava recuperar o fôlego, mas a dor tornava isso difícil enquanto você ofegava. Finalmente, o seu pau estava completamente dentro de você, e finalmente pôde respirar enquanto levantava a cabeça e olhava para baixo. Você podia ver seu estômago saliente em seu pênis, não era brincadeira o quanto o vampiro era grande. Você deixou cair a cabeça para trás enquanto sua mente começava a ficar em branco com a dor lentamente se transformando em prazer intenso.
O prazer foi interrompido quando ele começou a deslizar seu pau para fora, lentamente. Você soltou um grito de dor, mas tudo o que saiu foi um grito inaudível. Taeyong olhou para você com um sorriso, sua boca aberta era um convite irresistível. Ele se inclinou e lhe deu um beijo, forçando a língua dele dentro de sua boca, girando descuidadamente a língua, a saliva dele se misturando com a sua. Você não revidou quando fechou os olhos e passou os braços em volta do pescoço dele, puxando-o ainda mais para o beijo. Seu pau continuou a deslizar para fora da sua boceta, centímetro a centímetro. Eventualmente alcançando a ponta de seu pau, ele parou, enquanto continuava a beijar você. Taeyong se afastou do beijo e olhou para você, um fio de saliva conectando seus lábios.
— Vai ser um pouco dolorido, amor. Segure firme. — Taeyong disse a você com um sorriso amoroso, este foi o seu aviso, mas não estava preparada para o que aconteceria a seguir.
Você sentiu o pau dele empurrado dentro de você em um movimento rápido. Seu estômago estava cheio novamente e você não conseguia quase respirar. Você olhou para ele em êxtase, Taeyong deslizando para fora novamente e rapidamente empurrou de volta para dentro de você. Ele bateu em sua boceta com estocadas que tremiam o corpo, tornando difícil pensar ou falar. Tudo o que saia eram gemidos altos e palavras distorcidas que não faziam sentido.
Não demorou muito para você gozar — já que ele tinha te masturbado antes —, mas ele continuou a te foder durante o orgasmo. As ondas de prazer misturadas com a dor lancinante fizeram seu cérebro derreter. Podia ouvir suas peles batendo uma contra a outra, sua boceta sendo bem comida por ele, e os seus gemidos altos. Você olhou para ele e viu seu rosto animado.
Você sentiu as mãos dele agarraram você pela garganta, elas eram grandes e cabiam facilmente em sua garganta. Taeyong começou a apertar com força, te sufocando. Você agarrou os pulsos dele e tentou arrancá-los fracamente, mas não adiantou. Ele era muito mais forte que você e seu aperto era forte. Você tentou dizer a ele para parar, mas não saiu nada e logo você começou a ficar com falta de ar. Agarrando os pulsos dele com as unhas, você tentou cavar para fazê-lo parar. Sua visão ficou embaçada quando você começou a perder a consciência, seus olhos se encheram de lágrimas, esperando que isso acabasse. Seu corpo te traiu novamente quando você começou a gozar violentamente no pau dele, esguichando e bagunçando sua cama. Essa foi a primeira vez que Taeyong saiu do controle.
Seu estômago encheu de calor enquanto o pênis dele inchou dentro de você, e suas estocadas se tornaram mais erráticas e ásperas, você podia sentir a sensação quente do pau dele gozando dentro de você. Ele empurrou bem fundo quando começou a gozar, enchendo sua boceta com sua semente grossa e quente, soltou um gemido alto, mantendo o aperto em sua garganta enquanto seu corpo ficava mole e você quase desmaiava. Ele terminou de gozar dentro de você, deslizando o pau para fora da sua boceta arruinada. As mãos dele soltaram sua garganta quando ele saiu de cima de você. Ele sorriu enquanto observava sua boceta escorrendo seu esperma na cama.
Ele saiu da cama e se espreguiçou. Isso foi muito melhor do que ele pensava que seria. Taeyong não queria parar por aí, e parecia que seu pau sentia o mesmo. Ele saltou enquanto latejava e ficou duro novamente. Ele olhou para você e observou seu corpo quase acabado, mas precisava de mais, já tinha ido tão longe, então não tinha sentido parar. Ele agarrou seu corpo e ajeitou você na cama outra vez, pendurando sua cabeça. Taeyong acariciou seu pau e se posicionou enquanto pressionava seu pau contra seus lábios.
Ele pegou você nos braços e facilmente o moveu, você não era nada além de uma boneca para ele, e ele faria o que quisesse com você. Pegando você, Taeyong jogou você de volta na cama, de bruços. Você não revidou; era inútil, você percebeu, pois simplesmente deixou acontecer. Ele agarrou seus tornozelos e puxou suas pernas para fora da cama. Ele abriu suas pernas e se posicionou atrás de você. Você não teve um momento para descansar enquanto sentia o pau dele abrindo sua boceta dolorida novamente. Esta posição parecia tão diferente; você podia sentir o pau dele raspando suas entranhas enquanto te excitava. Ele se inclinou e passou a mão em volta de sua garganta, puxando sua cabeça para trás, forçando você a olhar para ele enquanto batia em sua boceta. Taeyong bateu seu corpo no colchão repetidamente. Você não revidou; você apenas gemeu como a boa putinha que ele estava treinando para ser. Você abriu a boca e mostrou a língua, convidando-o a beijar você.
Ele sorriu e se inclinou, beijando você. Suas línguas lutaram e giraram na boca um do outro. Você gemeu na boca dele ao sentir sua boceta sendo arruinada pelo pau dele. Você podia sentir seu pau latejante empurrando mais fundo do que antes. Suas mãos agarraram os lençóis com força enquanto você se apoiava na cama. Você ouviu sua boceta sendo agitada por seu pau enquanto suas bolas batiam contra você, enchendo a sala com seus sons obscenos. Seu pau continuou batendo sem parar enquanto te fodia até perder os sentidos mais uma vez. Você começou a gemer alto.
— Porra! Taeyong.
— Sim, é uma sensação boa, amor. Eu sei. Quero te encher completamente, nunca mais parar de te foder.
Ele sorriu com seu pedido estúpido, colocando uma mão na sua e empurrando você para baixo no colchão enquanto se levantava. Você sentiu as mãos dele apertarem seus quadris com força e então aconteceu. Ele começou a te foder furiosamente, seu pau batendo em sua boceta sem parar. Sua cama começou a tremer e bater no chão. Você se agarrou à cama com toda a força que ainda lhe restava. Este ataque impiedoso só fez você gritar e implorar por mais.
Não demorou muito para ele atingir seu limite quando Taeyong perfurou seu pescoço com suas presas, chupando seu sangue. Seu pau profundamente, forçando o ar a sair de você enquanto ele enchia você com seu orgasmo mais uma vez. Sentia um calor na sua barriga e você ficou ali deitado com a boca aberta, mas nenhum som saiu. Os olhos vermelhos dele fixaram-se nos seus e um sorriso malicioso apareceu nos cantos de seus lábios. As presas dele apareceram enquanto Taeyong provava de seu sangue, mordendo seu pescoço com força, te fazendo gemer baixinho pela dor.
Taeyong era diferente dos outros, principalmente pela forma como te tratava. Ninguém nunca tinha te comido assim, te fez sentir tão completa, corrompida. Ele era seu sequestrador, mas te tratava bem e te dava tudo. Se tornava difícil não se apaixonar por ele. Taeyong te corrompeu completamente e isso foi a melhor conquista dele. Você era completamente dele
— Você é minha, amor. — ele sussurrou em seu ouvido, vendo seu corpo trêmulo abaixo dele. — Completamente minha. E eu vou matar todos que tentarem te tirar de mim, assim como vou acabar com você se tentar sair. Você não tem para onde ir, seu lugar sempre será aqui comigo. 」
The Purge — Kim Doyoung
misericórdia, a quanto tempo eu não posto? Me desculpa por essa demora, eu realmente esqueço que tenho uma conta aqui 😫 e como ainda não sei mexer no site, fica um pouco difícil também...
Sinopse: “Isso não é um teste! É o sistema de transmissão de emergência, anunciando o início da purificação anual aprovada pelo governo. Ao toque da sirene, todo e qualquer crime, incluindo assassinato, será permitido durante 12 horas contínuas. A polícia, os bombeiros e os serviços médicos de emergência estarão disponíveis amanhã, às 7h (sete) da manhã, quando a purificação estará encerrada.
Abençoados sejam os nossos novos fundadores, e o nosso país, uma nação renascida. Que Deus esteja com vocês.”

「 Você conheceu uma pessoa nova, alguém que realmente gostou e chamou sua atenção, além do fato de ser extremamente bonito e atraente. Kim Doyoung era o nome dele, sempre estava com você esperando o metrô para o trabalho. Quando vocês se conheceram, era uma tarde chuvosa, havia terminado o expediente e esqueceu o guarda chuva em casa, pois não estava chovendo quando saiu. Ele estava fazendo o mesmo trajeto com você, e vendo seu desespero, resolveu dividir o guarda-chuva. Você ficou agradecida e iniciou uma conversa agradável com ele. Algo que durou o caminho todo até sua casa, já que desceu primeiro. Aparentemente, ele parecia ser uma pessoa legal, gostava de quase as mesmas coisas que você e tinha uma empresa não muito longe. Vocês gostaram do começo da conversa. E nos outros dias, sempre estavam se encontrando, seja na hora que saía de casa, ou quando voltava. Estava virando tão rotina que você achava estranho quando não se encontrava com ele, nos raros momentos que aconteciam.
Já faz quase um mês que vocês estavam conversando e se conhecendo, tudo parecia normal até então. Ele era solteiro, morava sozinho, não tinha filhos e completaria vinte e oito anos. Mesmo tendo uma diferença de idade de seis anos, ambos pareciam interessados em algo a mais. Dava-se para notar o tamanho interesse dele em você, assim como também deixou nítido o seu. Tudo seguia conforme imaginado, ambos não tinham pressa e ele parecia esperar o seu momento, sem querer apressar nada. O que foi bom, levando em consideração que você também queria deixar acontecer naturalmente. Entretanto, você parecia notar a diferença de comportamento dele de uns dias em diante, Doyoung estava bastante preocupado com a noite do expurgo, comentando sempre com você que esse ano cairia em uma sexta-feira, ou que estava se aproximando e o que você costumava fazer nessas doze horas. Você comentou que sempre passava em casa, esperando acabar e vendo nos noticiários todas as atrocidades. Doyoung já imaginou que você era assim, então te desejou boa sorte e pediu para você tomar cuidado.
Uma vez por ano, todo e quaisquer tipos de crime, incluindo assassinato, eram permitidos na Coreia do Sul, pelo período de doze horas seguidas. Desde o novo mandato de presidente, o expurgo, nova lei do país, permitiu que usassem uma noite do ano, para as pessoas cometerem seus crimes. Foi por isso que o novo presidente do país ganhou as eleições, os anarquistas ficaram ao seu lado, apoiando a lei e sancionando o mandato. Esse seria o seu terceiro ano lidando com todos os tipos de violência, se trancando em casa e esperando aquelas malditas horas acabarem. Esse ano, entretanto, você passaria com os seus amigos, em casa — aparentemente, ali era mais seguro e maior —, e assistindo alguns filmes. Uma noite apenas de curtição, aproveitando o final de semana no dia seguinte.
Quando o dia do expurgo chegou, você foi trabalhar normalmente, escutando das pessoas como estavam ansiosas para chegarem logo em casa. Pelas ruas, não se falava de mais nada senão isso. E você não teria uma reação diferente, fez tudo tão apressadamente que terminou no horário e voltou para casa no seu horário normal. Entretanto, hoje você não teve a sorte de encontrar com Doyoung, provavelmente sabendo que ele estava organizando sua empresa para terminar mais cedo e dispensar seus funcionários. Antes de voltar para casa, você passou no supermercado, comprando suas coisinhas para a noite de hoje e ansiosa para chegar logo. E quando isso aconteceu, resolveu tomar um breve banho, vestir suas roupas e arrumar sua casa brevemente, enquanto esperava a campainha tocar.
Seus amigos chegaram às cinco e meia (17:30h) e logo trataram de guardar o carro na sua garagem e trancar todas as portas de sua casa. Não foi uma segurança tão forte, mas um pouco razoável, dava para aguentar até às sete da manhã do outro dia. Não que isso fosse algum problema, a sua casa foi a escolhida justamente por parecer mais segura, e além do fato de quase nada acontecer no seu bairro. Tudo o que eles precisavam fazer era passar a noite toda acordados, rindo, brincando, fofocando e não fazendo muito barulho. Apenas isso, não seria tão difícil assim, certo?
E quando vocês sentaram no sofá, ligando a televisão e ficando um pouco tensos, já sabiam o que iria acontecer. Aquele som assustador saindo pela televisão enquanto o anúncio do começo do expurgo estava começando:
“Isso não é um teste! É o sistema de transmissão de emergência, anunciando o início da purificação anual aprovada pelo governo da Coreia do Sul.
Armas de classe 4 (quatro) foram autorizadas para uso durante o expurgo, o uso de qualquer outro armamento é restrito. Funcionários governamentais têm imunidade durante a purificação e não poderão ser feridos.
Ao toque da sirene, todo e qualquer crime, incluindo assassinato, será permitido durante 12 horas contínuas. A polícia, os bombeiros e os serviços médicos de emergência estarão disponíveis amanhã, às 7h (sete) da manhã, quando a purificação estará encerrada.
Abençoados sejam os nossos novos fundadores, e o nosso país, uma nação renascida. Que Deus esteja com vocês.”
Era assustador escutar aquelas sirenes disparando pelo país e na televisão, mas agora era a realidade de onde escolheu morar. Depois desse novo mandato, muitas coisas mudaram, incluindo o dia do expurgo, aprovado por muitas pessoas do parlamento e principalmente pela população sul coreana. Mesmo sendo contra, a grande maioria ganhou e com isso, agora estava convivendo com o dia da purificação, expurgo, noite de crimes, seja qual for o nome escolhido, ainda era algo difícil de conviver. Ver pessoas mortas nos noticiários, crimes brutais que não teriam culpados, pessoas matando por prazer, tudo isso era demais. Nunca imaginou que uma noite tão aterrorizante poderia se tornar real.
Pegando seu celular, você mandou uma mensagem para sua mãe, sabendo do enorme fuso horário, quis lembrá-la de que o expurgo estava começando e que você estava em casa, segura com seus amigos. Também aproveitou para enviar uma mensagem a Doyoung, avisando para ele se cuidar e falar com você quando pudesse. Ele ficaria bem, não é?
— O que vamos assistir? — você desligou o celular, prestando atenção na pequena discussão que suas amigas faziam. Você riu fraco, deixando que elas escolhessem o filme desejado. Não tinha pressa, tampouco preferência do que assistir, sua única preocupação era com a pipoca e a comida já pronta. Não sabia se daria para todos os cinco, mas iria implorar para nenhum deles se importar com isso.
Seus amigos, dois grupos de casais, sempre fizeram parte da sua vida desde que chegou em Seul. Conheceu primeiro Ah-ri e seu namorado, Jongho, eles eram seus vizinhos durante um ano. Depois se mudaram para outro bairro e casa maior e melhor. Depois, conheceu Yuri e Jay no antigo trabalho que você tinha. Ambos ainda não namoravam, mas se gostavam bastante, então você deu uma ajudinha nisso e conseguiu juntar os dois. Depois de tantos encontros e saídas, ambos casais se tornaram amigos também, e você gostou disso. Agora estavam aqui, todos passando o dia do expurgo juntos pela primeira vez, confiantes de que teriam como passar essa noite vivos.
Todos ficariam bem, afinal.
A noite parecia tranquila, as sagas de filmes passavam rapidamente, vocês estavam tão concentrados que mal viam as horas passando. Os filmes realmente entreteram todos vocês. Quando você ficou curiosa para saber das horas, percebeu que ainda era uma da manhã, logo ainda teria muito mais coisas pela frente. Sua rua parecia tão silenciosa que achou seriamente que todos estavam dormindo ou apenas saíram para curtir a noite onde tudo era permitido. Sua casa estava escura e provavelmente um pouco silenciosa, logo não teria como alguém notar.
Suas amigas estavam cochichando, enquanto você e os meninos eram os únicos acordados assistindo concentrados ao terceiro filme. Você aproveitava para responder sua mãe constantemente, já que pelo fuso horário ela estaria acordada no momento. Mas você ainda estava um pouco preocupada com Doyoung, ele não te respondia desde manhã e você não tinha noção se estava tudo bem. Ele costumava passar essa data em casa ou sair do país? Seja como for, esperava que ele estivesse bem.
— Ainda tem pipoca? — Você bloqueou o celular, levantando do sofá para pegar um pouco de pipoca na cozinha. — Você é a melhor, _____.
— Não por isso. — rindo, você pegou outra vasilha e entrou para eles, que agradeceram com um sorriso. — Vocês não estão achando tudo muito silencioso?
— Sim, mas é a primeira vez que ficamos no seu bairro. Não é sempre assim no dia do expurgo? — Jay olhou para você curioso, juntando as sobrancelhas.
— Costuma ser, mas não assim. Algumas vezes eu escutava pessoas gritando, carros passando, motos fazendo barulhos. Até agora, não escutei nada disso. Está tudo tão estranho.
— Relaxa, vai ver as pessoas só estão trancadas dentro de casa. Ou vai ver esse bairro não faz muita diferença. Sinceramente, aqui é bem esquecido.
— Tem razão, pode ser isso… — você ligou o celular, mas nada de alguma notificação dele. Já estava começando a ficar preocupada com isso, Doyoung sempre te respondia no mesmo minuto.
— E como vão as coisas com seu novo pretendente? Vocês ainda se falam? — Jongho perguntou, vendo quando Ah-ri acordava do seu cochilo.
— Estão indo bem, devagar, mas da forma como eu gostaria. Ele ainda parece bastante interessado em mim, assim como estou nele.
— Eu disse para Jongho que agora daria para convidar ele para sair com a gente, assim você não fica sozinha como de costume. — você revirou os olhos, escutando as risadas deles. — Onde ele costuma passar o dia do expurgo? Ele fica em casa, não é?
— Aparentemente sim, ele me disse que não costuma fazer nada nesse dia. Mas até agora não me respondeu, estou sem contato desde de manhã. — você respirou fundo, novamente olhando a tela do celular.
— Será que está tudo bem com ele? — Ah-ri olhou-a, vendo quando você pareceu ainda mais preocupada.
— Ou melhor, será que ele está matando alguém? Ou perseguindo alguma pessoa?
— Jay! — Você chutou-o do sofá.
— Estou falando sério! Ninguém conhece alguém realmente, nunca se sabe o que ele pode tentar fazer.
— No final, Jay realmente tem razão. Mas, vamos ser otimistas, talvez ele apenas tenha saído do país. Não precisa se preocupar, ele deve estar bem.
— Eu… — você paralisou alguns segundos quando escutou a campainha tocando. Ninguém esperava por isso.
Yuri acordou com o barulho e olhou para os demais, vendo como todos estavam sem reação, não era algo esperado. Você olhou na direção da porta, sem saber o que exatamente fazer. Esse era o pior momento para alguém aparecer, principalmente em uma noite como essa. Você não sabia como reagir porque isso nunca tinha acontecido antes, e quando tocou pela segunda vez, foi quando você começou a se desesperar.
— Fiquem aqui. — Jay falou, levantando lentamente do chão, junto de Jongho. — A gente vai lá. — você confirmou, ficando ao lado de Ah-ri e Yuri, que também estavam preocupadas.
Quando os homens chegaram à porta, Jongho olhou pelo olho mágico para ver a pessoa, mas não resolveu muita coisa. Logo, Jay também olhou para saber do que o amigo falava. Quando a campainha tocou a terceira vez, você resolveu caminhar até eles, olhando para cada um. Nem eles sabiam o que te falar.
— Não sabemos quem é. — eles sussurram, dando espaço para você olhar também. Quando fez isso, viu não só uma pessoa, mas no mínimo quatro, todos fantasiados, usando máscaras no rosto e o pior, eles estavam armados. O que tocava a campainha agora começou a bater com força na sua porta, você se afastou com medo. — Vamos desligar a televisão e subir, qualquer coisa ficamos no seu porão.
Os dois homens ficaram próximos das garotas, segurando a mão de cada uma. Quando Jongho pegou o controle para desligar a televisão, ele também travou no lugar, escutando quando um deles resolveu falar.
— Abra a porta, princesa. Eu sei que você está acordada, consigo ver sua sombra e a iluminação da casa. — Você congelou mais uma vez, agora com um misto de emoções. A voz era extremamente parecida com a de Doyoung, principalmente os apelidos carinhosos, ele adorava te chamar de princesa. Você olhou novamente pelo olho mágico, vendo ainda todos parados na porta. As metralhadoras nas mãos, facões grandes e machados. Agora, o número de pessoas aumentou, no mínimo oito. — Eu vou ser generoso e esperar sua boa vontade, mas quando me cansar vou acabar invadindo e matando seus amigos. Você quem escolhe.
Jongho desligou a televisão, falando com as garotas para subirem até o porão, onde era o local mais seguro no momento. Jay foi quem segurou seu braço, puxando você para trás.
— Vai para o porão, ______.
— Não adianta se esconder, princesa, eu vou te achar do mesmo jeito. Vai ser divertido, mas no final vou te encontrar. A propósito, se alguém te tocar, vai morrer. — você engoliu a seco, tinha quase certeza de que era Doyoung por trás daquela máscara, pelo menos a voz era extremamente identidade. Mas como poderia ser ele? Não sabia onde morava, só conhecia a sua estação, mas de restante não. — Você não vai nem me perguntar como eu te encontrei? — Jay te olhou.
— Você conhece ele?
— Eu acho que seja o Doyoung. — ele arregalou os olhos, quase dizendo “está brincando?”. Realmente você queria fingir que não era ele, mas estava ficando real a cada palavra.
— Não é difícil encontrar as pessoas quando se é o dono do país. — ele riu, colocando a metralhadora nos ombros, ainda esperando sua boa vontade. — Mas então, como vai ser? Você vai ser a minha boa garota e abrir a porta? Ou eu vou ter que fazer do jeito mais difícil? — você se soltou do aperto de Jay e caminhou novamente até o olho mágico.
— Doyoung, é realmente você? — sua voz ficou trêmula, o rosto pálido e a pressão quase caindo.
— Em carne e osso, amor. Estou aqui para te levar comigo, vamos ser felizes juntos agora.
— Porque você está fazendo isso? Você não é assim!
— Você ainda não me conhece, amor. Deixe-me entrar e então eu te mostro quem realmente sou. Agora, se fizer do jeito mais difícil, tenho certeza de que vai se arrepender.
— Vai para o porão, agora! — Jay te puxou outra vez, agora quase te jogando pelas escadas. Com lágrimas nos olhos, você subiu desesperada até lá, pegando as chaves e trancando as portas reforçadas.
Encontrou suas duas amigas, também desesperadas pelo acontecido e abraçando você. Quando você pensou em falar alguma coisa, escutou os muitos barulhos de tiros sendo disparados contra sua casa. Você sabia que agora seria o seu fim, iria morrer de forma trágica nas mãos de uma pessoa que jurou conhecer. Ou melhor, que confiava e gostava. Nunca em todos esses dias você iria desconfiar ou acreditar que Doyoung fosse esse tipo de homem. Ou melhor, se alguém te contasse isso dele, você não acreditaria nunca. Agora ele está aqui, entrando na sua casa, querendo matar todo mundo e provavelmente vai conseguir. Por sua culpa.
Isso tudo foi sua culpa! Se não tivesse conhecido ele, não aceitando sua ajuda, começado um assunto… Tudo isso teve uma consequência, mas não imaginou que seria tão forte. Doyoung fazia parte dessas pessoas que queriam purificar o mundo, como poderia? Logo ele, você jamais imaginaria isso. Mas então, porque ele estava atrás de você? Porque estava aqui? O que você tinha feito para ele? Doyoung iria te matar e tudo isso era sua culpa.
— Eu sinto muito. Sinto muito! Não queria colocar a vida de vocês em risco. — você chorava muito, as mãos trêmulas, corpo fraco e gelado. Era um verdadeiro colapso. Ah-ri foi quem te abraçou, alisando suas costas. — Ele vai matar a gente, todos nós.
— Não é sua culpa. — Era sim, tudo isso foi culpa sua, acreditar e confiar em uma pessoa desse tipo. Doyoung era completamente oposto de tudo o que tinha imaginado sobre ele.
Tudo foi sua culpa…
Você podia escutar os gritos, risadas, tiros e barulhos de motores tanto de carro quanto de motos. Nessa altura, já imaginou que eles tinham entrado aqui, portanto, não tinha mais para onde correr, você iria morrer em alguns minutos. Não só você, mas suas amigas também. Todos. Isso tudo era um pesadelo, achava que ficaria tudo bem, mas se enganou.
— Oi, amor. — você parou de chorar quando a voz dele veio detrás da porta, junto de duas batidas. — Eu sei que você está aí, não precisa se esconder novamente. — Yuri te olhou, em seguida trocou outro olhar com Ah-ri, todas sem saber o que fazer, principalmente você. — Você vai vir abrir a porta para mim? Ou eu vou ter que fazer da mesma forma?
Se você realmente fosse esperta, saberia que abrir seria a melhor opção, principalmente poupando tanto a sua vida quanto de suas amigas. Doyoung parecia extremamente sério enquanto te dava uma opção.
— Vou esperar dez segundos, caso não abra eu farei isso, mesmo que demore. — você engoliu o choro e soltou as mãos de suas amigas. Seguiu até a porta e acabou destrancado, abrindo lentamente. Doyoung ainda estava usando aquela máscara de Led, com um X nos olhos e a boca costurada. Você viu também quando ele sorriu, entrando cada vez mais no porão. — Ah, eu sabia que estavam faltando mais duas. Mas não importa, quem eu realmente quero está bem na minha frente. Tão pequena e inofensiva.
— Por que, Doyoung? — ele tirou a máscara e você finalmente pode ver aquele lindo rosto, seu sorriso magnífico e as roupas em perfeito estado. — Você vai me matar agora?
— Matar? Porque eu te mataria? Quero te ver viva. — Você juntou as sobrancelhas, caminhando ainda mais para trás. Nessa altura, Yuri e Ah-ri estavam atrás de você, se protegendo, mas esperando por Jay e Jongho retornarem.
— Eu não entendo…
— Você terá todo o tempo do mundo para entender melhor. — ele estendeu a mão para você, mesmo assim, algumas pessoas fantasiadas também entraram no porão e caminharam até vocês. Você ficou com medo, mas eles nada te fizeram, pegaram suas amigas enquanto arrastavam elas para fora. Ambas gritavam em desespero e você ficava ainda mais, tentando trazê-las de volta, mesmo Doyoung te segurando. — Calma amor, elas não vão se machucar se você cooperar, tudo bem?
— Deixe elas em paz, Doyoung. Nenhum deles não tem nada haver com isso.
— Tem razão, não tem, mas se você não se comporta eles vão sofrer as consequências. — você parou de tentar sair dos braços dele, começando a escutá-lo melhor. — Se você não se comportar, eu mando matar todos eles. Você quem escolhe. — Ele cheirou o topo de sua cabeça, aproveitando para deixar um beijo.
— O que você quer de mim?
— Quero que venha comigo, fique comigo na nossa futura casa, eu e você. Seremos felizes juntos, prometo a você. — Você não sabia qual era o nível de psicopatia dele, mas sabia que provavelmente já era algo bem avançado. Isso te fez chorar mais ainda.
— E se eu recusar?
— Já nesse caso, então eu terei que matar seus amigos e te trazer a força. Qual você escolhe?
Qual poderia ser a pior delas? Não era justo seus amigos perderem a vida por sua culpa, tampouco para algo que não estavam esperando. Mas também não viver mais sua vida parecia ser ruim, só que nunca pior do que a opção dos seus amigos. Doyoung levantou sua cabeça, olhando no fundo dos seus olhos.
— Eu vou com você, mas por favor, deixe os meus amigos vivos. — Doyoung sorriu, passando as mãos pelos seus lábios.
— Prometo te dar proteção, carinho e cuidados. Mas te peço uma coisa, sua submissão. Não para atos ou práticas, mas quero que você me respeite e obedeça, faça isso e teremos uma vida tranquila e pacífica. Você não terá com o que se preocupar. Entretanto, se fizer algo que eu não goste, farei algo que você também não gostará. Ações geram consequências, você entende? — você assentiu. — Você vai gostar da nossa casa, fica no campo, uma mansão completamente apta aos seus gostos. Teremos uma vida tranquila e segura afastados dos outros, sem ninguém para nos atrapalhar. — você se soltou dele, ainda tremendo e chorosa. Então olhou para o mesmo, vendo que esse não era mais aquele Doyoung que você se encontrava todos os dias.
— Porque você está fazendo isso? Não poderíamos ser duas pessoas normais apaixonadas?
— Jamais existiriam duas pessoas normais quando eu não sou. Querida, eu não queria te assustar de começo, estávamos se conhecendo e queria ter a certeza de que seria você. Eu me encantei tanto por você que esperei o momento certo. — ele colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. — Você é tão linda, chamou tanto minha atenção que foi impossível resistir, estou tão obcecado ao ponto disso. Agora, terei você apenas para mim.
— Quem são essas pessoas com você?
— Ah, é verdade, a melhor parte. Eu sou líder de uma organização criminosa e esses são meus funcionários. Todos os anos aproveitamos o dia do expurgo, acredito que você já tenha visto alguns. — ele sorriu. Mas então, tudo o que você conseguiu fazer foi chorar, tanto que quase não saia mais lágrimas. — Não chore, não precisa disso! Nenhum mal chegará até você se depender de mim. — lógico que não chegaria, levando em consideração que ele era o mal em pessoa. Sua vida estava completamente acabada, sem chances de escapar ou tentar, viveria com um criminoso a partir de agora.
— Você mentiu para mim, Doyoung! Disse que tinha uma empresa e trabalhava. O que você estava fazendo no metrô naquele dia?
— Eu não menti para você, realmente tenho minha empresa, mesmo sendo uma fachada para meus negócios, não deixo de trabalhar. Naquela tarde, eu estava esperando por uma pessoa bastante trabalhosa, estava me deixando com dor de cabeça, então fui resolver com minhas próprias mãos.
— E você resolveu? — ele assentiu, enxugando suas lágrimas. Segurando sua mão, ele te levou para a sala novamente, agora tendo a surpresa de ver seus amigos com uma arma apontada na cabeça, apenas esperando as ordens do líder. Jay e Jongho pareciam bastante feridos. — Doyoung…
— Ah, o expurgo. Não é uma maravilha? Poder matar qualquer coisinha insignificante sem sermos presos. Brincar de presa e predador enquanto imploram por suas vidas. A melhor coisa desse governo foi esse dia. — você via o desespero no olhar de cada um deles, esperando que você pudesse fazer alguma coisa para salvá-los. E por mais que tentasse fazer algo, não sabia o que esperar de Doyoung, afinal ele era um psicopata, tendia a mentir e fazer promessas. Ele te puxou para mais perto, segurando sua cintura com força. — Deixe-me provar dos seus lábios. Beije-me e então soltarei eles, prometo a você.
— Você promete mesmo, Doyoung? Vai soltar eles seriamente?
— Dou minha palavra a você.
Você ficou na ponta dos pés, passando as mãos pelo pescoço dele enquanto Doyoung cuidava do restante. Ele apertou sua cintura enquanto pousava os lábios nos seus, liderando aquele beijo vagaroso e sem pressa. A língua dele entrou na sua e te deixou completamente fraca, felizmente ele estava te segurando. Mesmo não sabendo que Doyoung estava mentindo para você todo esse tempo, e não sabendo sua real personalidade, você não poderia esconder a atração que sentia, como estava ansiosa para sentir seus beijos e carinhos. Então agora que estava tendo isso, ficava difícil lutar para não acabar gostando, quando claramente estava amando. Não só você, mas ele também estava muito animado e desesperado por esse beijo, tanto quanto você.
Foi você quem precisou parar quando ficou sem fôlego, puxando todo o oxigênio que conseguia enquanto ele sorria para você. Doyoung parecia satisfeito com o beijo, o que foi ótimo, assim não correria o risco dele matar seus amigos.
— Você é perfeita meu amor. Me escute, não sou o tipo de homem que quebra promessas, eu as cumpro sempre que possível. Mas seus amigos viram o meu rosto e sabem meu nome, facilmente conseguirão me denunciar. Minhas promessas perante a você não estarão valendo para essa, mas garanto que farei por você em dobro.
— Não, Doyoung! Por favor, não. — ele te virou, colando suas costas contra seu abdômen, apertou com força sua cintura e te levantou do chão.
— Podem matar todos.
Doyoung te arrastou a força para fora de casa, mesmo com toda sua violência e tentativas de fugas, foi impossível sair do aperto dele. As coisas só pioraram quando você escutou os tiros e gritos, ficando completamente desesperada para voltar e ajudar seus amigos. Ele mentiu para você, não ajudou nada seus amigos, e ainda por cima matou todos. Tudo isso foi culpa sua e aquela maldita hora em que sua vida se cruzou com a de Doyoung.
Havia um carro esportivo parado na frente de sua casa, um dos homens mascarados abriu a porta para o passageiro. Doyoung te jogou naquele lado, passando o cinto pelo seu corpo e travando, mesmo recebendo alguns golpes seus ou sendo difícil. Quando ele fechou e ainda travou a sua porta, você não conseguiu ao menos abri-la de volta, mesmo batendo ou tentando quebrar o vidro. Essa merda era blindada. Ele entrou no lado do motorista, fazendo a mesma coisa enquanto travava seu carro.
Doyoung agia naturalmente perante seus gritos e desesperos para sair, olhou para seu rolex no braço e viu que ainda eram três da manhã. Mas mesmo que ainda houvesse bastante pessoas para matar, isso não importava agora, ele já tinha conseguido seu maior feito do expurgo.
— Já chega disso! — ele puxou seu rosto com força, apertando suas bochechas com as unhas. — Você não vai sair desse carro, tampouco ver seus amigos. As coisas agora serão diferentes, você terá uma vida melhor, um recomeço. Então aproveite disso para esquecer o que ficou no passado e apenas viver seu futuro ao meu lado. Esqueça tudo e foque apenas em mim, pelo seu próprio bem. Você entendeu, meu amor? — Mesmo com medo e sem saber como reagir, você assentiu, desidratada de tanto chorar. — Minha boa agora.
Doyoung ligou seu carro, dando jogo de luz para os outros dois na frente que seguiram fazendo sua escolta. Você foi embora da sua casa, seguindo pelas ruas agitadas e violentas da noite, estava indo embora com um psicopata e viveria em um inferno a partir de agora.
— Seremos felizes juntos, meu amor. — Tudo isso foi culpa sua.
Maldita hora que conheceu Kim Doyoung. 」
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Favoritos, re-blogs e comentários sempre vão me ajudar bastante a continuar postando. Obrigada por quem leu até o final, espero que tenham gostado e até a próxima 🥰😘