Desconjurao - Tumblr Posts
Argumento para a continuação dessa fic com OSNI (talvez eu nunca faça, mas o argumento continua): o Olivier pode ter sido aluno do Alex.
Tá, ok, calma, ME ESCUTA, porque eu juro que isso faz sentido na minha cabeça.
O Olivier tinha 20 anos no Segredo na Ilha, que é em 2022. Iniciação é em 2020, e o Alex deu aula mais pro final de 2019. Isso significa que o Olivier tinha 17/18 e podia perfeitamente estar no último ano. Além disso, a Escola Nostradamus era um colégio caro e chique, e os Florence são ricos, então FARIA SENTIDO OK
E se o Olivier antes da batalha na igreja com o Amigo Imaginário lembrasse daquela coisa boba que o professor preferido dele costumava fazer antes da prova. E se ele decidisse repetir aquilo. E se.
(Incluindo SDOL: não tem conexão mas Power Rangers já existia então eles podiam usar a frase assim mesmo, foda-se)
Liga a todos nós (uma fanfic de Ordem Paranormal) (não é meu melhor trabalho mas tá aí, né)
-
Equipe de Varredura.
Eles estavam próximos da Degolificada. Tão, tão próximos. Quando entrassem naquela biblioteca, talvez ela já estivesse lá. Ela poderia matar todos eles e não restaria nada para contar quem eles eram, apenas cascas vazias e sem olhos.
-Hora de morfar!
Uma frase interrompe a trilha de pensamento de Liz e ela, Daniel e Thiago olham para Alex, igualmente confusos. Ele havia estendido o punho, como que esperando por um soquinho, e olhava levemente esperançoso para eles.
-O... - Daniel apertou a ponte do nariz. - O que é que é isso?
-É a frase dos Power Rangers, ué.
-Não, eu sei que é a frase dos Power Rangers, mas porque você tá falando ela quando a gente provavelmente vai morrer?
-A gente não vai morrer. Essa frase é pra gente se sentir pronto. Eu sempre fazia isso com meus alunos antes da prova. E, quando a gente sair daqui, caso, Deus me livre, a gente encontrar isso de novo, a gente fala pra dar sorte.
Daniel olha pra Liz, parecendo incrédulo. Ela, por sua vez, olha para Thiago, tentando ver o que ele achava daquela palhaçada. O homem dá de ombros, como que dizendo "mal não vai fazer, né".
Liz fechou os olhos e respirou fundo. Ela ia se arrepender daquela coisa ridícula depois.
-Hora... de morfar. - e, revirando os olhos, estendeu a mão em punho para a de Alex.
-Hora de morfar. - disse Thiago, parecendo convicto de que aquilo salvaria suas vidas, também estendendo o punho.
Daniel olhou para os três como se eles fossem idiotas, e recebeu em troca olhares que diziam "o que você tá esperando? Vem logo pra gente entrar ali e morrer". O homem murmurou:
-Eu odeio vocês. - e estendeu o punho, gritando: - Hora de morfar!
Os olhos de Alex brilharam.
Equipe E
Liz sentia que ia vomitar ao ver o Porteiro prestes a gravar o símbolo nas costas de Thiago. Ele, no entanto, ergueu a mão e pediu:
-Espera! Uma última coisa. - e estendeu a mão em forma de punho, olhando diretamente para Liz. - Hora de morfar.
O coração da mulher parou. Ela mal conseguia acreditar que ele se lembrava daquilo. (ela se lembrava, claro que se lembrava, ela passava mentalmente cada segundo daqueles dias em sua mente todo o tempo, se perguntando qual foi seu maior erro)
Liz engoliu em seco e, tremendo, repetiu o gesto:
-Hora de morfar.
E o restante da Equipe Esperança fez o mesmo.
Força D
-Aí, todo mundo! - chama Kaiser. A equipe (o que sobrou) olha para ele quando estavam prestes a sair da van e ir para o cemitério. Kaiser ergue o punho. - Hora de morfar.
Ele olha de canto para Arthur, o homem parece prestes a chorar, mas faz o mesmo. A Força Desconjuração realiza um último ato em conjunto.
Equipe Abutres
-Ei, gente - começou Arthur na saída de Bariguara, chamando a atenção dos outros. Ele olha para sua mão e murmura: - Eu sei que a gente só se conhece a umas horas, mas... a gente formou uma equipe hoje, então... eu queria fazer um gesto que alguém muito especial pra mim me ensinou. Ele dá sorte. - e ergueu o punho. - Hora de morfar!
-
GENTE O LUCIANO E O FERNANDO SÃO A GARNET
AGORA EU ENTENDI
AGORA EU SAQUEI
AGORA TUDO FAZ SENTIDO
AGORA TODAS AS PEÇAS SE ENCAIXARAM
Vamos começar os jogos?










“O paranormal não vem pra nossa Realidade de maneira fácil, e você buscou essa verdade a vida inteira.”
• Artes (via tt): @Amarilio_XD @najulia_k @srtagamarama @FubukiiAST @terodesenha + Artes oficiais
A amizade do Rubens e Balu paga a terapia de todos nós.
"Vem cá Rubinho" KKKKKKKKK tô morto.
Criadora do vídeo: @nalutiworld (Twitter)
Saber tudo, é perder tudo.







Artes por: @uraa_q / @veig_ / @Brunynhuwu / @Tonnks1 (Via Pinterest)
Beatrice, a barreira se abre, você começa a se lembrar, quanto de exposição paranormal você tem? [...]
Agora 25.
Você, se enxerga, você ainda não era uma marcada. É 12 de fevereiro de 2011, você vê uma notícia no jornal: Arnaldo Fritz, um ator famoso morreu em um acidente de avião. Esse era o homem que te visitava no orfanato. Você pergunta pra sua mãe sobre ele, ela parece contornar a pergunta e evitar responder.
30% de exposição paranormal.
Os anos passam, você começa a perceber que a Clara tá escondendo alguma coisa, você sempre foi muito curiosa e começou a ficar velha o suficiente para perceber que ela faz "viagens a trabalho" demais pra ser só uma simples florista. Você invade o quarto dela, e você finalmente encontra.
40% de exposição paranormal.
Você encontra uma gaveta, com símbolo de lua, que ela sempre mantinha trancada, você viu onde ela estava escondendo a chave dessa gaveta dessa vez e decidiu abrir. O que você encontrou foram números documentos confidenciais de algum tipo de organização secreta de caçadores paranormais, Ordo Veritatis, a sua mãe vive uma vida dupla, como uma agente, ela parece estar especialmente interessada no caso do desaparecimento do Arnaldo Fritz, um antigo mentor e amigo dela.
50% de exposição paranormal.
A sua própria mãe estava mentindo e escondendo alguma coisa de você a vida toda. Você estava furiosa, confusa, você precisava entender mais, você precisava saber mais. Os documentos tinham um lugar de interesse, que estava misteriosamente marcado, o Orfanato Santa Menefreda, o orfanato onde você cresceu, tinham diversas reportagens sobre um incêndio que ocorreu, dia 11 de fevereiro de 2009, que foi um dia antes da morte do Arnaldo, um dia antes dela ser reportada na polícia. Ela parecia querer buscar respostas, e você, também queria, você não conseguia se segurar você precisava saber. Você começa a enxergar a memória de você chegando no orfanato destruído em 2017, completamente escuro, só com uma bicicleta, uma lanterna e a necessidade de saber o que que estava acontecendo. Entrando no orfanato, você encontrou vários órfãos que nunca tinham abandonado o local mesmo depois do incêndio.
Todos eles tinham roupas simples, viviam no escuro e estavam cheios de tatuagem, e um deles se destacava no meio, você lembra dele como Leonardo Gomes, ele caminha pra sua direção com um sorriso.
70%.
"Bem vinda de volta Lilian" ele fala pra você, “eu vejo que você veio até o orfanato buscando conhecimento, saiba que você chegou ao lugar certo”.
80% de exposição paranormal.
Você pergunta "o que tá acontecendo? O que aconteceu com esse "Arnaldo Fritz? Quem era a sua mãe? O que é essa tal de Ordem?" Ele responde calmamente te levando pelo orfanato, ele fala “Gal, leva a Lilian para a sala da Desconjuração, ela precisa saber”
90%.
Você se vê Beatrice, amarrada numa cadeira de tatuagens, numa sala cheia de texto ao seu redor, tem criaturas, que você sabe agora que são existidos que te cercam e você tatuada com histórias de terror e palavras de medo, você se sentia completamente conectada com o outro lado, você conseguia sentir todo o conhecimento. Todo o poder. Toda a verdade do outro lado entrando na sua mente.
Uma resposta específica começa a aparecer. A verdade. A verdade que tava escondida dentro de você.
Uma verdade tão terrível, tão aterrorizante, que fez com que a Clara, a sua mãe, se rendesse quando finalmente te encontrasse e viu o que você tinha se tornado. Uma verdade tão horrível, que forçou a sua mãe se tornar um escripta só pra aprender um ritual que conseguisse bloquear essa memória da sua cabeça, que conseguisse bloquear esse
conhecimento,
Mas..., esse bloqueio não existe mais.
O Orpheu tá morto. O ritual foi quebrado.
E a porta foi aberta.
Você se lembra de tudo.
E saber tudo, Beatrice, é perder tudo.
E você sabe.
100% de exposição paranormal.
Você não existe mais.









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O espreitador

Antes de começarmos essa história, você tem certeza que não está sendo observado? Você verificou se fechou a porta? Você sabe mesmo o que a escuridão esconde? Eu recomendaria trancar tudo com atenção, afinal, nós não queremos nenhuma fresta de possibilidade que algo dê errado, não é mesmo?
Novamente, acordando com esse maldito gotejar. O mesmo som que a tem acordado toda madrugada, nas últimas duas semanas.
Furiosa, ela levanta mais uma vez buscando a origem do problema, já imaginando que não teria sucesso. Ele a observa checar todas as torneiras, que estavam devidamente fechadas. Também não chove há semanas e até mesmo o encanador a quem chamou duas vezes afirmou não ter nada de errado na instalação da casa.
Afinal, desde quando o seu sono ficou tão sensível? Quando ainda era criança, nem mesmo os gritos de socorro vindos da casa ao lado a acordavam. Dormia como um anjo, abraçada à sua boneca preferida.
O relógio marca as duas e onze da manhã, como sempre. Ela não aguenta mais. O problema era tão recorrente que Jorginho já havia adaptado seu relógio biológico para receber sua ração, miando e se esfregando em suas pernas.
Ela sorri, como um gatinho que foi tão maltratado antes de ser resgatado das ruas pôde ficar tão mimado? Esses olhinhos amarelos pidões conquistam qualquer um.
Ele a observa arrastar o banquinho para alcançar um novo pacote de ração na partição mais alta do armário, enquanto segura seu gatinho ronronando em um dos braços. Seu rosto já demonstra a falta de sanidade de uma mente observada.
O gotejamento fica cada vez mais alta a cada noite. Não importa o cômodo que ela esteja, o som não parece vir de um lugar específico, mas parece sempre estar se aproximando. Ele observa enquanto ela apaga as luzes e volta para a cama, puxando o edredom para cobrir seus pés. Não porque estava com frio, mas por um instinto inexplicável.
Sem conseguir pegar no sono, só resta olhar para o armário ao lado da cama, que parece nunca fechar direito. Afinal, por que todos os armários tem o mesmo problema? Sempre precisa ter uma maldita fresta, não?
É claro que ela sabe que não tem anda lá dentro, então… de onde vem esse sentimento constante de estar sendo observada? Ele a observa abraçar seu gato, um daqueles que ele escolheu acompanhar. Ela força os olhos fechados para dormir, tentando mentir para si mesma que não sabe que ele está ali.
Ele chora mais uma lágrima. Ela é tão linda. As luzes estão apagadas… Ela não vai perceber se ele aproximar um pouquinho, vai? Não é como se a porta fosse se fechar antes de voltar para sua fresta…
Ela é tão linda assim de perto.
🇧🇷: Umas artes antigas do twitter (2020-2021)
Essa primeira do Kaiser era um gif, porém infelizmente perdi o arquivo no celular antigo :/ e não sei salvar gif do twitter
🇺🇸: Some old twitter art (2020-2021)
That first art was a gif, but unfortunately I lost the files from my old phone :/ and idk how to save gifs from twitter






🇧🇷: Esses aqui (de 2021) foram uma tentativa de fazer uns icons
🇺🇸: Those (from 2021) were an attempt to make some icons









🇧🇷: Esses são mais recentes, de 2022.
(O contexto da do joui é que tinham falado no twitter pra desenhar ele com essa roupa aíkkkkk)
🇺🇸: Those are the most recent ones, from 2022
(the context of the second one is that someone asked to draw joui with those clothes on twitter lol)




🇧🇷: Essa também é de 2022, mas ainda gosto dela. Tinha experimentado pôr umas texturas diferenciadas na imagem, capaz de eu fazer uns testes similares no futuro
🇺🇸: This one is also from 2022, but I still like it. I was testing putting some different textures in the drawing, I'll probably try experimenting with more stuff in the future too