Gosto De Tudo Que Me Faz Rir. Gosto Do Balanceio Que O Vento Faz Nas Folhas Das Rvores. Gosto Do Canto

“Gosto de tudo que me faz rir. Gosto do balanceio que o vento faz nas folhas das árvores. Gosto do canto dos pássaros. Gosto de passear e ver as pessoas sorrindo e se divertindo. Gosto do som que as ondas fazem. Gosto do sol forte, enquanto sinto queimando minha pele. Gosto do som da chuva que bate no telhado, enquanto leio um livro e tomo um café. Gosto da aglomeração de pessoas na cidade. Gosto do silêncio que a noite traz consigo. Gosto do simples, do casual, do que faz bem para a alma.”

— Aline Sales. 

Para evitar devorar minhas próprias entranhas, eu me expresso através das palavras.

Escrevo incansavelmente, entretanto, as palavras no papel não satisfazem meu desejo de autodestruição.

A exaustão me domina, mas a fome persiste.

Angeline Christ.

– Apenas me ferem muito esses teus silêncios. – É que minha solidão tem um rosto. – Eu estava olhando para ele. – Você é a lâmina que revolve minhas vísceras.

Angeline Christ.

I'm so afraid of being myself. I'm so dangerous. They gave me a name and alienated me from myself.

Angeline Christ.

Ela inteira me doía. Porque tínhamos tanto em comum. Pensávamos constantemente no fracasso e na inabilidade de amar. Possuíamos uma compreensão tão sangrada deste mundo. Falávamos em silêncio sobre nossas perdas. E ela era muito triste. Mas quando comigo, ela ria. E ria muito.

Angeline Christ.

11:32

A morte a de ser bonita também. Pular da extremidade de uma estrela; mergulhar no oceano, emergir do outro lado; deslizar de uma montanha, rolar na relva; envolver-se com borboletas; Perceber a brisa e dissolver-se no ar.

Angeline Christ.