Poseidon X Reader - Tumblr Posts

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aticha26 - ATICHA26

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2 years ago

🔱 Poseidon x Goddess! Reader x Thor ⚡️

The Melody of Calm

Warning: Fluff

Summary: Two gods found you singing and decided to join you to listen your voice.

You walk around the forest while singing a song, your song made all the animals come out from their hideouts and follow you. You sat down on the ground by the river and pat one of the animals as they join in to relax while listening to you.

A deer turn it’s head, you notice look over, you gasp see two gods standing behind you. The animals run away after they see them and went hiding. You sat their frozen, your to scared to move or talk to them.

“Sing again” you wide in shock hearing Thor speak to you. He sit by you and Poseidon sat down facing at you. You gulp from their stares, you close your eyes and continue singing.

If I could begin to be

Half of what you think of me

I could do about anything

I could even learn how to love

Thor and Poseidon closes their eyes listening to you, they listen carefully to you, their body begin to relax like their ready to pass out to slumber.

When I see the way you act

Wondering when I'm coming back

I could do about anything

I could even learn how to love like you

Animals peek from their hiding spots and see the two gods sitting by you and see them look peaceful. They slowly come out of their hiding spots and walk toward you three. Thor and Poseidon notice letting them walk toward you three. Few birds land on your head sitting down as they relax. Squirrels crawl on your arms and sat down on your shoulders. Few of bunnies jump on Thor’s lap nuzzling him, Thor let them and pet them. Couple of deers sit by Poseidon, he let them and pet one of them.

Two of the gods watch you and seeing the birds and squirrels on you, it made their heart warm seeing you so…. Beautiful.

I always thought I might be bad

Now I'm sure that it's true

'Cause I think you're so good

And I'm nothing like you

Look at you go

I just adore you

I wish that I knew

What makes you think I'm so special

If I could begin to do

Something that does right by you

I would do about anything

I would even learn how to love

When I see the way you look

Shaken by how long it took

I could do about anything

I could even learn how to love like you

Love like you

Love me like you

After you finish your last note, you open your eyes and to your surprise they fell to sleep while sitting. You sigh heavily after singing, you snap a finger and on your hand appear small bowl of water. You held it to your lips and drink it. After you finish singing you need to hydrate your throat so you won’t sound like high pitched.

You set the bowl down after drinking and pet all the animals that walk closer to you. You didn’t notice two gods open their eyes slightly seeing you smile while petting the animals. They smile slightly and went back to sleep.


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2 years ago

~RECORD OF RAGNAROK no sense 🤪~

Episode 10

Y/N: *reading*

Poseidon: "they're reading the book Hades gave her...Again..."

Y/N*closes the book and hugs it while smiling * Always Perfect.

Poseidon:.....*silently approaches his lover* Y/N..

Y/N:*almost gets an heart attack* Poseidon, my dear husband ...I do love you so much but you're gonna give me an heart attack if you do that again. Do you wish for my death? * touches their chest*

Poseidon:Y/N you are a divine being, you can't possibly die for an heart attack.

Y/N: Dear it was a joke. Anyway, do you need something?

Poseidon:You seem to like a lot that book....

Y/N:W-well yes.

Poseidon:what is that book about?

Y/N:Umh...Art??? I guess*looks away*

Poseidon:You're lying...

Y/N:O-of course not! How could you assume that! I would never lie to you!

Poseidon:You look away when you lie. You always do that especially when you make pranks on Zeus and Adamas,but they are too stupid to notice.

Y/N: Oh..."Am I that obvious!? Well at least to him"

Poseidon:Now tell me....why....do you like that book so much? Is it because Hades gave it to you?*clearly pissed* Is he courting you?

Y/N:No of course!!

Poseidon:Then show it to me!*tries to get the book*

Y/N:No!!!*runs away*

Poseidon:Fool...*easily catches them*

Y/N:Shit! *tries to escape* Release me!! Now!

Poseidon:Be good and let me see this book*reaches for it *

Y/N:WAIT!

*the books falls on the floor and pictures get out of it*

Poseidon:.....are those.....picture of me....

Y/N:...Can a deity die for embarrassment? Cause I think I'm gonna die right now....

Poseidon:....So that's why you say 'always perfect' everytime you read it.

~~~~~~~~~~~~~~BONUS~~~~~~~~~~~~~~~~~

~ Hellheim ~

Hades: Y/N is really enjoying Poseidon's album. I'm glad I did a copy for them. But I hope that he never finds...

Poseidon:*breaks the door*.... Hades....*dark aura*

Hades:.....out...*sighs*

~RECORD OF RAGNAROK No Sense ~

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1 year ago

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Leitor female/feminino; goddess/deusa × Poseidon.

Gênero: hot.

Aviso: contém hot e uso de afrodisíaco, mas a relação é consensual.

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nawaokantsuryuk - Allan J.

As orbes azuis de Poseidon a encaram, nebulosas por entre o entusiasmo, uma vez que todo o corpo vibra de precipitação. Um gole do vinho doce a molhar os lábios, mas a sede não se abate quando Poseidon a estuda por cada curva e detalhe, admiração cravejando os olhos anuviados, perdidos no deslumbramento de como o longo vestido vermelho a acolhe como se moldado à escultura de Ayla, para ressaltar cada pedacinho de beleza nela esculpido.

Quando os lábios dela se deleitam com o vinho, Poseidon examina o olhar tragado de luxúria e pertinência nas íris de um roxo profundo que o destrincha a razão, levando-o a desejar e ansiar somente pela mulher à sua frente, a que lhe desprende de quaisquer ideais e o faz esquecer das próprias afirmações. A pulsação acelera quando bebe outro gole do vinho e o põe por cima da mesinha com ouro entalhada.

─ Majestade… ─ A voz de Ayla soa como um doce despertar de devaneios ao deus, que murmura para sinalizar a atenção lhe entregue. Um sorriso estende-se pela face avermelhada da deusa. ─ Me diga se este vinho é do seu gosto, eu o escolhi especialmente para você.

Ele sabe dos presentes que a bela mulher tem tendência em lhe trazer em todas as vindas, por mais que não seja ela a anfitriã. Poseidon ainda tem o gosto doce e marcante do vinho na boca, mas algo mais se infiltra no sabor, algo que ele sabe reconhecer quando a própria empolgação se desdobra por cada centímetros da pele em um ímpeto irrefreável.

Afrodisíaco.

A respiração engata e a palpitação perde o ritmo quando ele sente as bochechas esquentarem, bem como a própria luxúria imperar na alma. O som à frente de si parece alto e a visão desfoca um pouco, até Ayla aparecer em sua visão com os dedos longos e lisos provocam-no arrepios ao descer por seu traje.

Não resiste a fechar os olhos enquanto se foca nas sensações desorientadas a agitarem dentro de si, uma ânsia se instala no baixo ventre no minuto que um arrepio encontra a pele quando a mão firme de Ayla engancha na parte saliente ao meio das pernas de Poseidon. Ao som da risada despreocupada da mulher que lhe entrega um olhar divertido, Poseidon sofre um solavanco agitado por antecedência quando se esquece de respirar por um segundo sob as mão pretensiosa a rastejar por cima do pano na região mais sensível de seu corpo.

─ Quer que eu... lhe dê prazer, não quer? ─ Ayla dá um sorriso sedutor com os lábios lisos pelo gloss. ─ Pois eu farei, majestade.

Poseidon sente aquelas mãos brincarem com seu corpo, o calor lhe arrebatando qualquer sanidade e o fazendo desejar nada mais do toque de Ayla, ofegando nas mãos da mulher que lhe desnorteia. Sabe que cada segundo desta brincadeira satisfaz a gula dela, ele sabe que se submeter a alguém não combina consigo, mas agora Poseidon deseja tanto o maldito prazer que não há importância na sua dignidade que lhe faça tomar as rédeas da situação.

Cada carícia trabalha para atordoar seus sentidos e arrebatá-lo sons promíscuos, as mãos divinas da deusa arrancam-lhe seus princípios e, ainda assim neste momento, importar-se com algo, além deles dois, é impossível. Quando a frieza arrepia a pele de Poseidon, a risada da mulher lhe agracia os ouvidos antes de um gemido gutural rasgar-lhe a garganta, deliciando-se com a boca faminta que o envolve.

As unhas de Poseidon cravam nos apoios do banco quando a respiração se desespera. O pomo de Adão sobe e desce sem parar com o suor encharcando a pele. A sensação divina que lhe destrói qualquer raciocínio é impulsionada quando ela suga, impaciente, sua ponta. Poseidon joga a cabeça para trás, a respiração custando a sair quando parece querer desmanchar nas mãos ardilosas da hábil deusa em lhe fazer se entregar.

Gemidos e arfadas baixos enchem o ambiente, o aperto de Ayla nas coxas de Poseidon quando ela aprofunda a ereção na garganta macia e quente, lentamente no propósito de o provocar, fazê-lo delirar. Poseidon murmura sobre a insolência, a mão apanha um punhado do cabelo escuro da Deusa no topo da cabeça quando empurra a cabeça dela mais rápido, conduzindo movimentos com o instinto a gritar por mais deste deleite a imbuí-lo com a língua de Ayla.

Poseidon geme, sôfrego, ao jogar a cabeça para trás quando uma mão de Ayla lhe agracia com toques velozes onde a boca não alcança. Os cantos dos olhos de Poseidon ardem com as lágrimas a surgirem. O fôlego se desfaz por entredentes, o pulmão a queimar quando a respiração se descontrola mais conforme Ayla suga com mais gula, ansiosa demais por sua semente enquanto tem a garganta abusada.

O formigar que se forma no baixo-ventre de Poseidon indica a proximidade da sensação que apenas ela é capaz de lhe proporcionar de forma tão deliciosa. Esguincha o viscoso líquido branco na garganta da mulher ao som do gemido gutural estendido, choroso, escorrendo de Poseidon quando aperta os apoios do banco.

Observa Ayla engolir toda sua porra, lambendo os filetes que descem pelos cantos da boca. Poseidon ofega, o suor gruda as mechas loiras próximo aos olhos semicerrados, dotados de emoções devassas sacolejando as morais e perseverantes em gravar a memória saborosa que detém a situação promíscua em que se afogam.

Um sorriso orgulhoso se forma nos lábios de Ayla quando ela se levanta sob a vigorosa atenção de Poseidon. Tira os saltos, mas deixa as meias arrastão ressaltando as coxas grossas. Lentamente, começa a descer as mangas do vestido, revelando os seios fartos nos sutiãs de renda. Quando termina de se despir do vestido, mãos fortes e duras lhe envolvem por cima da cinta-liga, na cintura firme.

Inclina-se contra Poseidon, aproximando-se de seu ouvido quando sussurra baixo, com uma voz provocante mesclado ao mais tentador mel:

─ Gostaria de levar isso para cama, milorde?

Levanta-se Poseidon, com passos pesados quando não digeriu completamente o afrodisíaco de seu sistema. Tira a veste restante do corpo quando se senta na cama macia. O brilho perverso que habita nos olhos violáceos de Ayla basta para naufragar qualquer princípio que pudesse fazê-lo conter-se.

Poseidon puxa ela para com uma mão e com a outra, massageia o seio que lhe enche a palma. Sabe bem como a estimular, ele provoca o mamilo por cima do tecido e arranca um som erótico dos lábios borrados de vermelho de Ayla. Ainda que contenha a alegria que lhe invade com um controle invejável, Poseidon não consegue conter a própria empolgação de se dilatar no calor de seu corpo.

Um suspiro exasperado despede-se dos lábios de Poseidon quando Ayla se acomoda em seu colo, destruindo-o com o sofrimento causado pela separação das peles pela fina renda da calcinha dela.

─ Majestade, não tenha pressa... ─ Ayla esfrega a intimidade molhada contra ele, sorrindo quando o aperto na cintura se fortifica impiedosamente de modo que, certamente, trará hematomas.

A rigidez por sob si lhe arranca suspiros sôfregos quando Poseidon a faz se movimentar com força ao encontro de sua pele. Tem de se amparar com as mãos fincadas aos ombros largos de Poseidon para recompor-se em arfares fundos.

Com um olhar fervorosa em que emoções atordoantes disparam a morar com a palpitação desregular no peito, Poseidon fita Ayla, com um resquício de um sorriso desdenhoso, satisfeito quando um mero toque de seus dedos no lugar mais sensível do corpo dela consegue fazê-la vibrar em seu colo.

─ Não me provoque ─ Poseidon esfrega mais os dedos na renda encharcada da calcinha da mulher, a voz retumbando no peito quando ele não perde tempo, almejando o contato sem separações, em deitá-la na cama com sua agilidade. Um sorriso promíscuo, como se visse uma presa que finalmente o satisfará. ─ Sabe bem que não sou tão compassivo...

A visão afortunada que lhe cabe nesta posição privilegia tanto Poseidon que até sua razão se cai de vez, ecoando em seu peito nada além da pulsação acelerada quando se deslumbra com a deplorável e belíssima situação da mulher que está por baixo de si.

Olhos arregalados de um roxo de uma jóia polida que nem mesmo os mais nobres poderiam jamais ostentar. A beleza dos lábios inchados de Ayla aumentam a fome insaciável de Poseidon, que não resiste a tomá-las, voraz como uma fera imparável a arrancar para sua presa e degustá-la. Uma grande mão cobre a bochecha suada de Ayla, choramingos necessitados esgueirando pelo choque das bocas que desejam impetuosamente uma à outra.

A outra mão de Poseidon se incumbe de a satisfazer, esfregando por cima do tecido o ponto que mais a desperta prazer e chorosos sons tão desesperados. As pernas delgadas tão pálidas, como nem o mais puro dos flocos poderia ser, se engacham em torno de Poseidon.

O êxtase que consome Ayla por um instante em um gemido agudo e longo quando ela arqueia as costas contra a cama e lágrimas lhe despontam dos olhos desencadeiam a ânsia por Poseidon de ver novamente essa face tão decadente, de um sublime prazer a se evidenciar nas bochechas avermelhadas pelo sangue agitado nas veias de Ayla.

Quando ela busca a respiração, tão exasperada pelo ar que lhe falta os pulmões, e mesmo assim não consegue evitar se contorcer para encontrar mais do toque dos hábeis dedos de Poseidon. Não é somente a perfeita visão que se enquadra nas características mais proeminente de tal formosura, também, no entanto, a honra de ser a única que faz Poseidon desalgemar o que o impediu de, até agora, reivindicar sua mulher.

Iria se afastar dela para a preparar, mas Ayla lhe impede com uma mão fraca a forçar-se no seu ombro. Ele encara com olhos nublados pela perversão que, cada vez mais faminta, deseja-a tão intensamente.

─ Majestade... Eu já estou pronta ─ Ayla choraminga pela mão não distanciada de seu ponto mais sensível, maravilhando-a com sensações indescritíveis. ─ Eu quero você me fodendo. Agora.

O pedido não demora a ser realizado quando Poseidon rasga a calcinha de Ayla e segura com firmeza as pernas separadas com o aperto que causará manchas escuras na pele tão bonita. Reluz nos olhos azuis mais entusiasmo, quase uma satisfação, pela viscosidade que transborda de Ayla e molha o colchão.

Um sorriso impróprio se desponta nos lábios um pouco inchados de Poseidon ao a vislumbrar no melhor estado. Alinha-se, empurrando lentamente quando as pernas lhe apertam os quadris.

Por mais que tenham feito isso várias vezes, por mais que tenha moldado cada pedacinho de seu íntimo para ele, Ayla se contorce pelo quão cheia ela fica. Pelo quão grande é o que adentra ela, abrindo-a para se encaixar em suas entranhas. O calor que a abrange afugenta qualquer pequena célula de inteligência, moendo a pó qualquer coisa diferente do deleite genuíno que a faz querer esse contato com mais avidez.

Mesmo quando Ayla respira pesadamente e aperta os lençóis com as unhas vermelhas, mesmo quando seu cabelo escuro gruda no pescoço e na testa pelo suor que tanto desponta de si. Ainda assim, mesmo que esteja a custar se acostumar com a grandeza que lhe afunda na carne, cobiça mais e mais, desesperada para senti-lo.

Quando Poseidon a atrai o olhar com a boca a envolver seu mamilo e a outra a firmá-la no lugar, sem a dar chance de recuar, Ayla não contém os gemidos sôfregos e suspiros profundos do ato profano irreparável que faziam. Ela aperta o cabelo de Poseidon e o empurra contra sua própria carne. O tratamento em seu corpo a faz se tornar mais gananciosa e suas mãos se abrigam nos ombros largos de Poseidon, fincando na carne com as unhas vermelhas.

Os movimentos lentos chocam-se ao corpo vulnerável de Ayla, ela arquear as costas com o furacão desorientado de sensações abruptas que lhe desconstrói a razão. As palavras se tornam gemidos desconexos que motivam Poseidon, que empurra mais na carne molhada e apertada de Ayla. Ela lhe arranha as costas, chorando e gemendo, sentindo-se perdida na turbulência de deleite injetado no corpo quando as investidas não são mais para acostumá-la, mas para fazê-la delirar.

Sons molhados despedem-se do atrito forte dos corpos. Poseidon deixa o seio da mulher e lhe apossa os lábios, faminto pela maciez, e sorri quando a vê com dificuldades de lhe retribuir o simples contato pela bagunça de gemidos que se tornou em segundos. De alguma forma, isso basta para o aperto dele se fortificar no quadril e os impulsos desatarem com a força sobrehumana de sua divindade.

Os gemidos tornam-se gritos sem sentido, uma vez que a razão despencara pelo deleite que afoga Ayla. Poseidon, porém, não desacelera os ímpetos fortes que se chocam no corpo frágil. Um sorriso orgulhoso por ver a deusa tão composta e posturada abaixo de si gemendo.

─ Tão bonita ─ Poseidon arfa e coloca as pernas dela nos ombros, sem vacilar o sorriso orgulhoso com olhos imersos em uma gula imensurável. ─ Tão perfeita...

Mais impulsos de um corpo ao outro se sucedem, Poseidon a puxa, como se cada vez quisesse alcançar mais fundo nela. Os gemidos exasperados e os olhos arregalados de Ayla quando ela arqueia as costas e crava as unhas profundamente nas costas de Poseidon são as respostas esperadas quando ele alcança o ponto mais sensível do corpo dela.

Outra vez, e outra vez Poseidon continua a estimulá-la até ela molhá-lo com o fluído viscoso. Ele sorri para a estrutura trêmula e fraca da mulher, cujas pernas são incapazes de não titubear e o peito desespera-se pelo ar. As lágrimas a despontar dos olhos roxos lhe atiçam chamas, especialmente por ver a ganância insaciável que nela também há entranhada por ele.

Pode ter fraquejado em seu ritmo para a contemplar, mas ao se recompor, Ayla se assusta, agarrando-se a ele.

─ E-espera!

Investidas tornam novamente a destroçar a pouca razão recuperada pela deusa. As súplicas se tornam choramingos barulhentos e murmúrios incoerentes despejados da boca vermelha aberta, em que filetes de saliva deixam os cantos.

Em busca de seu próprio ápice, Poseidon respira fundo e avassala o corpo destruído por suas mãos com avanços impetuosos. Grunhe quando ela o aperta dentro de si com as paredes molhadas ao puxá-lo, ainda atordoada, para o beijar pela ordem a cumprir do próprio corpo, uma vez que Ayla se viciou na maldita e deliciosa droga que Poseidon é, corrompendo-a tão bem.

Perdera as contas de quantas vezes impulsiona-se nela para finalmente sentir o formigamento conhecido no baixo ventre. Poseidon coloca as pernas de Ayla no peito para conseguir lhe atingir melhor e sabe do quão bem faz pelos gemidos soluçantes que ela grita no quarto.

O ardor que se abriga no sangue de Poseidon apenas o faz ansiar por mais, pelo desejo que lhe percorre e se ata à sua alma obscura, sedenta somente por Ayla e por devorá-la até não conseguir se mover mais. Ele continua até enchê-la de seu esperma espesso, até escorrer para fora dela e ver a barriga inchada com uma evidente protuberância, a qual ele toca com um grande e sombrio sorriso.

A noite não tinha acabado para eles ainda, é claro. E, pelo olhar incentivador da mulher que lhe agarra para um outro beijo, movendo-se contra si, Poseidon sabe que ela também quer mais.

O beijo cheio de emoção, cuja moradia de sentimentos, que tentam arduamente velar desta relação, se aflora. Poseidon sabe que o que tem não deveria passar de algo casual, bem como Ayla, mas em algum momento não houve mais volta.

Não é casual, não é sem sentimentos. Poseidon sabe que essa mulher, não, essa deusa é quem faz seu coração disparar e o faz lembrar da vivacidade que traz a paixão real. Da luxúria que se enraíza em sua carne e de como ela consegue fazê-lo encalidecer pelo olhar, fazê-lo a desejar, mesmo quando não há intenções, mesmo quando devem priorizar as aparências e a distância.

Poseidon já foi pego, capturado pela beleza e audácia encantadoras que faz moradia na mulher. Foi sentenciado pela âncora de seu navio preso a ela e, de fato, não pretende se distanciar desta divindade lhe entregue pelos fios do destino sábio em juntá-los pelas marés calmas e ondas agitadas.

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Na manhã seguinte, Poseidon ajeita alguns relatórios, vezes ou outra, olhando o retrato de apenas seu filho, Tritão, e si mesmo. Embora aqueça o coração quando imagina como ficaria a pintura com Ayla junto deles.

Permite-se um sorriso ao suspirar, carinhosamente fitando a moldura na mesa quando ajeita os papéis. Logo, porém, volta a inexpressividade no rosto de Poseidon quando alguém bate na porta.

─ Sou eu, pai.

Quando Poseidon murmura, Tritão entra vestido com roupas elegantes que lhe agraciam a figura jovial. Mesmo que tentasse esconder o que queria com os olhos ao chão, senta-se diante de Poseidon sem estremecer, acostumado com a figura estóica deste.

─ O que quer, Tritão? ─ Há um toque de ternura na voz de Poseidon quando um sorriso mínimo aparece. Quando vê os olhos azuis intrigados de seu filho focarem em si, Poseidon larga os papéis e entrelaça os dedos. ─ O que foi? Seu tridente quebrou de novo?

─ Pai... ─ Tritão lhe encara firmemente com as mãos fechadas no colo, sem despregar qualquer atenção de Poseidon, encabulado. ─ O que foram aqueles sons de ontem à noite?

Petrificado, Poseidon arregala os olhos e perde as palavras. A língua parece adormecer quando Poseidon é imperado por algum senso de preservação da pureza do dono dos olhinhos azuis límpidos como o mar. Puxa a gola do terno e pigarreia.

─ Pergunte ao seu tio sobre isso, certamente ele é melhor que eu para te explicar sobre isso.

─ Tudo bem... ─ Tritão suspira, conformado com a resistência de seu pai.

Um suspiro aliviado sai dos lábios de Poseidon quando observa a figura de seu filho balançando as perninhas. Não há como essa criaturinha pura ter sido a razão do divórcio problemático do Anfitrite, uma vez que ela não soube como dar atenção a ele e queria somente sair com outras deusas para orgulhar-se da própria posição, conquistada pelo casamento dentre eles.

Foi, de fato, a melhor decisão separar-se daquela mulher. Agora, ele consegue ver com clareza que o que tiveram pode ter sido um infortúnio, mas trouxe a benção de seu filho, o qual jamais será abandonado por ele, independentemente do quanto possa ser teimoso às vezes.

Acaricia o cabelo dourado de sua mini cópia, que lhe encara com dúvidas ao sorrir pela carícia. Poseidon ri baixinho.

─ Não é nada.

Este garoto sorri tão mais vezes quando Ayla vem o visitar. Talvez Ayla deva se tornar parte de sua família, afinal.

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