Animated Series - Tumblr Posts

1 month ago
Earth Bound Escape From Orb (1986)

Earth Bound “Escape From Orb” (1986)


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1 year ago

I'm so keen to share this <3

All of the links you'll need are in the description. Shares and reblogs are appreciated!!

Thank you all so much for the support up to now, and I hope to have more to show you in the near future <3


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Beetlejuice animated series 👻🐞🕸🕷🎃

Beetlejuice Animated Series
Beetlejuice Animated Series
Beetlejuice Animated Series
Beetlejuice Animated Series
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Beetlejuice Animated Series
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Beetlejuice Animated Series

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"A Dirge for her,the doubly dead.

In that she died so young."

"Lenore" Edgar Allan Poe

1831

"A Dirge For Her,the Doubly Dead.
"A Dirge For Her,the Doubly Dead.
"A Dirge For Her,the Doubly Dead.
"A Dirge For Her,the Doubly Dead.
"A Dirge For Her,the Doubly Dead.
"A Dirge For Her,the Doubly Dead.
"A Dirge For Her,the Doubly Dead.
"A Dirge For Her,the Doubly Dead.
"A Dirge For Her,the Doubly Dead.
"A Dirge For Her,the Doubly Dead.

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1 year ago

A "Supa" Série De Julho

Nᴏᴛᴀ: Existem séries e filmes que são tão irresistíveis que me prendem da mesma forma que um bom livro, então, como prometido, vou deixar aqui uma recomendação mensal do que eu mais gostei de ver durante esse tempo. Isto não vai roubar o foco aos livros.

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Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Supa Strikas.

A "Supa" Srie De Julho

Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Repleta de aventura, comédia, acção e futebol de parar o coração, Super Strikas levam-te para um mundo onde ser o melhor é apenas o começo! Acompanha os Shakes e a equipa na viagem pelo mundo para enfrentarem os maiores vilões do jogo e descobre futebol nos lugares mais inesperados!

O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Quando a capa da série me apareceu à frente e eu vi uma equipa de vermelho com bolas de futebol, em animação, eu soube que tinha que tinha de ver pelo menos o primeiro episódio. Agora, não sei se sou a única mas séries como Campeões: Oliver e Benji marcaram completamente a minha existência e até hoje nunca vi nenhuma animação de futebol que não fosse fantástica, o que é algo interessante sendo que nem aprecio o desporto, o que resultou numa estranha confiança cega por todas as séries desse tipo. Assim, decidi dar aos Supa Strikas uma oportunidade, a rezar que não me desapontasse e assassinasse o bom nome das animações desportivas. E foi assim que tudo começou.

Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Sem dúvida, que o ponto alto da série são os personagens. Todos os membros dos Supa Strikas são indivíduos únicos, não há ninguém como eles, e são divertidíssimos de ver. Eles são o exemplo perfeito de personagens completas, mesmo com os seus defeitos são adoráveis, aliás, até diria que as imperfeições os fazem mais interessantes. Temos o exemplo do El Matador, que apesar de ser extremamente egocêntrico e de nunca perder uma oportunidade de se vangloriar, afinal, ele é o jogador mais caro da Super Liga, percebe aos poucos e através de consequências reais que tem de moderar a sua atitude e que dar um pouco de protagonismo aos outros não lhe retira o brilho. Ele continua a ter um ego enorme, sem dúvida, mas passa a ser algo mais caricata para fazer os outros rir do que uma falha de caráter que o faz insuportável (como os óculos de natação que insiste em usar em campo). Além disso, está sempre lá para os colegas e é das pessoas mais fiéis que se pode imaginar, especialmente quando o Shakes está envolvido. Ainda no tópico dos personagens, até os que recebem pouco foco e aparecem de vez em quando têm personalidades marcadas e motivações por trás de tudo o que fazem, à espera de ser reveladas. As dinâmicas dentro da equipa principal e com as adversárias são muito intencionais e ao fim de alguns episódios, eu e o meu irmão já tínhamos um ranking mental das que tinham mais habilidade e dos jogadores secundários mais interessantes, o que torna cada partida mais entusiasmante. A acrescentar a isto, o humor na série e os pedaços de história escondidos em cada canto fazem-na uma vencedora, para não mencionar o charme de cada Strika (e do Riano, mas não fui autorizada a falar nele). Por último, apesar de não haver grande aparato no estilo de animação, eu diria que esta é fantástica especialmente no que toca ao movimento dos jogadores em campo, é fantástico de se ver, e nem é preciso ser um especialista no assunto para se reparar (eu sei porque não sou).

Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Posso dizer, não só não fiquei desapontada, como fiquei obcecada! A série é um máximo, mesmo! Os episódios são super divertidos, sem falha, mesmo que não saiam gargalhadas enormes fica sempre um sorriso e nunca há um momento morto. Estou completamente chocada de nunca ter ouvido nada sobre esta série sendo que tem vários anos e que, pelo que eu sei, tem uma 8ª temporada a ser produzida. Ver os Supa Strikas é como experienciar a magia de ser um adepto de futebol sem todo o drama e dinheiro que isso envolve, a série consegue mesmo absorver o espectador sem complicar as coisas. E claro, pontos bónus por todos os jogadores parecerem ter sido retirados de uma máquina de namorados ideais. (Talvez seja por isso que num mês vi mais de 30 episódios) Absolutamente RECOMENDO os Supa Strikas para quem quer algo que não exija grande foco e produza um monte de dopamina, a única coisa que um fã vai precisar de saber é a música de introdução da série, os números das camisolas dos Strikas e que o Spenza é um tesouro nacional a ser protegido (isso é lei).

E assim me despeço, com a dupla favorita de todos, El Matador e Shakes.

Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ

A "Supa" Srie De Julho

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1 year ago

A Série Para Os (Dro)Nerds

Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Droners.

A Srie Para Os (Dro)Nerds

Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Em Terraqua, um mundo coberto por 95% de água, o génio da eco-tecnologia Wyatt Whale organizou a Whale Cup, competição de corrida de drones que acontece em todas as partes da região, para escolher quem será o seu futuro aprendiz. Cada corrida acontece num local diferente e ser o melhor piloto nem sempre significa que se tem as melhores chances de vencer ... As equipas precisam de analisar o circuito e adaptarem-se ao seu ambiente natural. Eles farão os truques mais loucos e testarão a sua coragem para competir contra os oponentes mais ferozes. Mas os Tikis não procuram apenas a glória: tornarem-se nos novos aprendizes de Wyatt Whale também é a sua única chance de ter acesso a mais eco-tecnologias e encontrar uma maneira de evitar que a sua ilha afunde debaixo de água. O fracasso não é uma opção: o destino do arquipélago dos Tikis depende da sua vitória.

O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Andava eu pelo Sic K e arredores à procura de novas séries de animação e do nada, apareceram os Droners. Nunca tinha sequer ouvido falar da série mas a sinopse e a capa puseram-me curiosa, quem não adora drones e uma competição dramática de alto risco numa ilha? Ao ver o primeiro episódio também fiquei apegada devido à animação: é linda, colorida e parece feita para pôr o espectador feliz. Para os fãs de Wakfu (sei que há muitos mais fãs do jogo do que da série, principalmente fora de França), isto é para vocês, digo já, a animação parece ser exatamente do mesmo tipo, é parecidíssima, mas com cores mais vivas. (E eu sei do que estou a falar, o meu irmão viu a série mil e uma vezes e ele próprio atesta às semelhanças com os Droners). Por último, o facto de ser uma série francesa inspirou-me logo confiança, tal como no caso das séries sobre futebol, quase todas os programas que vi produzidos por estúdios franceses foram inesperadamente bons: Lolirock, As Espias!, Code Lyoko, Miraculous (ainda que com os seus defeitos)... acho que as séries italianas seguem o mesmo padrão mas isso é conversa para outro dia.

Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Há muito a adorar nesta série. Para aqueles que querem séries leves com episódios fomulaicos onde sabem com que podem contar, Droners é para vocês, a maioria dos episódios seguem esta estrutura básica: 1-Há um circuíto novo com desafios inesperados; 2- Os Tikis têm dificuldades na corrida de preparação por terem um drone mais simples que os outros; 3- São obrigados a usar a inteligência e a explorar a natureza das ilhas para encontrar uma solução no ecossistema; 4-Usam a solução inovadora na corrida final e ganham, além de resolverem algum conflito pessoal. Se quiserem passar pela série sem pensar muito, isso é totalmente possível, podem aproveitar as cores e a diversão e ter uma experiência agradável enquanto se imaginam a pilotar os drones. Para mim, séries assim são perfeitas para desanuviar mas para os que, por outro lado, acham isto repetitivo e aborrecido, não se preocupem, porque é aí que reside a magia dos Droners, há uma camada adicional de história a acontecer para quem se quiser envolver. Os primeiros episódios são os mais fraquinhos e habituam o espectador a um ritmo pacato sem grandes surpresas, mas a meio da temporada as coisas mudam, as dicas e informações sobre o funcionamento de Terraqua, um mundo que à primeira vista parece funcionar à base da fantasia e não ter grande conexão ao nosso, aumentam, mostrando que afinal não é um lugar assim tão diferente da nossa Terra. A história do que levou os participantes à competição e do que se passa nas suas respetivas ilhas a nível cultural e até mais é a minha parte favorita desta série, os criadores são espertos e para manter esse interesse vão revelando muito pouco de cada vez, exigindo algum raciocínio para conectar as coisas antes do final explosivo da primeira temporada, onde Wyatt (Wilson pela tradução) parece dar aos Tikis tudo o que eles sempre quiseram, mas ao custo de relações, confiança e até edifícios arruinados, virando tudo de pernas para o ar e redefinindo quem está no papel de vilão e de herói. Além da história e do mundo, os Droners também têm personagens muito interessantes, só a nível de design toda a gente é única e a forma como se apresentam reflete exatamente as suas origens e personalidade. Os quatro protagonistas (que tinham nomes brutais na língua original que por razões que não fazem sentido foram traduzidos para nomes portugueses genéricos) parecem um pouco básicos no início, mas revelam ter passados e habilidades que não se esperavam, especialmente a Clara (porque raio mudaram Corto para Clara?) que vai crescendo e mostrando que não é simplesmente alguém com a mania de barafustar com tudo e todos, é um prodígio que sacrificou muito para chegar onde está e Henrique (não aceito este nome) que literalmente viveu na selva! O resto do elenco é cheio de diversidade e complexidade e é tão satisfatório de conhecer como os protagonistas, especialmente quando está a criar relações com eles (ouvi dizer que na temporada 2 as coisas viram com a Clara e que ela não fica com quem eu queria que ficasse, por favor digam-me que isto não vai ficar um romance de inimigos para amantes, POR FAVOR, ele ser giro não justifica nada). Há também que mencionar a dinâmica dos movimentos dos personagens, quase me esquecia, as batalhas de drones são animadas com uma fluidez e precisão impressionantes.

Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: É uma série ótima e só aceito que não falem muito dela ainda porque é muito recente, especialmente em Portugal. Realmente, os Droners oferecem tudo: há a história de um mundo misterioso, personagens complexas que não têm intenções tão óbvias como aparentam, um bocadinho pequenininho de romance para quem precisar das borboletas, o conceito de amigos que se tornam família por escolha, espíritos antigos e poderosos que antes governavam tudo e que agora se limitam a correr dentro de drones e a ser mal humorados, batalhas em circuitos épicos, um ambiente tão mágico como tecnológico, um monte de miúdos com mais às costas do que deviam, uma ilha literalmente feita de doces com gomas ursinho agressivas... O que se pode pedir mais? Bem, outra temporada, mas para isso têm de ver a que está disponível agora. Para quem quer uma série com a estética de Wakfu, criaturas que atuam quase como Pokémons e um mundo em risco estilo Ōban Star-Racers.

E é tudo, despeço-me com o mimo que é esta animação!

Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ

A Srie Para Os (Dro)Nerds
A Srie Para Os (Dro)Nerds
A Srie Para Os (Dro)Nerds
A Srie Para Os (Dro)Nerds

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1 year ago

Uma Série Cuptástica

Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: The Cuphead Show!

Uma Srie Cuptstica

Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Acompanha as desventuras do impulsivo Cuphead e do seu influenciável irmão Mugman nesta série de animação baseada no conhecido videojogo.

O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Deambulava eu pela Neftlix numa das minhas crises típicas de aborrecimento (onde na prática tenho imensas coisas com que me entreter mas não estou com paciência para nenhuma) quando dei de caras com o The Cuphead Show! Bastou o trailer rápido para eu decidir dar uma oportunidade à série, que com o seu estilo de animação incrivelmente nostálgico e aconchegante que não só faz homenagem aos cartoons antigos da Disney (em muitas formas mas especialmente por os personagens usarem as icónicas luvas do Mickey), mas à grande maioria dos que eram produzidos nos anos 30, se destaca entre as outras. Claro, ganha ainda mais pontos pelo facto de ser inspirada por um videojogo altamente adorado (que eu não joguei AINDA, quero muito fazê-lo e experienciar a famosa raiva e frustração de não conseguir passar os níveis). Por fim...a música de introdução só pode ser descritiva com uma expressão em inglês: it's a banger.

Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Se eu mencionar a animação outra vez...MAS É OK? É! É demasiado boa, as cores são extravagantes e clássicas ao mesmo tempo e dá vontade de imprimir partes dos episódios e colocá-los nas paredes do quarto. Fora isso... A série é absolutamente hilariante, os personagens são adoráveis e têm personalidades cativantes e as vozes deles são incríveis. Não costumo reparar muito no trabalho de quem faz a voz dos personagens, geralmente não há nada a dizer a menos que soem particularmente estranhos, mas neste cartoon é notório o trabalho ótimo (na versão original em inglês, claro): os sotaques são um máximo, a voz do Devil é ridiculamente carismática, NINGUÉM canta como ele, e...o Wayne Brady faz de King Dice. É perfeição. A adicionar, a relação entre o Cuphead e o Mugman é a estrela do cartoon todo, sendo irmãos, estão cheios de diferenças e quase nunca concordam (o Mugman quase morre sempre que o Cuphead decide o que vão fazer naquele dia), mas podem apostar que são unha com carne no que toca a fazer amigos e inimigos em todos os sítios onde metem os pés. As canções também dão todas vontade de dançar, há um bocadinho de folclore que aparece de vez em quando e não é preciso usar o cérebro, basta pormo-nos debaixo de um bom cobertor com um copo cheio de leite (por respeito aos irmãos) e aproveitar o momento enquanto duas canecas correm pela vida por terem vendido a sua alma ao Diabo num jogo de feira.

Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: É uma série incrivelmente satisfatória de ver e ainda não vi muita gente à minha volta que a conhecesse, por isso estou aqui para resolver isso (e para garantir que se produzem mais temporadas). V-E-J-A-M, pelo Henchman...e pelos doces que são o Cuphead e o Mugman.

Conseguem dizer não a isto?

Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ

Uma Srie Cuptstica
Uma Srie Cuptstica
Uma Srie Cuptstica
Uma Srie Cuptstica

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1 year ago

Uma Série Hildispensável

Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Hilda.

Uma Srie Hildispensvel

Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A destemida aventureira Hilda encontra mistérios, criaturas mágicas e bons amigos quando se muda da floresta para a grande cidade de Trolberg.

O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Sem dúvida o aspeto mágico e, de certa forma, caseiro da série. Pelo trailer parecia o tipo de programa adorável que traz sorrisos consigo, e a diversidade de criaturas confirmou imediatamente a ideia de que o buraco que o fim de Star Contra as Forças do Mal deixou no meu coração podia ser preenchido (estava a morrer de saudades de uns bons feitiços). Além disso, é uma adaptação de uma coleção de novelas gráficas (ainda não as li mas foi o suficiente para me despertar a curiosidade).

Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: A ANIMAÇÃO! Acho que as pessoas não entendem, que se esquecem, que animação não é um género televisivo nem uma corrente de entretenimento automaticamente criada para as crianças. Animação é o esforço coletivo de dezenas de pessoas que trabalham umas quantas centenas de horas em múltiplos campos para trazer uma história ao público. Na sua essência, é puxar os limites do desenho para criar algo que comunique com a audiência de uma forma mais poderosa, mais real, e isso não é para ser menosprezado, porque é arte. Pode parecer que isto não tem nada a ver com nada, afinal, a animação de Hilda, à primeira vista, é simplesmente agradável, mas é aí que está o erro: é muito mais. Entre as camadas de fofura, cores pastéis que encorajam a produção de dopamina e cenários majestosos, encontra-se algo muito especial: emoção. Nota-se o amor que houve na produção da série e isso aliado ao enredo profundamente emotivo que introduz temas como a aceitação da mudança, olhar para o que nos une em vez do que nos diferencia e a importância de nos mantermos fiéis aos nossos valores, cria um programa praticamente perfeito. Nem a parte estética nem o conteúdo têm defeitos a apontar e a Hilda, a protagonista, só adiciona ao monte de razões pelas quais esta série é fantástica. Ela não é necessariamente a melhor a seguir regras, a criar planos estruturados ou a não se intrometer na vida dos outros, MAS é um ás no que toca à empatia, espírito solidário e coragem e nunca deixa de fazer o que está certo por medo das consequências (além de ser amiga de todas as criaturas, mesmo as grandes o suficiente para a comer, isto não faz lembrar a Star Butterfly?). A Hilda engloba tudo o que significa inteligência emocional e ensina, continuamente, como podemos ser um bocadinho melhores todos os dias. Afastando-me agora da parte mais séria, o mundo desta série é um grande fator apelativo, misturando folclore com as ideias originais do criador de maneira a criar o lugar de sonho para se estar. Há nisser (guardiões da casa), elfos minúsculos (que são obcecados por papelada), woffs (espécies de pompons com ar de lobos que voam ao lado das nuvens), um veado-raposa adorável que parece uma bolinha de neve, marras (espíritos de pesadelos que aparentemente só vivem no corpo de miúdas angustiadas e hormonais), uma comunidade de bruxas (que têm uma sede secreta numa mega biblioteca, O SONHO), trolls (que são transformados em pedra durante o dia e se libertam à luz da lua), gigantes mais antigos do que a humanidade, um rei dos ratos que VIVE de fofocas e fantasmas, que só sabem resolver conflitos com lutas de wrestling. É um universo riquíssimo que prende o espectador.

Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Aparentemente esta série é popular...mas claramente não o suficiente porque ainda não conheço ninguém que seja tão fascinado por ela como eu. A temporada 3 (a última, não consigo com isto) vem aí e já saiu um filme, agora é a altura para mergulhar neste programa antes que seja tarde de mais. Esta série realmente toca no coração e se tudo o que eu disse ainda não foi o suficiente para vos convencer a dar-lhe uma oportunidade...então tenho de a comparar a outras para atrair os seus fãs. Como é óbvio (já referi), esta série é para quem morre e saudades de Star Contra as Forças do Mal, Gravity Falls e Summer Camp Island, talvez até de PatoAventuras (DuckTales), Anfibilândia, A Casa da Coruja e Para Lá do Jardim (Over the Garden Wall). Têm de ver Hilda, porque eu sei que andamos todos nostálgicos com o fim das melhores séries mágicas já criadas, e isto acalma essa dor.

E aqui me despeço, com as provas irrefutáveis da beleza reconfortante que é esta série.

Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ

Uma Srie Hildispensvel
Uma Srie Hildispensvel
Uma Srie Hildispensvel
Uma Srie Hildispensvel

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3 years ago
Sign This Petition If You Want The DT Reboot Creators To Run The Darkwing Duck Reboot.

Sign This Petition if You Want the DT Reboot Creators to Run the Darkwing Duck Reboot.

It has been announced that Seth Rogen will be working on the reboot instead of the ones who perfectly set up the show- the DT ‘17 creators/writers. They should be in charge of the story they made.

Sign this petition to make it happen: https://chng.it/djR5K9Gqdq


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2 years ago

Sandy Cheeks

That's was my first time drawing on Autodesk Sketchbook...and I love the result!!!(´。• ω •。`) ♡

Sandy Cheeks

🌟Hope that you like it too💖


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1 month ago

CHEGOU TÁ AQUI (ITS HERE)

Tw for eyestrain, glitch and flashing lights

(translation:

Abel: guys, the time has come

Morajo: I need to show you something, and please, don't tell Torajo)

Mano, eu tô achando que essa parte dele correndo e a do final, com Zulmi, Linn e Torajo junto, é um sonho do Morajo, que aí ele vai acordar e vai tá aquela cena do algoritmo na cara dele. O que vocês acham? (Bro, I think this part of him running and the ending, with Zulmi, Linn and Torajo, is Morajo's dream, then he is going to wake up and it will be that moment with algorythm/black goo on his face. What do you guys think?)


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2 years ago

Could you draw Leafeon from Pokémon happily laying its chin in its trainer's hand like a cat?

Could You Draw Leafeon From Pokmon Happily Laying Its Chin In Its Trainer's Hand Like A Cat?

I never thought in my life I would ever draw pokemon fan art, but for my first time I think I did pretty good. Anyway, here is your adorable Leafeon with Trainer Mallow! 🐱🍃 If your not happy with it let me know please.


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2 months ago
I Just Finished Scavengers Reign, And If You've Heard That It's The Best Sci-fi Series In Recent Yearsor,

I just finished Scavengers Reign, and if you've heard that it's the best sci-fi series in recent years—or, at least, the best animated series in recent years—you haven't been misled.

The world-building is next-level. The stories have heart but are decidedly unsentimental. As with Australia, so much of the flora and fauna on the planet where the story takes place are lethal or, at least, extremely hazardous, sometimes in very insidious ways. The characters are well drawn; their relationships sometimes tense, but grounded in the circumstances of the show.

The design of the planet, its creatures, and its vegetation spare no imagination or creativity, at times, looking like a Roger Dean album cover; at others, like a Moebius page; at yet others, sui generis. Often surprising in the appearance and function and life these creations exhibit.

There's a fundamental human story, though, amidst the beautiful alien life, one of survival and perseverance and struggle. And it's all melded together so well that it's all a seamless whole.

Top recommendations and fervent hopes that Netflix, which currently hosts it, or MAX, which originally showed it, will find the will and $$$ to fund season two.


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3 months ago

me about to rewatch the whole of amazing world of Gumball to catalog every moment where Gumball actively chooses, nay, goes out of his way, to be the absolute worst version of himself.


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3 months ago

Amazing World of Gumball

I love the way that over the course of the show gumball goes from a clueless but well meaning kid with a touch of murphy's law, to just a straight terrible, overly sarcastic, selfish, actively going out of his way to make other people's lives worse, person. Like from season 2 onwards the show never misses an opportunnity to just remind you that yo this dude is a bad person but he'll pull through if he has to I guess. And I love that so much.

We need more just blatantly terrible people as protagonists.

Amazing world of gumball is just Always Sunny for kids.


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